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P.HIDRICA.Bacia,V

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Índice 
1.0. Introdução ................................................................................................................................ 2 
2.0. Objectivos ................................................................................................................................ 3 
2.1. Objectivo geral ..................................................................................................................... 3 
2.2. Objectivo específicos ....................................................................................................... 3 
3.0.Metodologia .............................................................................................................................. 4 
4.0. Ciclo Hidrológico..................................................................................................................... 5 
5.0. Tipos de aquífero ..................................................................................................................... 6 
5.1. Primeira categoria: quanto a hidrogeologia (aquíferos, aquitardos, aquicludos e aquífugos)
 ..................................................................................................................................................... 6 
5.2. Segunda categoria: quanto a pressão a que está submetida a água nessas formações 
(confinados, semi-confinados e livres). ................................................................................... 7 
6.0. ÁREA DE ESTUDO................................................................................................................ 8 
6.1. Caracterização Geral ............................................................................................................ 8 
7.0. Provinciais Hidrogeologia de Moçambique............................................................................. 9 
7.1. Região Norte ...................................................................................................................... 10 
7.2. Regiao Centro ................................................................................................................. 11 
7.2. Região sul ....................................................................................................................... 11 
8.0.Conclusão ................................................................................................................................ 12 
10.0. Referencias Bibliográficas ................................................................................................... 13 
 
 
 
 
1.0. Introdução 
A água é um recurso natural imprescindível para a vida, sendo a base de todos os ecossistemas, 
sendo reconhecida pela ciência como solvente universal, sendo este recurso natural, essencial 
para a vida, chegando a ser comparado como um combustível para a mesma. Sem água líquida, 
não existe vida. A preservação deste líquido precioso tem sido um dos maiores desafios 
enfrentados por várias entidades que lidam com a gestão dos recursos hídricos, pois esta tem sido 
cada vez mais exposta a diversos agentes contaminantes. A onda de contaminação que afecta as 
águas subterrâneas coloca em risco a potabilidade da água, e consequentemente colocando em 
risco a saúde dos consumidores (seres humanos e animais). Vários métodos têm sido usados para 
o estudo de águas subterrâneas, métodos esses que permitem-nos conhecer as propriedades das 
águas subterrâneas desde as físicas até às químicas. E é através das propriedades da água que 
torna-se possível saber se a água é ou não adequada para o consumo. Dada a importância das 
reservas de água subterrânea, o conhecimento da sua ocorrência, fluxo e qualidade é importante 
para a gestão dos recursos hídricos e preservação do ambiente, para a projecção e operação de 
sistemas de abastecimento de água, de redes de drenagem urbana e agrícola ou de obras 
hidráulicas como barragens e diques. 
A aplicação da Geofísica em estudos ambientais, envolvendo a contaminação de solos e rochas e 
as águas subterrâneas, através de contaminantes inorgânicos e orgânicos, tais como os resultantes 
de resíduos de aterros sanitários e/ou vazamentos de combustíveis, tem sido frequente e 
despertado a atenção de pesquisadores. 
Geofísica pode ser definida, como: “a ciência que se ocupa do estudo das estruturas do interior 
da Terra e da localização nesta, de corpos delimitados pelos contrastes de alguma de suas 
propriedades físicas com as do meio circundante, usando medidas tomadas na sua superfície, 
interior de furos de sondagens e levantamentos aéreos” (modificado de Orellana,1972). 
 
 
 
2.0. Objectivos 
2.1. Objectivo geral 
• Estudar aspectos hidrogeologicos. 
2.2. Objectivo específicos 
• Estudar ciclo hidrogeologico; 
• Descrever os tipos de aquíferos; 
• Estudar aspectos hidrogeologica de Moçambique. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.0.Metodologia 
SAMPAIO, define como sendo todos caminhos ou recursos a serem usados para a obtenção de 
resultados ou a aquisição de certos objectivos traçados. Por isso antes de traçar a metodologia 
precisa definir correctamente os objectivos. 
De acordo com THIOLLENT (1986:23), Métodos é a maneira ou caminho sistemático que 
descreve as formas necessários e preconizados na busca de um conjunto de conhecimentos 
científicos, através da interpretação dos factos existentes na natureza. 
Para a materialização da presente pesquisa serão utilizados os seguintes métodos: 
 Pesquisa bibliográfica 
Consistirá na leitura de várias obras que versam sobre o tema levantado de modo a confortá-la 
com a realidade de campo. E com base neste método, ira-se fazer o levantamento de conteúdos 
teóricos em diversas referências bibliográficas que abordam o tema em pesquisa onde 
posteriormente fez-se a leitura, análise e complicação dos mesmos para compor a parte teórica 
do trabalho. 
 Pesquisa documental 
Assemelha se com o bibliográfico, a diferença reside na natureza das fontes que ainda não 
tiveram um tratamento analítico. Nesse contexto será usado para observar documentos que 
abordam aspectos ligados com o desenvolvimento e distribuição espacial da área em estudo. 
 
 
 
 
4.0. Ciclo Hidrológico 
Refere-se a troca contínua de água na hidrosfera, entre a atmosfera, água do solo, superficiais, 
subterrâneas e das plantas ou e o movimento contínuo da água presente nos oceanos, continentes 
e na atmosfera, esse movimento e alimento pela forca da gravidade e pela energia do sol, que 
provocam a evaporação das águas doa oceânicos e dos continentes. Na atmosfera, forma as 
nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações na forma de chuva, granizo, orvalho e 
neve. 
 
 
Processos de ciclo hidrológico 
Precipitação: consiste no vapor de água condensada que cai sobre a superfície terrestre (chuva); 
Infiltração: consiste no fluxo de água da superfície que se infiltra no solo; 
Escorrência superficial: e o movimento das águas na superfície terrestre, nomeadamente do solo 
para os mares; 
Evaporação: e a transformação da água no seu estado liquido para o estado gasoso a medida que 
se desloca da superfície para a atmosfera; 
Transpiração: e a forma como a água existente nas plantas passa para a atmosfera; 
Evapotranspiração: e o processo conjunta pelo que a água que cai e absorvida pelas plantas, 
voltando a atmosfera através da transpiração ou evaporação directa (quando não absorvida); 
Figura 1: Ciclo hidrogeologico. Fonte (Google) 
Condensação: e a transformação do vapor de água em água liquida, com a criação de nuvens e 
nevoeiro. 
5.0. Tipos de aquífero 
Existem vários tipos de aquíferos, classificados de diferentes formas com base nos mais distintos 
critérios. Em uma dessas possibilidades, os aquíferos são classificados em (2) categorias que são: 
5.1. Primeira categoria: quanto a hidrogeologia (aquíferos, aquitardos, aquicludos e 
aquífugos) 
Aquífera - uma formaçãogeológica que permite a circulação e o armazenamento de água em 
quantidade apreciável nos seus espaços vazios, bem como uma exploração economicamente 
rentável da mesma A grande maioria dos aquíferos em exploração, ou com potencial para tal, é 
constituída por materiais de textura grosseira (areia, seixo, calhau), rocha calcária carsificada 
onde a água formou cavidades por dissolução do material, rocha fracturada ou com falhas 
preenchidas por material permeável (Lencastre & Franco, 2003). 
Aquicludo - é uma camada impermeável que não deixa passar água, embora possa contê-la, 
como acontece nos sedimentos com poros não interconectados ou sedimentos porosos muito 
pequenos (por exemplo, estratos de argila). 
Aquitardo - é uma formação geológica que contém água em quantidade apreciável, mas cuja 
transmissão é extraordinariamente lenta. Estes não servem, portanto, para a extracção de água em 
condições economicamente rentáveis, mas podem desempenhar um papel importante na recarga 
dos aquíferos adjacentes. Como é possível de verificar trata-se de um conceito intermédio entre 
os dois anteriores (por exemplo, argilas siltosas ou arenosas). 
Aquífugo - corresponde a uma formação impermeável que não armazena nem transmite água 
como por exemplo o granito não fracturado e inalterado. 
 
 
5.2. Segunda categoria: quanto a pressão a que está submetida a água nessas formações 
(confinados, semi-confinados e livres). 
Aquífero confinado – e um aquífero no qual a pressão da água no topo e maior do que a pressão 
atmosfera, por sua vez e divida em (2): confinado não drenante e confinado drenante. 
Aquífero confinado não drenante e um aquífero cujas camadas limítrofes, superior e inferior, são 
impermeáveis enquanto aquífero confinada drenante e um aquífero no qual pelo menos umas das 
camadas limítrofes e semipermeável permitindo a entrada ou saída de fluxos pelo topo e/ou por 
drenança ascendente ou descentes das formações semipermeáveis. 
Semi-confinado – e um caso especial de aquífero livre formado sobre uma camada impermeável 
ou semipermeável de extensão limiteda e situada entre a superfície freaticoregional e o nível do 
terreno. 
Aquífero livre – e aquele cujo limite superior e um superfície freática na qual todos os pontos se 
encontram a pressão atmosférica. 
 
 
 
Figura 2: tipos de aquíferos fonte (António Matola) 
6.0. ÁREA DE ESTUDO 
6.1. Caracterização Geral 
A República de Moçambique fica na costa oriental de África e tem um limite de fronteira 
terrestre de 4.330 km e uma costa com um comprimento de 2.470 km, faz fronteira, a norte coma 
a Tanzânia e, a oeste, com o Malawi, com o Zimbabwe, com a Zâmbia e com a República da 
África do Sul (RSA). O sul faz fronteira com o Reino da Swazilândia e também com a RSA. 
Com uma área de cerca de 800.000 km
2
, o território moçambicano é administrativamente 
dividido em 11 províncias, Maputo é a capital de Moçambique e está localizada no extremo sul 
do país (www.ine.gov.mz). 
Do ponto de vista geológico, Moçambique compreende: Formações Pré- Câmbricas do 
Complexo de Base, Formações Sedimentares do Karoo, Rochas intrusivas e extrusivas Pós-
Karoo, e Formações Sedimentares Meso-Cenozóicas (NOTICIA EXPLICATIVA- GTK, 
Consortium, 2006). 
 
Figura 3: Localização geográfica de Moçambique fonte (Google) 
http://www.ine.gov.mz/
7.0. Provinciais Hidrogeologia de Moçambique 
A notícia explicativa da carta hidrogeologica de Moçambique classifica os aquíferos segundo 
domínios, grupos e unidades, os autores consideram mais simples descrever a hidrogeologia de 
Moçambique recorrendo ao conceito de província hidrogeologica, abrangendo grandes áreas 
possuindo características geológicas, climáticas e hidrogeologicas comuns e localização 
geográfica separada. As províncias hidrogeologica de Moçambique são: 
 Complexo de Base (pre-cambrico); 
 Terrenos Vulcânicos (Karroo e pos Karroo); 
 Bacia Sedimentar do Médio Zambeze (Karroo); 
 Bacia Sedimentar de Maniamba (Karroo); 
 Bacia Sedimentar do Rovuma (Meso-Cenozoico); 
 Bacia Sedimentar de Moçambique a norte do Save (Meso-Cenozoico); 
 Bacia sedimentar de Moçambique a sul do Save (Meso-Cenozoico). 
 
Figura 4: localização dos Aquíferos de Moçambique fonte (Noticia Explicativa da Carta 
Hidrogeologica 1:1000000). 
7.1. Região Norte 
A região norte do pais e constituído por três tipos de aquíferos que são: 
1. Complexo de Base - O Complexo de Base localiza-se na parte ocidental da região central 
do País e em quase toda região a norte do rio Zambeze. Compreende formações do 
Cratão do Zimbabwe e formações do “Mozambique Belt”. As formações mais antigas são 
constituídas principalmente por “xistos verdes” com intercalações de quartzitos, 
calcários, grauvaques e conglomerados. O “Mozambique Belt” é formado, 
predominantemente, por rochas de alto grau de metamorfismo como gnaisses, granito-
gnaisso-migmatíticas, alternando-se com metassedimentos, charnoquitos e rochas básicas 
e intermédias do Complexo Gabro Anortosítico de Tete. A orientação estrutural 
predominante das rochas do “Mozambique Belt” é N-S. 
Método geofísico de complexo de Base: método geoelectico 
Técnicas de ensaios geofísicos dos métodos geoelétricos, podem ser de três tipos principais: 
caminhamentos, perfilagens e sondagens. A diferença básica entre essas técnicas, está no 
procedimento de campo para se obter o parâmetro físico a ser estudado, ou seja, na disposição 
dos eletrodos na superfície do terreno ou interior de furos de sondagens e a maneira de 
desenvolvimento dos trabalhos para se obter os dados de campo, ligada aos objetivos da pesquisa 
e geologia da área. No caso especifico do aquifero e usado a Sondagem Eletrica Vertical 
2. Bacia Sedimentar Maniamba (Karro) e Bacia Sedimentar Rovume (Meso-Cenozoico) 
Da base para o topo, a Bacia Sedimentar de Maniamba, compreende arenitos 
conglomeráticos, pelitos, xistos carbonosos e siltitos, xistos com troncos silificados, 
xistos com concreções calcárias e arenitos argilosos friáveis. Coberturas finas de areias 
do Quaternário são comuns na Bacia do Médio Zambeze e ao longo dos limites oriental e 
sul da Bacia de Maniamba. Compreendem coluviões, terraços aluviõe, eluviões e 
possivelmente areias eólicas. 
Formações sedimentares Meso-Cenozóicas (Bacia Sedimentar do Rovuma e Bacia do sul 
de Moçambique) são caracterizadas por séries predominantemente continentais de 
arenitos nas partes ocidentais das bacias e séries predominantemente marinhas e de 
transição, nas zonas costeiras. Quase 70% das bacias sedimentares estão cobertas por 
material solto. 
Método geofísico: Sondagem Eléctrica Vertical e Sondagem Eléctrica Dipolar 
A Sondagem Eléctrica Vertical (SEV) consiste na injecção da corrente no solo através 
dos eléctrodos (A e B). 
A Sondagem Eléctrica Dipolar surgiu devido a dificuldades para realização de SEV 
profundas, por causa das grandes distâncias necessárias entre os eléctrodos de corrente. A 
sondagem dipolar permite a investigação de profundidades maiores com um arranjo de 
campo mais curto. 
7.2. Regiao Centro 
Bacias Sedimentares do Karoo (Bacia do Médio Zambeze e de Norte se Save). As duas bacias 
estão rodeadas por formações do Complexo de Base e formam depressões planas, com raros 
montes e terraços individuais, relíquias de ciclos de erosão antigos. A Bacia do Médio Zambeze 
é composta por vários blocos inclinados, em que a sequência sedimentar pode atingir mais de 
3.000 m de espessura. O Karoo Inferior começa com conglomerados de base e tilitos a que se 
seguem pelitos, argilitos e siltitos (Séries Dwycka e Ecca) e camadas de carvão. A sequência 
sedimentar do Karoo Superior é formada por arenitos de textura fina, arenitos grosseiros, 
arenitos fossilíferos e margas (Séries Beaufort). A sequência sedimentar total é interceptada, 
frequentemente, por filões de doleritos (Noticia Explicativa da carta hidrogeologica 1:1000.000). 
 
Método geofísico:Sondagem eléctrica vertical (SEV) 
7.2. Região sul 
 Bacia Sedimentar Meso-Cenozóica do de Moçambique, formada pelas subsidências que se 
verificaram ao longo dos afundamentos profundos orientados segundo N-S, associadas ao 
sistema dos riftes da África Oriental e ao longo do eixo do Canal de Moçambique. (BURGEAP, 
1962). 
O substrato desta Bacia consiste de basaltos e riólitos pertencentes aos depósitos de Karoo, de 
idade Permiana à Jurássico (BURGEAP, op. cit.) preenchida por estratos sedimentares de idade 
Terciária e Quaternária, cuja inclinação é para leste (estratos horizontais a sub-horizontais). 
Método geofísico: SVE e electromagnética (segunda noticia explicativa carta hidrogeologica, diz 
que foram ensaiadas a volta de província de Maputo(IWACO1986) e tiveram sucessos na 
determinação das partes mais profundas da coberturas solta, existente por cima das rochas 
consolidadas). 
8.0.Conclusão 
A água é reconhecida pela ciência como solvente universal, sendo este recurso natural, essencial 
para a vida, chegando a ser comparado como um combustível para a mesma. Sem água líquida, 
não existe vida. A preservação deste líquido precioso tem sido um dos maiores desafios 
enfrentados por várias entidades que lidam com a gestão dos recursos hídricos, pois esta tem sido 
cada vez mais exposta a diversos agentes contaminantes. A onda de contaminação que afecta as 
águas subterrâneas coloca em risco a potabilidade da água, e consequentemente colocando em 
risco a saúde dos consumidores (seres humanos e animais), e notícia explicativa da carta 
hidrogeologica de Moçambique 1:1000000 classifica os aquíferos segundo domínios, grupos e 
unidades, os autores consideram mais simples descrever a hidrogeologia de Moçambique 
recorrendo ao conceito de província hidrogeologica, abrangendo grandes áreas possuindo 
características geológicas, climáticas e hidrogeologicas comuns e localização geográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10.0. Referencias Bibliográficas 
 
DIRECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS; Noticia Explicativa da Carta Hidrogeológica de 
Moçambique, Maputo, 1987; 
Alfano, L. 1959. Introduction to the interpretation of resistivity measurements for complicated 
structural conditions. Geophysical Prospecting, v. 7, p. 311-366. 
NOTICIA EXPLICATIVA DA CARTA HIDROGEOLOGICA de Mocambique (1:1000000) 
Braga, A.C.O., 1997. “Métodos geoelétricos aplicados na caracterização geológica e 
geotécnica - Formações Rio Claro e Corumbataí, no município de Rio Claro – SP”, Tese de 
Doutorado, Universidade Estadual Paulista (UNESP) – IGCE, Pós-Graduação em Geociências, 
Área de Concentração Geociências e Meio Ambiente, Campus de Rio Claro-SP, 169 p.

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