Buscar

Prevenção de Infecção em Cirurgias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prevençãode infecçãodo sítiocirúrgico: 
Msc Ramaiana de Jesus Gonzaga
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
Nos EUA:
- As ISC contribuem com 7 a 10 dias de internação
adicional.
- Cerca de 400 mil dias extras nos hospitais.
- Custo atribuível US$10443,00 a US$25546,00 por
episódio.
- Custo pode chegar a US$90.000,00 em
cirurgias que
envolvem próteses ou presença de bactérias
resistentes.
- Custo adicional pode chegar a 10 bilhões por ano.
- ISC representa 2 a 11 vezes mais risco de óbito.
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
No Brasil:
- As ISC ocupam a terceira posição entre as infecções
relacionadas à assistência à
saúde,
- Taxa de incidência em torno de
11%.
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
As ISC são evitáveis em 50 a 70% dos casos
-No entanto, continuam a ser causa substancial de morbidade, hospitalização 
prolongada e morte.
- Taxa de letalidade é de 3%.
- Sendo 75% dessa letalidade é atribuível diretamente à infecção.
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
Classificaçãodecirurgias–Graudecontaminação
Limpa
• Sem inflamação
• Sem invasão do trato respiratório, TGI 
e TGU
Potencialmente contaminada
• Invasão do TGI, TGU ou TR em condições
controladas
• Sem contaminação não usual
Contaminada
• Cirurgias abertas acidentalmente
• Quebra de técnica estéril
• Feridas abertas mas sem secreção
purulenta
Infectada
Tecido desvitalizado , corpo estranho, 
Contaminação fecal e infecção pré-
existente
2 a
5%
3 a
11%
10 a
17%
Infect Control Hospital Epidemiol,
2008;29:551.
27
%
Quanto maior for o grau
de contaminação,
maior será o risco 
de infecção
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
Infecção de sítio cirúrgico- é a infecção, que ocorre 
na incisão cirúrgica, ou em tecidos manipulados 
durante o procedimento cirúrgico, e, diagnosticada 
até 30 dias após a data do procedimento, podendo ser 
classificadas como incisional superficial, profunda ou 
de órgão/cavidade.
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
• Controle glicêmico
• Normotermia
• Preparo da pele
• Controle do
ambiente
• Aporte de O2
• Controle
glicêmico
• Normotermia
• Curativos
• Tricotomia
• Banho
• Descolonização
• Antibioticoprofilaxia
• Preparo das
mãos
Pré-
operatóri
o
Pós-
operatório
Intra-
operatóri
o
Complexidade
A prevenção dessas
infecções requer a 
integração de uma série
de medidas preventivas
antes, durante e após a
cirurgia.
Ícaro Boszczowski, Prevenção de infecção de sítio cirúrgico. Proqualis, 2019
Fatores 
contribuintes -ISC
Osagentes
etiológicose 
possíveis 
fontes de 
contaminação
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
sítio cirúrgico
-Paciente submetido a um procedimento dentro do centro cirúrgico, que consista em pelo 
menos uma incisão e uma sutura, em regime de internação superior a 24horas, excluindo-
se procedimentos de desbridamento cirúrgico, drenagem, episiotomia e biópsias que não 
envolvam vísceras ou cavidades. 
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
sítio cirúrgico
-Cirurgia ambulatorial 
Paciente submetido a um procedimento cirúrgico em regime ambulatorial (hospital-dia) ou 
com permanência no serviço de saúde inferior a 24horas que consista em, pelo menos, 
uma incisão e uma sutura, excluindo-se procedimentos de desbridamento cirúrgico, 
drenagem e biópsias que não envolvam vísceras ou cavidades. 
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
sítio cirúrgico
-Cirurgia endovascular
Paciente submetido a um procedimento terapêutico realizado por acesso percutâneo, via 
endovascular, com inserção de prótese, exceto stents.
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
Infecçãodesítiocirúrgico - ISC
sítio cirúrgico
-Cirurgia endoscópica com penetração de cavidade Paciente submetido a um 
procedimento terapêutico, por via endoscópica, com manipulação de cavidade ou víscera 
através da mucosa. Estão incluídas aqui cirurgias transgástricas e transvaginais (NOTES), 
cirurgias urológicas e cirurgias transnasais
Barríos-Torres SI et al. JAMA Surg 2017;
152(8):784-91
Critériosde infecçãodesítiocirúrgico- ISC
Infecção de Sítio Cirúrgico Incisional Superficial 
deve ocorrer em 30 dias após o procedimento e 
envolver apenas pele e tecido subcutâneo e apresentar 
pelo menos um dos seguintes sinais ou sintomas:
GCGosuen
Critériosde infecçãodesítiocirúrgico- ISC
SINTOMAS
1. Drenagem de secreção purulenta da incisão
2. Microrganismo isolado de maneira asséptica de 
secreção ou tecido
3. Pelo menos um dos sinais e sintomas e a abertura 
deliberada dos pontos pelo cirurgião exceto se cultura 
negativa: dor, edema, eritema ou calor local
4. Diagnóstico de infecção pelo médico que acompanha 
o paciente
GCGosuen
Infecção do Sítio Cirúrgico Incisional Profunda  deve 
ocorrer em 30 dias após o procedimento, se não houver implante 
ou um ano, se houver implante. A infecção deve envolver os 
tecidos moles profundos (músculo ou fáscia) e apresentar pelo 
menos um dos seguintes sinais ou sintomas:
GCGosuen
Critériosde infecçãodesítiocirúrgico- ISC
1. Drenagem purulenta de incisão profunda
2. Incisão profunda com deiscência espontânea ou 
deliberadamente aberta pelo cirurgião quando o 
paciente apresentar pelo menos um dos sinais ou 
sintomas: febre, dor localizada, edema e rubor exceto 
se cultura negativa
GCGosuen
SINTOMAS
3. Abscesso ou outra evidência de infecção 
envolvendo fáscia ou músculo, achados ao exame 
direto, re-operação, histopatológico ou radiológico
4. Diagnóstico de infecção incisional profunda pelo 
médico que acompanha o paciente
GCGosuen
SINTOMAS
Infecção de órgão/espaço  deve ocorrer em 30 
dias após o procedimento, se não houver implante ou 
um ano, se houver implante. Envolver qualquer outra 
região anatômica do sítio cirúrgico, que não a incisão, e 
apresentar pelo menos um dos seguintes sinais ou 
sintomas:
GCGosuen
Critériosde infecçãodesítiocirúrgico- ISC
GCGosuen
1. Drenagem purulenta por dreno locado em órgão ou cavidade
2. Microrganismo isolado de maneira asséptica de secreção ou 
tecido de órgão ou cavidade
3. Abscesso ou outra evidencia de infecção envolvendo órgão ou 
cavidade achada ao exame direto, reoperação, histopatológico 
ou radiológico
4. Diagnóstico de infecção de órgão/espaço pelo médico que 
acompanha o paciente
SINTOMAS
Principaismedidasdeprevençãode 
ISC e seusdesafios
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Medidas preventivas
Colégio 
Americano
de 
cirurgiões 
2016
OMS
2016
CDC – 1999
Revisão 2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NICE
2019
Banho pré-
operatório: sabão neutro
deve ser realizado na
noite anterior e na manhã
da cirurgia para todas as
cirurgias
SIM SIM SIM SIM SIM
Descolonização
nasal
para 
procedimentos nos quais
o
S. aureus é causa 
provável de ISC
SIM SIM Não reportado Não reportado SIM
Descolonização nasal – S.aureus
Conclusão:
-Houve um benefício nos casos
de ISC colonizados por S.
aureus e ISC profunda.
-Não houve diferença 
significativa em relação à ISC 
superficial e mortalidade.
N Engl J Med 2010;362(1):9-17
Descolonização nasal – S.aureus
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Medidas preventivas
Colégio 
Americano 
de
cirurgiões 
2016
OMS
2016
CDC – 1999
Revisão 2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NICE
2019
Antissepsia da equipe
cirúrgica
SIM SIM SIM SIM SIM
Preparação cirúrgica
da 
pele/mucosa do paciente
SIM SIM SIM SIM SIM
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Medidas preventivas
Colégio 
Americano 
de
cirurgiões 
2016
OMS
2016
CDC – 1999
Revisão 2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NICE
2019
Tricotomia: não realizar. Se
estritamente necessária,
utilizar tricotomizador
elétrico com lâmina
descartável. Não realizar na
sala cirúrgica.
SIM SIM SIM SIM SIM
Emprego de campos
cirúrgicosaderentes com ou
sem antimicrobianos
SIM NÃO NÃO NÃO NÃO
Tricotomia
◦ Seropian & Reynolds,
19711
Método utilizado Taxa de infecção
Lâmina 5,6%
Creme depilatório 0,6%
Sem remoção 0,6%
Momento da remoção Taxa de infecção
Imediatamente antes 3,1%
≤ 24h antes 7,1%
>24h antes 20%
The American Journal of Surgery,
1971;121:251.
• O ideal é que não se
remova.
• Quando se remove os
pelos com um período
maior que 24h o risco
émuito 
quand
o
maior do
que se
remove
imediatamente
antes.
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Colégio 
Americano 
de
cirurgiões 
2016
OM
S 
201
6
CDC –
1999
Revis
ã o
2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NIC
E 
201
9Medidas preventivas
Antibiótico profilático, de
acordo com o protocolo
clínico da instituição
SIM SIM SIM SIM SIM
Nívelséricodeantibióticoxincisãocirúrgica
Lancet Infect Dis 2017;17:
605–14
•Ensaio clínico
• Cego
• 5580 pacientes
• ATB precoce
0-30 min
P50: 42 min
• ATB Tardio
30-60 min
P50: 16 min
OBS:
Não apresentou diferença
significativa
Qual antibióticoutilizar?
• Seguir recomendações das diferentes sociedades de especialidades
• Seguir recomendações dos hospitais (Manuais e/ou protocolos - kits)
• Princípios:
- Administrar dentro do intervalo de uma hora antes da incisão
- Infundir antibiótico antes da insuflação de torniquete em 
cirurgia ortopédica
- Suspender o antibiótico em até 24 horas após a cirurgia
-Ajustar o antibiótico com base no peso (Atenção para pacientes 
crianças e adultos obesos)
- Readministrar o antibiótico em cirurgias prolongadas e/ou perda
excessiva
de sangue (>1500mL)
Até quandoutilizar...
Característica
Caso
s (n
=52)
Control
es (n =
156)
OR (IC 95%) P valor
ATB nos últimos 6 m 50% 26,2% 3,74 (1,8-7,7) <0,001
ATB >24h no 
pós 
operatório
25% 5,7% 3,38 (1,2-9,9) 0,026
30 meses
Cirurgia geral 
Cirurgia
ortopédica 
Trauma 
Neurocirurgia
A adesãoaosprotocolosdeantibioticoprofilaxia
• Há grande variabilidade na adesão aos protocolos de
antibioticoprofilaxia
- Metanálise – Gouvea M 2015
Ampla variação de adesão em todos as etapas da profilaxia
- Estudo observacional (9 hospitais) – Schmitt 
C 2017 Baixa adesão completa (10%)
• Fatores associados com melhor adesão
- Feedback das taxas de adesão
- Disseminação de diretrizes
- Monitoramento
- Maior tempo de dedicação de profissional de CIH
• O que não esteve associado à maior adesão
- Categoria administrativa do hospital (público x privado)
- Acreditação
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Medidas preventivas
Colégio 
Americano 
de
cirurgiões 
2016
OMS
2016
CDC – 1999
Revisão 2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NICE
2019
Controle glicêmico: manter
nível de glicemia < 200
mg/dL intraoperatório e
perioperatório em diabéticos
e não diabéticos.
Sim Sim Sim Não reportado Sim
Normotermia (> 36°C). O
aquecimento ativo do
paciente deve ser iniciado no
pré- operatório, mantido no
intra e no pós-operatório.
Sim Sim Sim Sim Sim
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Medidas preventivas
Colégio 
Americano 
de
cirurgiões 
2016
OMS
2016
CDC – 1999
Revisão 2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NICE
2019
Oxigenação
suplementa
r intraoperatória e após
extubação do paciente com
função pulmonar normal
(FiO2 80%). Em pacientes
sob anestesia geral.
Sim Sim Sim Sim Sim
Irrigação com
solução
antisséptica em ferida
operatória ou na cavidade
Não Não Não Não Não
Principaismedidasdeprevençãode ISC
Medidas preventivas
Colégio 
Americano 
de
cirurgiões 
2016
OMS
2016
CDC – 1999
Revisão 2017
Associação 
Espanhola
de 
Cirurgiões 
2018
NICE
2019
Terapia por pressão negativa
no tratamento de feridas em
cirurgias de alto risco
(Complexas)
Sim Sim Não reportado Sim Não reportado
Curativo: trocar nas primeiras
24 horas em ferida operatória
com fechamento primário Sim Sim Sim Sim Sim
Principais 
estratégias 
para prevenir 
as - infecções 
de sítio
cirúrgico
• Principais consequências decorrentes das infecções de sítio
cirúrgico:
- Comprometimento psicológico e emocional
- Aumento no número de readmissões
- Propagação de resistência bacteriana
- Reabordagem cirúrgica
- Aumento do período de hospitalização
- Aumento custo
OBS: a ISC tem se tornado parâmetro de pagamento por desempenho pelas operadoras de saúde 
e tem sido utilizada como indicador de melhoria da qualidade na assistência ao paciente.
Monitoramentodeprocesso
Monitoramentodeprocessoeestratégiasdemelhoria
- Indicadores de resultado e de processo
- Auditorias de cirurgias
- Trabalho em conjunto com as lideranças do centro
cirúrgico
- Trabalho em conjunto com a CME
- Visitas técnicas
- Cartilhas educativas
- Reuniões com o corpo clínico para feedbacks dos
resultados
- Treinamento das equipes envolvidas
Conclusão
• O nível de aplicação de medidas internacionalmente aceitas tem 
grande variabilidade.
• As diversas medidas avaliadas para prevenir as ISC, mostram 
um grau variável na qualidade da evidência e força da
recomendação.
• Houve um progresso muito grande na prevenção da ISC – cerca 
de 60%
das ISC podem ser prevenidas com medidas simples.
• É fundamental conhecer sua realidade institucional e fortalecer a 
cultura de segurança do paciente para obter melhores resultados.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde e Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e 
dos Eventos Adversos. SÍTIO CIRÚRGICO: Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde. ANVISA; 
março 2009 
BRASIL. Ministério da Saúde. RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002
CARVALHO, Rachel de;BIANCHI, Estela Regina Ferraz. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. São Paulo,: 
Manole, 2007
GRINBAUM RS, Destra AS et al. Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico. 3ª edição revisada e ampliada. APECIH. 
2009. 120p. 
INSTITUTE FOR HEALTHCARE IMPROVEMENT (IHI). How-to guide: prevent surgical site infections. [cited 2013 Sep 9]. 
Available from: http://www.ihi.org/knowledge/Pages/Tools/HowtoGuidePreventSurgicalSiteInfection.aspx 
KIRKLAND KB, Briggs JP, Trivette SL, et al. The impact of surgical-site infections in the 1990s: attributable mortality, 
excess length of hospitalization, and extra costs. Infect Control HospEpidemiol 1999; 20:725-30
MANGRAM AJ, Horan TC, Pearson ML, Silver LC, Jarvis WR. Guideline for prevention of surgical site infection, 1999. 
Hospital Infection Control Practices Advisory Committee. Infect Control HospEpidemiol.1999; 20(4):250-78 
SILVA, Maria d'Apparecida Andrade. Enfermagem na Unidade de Cen- tro Cirúrgico. 2ª ed. rev. ampl. São Paulo: EPU, 
1997.
SOBECC. Práticas Recomendadas Sobecc: Centro Cirúrgico, Recupe- ração Pós- Anestésica, Central de Material e 
Esterilização.5.ed. São Paulo: Sobecc, 2009
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO) Guidelines for safe surgery 2009. Safe Surgery Saves Lives. [cited 2013 Sep
9]. Available from: http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789241598552_eng.pdf
REFERÊNCIAS
Obrigada!!!

Outros materiais