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CASO CLINICO MARINA Unidade 3 Atendimento integral à mulher em situação de violência sexual

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Unidade 3 – Atendimento integral à mulher em situação de violência sexual. A rede de atenção e o fluxo de atendimento
Introdução
Esta unidade será desenvolvida a partir da discussão de casos clínicos específicos e da leitura de protocolos nacionais, com a finalidade de fornecer subsídios para o acolhimento e atendimento de mulheres em situação de violência e aplicação do conhecimento teórico e técnico na prática dos profissionais.
Para ajudá-lo na compreensão e nas respostas das questões formuladas para os casos clínicos, sugere-se a leitura dos manuais do Ministério da Saúde, ou seja, o Manual de Normas Técnicas, Manual de Atenção Humanizada ao Abortamento e o de Normas Jurídicas.
Objetivos
	analisar os casos clínicos disponibilizados, à luz das normas vigentes;
	compreender a importância da rede de suporte para a mulher vítima de violência.
Nesta seção vamos trabalhar quatro casos clínicos com a finalidade de contextualizar, na prática, os problemas da violência contra a mulher.
Objetivos
	compreender a importância do acolhimento qualificado da mulher vítima de violência;
	compreender a importância da notificação do agravo;
	analisar as possibilidades de acompanhamento da mulher vítima de violência dentro da Rede de Atenção à Saúde, no nível municipal.
Caso Clínico 1 - Marina
Marina procurou um hospital de referência em Belo Horizonte, no dia 06/01/14, trazida por policiais militares e acompanhada da mãe, com relato de ter sido vítima de violência sexual na madrugada de hoje. Conta que foi forçada a manter sexo vaginal, anal e oral sob ameaça de uma arma de fogo.
Segundo Marina, ela foi abordada por estranho em um ponto de ônibus quando voltava do trabalho para casa.
Caso Clínico 1 - Marina
Marina procurou um hospital de referência em Belo Horizonte, no dia 06/01/14, trazida por policiais militares e acompanhada da mãe, com relato de ter sido vítima de violência sexual na madrugada de hoje. Conta que foi forçada a manter sexo vaginal, anal e oral sob ameaça de uma arma de fogo.
Segundo Marina, ela foi abordada por estranho em um ponto de ônibus quando voltava do trabalho para casa.
“Depois de fazer tudo aquilo, ele saiu e mandou que eu não olhasse para trás senão me mataria, e assim foi; fiquei um tempo ali, vesti minha roupa e voltei ao ponto de ônibus para voltar para casa. Estava com muito medo e vergonha. Tinha nojo de mim e não via a hora de tomar um banho e me livrar daquele cheiro”. 
Relata que o estranho chegou, se aproximou e, mostrando a arma, abraçou-a e disse: "Vamos sair daqui fingindo sermos namorados e não olhe para mim, pois senão te mato". Ela foi levada a um terreno baldio próximo ao local, onde foi violentada (sem uso de preservativo). 
Marina relata que chegou em casa e contou o que tinha acontecido para a mãe, que imediatamente acionou a polícia militar a qual, primeiramente, levou-a à unidade de saúde para o atendimento. Marina estava chorosa, cabeça baixa o tempo todo durante a consulta; fez uma pausa e perguntou: “Quais os riscos que estou correndo? Posso estar grávida?” Relata estar com muito medo, mas que, depois que dividiu o acontecido com a mãe, se sente um pouco mais tranquila, pois está recebendo todo apoio da mesma para enfrentar os medos e as dificuldades. 
História pregressa:
Obesidade e depressão; fazia acompanhamento com o psiquiatra e chegou a fazer uso de antidepressivo. Nega outras doenças.
	História ginecológica e obstétrica:
Exame físico:
Corada, hidratada, sem edemas. Presença de mancha arroxeada (equimose) medindo aproximadamente 3 cm em região do quadril, à direita. Presença de escoriação de aproximadamente 4 cm, sugestiva de marcas de unha na região do pescoço, à direita.
Aparelho cardiovascular:
PA - 110x60 mmHg. Bulhas cardíacas rítmicas, sem presença de sopros.
Aparelho respiratório:
Murmúrio vesicular fisiológico, sem ruídos adventícios.
Exame ginecológico:
Vulva com aspecto normal. Hímen apresentando sinais de rotura antiga. Observa-se, na região da fúrcula vaginal, presença de pequena equimose sobre uma área de fissura. Pregas anais íntegras, com presença de 3 pequenas fissuras.
Unidade 3 – Atendimento integral à mulher em situação de violência sexual. A rede de atenção e o fluxo de atendimento
Seção 1 – Pensando em situações reais: casos clínicos
Caso Clínico 1 - Marina
As alternativas abaixo descrevem como deve ser feito o acolhimento de Marina. Assinale qual delas está INCORRETA:
Resposta Correta. 2 pontos
	A prescrição dos medicamentos para prevenir DSTs e gravidez deve ser realizada em um segundo momento.
A alternativa que está incorreta é: "A prescrição dos medicamentos para prevenir DSTs e gravidez deve ser realizada em um segundo momento".
No contexto da atenção integral à saúde, a assistência à mulher em situação de violência sexual, em qualquer idade, deve ser organizada mediante conhecimentos científicos atualizados, bases epidemiológicas sustentáveis e tecnologia apropriada o que caracteriza portanto, um acolhimento adequado.O acesso universal à saúde e o respeito às singularidades, sem qualquer tipo de discriminação, são direitos constitucionais. Cabe aos profissionais da saúde ajudar na garantia desses direitos, uma vez que são pessoas que operacionalizam e dão sentido e qualidade às políticas de saúde. No acolhimento de Marina deve se estabelecer um ambiente de confiança, respeito e compreensão da complexidade do fenômeno que é a violência sexual. O profissional que atende esse tipo de caso deve coibir qualquer situação que provoque ou produza o constrangimento ou estigma. É fundamental dar prioridade ao atendimento e garantir a privacidade da vítima. Além disso, é importante que sejam bem estabelecidos os fluxos internos e externos de atendimento à Marina, de forma a agilizar a atenção a ela dispensada. Da mesma forma, para evitar que Marina tenha que repetir a história para diferentes profissionais da equipe deve-se propor formas de registro unificado que reúna observações específicas de cada profissional que a atendeu. Estas informações deverão estar anotadas em prontuário médico em anamnese DETALHADA do caso. A anamnese deve conter o histórico na qual há o registro do fato ocorrido incluindo local, hora, número de agressores, tipo de violência (física, ameaça, sexo vaginal, anal ou oral), se o agressor apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas, se houve ou não o uso de preservativo. Depois da anamnese detalhada deverá ser realizado o exame físico detalhado geral e ginecológico com descrição detalhada das lesões encontradas seguida da coleta de material (nos casos dos serviços habilitados) para eventual comparação de DNA. Os medicamentos serão prescritos DURANTE o acolhimento, pois o objetivo neste momento é, também, evitar DSTs e a gravidez.
	O profissional de saúde que presta o atendimento deve coibir qualquer situação que provoque o constrangimento da vítima.
A alternativa que está incorreta é: "A prescrição dos medicamentos para prevenir DSTs e gravidez deve ser realizada em um segundo momento".
No contexto da atenção integral à saúde, a assistência à mulher em situação de violência sexual, em qualquer idade, deve ser organizada mediante conhecimentos científicos atualizados, bases epidemiológicas sustentáveis e tecnologia apropriada o que caracteriza portanto, um acolhimento adequado.O acesso universal à saúde e o respeito às singularidades, sem qualquer tipo de discriminação, são direitos constitucionais. Cabe aos profissionais da saúde ajudar na garantia desses direitos, uma vez que são pessoas que operacionalizam e dão sentido e qualidade às políticas de saúde. No acolhimento de Marina deve se estabelecer um ambiente de confiança, respeito e compreensão da complexidade do fenômeno que é a violência sexual. O profissional que atende esse tipo de caso deve coibir qualquer situação que provoque ou produza o constrangimento ou estigma. É fundamental dar prioridade ao atendimento e garantir a privacidade da vítima. Além disso, é importante que sejam bem estabelecidos os fluxos internos e externosde atendimento à Marina, de forma a agilizar a atenção a ela dispensada. Da mesma forma, para evitar que Marina tenha que repetir a história para diferentes profissionais da equipe deve-se propor formas de registro unificado que reúna observações específicas de cada profissional que a atendeu. Estas informações deverão estar anotadas em prontuário médico em anamnese DETALHADA do caso. A anamnese deve conter o histórico na qual há o registro do fato ocorrido incluindo local, hora, número de agressores, tipo de violência (física, ameaça, sexo vaginal, anal ou oral), se o agressor apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas, se houve ou não o uso de preservativo. Depois da anamnese detalhada deverá ser realizado o exame físico detalhado geral e ginecológico com descrição detalhada das lesões encontradas seguida da coleta de material (nos casos dos serviços habilitados) para eventual comparação de DNA. Os medicamentos serão prescritos DURANTE o acolhimento, pois o objetivo neste momento é, também, evitar DSTs e a gravidez.
	Deve ser estabelecido um ambiente de confiança, respeito e compreensão da complexidade do fenômeno que é a violência sexual.
A alternativa que está incorreta é: "A prescrição dos medicamentos para prevenir DSTs e gravidez deve ser realizada em um segundo momento".
No contexto da atenção integral à saúde, a assistência à mulher em situação de violência sexual, em qualquer idade, deve ser organizada mediante conhecimentos científicos atualizados, bases epidemiológicas sustentáveis e tecnologia apropriada o que caracteriza portanto, um acolhimento adequado.O acesso universal à saúde e o respeito às singularidades, sem qualquer tipo de discriminação, são direitos constitucionais. Cabe aos profissionais da saúde ajudar na garantia desses direitos, uma vez que são pessoas que operacionalizam e dão sentido e qualidade às políticas de saúde. No acolhimento de Marina deve se estabelecer um ambiente de confiança, respeito e compreensão da complexidade do fenômeno que é a violência sexual. O profissional que atende esse tipo de caso deve coibir qualquer situação que provoque ou produza o constrangimento ou estigma. É fundamental dar prioridade ao atendimento e garantir a privacidade da vítima. Além disso, é importante que sejam bem estabelecidos os fluxos internos e externos de atendimento à Marina, de forma a agilizar a atenção a ela dispensada. Da mesma forma, para evitar que Marina tenha que repetir a história para diferentes profissionais da equipe deve-se propor formas de registro unificado que reúna observações específicas de cada profissional que a atendeu. Estas informações deverão estar anotadas em prontuário médico em anamnese DETALHADA do caso. A anamnese deve conter o histórico na qual há o registro do fato ocorrido incluindo local, hora, número de agressores, tipo de violência (física, ameaça, sexo vaginal, anal ou oral), se o agressor apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas, se houve ou não o uso de preservativo. Depois da anamnese detalhada deverá ser realizado o exame físico detalhado geral e ginecológico com descrição detalhada das lesões encontradas seguida da coleta de material (nos casos dos serviços habilitados) para eventual comparação de DNA. Os medicamentos serão prescritos DURANTE o acolhimento, pois o objetivo neste momento é, também, evitar DSTs e a gravidez.
	Deve-se priorizar o atendimento e garantir a privacidade de Marina.
A alternativa que está incorreta é: "A prescrição dos medicamentos para prevenir DSTs e gravidez deve ser realizada em um segundo momento".
No contexto da atenção integral à saúde, a assistência à mulher em situação de violência sexual, em qualquer idade, deve ser organizada mediante conhecimentos científicos atualizados, bases epidemiológicas sustentáveis e tecnologia apropriada o que caracteriza portanto, um acolhimento adequado.O acesso universal à saúde e o respeito às singularidades, sem qualquer tipo de discriminação, são direitos constitucionais. Cabe aos profissionais da saúde ajudar na garantia desses direitos, uma vez que são pessoas que operacionalizam e dão sentido e qualidade às políticas de saúde. No acolhimento de Marina deve se estabelecer um ambiente de confiança, respeito e compreensão da complexidade do fenômeno que é a violência sexual. O profissional que atende esse tipo de caso deve coibir qualquer situação que provoque ou produza o constrangimento ou estigma. É fundamental dar prioridade ao atendimento e garantir a privacidade da vítima. Além disso, é importante que sejam bem estabelecidos os fluxos internos e externos de atendimento à Marina, de forma a agilizar a atenção a ela dispensada. Da mesma forma, para evitar que Marina tenha que repetir a história para diferentes profissionais da equipe deve-se propor formas de registro unificado que reúna observações específicas de cada profissional que a atendeu. Estas informações deverão estar anotadas em prontuário médico em anamnese DETALHADA do caso. A anamnese deve conter o histórico na qual há o registro do fato ocorrido incluindo local, hora, número de agressores, tipo de violência (física, ameaça, sexo vaginal, anal ou oral), se o agressor apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas, se houve ou não o uso de preservativo. Depois da anamnese detalhada deverá ser realizado o exame físico detalhado geral e ginecológico com descrição detalhada das lesões encontradas seguida da coleta de material (nos casos dos serviços habilitados) para eventual comparação de DNA. Os medicamentos serão prescritos DURANTE o acolhimento, pois o objetivo neste momento é, também, evitar DSTs e a gravidez.
	Os registros do atendimento devem ser unificados, de forma a reunir todas as observações específicas de cada profissional que a atendeu.
A alternativa que está incorreta é: "A prescrição dos medicamentos para prevenir DSTs e gravidez deve ser realizada em um segundo momento".
No contexto da atenção integral à saúde, a assistência à mulher em situação de violência sexual, em qualquer idade, deve ser organizada mediante conhecimentos científicos atualizados, bases epidemiológicas sustentáveis e tecnologia apropriada o que caracteriza portanto, um acolhimento adequado.O acesso universal à saúde e o respeito às singularidades, sem qualquer tipo de discriminação, são direitos constitucionais. Cabe aos profissionais da saúde ajudar na garantia desses direitos, uma vez que são pessoas que operacionalizam e dão sentido e qualidade às políticas de saúde. No acolhimento de Marina deve se estabelecer um ambiente de confiança, respeito e compreensão da complexidade do fenômeno que é a violência sexual. O profissional que atende esse tipo de caso deve coibir qualquer situação que provoque ou produza o constrangimento ou estigma. É fundamental dar prioridade ao atendimento e garantir a privacidade da vítima. Além disso, é importante que sejam bem estabelecidos os fluxos internos e externos de atendimento à Marina, de forma a agilizar a atenção a ela dispensada. Da mesma forma, para evitar que Marina tenha que repetir a história para diferentes profissionais da equipe deve-se propor formas de registro unificado que reúna observações específicas de cada profissional que a atendeu. Estas informações deverão estar anotadas em prontuário médico em anamnese DETALHADA do caso. A anamnese deve conter o histórico na qual há o registro do fato ocorrido incluindo local, hora, número de agressores, tipo de violência (física, ameaça, sexo vaginal, anal ou oral), se o agressor apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas, se houve ou não o uso de preservativo. Depois da anamnese detalhada deverá ser realizado o exame físico detalhado geral e ginecológico com descrição detalhada das lesões encontradas seguida da coleta de material (nos casos dos serviços habilitados) para eventual comparação de DNA. Os medicamentos serão prescritos DURANTE o acolhimento, pois o objetivo neste momento é, também, evitar DSTs e a gravidez.
Caso Clínico 1 - Marina
Atividade 17
As alternativas abaixo dizemrespeito à Ficha de Notificação da Violência Sexual. Assinale a alternativa INCORRETA:
Resposta Correta. 3 pontos
	A notificação poderá ser realizada por qualquer profissional de saúde que fizer o atendimento da paciente.
A alternativa que está incorreta é: "Notificação e denuncia são instrumentos com o mesmo objetivo".
A Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003, estabelece a notificação compulsória dos casos de violência sexual, doméstica e outros tipos de violência contra a mulher, no território nacional, atendidos em serviços de saúde públicos ou privados de saúde.A notificação tem como objetivo dimensionar o fenômeno da violência sexual e suas consequências, sendo um instrumento que contribui para a implantação de políticas públicas de intervenção e prevenção do problema. A notificação poderá ser realizada por qualquer profissional de saúde que fizer o atendimento da paciente, em serviço publico ou privado. Então, é necessário que todos tenham conhecimento da Ficha de Notificação e a forma correta de preenche-la. (acessar a Portaria GM/MS 1271, de 06/06/2014 - inciso VI do artigo 2º - disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html. A denúncia é o nome técnico dada à peça processual que dá início a uma ação penal. A denúncia deve ser realizada na delegacia de polícia, ou na DEAM (Delegacia Especializada para Atendimento da Mulher). A notificação é uma comunicação obrigatória de um fato e tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas para intervenções e/ou prevenção, sendo obrigatória, de acordo com determinação da Lei 10.778/2003, e a Portaria 1271 – MS - , de 06/06/2014. – disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm. Quando o profissional de saúde notifica o caso de violência, a ficha de notificação é encaminhada ao serviço de vigilância epidemiológica do município ou região para que os dados sejam computados e analisados gerando a partir daí subsídios para traçar políticas públicas de saúde. A notificação da violência sexual não é encaminhada para nenhuma delegacia ou para qualquer outro órgão do sistema judiciário.
	A notificação é um instrumento que contribui para a implantação de políticas públicas de intervenção e prevenção da violência.
A alternativa que está incorreta é: "Notificação e denuncia são instrumentos com o mesmo objetivo".
A Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003, estabelece a notificação compulsória dos casos de violência sexual, doméstica e outros tipos de violência contra a mulher, no território nacional, atendidos em serviços de saúde públicos ou privados de saúde.A notificação tem como objetivo dimensionar o fenômeno da violência sexual e suas consequências, sendo um instrumento que contribui para a implantação de políticas públicas de intervenção e prevenção do problema. A notificação poderá ser realizada por qualquer profissional de saúde que fizer o atendimento da paciente, em serviço publico ou privado. Então, é necessário que todos tenham conhecimento da Ficha de Notificação e a forma correta de preenche-la. (acessar a Portaria GM/MS 1271, de 06/06/2014 - inciso VI do artigo 2º - disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html. A denúncia é o nome técnico dada à peça processual que dá início a uma ação penal. A denúncia deve ser realizada na delegacia de polícia, ou na DEAM (Delegacia Especializada para Atendimento da Mulher). A notificação é uma comunicação obrigatória de um fato e tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas para intervenções e/ou prevenção, sendo obrigatória, de acordo com determinação da Lei 10.778/2003, e a Portaria 1271 – MS - , de 06/06/2014. – disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm. Quando o profissional de saúde notifica o caso de violência, a ficha de notificação é encaminhada ao serviço de vigilância epidemiológica do município ou região para que os dados sejam computados e analisados gerando a partir daí subsídios para traçar políticas públicas de saúde. A notificação da violência sexual não é encaminhada para nenhuma delegacia ou para qualquer outro órgão do sistema judiciário.
	Notificação e denuncia são instrumentos com o mesmo objetivo.
A alternativa que está incorreta é: "Notificação e denuncia são instrumentos com o mesmo objetivo".
A Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003, estabelece a notificação compulsória dos casos de violência sexual, doméstica e outros tipos de violência contra a mulher, no território nacional, atendidos em serviços de saúde públicos ou privados de saúde.A notificação tem como objetivo dimensionar o fenômeno da violência sexual e suas consequências, sendo um instrumento que contribui para a implantação de políticas públicas de intervenção e prevenção do problema. A notificação poderá ser realizada por qualquer profissional de saúde que fizer o atendimento da paciente, em serviço publico ou privado. Então, é necessário que todos tenham conhecimento da Ficha de Notificação e a forma correta de preenche-la. (acessar a Portaria GM/MS 1271, de 06/06/2014 - inciso VI do artigo 2º - disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html. A denúncia é o nome técnico dada à peça processual que dá início a uma ação penal. A denúncia deve ser realizada na delegacia de polícia, ou na DEAM (Delegacia Especializada para Atendimento da Mulher). A notificação é uma comunicação obrigatória de um fato e tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas para intervenções e/ou prevenção, sendo obrigatória, de acordo com determinação da Lei 10.778/2003, e a Portaria 1271 – MS - , de 06/06/2014. – disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm. Quando o profissional de saúde notifica o caso de violência, a ficha de notificação é encaminhada ao serviço de vigilância epidemiológica do município ou região para que os dados sejam computados e analisados gerando a partir daí subsídios para traçar políticas públicas de saúde. A notificação da violência sexual não é encaminhada para nenhuma delegacia ou para qualquer outro órgão do sistema judiciário.
	A notificação compulsória dos casos de violência contra a mulher foi estabelecida pela Lei 10.778/2003.
A alternativa que está incorreta é: "Notificação e denuncia são instrumentos com o mesmo objetivo".
A Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003, estabelece a notificação compulsória dos casos de violência sexual, doméstica e outros tipos de violência contra a mulher, no território nacional, atendidos em serviços de saúde públicos ou privados de saúde.A notificação tem como objetivo dimensionar o fenômeno da violência sexual e suas consequências, sendo um instrumento que contribui para a implantação de políticas públicas de intervenção e prevenção do problema. A notificação poderá ser realizada por qualquer profissional de saúde que fizer o atendimento da paciente, em serviço publico ou privado. Então, é necessário que todos tenham conhecimento da Ficha de Notificação e a forma correta de preenche-la. (acessar a Portaria GM/MS 1271, de 06/06/2014 - inciso VI do artigo 2º - disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html. A denúncia é o nome técnico dada à peça processual que dá início a uma ação penal. A denúncia deve ser realizada na delegacia de polícia, ou na DEAM (Delegacia Especializada para Atendimento da Mulher). A notificação é uma comunicação obrigatória de um fato e tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas para intervenções e/ou prevenção, sendo obrigatória, de acordo com determinação da Lei 10.778/2003, e a Portaria 1271 – MS - , de 06/06/2014. – disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm. Quando o profissional de saúde notifica o caso de violência, a ficha de notificação é encaminhada ao serviço de vigilância epidemiológica do município ou região para que os dados sejam computados e analisados gerando a partir daí subsídios para traçar políticas públicasde saúde. A notificação da violência sexual não é encaminhada para nenhuma delegacia ou para qualquer outro órgão do sistema judiciário.
	A ficha de notificação deve ser encaminhada ao serviço de vigilância sanitária do município ou da região.
A alternativa que está incorreta é: "Notificação e denuncia são instrumentos com o mesmo objetivo".
A Lei 10.778, de 24 de novembro de 2003, estabelece a notificação compulsória dos casos de violência sexual, doméstica e outros tipos de violência contra a mulher, no território nacional, atendidos em serviços de saúde públicos ou privados de saúde.A notificação tem como objetivo dimensionar o fenômeno da violência sexual e suas consequências, sendo um instrumento que contribui para a implantação de políticas públicas de intervenção e prevenção do problema. A notificação poderá ser realizada por qualquer profissional de saúde que fizer o atendimento da paciente, em serviço publico ou privado. Então, é necessário que todos tenham conhecimento da Ficha de Notificação e a forma correta de preenche-la. (acessar a Portaria GM/MS 1271, de 06/06/2014 - inciso VI do artigo 2º - disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html. A denúncia é o nome técnico dada à peça processual que dá início a uma ação penal. A denúncia deve ser realizada na delegacia de polícia, ou na DEAM (Delegacia Especializada para Atendimento da Mulher). A notificação é uma comunicação obrigatória de um fato e tem como objetivo auxiliar na elaboração de políticas públicas para intervenções e/ou prevenção, sendo obrigatória, de acordo com determinação da Lei 10.778/2003, e a Portaria 1271 – MS - , de 06/06/2014. – disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.778.htm. Quando o profissional de saúde notifica o caso de violência, a ficha de notificação é encaminhada ao serviço de vigilância epidemiológica do município ou região para que os dados sejam computados e analisados gerando a partir daí subsídios para traçar políticas públicas de saúde. A notificação da violência sexual não é encaminhada para nenhuma delegacia ou para qualquer outro órgão do sistema judiciário.
Caso Clínico 1 - Marina
Atividade 18
As questões abaixo dizem respeito à Norma técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e adolescentes, do Ministério da Saúde (2012). Marque a alternativa INCORRETA:
Resposta Correta. 2 pontos
	Deverá ser prescrito antibióticos na primeira consulta, para prevenir DSTs não virais mais frequentes.
	A contracepção de emergência deverá ser prescrita para todas as mulheres e adolescentes expostas à gravidez.
	O atendimento de Marina poderá ser realizado no ambulatório geral do pronto-socorro, no mesmo local onde são atendidos outros pacientes de urgência.
	A prescrição de antirretrovirais deve ser realizada nas primeiras 72 horas após a violência, em todos os casos em que haja penetração vaginal e/ou anal.
	Deverão ser coletadas amostras de sangue e de conteúdo vaginal para identificar possíveis DSTs prévias, inclusive o HIV.

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