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FITOTERAPIA CLÍNICA resumo

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FITOTERAPIA CLÍNICA 
 
 Plantas medicinais com atividades diuréticas e 
urolíticas: 
Zea mays L. (Cabelo de milho) 
 Indicações terapêuticas: Auxiliar no aumento 
do fluxo urinário, atuando como adjuvante no 
tratamento de queixas leves do trato urinário. 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: Estigma 
 Forma farmacêutica: tintura, chás 
 Prescrição: isento 
 Posologia: 1 a 3 mL tintura em 50 mL de água 
3xdia/ infuso - 0,6g da planta seca em 150 mL 
de água. - Tempo de utilização: não definido 
na literatura 
 Principais classes químicas: flavonoides (3- 
metoximaisina) e terpenos. 
 Mecanismos de ação: atua como agente 
diurético e caliurético por mecanismos ainda 
não estabelecidos. 
 ↑ o fluxo de urina, ↑ contração ureteres = 
eliminação cálculo renal 
 Estudos em modelos animais indicam inibição 
do ↑ da próstata na hiperplasia prostática 
benigna 
 Interações Hipoglicemiantes. Medicamentos 
anti-hipertensivos (planta com potencial 
hipotensor) 
 Cuidados: Não pode ser usado em gestantes 
(promove estimulação de contração uterina). 
Deve ser evitada nos quadros 
tromboembólicos ou de hiperviscosidade 
sanguínea, pois está relacionada ao aumento 
da concentração de trombina. Não utilizar 
como diurético em caso de edema decorrente 
de insuficiência renal ou cardíaca, salvo em 
caso de prescrição médica. Atenção quanto ao 
uso em dias quentes. 
Echinacea purpurea (Equinácea) 
 Indicações terapêuticas: imunoestimulantes, 
antiinflamatório e antibactericida (auxilia no 
tratamento da cistite/uretrite de repetição) 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: folhas, flores e 
raízes. Forma farmacêutica: capsulas com 
extrato seco. 
 Prescrição: VENDA SOB PRESCRIÇÃO 
 Posologia: extrato seco 250mg 1 a 3x dia • 
Tempo de utilização: não usar por mais de 8 
semanas consecutivas. 
 Principais classes químicas: Fenilpropanoides, 
polissacarídeos, sesquiterpenos 
 Mecanismos de ação: ↑ atividade fagocitária, 
da produção de macrófagos e linfócitos T. 
 ↑ da motilidade dos leucócitos. 
 ↑ produção de properdina (PTN sérica que 
neutraliza bactérias e vírus). 
 ↑ produção de interferon. 
 Interações: Imunossupressores. Antiretrovirais 
– definir famílias CYP em comum para 
echinácea e os fármacos. 
 Cuidados:Pode ocorrer leucopenia pela 
utilização a longo prazo. Não pode ser utilizada 
em casos de doenças auto-imunes (artrite 
reumatoide, lúpus, esclerose múltipla, etc), 
HIV e tuberculose. 
 Outras plantas medicinais com atividades 
diuréticas e urolíticas: 
 Echinodorus macrophyllum (Chapéu de 
couro)- Folhas Atividade diurética, 
antiinflamatória e redutor de estresse 
oxidativo em rins 
 Arctium lappa (Bardana)- Raízes Atividade 
diurética e anti-inflamatória 
 Taraxacum officinale (Dente de leão)- Planta 
inteira Atividade diurética e anti-inflamatória 
 Equisetum arvense (Cavalinha)- Folhas e partes 
aéreas Atividade diurética e anti-inflamatória 
 Solidago virgaurea (Vara de ouro)- Flores, 
folhas e caule Atividade diurética, antiurolítica, 
antiespasmódica e antifúngica 
 Orthosiphon aristatus (Chá de java)- Folhas e 
partes aéreas Atividade diurética 
 Cuidados: 
 CAVALINHA – Pode inibir a CYP1A2. 
 CHAPEU DE COURO – não há relatos na 
literatura de efeitos genotóxicos, citotóxicos 
ou de interações. 
 BARDANA – doses excessivas podem interferir 
com hipoglicemiantes. 
 DENTE DE LEÃO – pode diminuir a absorção de 
alguns antibióticos. Não pode ser utilizada em 
pessoas com doenças hepáticas/biliares. 
 
 Plantas que auxiliam controle da dismenorreia: 
Zingiber officinale (Gengibre) 
 Indicações terapêuticas: anti-inflamatório e 
analgésico 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: folhas, flores e 
raízes - Forma farmacêutica: capsulas com 
extrato seco. 
 Prescrição: isento de prescrição 
 Posologia: 250mg 6/6h por 3 dias no início do 
ciclo - Tempo de utilização: indeterminado 
 Principais classes químicas: Óleo essencial 
(zingibereno, β-bisabolol, β-sesquifelandreno), 
shogaol, e gingerol 
 Mecanismos de ação: Evidências sugerem que 
os constituintes químicos do gengibre 
possuem ação anti-inflamatória e analgésica 
no músculo liso endometrial. 
 Interações - Anticoagulantes/anti-agregantes 
plaquetários - ↑ tempo de sangramento 
 Hipoglicemiantes (gengibre - efeito 
hipoglicêmico) 
 Antihipertensivos (gengibre – efeito 
hipotensor) 
 Cuidados: Não usar doses altas dias antes de 
cirurgias. Evitar em pacientes com sintomas de 
irritação gástrica/ulceras (pode causar cólicas 
gástricas. Superdosagem pode causar arritmia 
e depressão do SNC. 
 Outras plantas que auxiliam controle da 
dismenorreia: 
 Cymbopogon citratus (Capim-santo) - Folhas 
Atua como antiespasmódico. 
 Achillea millefolium (Mil-folhas)- Partes aéreas 
Atua como anti-inflamatório e 
antiespasmódico 
 
 Plantas que auxiliam controle dos sintomas do 
climatério: 
Glycine max (Soja) 
 Indicações terapêuticas: coadjuvante no alívio 
dos sintomas do climatério: sintomas 
vasomotores, tais como: ondas de calor e 
sudorese 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: sementes - 
Forma farmacêutica: capsulas com extrato 
seco padronizado/ gel vaginal 
 Prescrição: isento de prescrição 
 Posologia: dose diária entre 50 e 120mg de 
isoflavonas - Tempo de utilização: 
indeterminado 
 Principais classes químicas: Isoflavonas ou 
fitoestrógenos (genisteína, daidzina, glicitina, 
daidzeina). 
 Efeitos: Gel proporciona melhora da atrofia 
vaginal e redução do ressecamento vaginal. 
 Ação preventiva contra o câncer de mama 
hormônio dependente. 
 ↑ densidade óssea e ↓ colesterol 
 Melhoria geral dos sintomas da menopausa (↓ 
das ondas de calor, das mudanças de humor e 
alterações do sono) 
 Mecanismo de ação: atuam como 
moduladores dos receptores de estrogênio 
(bloqueando ou ativando o receptor a 
depender da localização). 
 Interações: Contraceptivos hormonais. 
Tamoxifeno (↓ da efetividade), Levotiroxina 
(↓ da absorção) – aguardar 02 horas, 
Antibióticos (podem interferir no metabolismo 
das isoflavonas) 
 Cuidados: Pode ocorrer hipotireoidismo em 
tratamentos prolongados (devido bloqueio da 
tireoide peroxidase). 
 Outras plantas que auxiliam controle dos 
sintomas do climatério 
 Actaea racemosa (Cimifuga) – VENDA SOB 
PRESCRIÇÃO- Rizomas e raízes Atua como 
modulador dos receptores de estrogênio. 
 Achillea millefolium (Trevo-vermelho)- Flores 
Atua como modulador dos receptores de 
estrogênio 
 
 Plantas medicinais com atividade sobre a 
próstata: 
Serenoa repens (Saw palmetto) 
 Indicações terapêuticas: tratamento 
sintomático da hiperplasia prostática benigna, 
tratamento calvície 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: frutos - Forma 
farmacêutica: capsulas com extrato seco ou a 
droga vegetal, tintura 
 Prescrição: VENDA SOB PRESCRIÇÃO 
 Posologia: 320 mg 1x dia; tomar 0,5 mL, em 50 
mL de água morna, 3xdia -Tempo de utilização: 
não descrito na literatura (prolongado) 
 SINTOMAS Disúria, Polaciúria, Diminuição da 
força do jato urinário, Dificuldade para 
começar urina 
 CAUSAS (prováveis) : 1. Estímulo do 
crescimento glandular pela DHT 2. Síndrome 
metabólica 3. Inflamação crônica estimula 
multiplicação celular 4. Genética 
 Principais classes químicas: Triglicerídeos, 
ácidos graxos, esteroides, taninos e 
flavonoides 
 Mecanismos de ação: ➢ Inibição da 5 alfa-
redutase. 
 Inibe a ligação da DHT (dihidrotestosterona) 
aos receptores androgênicos das células 
prostáticas. 
 Inibe a atividade da fosfolipase A2 e a 
liberação do ácido aracdônico (ação 
antiinflamatória) 
 Interações - Hormônios utilizados em terapia 
de reposição hormonal. Anticoagulantes 
(clopidogrel, varfarina, AAS) 
 Cuidados: Não pode ser usado nos casos de 
HPB avançada com retenção urinária severa. 
Afastar a possibilidade de câncer depróstata. 
Em casos raros pode causar ↓ da libido e 
impotência sexual (CONTROVERSO). 
Considerado seguro e bem tolerado. 
 Outras plantas medicinais com atividade sobre 
a próstata: 
 Annona muricata (Graviola) - Folhas efeitos 
antiproliferativos próstata; ↓ do tamanho 
ocorre possivelmente por apoptose. 
 Lepidium meyenii (Maca peruana)- Raiz Reduz 
o tamanho da próstata sem afetar os níveis de 
testosterona. 
 Cucurbita pepo L. - Sementes Óleo das 
sementes inibe crescimento da próstata 
induzido pela testosterona 
Sistema Cardiovascular 
 As doenças cardiovasculares são um grupo de 
doenças do coração e dos vasos sanguíneos e 
incluem: 
 Doença coronariana – doença dos vasos 
sanguíneos que irrigam o músculo cardíaco; 
 Doença cerebrovascular – doença dos vasos 
sanguíneos que irrigam o cérebro; 
 Doença arterial periférica – doença dos vasos 
sanguíneos que irrigam os membros 
superiores e inferiores; 
 Doença cardíaca reumática – danos no 
músculo do coração e válvulas cardíacas 
devido à febre reumática, causada por 
bactérias estreptocócicas; 
 Cardiopatia congênita – malformações na 
estrutura do coração existentes desde o 
momento do nascimento; 
 Trombose venosa profunda e embolia 
pulmonar – coágulos sanguíneos nas veias das 
pernas, que podem se desalojar e se mover 
para o coração e pulmões. 
 Fatores de risco modificáveis : dislipidemia , 
diabetes, hipertensão (HAS), tabagismo, 
consumo de álcool, obesidade/sobrepeso, 
dieta inadequada, sedentarismo, fatores 
psicossociais/estresse 
 Fatores de risco não modificáveis : idade, sexo, 
hereditariedade, etnia 
Cynara scolymus (Alcachofra) 
 Indicações terapêuticas: Auxiliar na prevenção 
da aterosclerose. Coadjuvante no tratamento 
de dislipidemia mista leve a moderada. Ação 
colerético e colagoga 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: folhas 
 Forma farmacêutica: Droga vegetal 
encapsulada, infusão e extrato seco 
padronizado. 
 Prescrição: isento 
 Posologia: 1,5 g de folhas em 150 mL água 
(infuso) 4 x dia; 03 capsulas extrato 3 x dia 
(dose diária 600 a 2700 mg) - Tempo de 
utilização: 2 semanas 
 Principais classes químicas: compostos 
fenólicos (ácido clorogênico), saponinas, 
flavonoides (cinarosídeo, luteolina) 
 Mecanismo de ação: possuem a capacidade de 
modular o perfil lipídico por 2 mecanismos: 
 Atuam na prevenção da aterosclerose pois 
promovem ↓ da biossíntese de colesterol, 
LDL, VLDL e TGL devido sua atuação sobre 
enzimas hepáticas. 
 ↑ a conversão de colesterol em sais biliares e 
a sua excreção, levando a uma ↓ nos níveis de 
VLDL e LDL. 
 Interações: 
 ↓ eficácia de medicamentos que interferem 
na coagulação (AAS, Varfarina). 
 ↓ concentração sanguínea de fármacos 
metabolizados por CYP3A4, CYP2B6 e CYP2D6 
 Cuidados: Não pode ser utilizado em pacientes 
com sintomas/suspeita de cálculos biliares ou 
obstrução dos ductos biliares. Pode deixar o 
leite materno amargo. 
Allium sativum (Alho) 
 Indicações terapêuticas: coadjuvante no 
tratamento da hipertensão leve e moderada e 
de dislipidemias. Prevenção aterosclerose. 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: bulbo 
 Forma farmacêutica: capsula com óleo, 
tintura, extrato seco. 
 Prescrição: isento 
 Posologia: capsula 2-5mg/dia; tintura 50 a 100 
gt em 75mL água; ext seco 0,4 a 1,2g/dia - 
Tempo de utilização: depende da indicação 
terapêutica e da evolução do quadro 
 Principais classes químicas: Terpenos, ácidos 
graxos, organosulfurados (alicina), 
fenilpropanoides. 
 Mecanismos de ação 
 Hipocolesterolemia – inibe a enzima hepática 
HMG-CoA redutase 
 Anti-hipertensivo – alicina promove ↓ da 
resistência vascular por meio de relaxamento 
direto da musculatura lisa, vasodilatação por 
estimulação da liberação de óxido nítrico; 
possui efeito inibidor sobre a ECA. 
 Interações : 
 Varfarina e anticoagulantes orais, heparina, 
agentes trombolíticos, antiagregantes 
plaquetários e anti-inflamatórios não-
esteroidais (AAS), por aumentarem o risco de 
hemorragias. 
 ↑ metabolização de Inibidores de protease 
(saquinavir, indinavir, etc) 
 Potencializa ação de hipoglicemiantes. 
 Cuidados: Suspender o uso do fitoterápico 02 
semanas antes de intervenções cirúrgicas. Não 
usar em pós operatório. Não utilizar em 
indivíduos com gastrite e úlcera gástrica. 
Aesculus hippocastanum (Castanha-da-índia) 
 Indicações terapêuticas: insuficiência venosa 
crônica e fragilidade capilar; hemorroidas. 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: semente 
 Forma farmacêutica: Cápsulas ou comprimidos 
com extrato seco; gel 
 Prescrição: isento 
 Posologia: capsula 250 a 312 mg 2 x dia; gel 
uso tópico com 2% de escina. - Tempo de 
utilização: depende da indicação terapêutica e 
da evolução do quadro 
 Principais classes químicas: saponina (escina); 
taninos (ácido esculitânico, epicatequina); 
flavonoides (canferol, rutina), alcaloides 
imidazólicos, etc. 
 Mecanismo de ação: escina é a principal 
responsável pelos mecanismos: 
 Apresenta propriedades anti-edematosas, 
antiinflamatória e venotônica (melhora da 
resistência e contratilidade - vasoconstritora). 
 Promove inibição de enzimas lisossomais que 
causam aumento do número e do diâmetro de 
poros nas paredes dos vasos sanguíneos. 
 Nas hemorroidas promove analgesia, e sendo 
vasoconstritor periférico 
 Interações: 
 Não pode ser administrado com 
anticoagulantes (potencializa o efeito). 
 Escina tem alta afinidade as PTN plasmáticas 
(> 90%) o que pode interferir na distribuição de 
outros fármacos. 
 Cuidados: Não utilizar durante gravidez, 
lactação na insuficiência hepática e renal ou 
pessoas com lesões na mucosa do TGI. 
Ginkgo biloba (Ginkgo biloba) 
 Indicações terapêuticas: Vertigem e zumbidos 
resultantes de distúrbios circulatórios, 
distúrbios circulatórios periféricos, como 
câimbras 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: folhas 
 Forma farmacêutica: Cápsulas/ comprimidos; 
extrato fluido. 
 Prescrição: somente sob prescrição médica 
 Posologia: 120–240 mg/dia divididos em 2 ou 3 
doses; 0,5 mL 3xdia extrato fluido. - Tempo de 
utilização: depende da indicação terapêutica e 
da evolução do quadro 
 Principais classes químicas: Flavonoides 
(quercetina, kaempferol e isorramnetina) e 
terpenolactonas (ginkgolídeos e bilobalídeos) 
 Mecanismo de ação: 
 Provoca vasodilatação dos vasos sanguíneos 
cerebrais, aumentando a perfusão de sangue 
no cérebro, previne a formação de coágulos e 
otimiza a utilização de glicose pelo cérebro 
 Redução de lesões vasculares e formação de 
placas ateroscleróticas por redução de 
estresse oxidativo local (AÇÃO ANTI-
OXIDANTE) 
 Redução da produção de enzimas envolvidas 
na ruptura de placas ateroscleróticas. 
 Interações: 
 Anticoagulantes - ↑ risco de sangramento. 
 Anticonvulsivantes – grandes quantidades de 
ginkgotoxina podem causar convulsão. 
 Cuidados: Não usar em pessoas epiléticas ou 
com risco para convulsões. Não utilizar em 
indivíduos com distúrbios hemorrágicos. Parar 
de tomar 02 semanas antes de cirurgias. 
Panax ginseng (Ginseng) 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: raízes 
 Mecanismos de ação: 
 efeito hipotensor - ↑ a produção de óxido 
nítrico induzindo a vasodilatação e 
melhorando o tônus vascular; 
 consegue inibir a atividade da ECA; 
 atividade anti-inflamatória e anti-
hiperlipêmico. 
Curcuma longa (açafrão) 
 Parte utilizada/ órgão vegetal: raízes 
 Mecanismos de ação: 
 Curcumina pode melhora a elasticidade das 
artérias, minimizando a disfunção vascular 
 Anti-plaquetário eficaz, e com atividade 
protetora contra a trombose intravascular 
 pode ser útil como uma terapia adjuvante na 
prevenção dacardiomiopatia diabética, através 
da inibição da via proteína kinase C 
Centella asiática (Centella) 
 Parte utilizada/ órgão vegetal:partes aéreas 
 Mecanismos de ação: ação venotônica e 
antiedematosa. 
 Promove redução da PA por estimulação a 
produção de óxido nítrico. 
 Reduz atuação do sistema renina-
angiotensina. 
 Melhorar a microcirculação e a 
permeabilidade capilar em pacientes da 
insuficiência venosa crônica. 
 Reduz edema de membros inferiores. 
QUESTÕES SLIDE 
1. A principal causa da maior prevalência de doenças 
cardiovasculares em negros é devido ao nível 
socioeconômico e educacional mais baixo, o que 
implica em menor acesso aos cuidados de saúde em 
geral para esse grupo étnico. ( C) ( E) 
 
2. O alho é uma planta medicinal isenta de prescrição 
e utilizada como coadjuvante no tratamento da 
hipertensão leve e moderada. Logo o farmacêutico 
pode prescrever o alho para auxiliar no tratamento 
da hipertensão. ( C) ( E) 
 
3. Consumo corriqueiro de alimentos/suplementos a 
base de soja pode trazer problemas ou 
desequilíbrios hormonais em homens?

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