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PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Introdução à Ead 
Carga horária semestral: 20 horas 
 
Ementa 
 
A disciplina tem o intuito de apresentar as diferenças entre o estudar 
presencialmente, prática culturalmente consolidada em nossa sociedade e em 
sistemas educacionais, como desenvolver e produzir conhecimento em 
ambientes virtuais e digitais, por meio de ferramentas e tecnologias de 
comunicação. Desta forma, a disciplina é voltada para que os estudantes 
realizem um exercício de autoconhecimento e compreensão da Educação a 
Distância (EaD) das diversas formas de utilizar as ferramentas de estudo e 
comunicação. São apresentadas nesta disciplina as regras e preceitos que 
envolvem o AVA Blackboard (Ambiente Virtual de Aprendizagem), como 
também modos para poder estudar e estabelecer vínculos de relacionamento 
com os atores envolvidos no cenário educativo da EaD. 
 
 
Objetivos gerais 
 
• Apresentar historicamente algumas das principais práticas pedagógicas 
educacionais e estudantis em nosso país, presenciais e à distância, 
materializadas no cotidiano acadêmico do aluno da Unip EaD. 
• Propiciar espaços para exercícios e práticas de autoconhecimento e 
compreensão da Educação a Distância (EaD), nas diversas formas de 
utilização de ferramentas de estudo e comunicação de tal cenário. 
 
Objetivos específicos 
 
• Registrar os procedimentos (regras e preceitos) que envolvem o AVA 
Blackboard (Ambiente Virtual de Aprendizagem), como também modos 
para estudar e estabelecer vínculos de relacionamento com os atores 
envolvidos no cenário educativo da EaD. 
• Compreender os processos de produção, circulação e penetração do 
conhecimento em ambientes virtuais e espaços digitais, empregando 
diferentes ferramentas colaborativas e múltiplas tecnologias de 
comunicação. 
• Reconhecer os diferentes modelos e políticas educacionais formativas e 
acadêmicas praticadas e disseminadas no território nacional, identificando 
 
 
 
 
tais elementos num cenário contemporâneo, contemplado e apresentado 
pela Educação a Distância em nosso país. 
 
Conteúdo programático 
 
1. Fundamentos da Educação a Distância: 
• O que é Educação a Distância?; 
• Histórico da Educação a Distância; 
• Políticas Públicas para Educação a Distância no Brasil. 
 
2. Universidade Paulista e Unip Interativa: 
• Histórico da Unip Interativa; 
• Cursos de Ensino Superior ofertados à distância; 
• Ambiente Virtual de Aprendizagem; 
• Atores da Educação a Distância. 
 
3. Ferramentas para estudar virtualmente: 
• Como escrever, pesquisar e desenvolver atividades na Web?; 
• Leituras e análises dos conteúdos digitais; 
• Avaliação a autoavaliação da aprendizagem. 
 
Estratégia de trabalho 
 
As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino, na modalidade SEI. O desenvolvimento dos conceitos e 
conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, 
exercícios, textos complementares, discussões no fórum e sugestão de 
literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade do 
professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões 
relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos 
como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que 
permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
Avaliação 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
• acompanhamento de frequência; 
• acompanhamento de nota; 
• desenvolvimento de exercícios e atividades; 
• atividades complementares. 
 
 
 
 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos 
exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa 
acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a 
oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e feedback. 
 
Bibliografia 
 
Básica 
 
LITO, Fredric; FORMIGA, Marcos. (Org). Educação a Distância: o estado da 
arte. São Paulo: Pearson, 2009. 
LOPES, Luís Fernando; FARIA, Adriano Antônio. O que e o quem da EAD: 
História e Fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2013. 
MOORE, Michael Grahame. Educação a distância: uma visão integrada. São 
Paulo: Cengage Learning, 2008. 
 
Complementar 
 
BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. 
Porto Alegre: Artmed, 2005. 
BRUNS, Axel. Blogs, Wikipedia, Second Life, and Beyond: From Production 
to Produsage. New York: Peter Lang, 2008. 
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da 
comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 
Revista Scitis. São Paulo: Universidade Paulista (Unip Interativa) nº.1, 
set/2014. Disponível em: 
<http://www.unipinterativa.edu.br/scitis/edicoes/1edicao/> 
RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Makron Books, 2001 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSIN0 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Interpretação e Produção de Textos 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes 
linguagens. Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de 
texto. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
• ampliar o universo cultural e expressivo do aluno; 
• trabalhar e analisar textos orais e escritos sobre assuntos da atualidade; 
• produzir na linguagem oral e escrita textos diversos; 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término do curso, o aluno deverá: 
• valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer; 
• aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na 
leitura; 
• ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico; 
• identificar as idéias centrais do texto; 
• ampliar seu vocabulário ativo; 
• expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da 
comunicação. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
• conscientização da importância da leitura como fonte de conhecimento e 
participação na sociedade; 
• as diferentes linguagens: verbal, não verbal; formal e informal; 
• noções de texto: unidade de sentido; 
• textos orais e escritos; 
• estilos e gêneros discursivos: jornalístico, científico, técnico, literário, 
publicitário entre outros; 
• interpretação de textos diversos e de assuntos da atualidade; 
• Qualidades do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção 
gramatical; 
• complemento gramatical; 
• produção de textos diversos. 
 
 
 
 
ESTRATÉGIA DE ENSINO 
 
O curso será desenvolvido por meio de aulas interativas, realização de 
exercícios online, leitura e análise de textos. 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em 
conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
• acompanhamento de frequência; 
• acompanhamento de nota; 
• desenvolvimento de exercícios e atividades; 
• atividades complementares. 
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio 
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio de revisão e feedback. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
FIORIN JL, PLATÃO F. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 
2006. 
FARACO CA, TEZZA C. Prática de texto para estudantes universitários. 13. ed. 
Petrópolis: Vozes, 2008. 
KOCH IV, ELIAS VM. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: 
Contexto, 2007. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
BLIKSTEINI. Técnicas de comunicação escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. 
EMEDIATO W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 5 ed. São 
Paulo: Geração Editorial, 2008. 
KOCH IGV, TRAVAGLIA LC. Texto e coerência. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 
KLEIMAN A. Oficina de leitura: teoria e prática. 12 ed. Campinas: Pontes, 2008. 
TRAVAGLIA L, KOCH I. A coerência textual. 17 ed. São Paulo: Contexto, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Práticas Educativas em Saúde 
Carga horária semestral: 60 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina aborda conceitos do processo ensino-aprendizagem 
contemplando a relação homem/mundo/educação, em um exercício de prática 
reflexiva que privilegia os elementos que podem diferenciar o futuro profissional 
educador em saúde. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
O estudante deverá: 
• Compreender a evolução histórica dos conceitos de educação em saúde; 
• Relacionar a educação em saúde com a promoção da saúde; 
• Compreender a relação ensino-aprendizagem e suas implicações sociais; 
• Compreender a posição do profissional da saúde no processo ensino-
aprendizagem; 
• Conhecer as diversas metodologias de ensino, com destaque ao modelo 
dialógico; 
• Habilitar-se no desenvolvimento de um projeto educativo em saúde. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
O estudante deverá: 
• Compreender os diferentes conceitos e estratégias de educação em 
saúde no contexto histórico e social; 
• Articular os conceitos de educação em saúde com a promoção da saúde; 
• Compreender os fatores envolvidos no processo de ensino-
aprendizagem; 
• Reconhecer e refletir sobre a posição do profissional de saúde nesse 
contexto; 
• Compreender o impacto das práticas educativas dialógicas 
• Conhecer e desenvolver senso crítico sobre as diversas metodologias de 
ensino; 
• Desenvolver a habilidade de planejar um projeto de educação em saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Aula 01- Apresentação do docente e dos discentes – Sugestão: realização de 
dinâmica para integração – Resgatar experiências positivas de negativas da vida 
escolar e/ou de situações de adoecimento com necessidade de cuidados para 
subsidiar reflexões acerca da proposta da disciplina 
Aula 02- Evolução histórica dos conceitos de educação em saúde – Vídeo: 
Mudando paradigmas na Educação 
https://www.youtube.com/watch?v=phvUYYAb44I 
Aula 02- Educação em saúde e sua relação com a promoção da saúde – 
Sugestão: trazer exemplos sobre situações reais para reforçar a teoria 
Aula 03- O profissional de saúde e o seu papel de educador em saúde: 
competências e implicações – Sugestão de vídeo: First Fly Dreamworks 
https://www.youtube.com/watch?v=VdecGgSF5BE&noredirect=1 
Aula 04-Teorias da educação: conhecimento e reflexão acerca dos diferentes 
modelos educacionais – Sugestão de vídeo para reforçar o modelo reiterativo – 
Vida Maria https://www.youtube.com/watch?v=Bs87_NQTM0M 
Aula 05- Educação dialógica / emancipatória - Comunicação Humana 
Aula 06- Ensinar e aprender: desafios do educador em saúde 
Aula 07- Formação do profissional de saúde / Discussão acerca das Diretrizes 
Curriculares Nacionais dos cursos da saúde 
Aula 08- Educação Permanente em Saúde – De Política Pública a uma prática 
possível – limites e possibilidades 
Aula 09- Desenvolvimento de um projeto de educação em saúde – Etapas 
necessárias 
Aula 10- Desenvolvimento de um projeto de educação em saúde – Construção 
do objetivo ao público alvo 
Aula 11- Desenvolvimento de um projeto de educação em saúde – Construção 
das estratégias à forma de avaliação 
Aula 12- Desenvolvimento de um projeto de educação em saúde – Aplicação 
preferencialmente em campo (escola, universidade, unidade de saúde, dentre 
outros) 
Aula 13- Desenvolvimento de um projeto de educação em saúde – Aplicação 
preferencialmente em campo (escola, universidade, unidade de saúde, dentre 
outros) 
Aula 14- Elaboração do relatório final acerca da prática educativa desenvolvida 
- Resultados obtidos / aprendizagem construída 
Aula 15- Discussão sobre a prática educativa desenvolvida – Avaliação da 
disciplina 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=phvUYYAb44I
https://www.youtube.com/watch?v=VdecGgSF5BE&noredirect=1
https://www.youtube.com/watch?v=Bs87_NQTM0M.
 
 
 
 
ESTRATÉGIA DE ENSINO 
 
As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do 
plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material 
de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para 
estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação 
do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo 
programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: 
artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam 
aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de 
melhoria contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Gera 
 
Básica 
 
CARVALHO ICM. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6 ed. 
São Paulo: Cortez, 2012. 
FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 
44 ed. São Paulo: Paz e Terra; 2013. 
PILETTI N. Didática geral. São Paulo: Ática; 2003. 
 
Complementar 
 
ALVES R. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Papirus, 2000. 
 
 
 
 
BRASIL, Ministério da Saúde: http://www.saúde.gov.br/bvs. Oficina de Educação 
em Saúde e Comunicação: Fundação Nacional da Saúde, 2001. 
FREIRE P. Pedagogia do oprimido. 50 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. 
GADOTTI M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática; 2001. 
LEFÈVRE F, LEFÈVRE AMC. Promoção de saúde: a negação da negação. 
São Paulo: Ed. Barba Ruiva; 2007. Disponível em: http://jiasa.libertar. org 
 
http://www.saúde.gov.br/bvs
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Suporte Básico de Vida 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina de Suporte Básico de Vida estuda as situações de 
emergências com o objetivo de proporcionar à vítima, os primeiros atendimentos 
desde o momento em que ocorre a emergência, até a chegada de um serviço de 
emergência médica, habilitando os profissionais da área da saúde na realização 
das manobras de resgate destas vítimas em diversos ambientes de assistência. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Proporcionar o conhecimento e a proficiência nas técnicas de suporte Básico 
de vida através de ensinamentos teóricos e de treinamentos práticos 
realizados com materiais e equipamentos especializados. 
• Discutir os principais temas relacionados à ocorrências das situações de 
emergências 
• Desenvolver a consciência da importância do atendimento rápido e hábil nas 
diversas situações de emergência 
• Fornecer fundamentos teóricos e práticos dos atendimentos as vítimas em 
situações de emergência 
• Conhecer o papel do profissional de saúde frente às situações de emergência 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Identificar as principais situações de emergências fazendo a avaliação inicial 
da vitima 
• Conhecer os Sistemasde Emergências Médicas - (EMS) 
• Estudar os aspectos legais e éticos nos atendimentos de emergências 
• Conhecer os protocolos para atendimentos de emergências 
• Capacitar o aluno para atuar em situações de emergência. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
AULA 1: O Sistema de Emergências Médicas, a corrente de sobrevida Aspectos 
legais e éticos nos atendimentos de emergência; 
AULA 2: Protocolos para atendimento de emergências; Avaliação inicial da cena 
e avaliação da vitima; 
 
 
 
 
AULA 3: Estados de Choque; Hemorragias, Sangramentos; Ferimentos: tecidos 
moles, ferimentos abertos e fechados, objeto empalado, amputação; Precauções 
com Tétano; Ferimentos em áreas específicas: Crânio, Olhos, Dentes, Nariz, 
Coluna, Tórax, Abdome, Genitália; 
AULA 4: Crises Convulsivas, Asma, Hiperventilação, Desmaio, Afogamentos. 
AULA 5: Atendimento básico ao politraumatizado, imobilizações, transporte e 
atendimento adequado das vitimas de trauma; 
AULA 6: Traumatismos cranioencefálico, torácico, abdominal; 
AULA 7: Ferimentos músculo esqueléticos: Fraturas, Luxações, Entorses, 
Distensões; 
AULA 8: Emergências Obstétricas, hipertensivas e diabéticas; 
AULA 9: Mordidas e Picadas de animais peçonhentos, procedimentos; 
AULA 10: Envenenamentos e intoxicações por substâncias exógenas: Ingestão 
de veneno, drogas e álcool; 
AULA 11: Queimaduras químicas e térmicas; Problemas relacionados à 
temperatura ambiente: Síncope pelo calor, Desidratação, Hipotermia. Choque 
elétrico; 
AULA 12: Obstrução de vias aéreas por engasgo: saber reconhecer e 
procedimentos; Sequência de desobstrução de vias aéreas em adultos e em 
crianças, conscientes e inconscientes: técnicas e procedimento; 
AULA 13: Emergências Cardiovasculares: Ataque Cardíaco, Acidente vascular 
encefálico (AVE), como identificar e procedimentos; 
AULA 14: Emergências Clínicas: Parada Cardiorrespiratória, manobras de RCP 
no adulto, utilização do Desfibrilador Externo Automático (DEA); 
AULA 15: Emergências Clínicas: Parada Cardiorrespiratória, manobras de RCP 
na criança. 
 
ESTRATÉGIA DE ENSINO 
 
Aulas expositivas. 
Leitura programada de textos e discussão em sala de aula. 
Exercícios práticas em manequins simuladores. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
 
 
 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
Paola A, Barbosa MM, Guimarães JI. Livro de texto da Sociedade Brasileira de 
Cardiologia. Barueri, SP: Manole; 2012. 
Fortes, P.A.C. Ética e Saúde- questões éticas deontológicas e legais: tomada de 
decisões e autonomia e direitos do paciente. São Paulo. EPU, 2002. 
Pires, M T B; Starling, S V. Manual de urgências em pronto socorro. Guanabara 
Koogan. 8 ed. 2002. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar 
e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de 
Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Volume 101, Nº 2, Supl. 3, 
Agosto 2013. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-
public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdfhttp://www.heart
.org/idc/groups/heart-
public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf 
Martins H S, Damasceno M C T, Awada S B. Pronto-socorro: medicina de 
emergência. Barueri, SP: Manole; 2012. 
Quilici A P, Timerman S. BLS Suporte Básico de Vida - Primeiro atendimento na 
emergência para profissionais da saúde. Barueri, SP: Manole; 2011. 
Goldman I; Bennett J C; Plum F C. Tratado de Medicina Interna. Guanabara 
Koogan. 2 ed, 2004. 
Fortes J I. Enfermagem em Emergências - Noções Básicas de Atendimento Pré-
Hospitalar. Guanabara Koogan. 2 ed. 2008. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Psicologia aplicada à Enfermagem 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
Descrição e caracterização dos principais fenômenos e processos de 
desenvolvimento humano: do período pré-natal até a morte em diferentes 
contextos sócio-culturais. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
Compreensão dos fenômenos e processos psicológicos básicos do 
desenvolvimento humano, ao longo do ciclo vital, e dos inter-relacionamentos 
entre as esferas física, cognitiva, psicossocial e em diferentes contextos sócio-
culturais. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades: 
• Identificar e caracterizar relações entre contextos e processos 
psicológicos/ comportamentais nas diferentes fases de desenvolvimento 
humano. 
• Identificar, descrever e explicar os processos de mudanças físicas e 
psicossociais ocorridos na infância, adolescência, vida adulta e velhice. 
• Identificar e descrever os processos de perdas, aquisições e os processos 
de luto envolvidos na: infância, adolescência, idade adulta e velhice. 
• Articular o conhecimento científico com a realidade cotidiana. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Aula 1. Psicologia do desenvolvimento humano: Aspectos históricos, 
fundamentação teórica = Perspectiva psicanalítica, perspectiva do 
desenvolvimento da aprendizagem e cognitivo, perspectiva Humanista. 
Aula 2. Influências pré e perinatais no desenvolvimento: Hereditariedade e 
Ambiente. 
Aula 3. Criança de 0 aos 2 anos: Desenvolvimento nos aspectos físico e 
cognitivo. 
Aula 4. Criança de 0 aos 2 anos: Desenvolvimento nos aspectos: emocional 
e social. 
 
 
 
 
Aula 5. Criança de 2 aos 6 anos: Desenvolvimento nos aspectos: físico e 
cognitivo. 
Aula 6. Criança de 2 aos 6 anos: Desenvolvimento nos aspectos: emocional 
e social. 
Aula 7. Criança de 6 aos 12 anos: Desenvolvimento nos aspectos: físico e 
cognitivo. 
Aula 8. Criança de 6 aos 12 anos: Desenvolvimento nos aspectos: emocional 
e social. 
Aula 9. Puberdade e Adolescência (12-20 anos): Mudanças físicas e 
cognitivas. 
Aula 10. Puberdade e Adolescência (12-20 anos): Mudanças psicossociais. 
Aula 11. Adulto - jovem (20-40 anos): Mudanças físicas, cognitivas e 
psicossociais. 
Aula 12. Adulto - jovem (20-40 anos): Mudanças psicossociais. 
Aula 13. Meia - idade (40-65anos): Mudanças físicas, cognitivas e 
psicossociais. 
Aula 14. Velhice (65...): Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. 
Envelhecimento e Morte. 
Aula 15. A Morte: visão histórica, social e cultural. A Morte em Vida: a morte 
nas diferentes etapas do desenvolvimento humano. Morte, Separação, 
Perdas e o Processo de Luto. 
 
ESTRATÉGIA DE ENSINO 
 
Aulas expositivas. 
Leitura programada de textos e discussão em sala de aula. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar,possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
 
 
 
 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
Cória-Sabini, MA. Psicologia do desenvolvimento. 2.ed. São Paulo: Ática, 2012. 
Griffa, MC. Chaves para a psicologia do desenvolvimento. TOMO Dois, São 
Paulo: Paulinas, 2011. 
Papalia, ED; Olds, SW. Desenvolvimento humano. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 
2007. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
Kovács, MJ. Educação para a morte: temas e reflexões. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2012. 
Kovács, MJ. A morte e o desenvolvimento humano. 5 ed. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2010. 
Moura, MLS. (org). O bebê do século XXI e a psicologia em desenvolvimento. 
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. (Coleção Psicologia e educação) 
Rappaport, C. et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, c1981. (4 
Volumes). 
Schultz, DP; Schultz SH. História da Psicologia Moderna. 10 ed. São Paulo: 
Cengage Learning, 2015. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Fundamentos Históricos da Enfermagem 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A Disciplina Fundamentos Históricos da Enfermagem busca fornecer 
elementos para a construção da identidade profissional mediante as discussões 
sobre a prática e o contexto profissional da Enfermagem. Nessa trajetória, traz 
conteúdos relativos ao Processo de Enfermagem, enfocando as diferentes 
teorias e metodologias de trabalho existentes. 
 
OBJETIVO GERAL 
 
• Discutir o cuidar como prática profissional; 
• Discutir o processo histórico da Enfermagem e sua inserção no mundo 
atual; 
• Subsidiar a compreensão da sustentação legal da profissão; 
• Conhecer o contexto histórico da criação e do desenvolvimento do 
Processo de Enfermagem; 
• Identificar conceitos relacionados à operacionalização do Processo de 
Enfermagem: filosofia, base conceitual e as construções teóricas em 
Enfermagem. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Identificar os projetos pessoais que caracterizam a escolha profissional; 
• Descrever o panorama da Enfermagem no Brasil; 
• Identificar a formação e competência dos componentes da equipe de 
enfermagem; 
• Apontar os campos de atuação do enfermeiro na sociedade; 
• Fornecer dados e situações que possibilitem o reconhecimento da prática 
profissional institucionalizada; 
• Conhecer o Processo de Enfermagem: origem, objetivos, aplicabilidades; 
• Desenvolver a compreensão sobre os significados dos referenciais 
teóricos e metodológicos para o exercício profissional. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Aulas 1 e 2: O cuidar 
Dimensão histórica no mundo: Evolução, Prática Contemporânea. 
 
 
 
 
Dimensão histórica brasileira: Evolução, Prática Contemporânea brasileira. 
Aulas 3 e 4: O desenvolvimento do conhecimento na enfermagem 
Padrões de conhecimento e sua importância para o cuidar. 
Aulas 5 e 6: O Processo de Enfermagem 
Discussões atuais: A prática assistencial e a demanda administrativa: 
competências profissionais X mercado de trabalho; o processo de humanização 
da prática do cuidar. 
Aulas 7 e 8: As teorias de Enfermagem 
As teorias de enfermagem e sua influência nos processos cuidativos. 
Aula 9: O Processo de Enfermagem 
Evolução histórica; Conceitos; Objetivos. 
Aulas 10: O Processo de Enfermagem 
Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE: Características, 
Condições para execução; Desenvolvimento e filosofia de trabalho; Importância 
da SAE para a assistência ao paciente; Importância da SAE para a profissão; 
Discussão: dificuldades apontadas pelos enfermeiros para operacionalização da 
SAE. 
Aula 11: O Processo de Enfermagem 
Fases do processo: coleta de dados (entrevista e exame físico), diagnóstico de 
enfermagem. 
Aula 12: O Processo de Enfermagem 
Fases do processo: implementação e avaliação. 
Aula 13: O Processo de Enfermagem 
Disposições Legais, Surgimento: Conselho Internacional de Enfermagem (ICN). 
Aula 14: As Práticas Institucionalizadas e o Desenvolvimento da 
Enfermagem 
As diferentes instituições para o exercício profissional: públicas, privadas e 
mistas. 
Aula 15: As Práticas Institucionalizadas e o Desenvolvimento da 
Enfermagem 
Trabalho em Equipe: conceito e operacionalização. 
Perspectivas de Atuação Profissional 
O Cuidar Institucionalizado e o Trabalho Autônomo: auditoria, consultoria, 
atendimento domiciliar, resgates. 
 
ESTRATÉGIA DE ENSINO 
 
Aulas expositivas. 
Leitura programada de textos e discussão em sala de aula. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
 
 
 
 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo 
a passo. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
ATKINSON, L. D., MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao 
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 
GEOVANINI, T., MOREIRA, A.,DORNELLES, S., MACHADO, W. C. A. História 
da enfermagem: versões e interpretações. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
BARREIRA, I. de A.; PORTO, F., AMORIM, W. História da enfermagem 
brasileira: lutas, ritos e emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2008. 
KAWAMOTO, E. E., FORTES, J. I. Fundamentos de enfermagem. 2 ed. São 
Paulo: EPU, 2005. 
CIANCIARULLO, T. I. Sistema de assistência de enfermagem: evolução e 
tendências. 4 ed. São Paulo : Ícone, 2008. 
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O exercício da enfermagem: uma 
abordagemético-legal. 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013. 
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5 ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2013. 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária 
Carga horária semestral: 60 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina propõe discussões acerca da estrutura e da dinâmica do meio 
ambiente e suas relações com o processo saúde-doença, bem como os 
principais fatores que alteram o equilíbrio e os efeitos decorrentes destas 
modificações sobre o homem, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida. 
Analisa os instrumentos técnicos usados para o controle, a prevenção e a 
recuperação do ambiente. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
. Reconhecer a interdependência entre ambiente-saúde e o processo saúde-
doença; 
. Identificar os principais problemas relacionados ao meio ambiente que 
interferem no processo saúde-doença em níveis individual e coletivo. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
· Justificar a importância do estudo da saúde ambiental para a enfermagem; 
· Discorrer sobre as principais fontes de poluição da água, do ar e do solo, bem 
como seus efeitos sobre a saúde; 
· Detectar os problemas e relacionar as medidas educativas e de controle; 
· Discutir as políticas de saúde vigentes e sua responsabilidade enquanto 
profissional e cidadão. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
CONTEÚDO 1: Introdução: Aspectos Gerais Sobre Saúde Ambiental - 
Processo Saúde/Doença; Sustentabilidade, Meio Ambiente, Doenças do 
Aquecimento Global, Efeito Estufa, Repercussões das Mudanças Climáticas 
globais na saúde da população. Discussãode fatos atuais relacionados ao meio 
ambiente que atuam sobre o processo saúde/doença. 
CONTEÚDO 2: Educação em Saúde Ambiental: Educação em Saúde e a 
importância para o processo saúde/doença, Educação participativa e a relação 
desse tipo de educação na Saúde Ambiental. Alfabetização Ecológica, marco 
histórico e a importância para a formação da sociedade para o desenvolvimento 
 
 
 
 
sustentável (Fritjof Capra), importância da existência de comunidades 
sustentáveis. 
CONTEÚDO 3: Controle Social em Saúde Ambiental: os direitos humanos na 
garantia da saúde ambiental, controle social para a construção de políticas de 
saúde ambiental, deveres e direitos de se viver em sociedade, fortalecimento 
dos espaços democráticos e programas Intersetoriais. 
CONTEÚDO 4: Saúde Ambiental nos Serviços de Saúde: Considerando o 
meio ambiente, a sustentabilidade e as interfaces com outras áreas e outros 
setores da saúde sobre o processo/saúde doença. 
CONTEÚDO 5: Políticas Públicas em Saúde Ambiental: Evolução histórica 
mundial (política x saúde), órgãos governamentais fiscalizadores ligados ao meio 
ambiente (ex: IBAMA, Ministério Público, Secretaria do Meio Ambiente, 
CONAMA), Conferências Internacionais (ex: Adelaide e Sundval) importância e 
relevância dessas Conferências sobre a Saúde Ambiental, Impacto das 
Conferências Internacionais em âmbito Nacional e Articulação com a Saúde 
Pública brasileira; Contexto histórico e importância da criação da Secretaria de 
Vigilância Sanitária (SVS), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 
e da Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA). 
CONTEÚDO 6: Atuação da Vigilância Sanitária: planejamento; atuação; 
Fiscalização, dados Epidemiológicos e instrumentos de controle. Qualidade dos 
medicamentos e Alimentos Seguros; Controle de Vetores e Saúde Pública 
Veterinária (Zoonoses). 
CONTEÚDO 7: Recursos Hídricos: Distribuição de água no planeta, Ciclo 
hidrobiológico, Crescimento populacional x abastecimento de água, Definição e 
Importância dos Mananciais, Perfil histórico da utilização da água para o 
consumo humano, Conferências Internacionais sobre a água (ECO-92, Dia 
Mundial da Água, Agenda 21, Lei das Águas - Lei Nº 9.433, de janeiro de 1997), 
Hidrometria no Brasil como energia, Sistema de Captação de água para 
consumo, doenças de veiculação hídrica de acordo com a Fundação Nacional 
de Saúde (FUNASA). 
CONTEÚDO 8: Esgoto: Importância do Saneamento básico para o processo 
saúde/doença, dados atuais do IBGE, Agentes poluidores da água, agentes 
poluidores de água pelo esgoto, doenças relacionadas ao esgoto, Impacto da 
falta de saneamento básico na saúde da população e nos serviços de saúde. 
CONTEÚDO 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não 
Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). 
Função do gerenciamento dos resíduos não perigosos, etapas do gerenciamento 
(da geração até a destinação final), Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 
nº 12.305, de 02/08/2010), Locais de destinação dos resíduos sólidos não 
perigosos, resíduos passíveis de reciclagem, coleta seletiva, identificação e 
segregação dos resíduos sólidos (CONAMA - resolução 275/01). 
CONTEÚDO 10: Gerenciamento de Resíduos Sólidos 
Perigosos: Características dos resíduos perigosos (inflamabilidade, 
 
 
 
 
corrosividade, toxicidade e reatividade), diagrama de Hommel, classificação, 
divisão e identificação simbólica dos resíduos de serviços de saúde (Lei nº 
12.305, de 02/08/2010 e norma ABNT NBR 10004/2004), Função do 
gerenciamento dos resíduos perigosos, etapas do gerenciamento (da geração 
até a destinação final), locais de destinação dos resíduos sólidos perigosos. 
CONTEÚDO 11: Uso do solo: Histórico do planejamento urbano e o uso do 
solo, cidades-modelo de planejamento; Proteção do Solo, Relação 
contaminação do solo x contaminação da água, relação contaminação do solo x 
doenças, principais doenças relacionadas com a contaminação do solo. 
CONTEÚDO 12: Ar, Energia e Ruído: Atmosfera terrestre, composição do ar, 
Contaminação atmosférica (gases e combustíveis), Camada de Ozônio, 
substâncias que afetam a camada de ozônio e efeito estufa, patologias 
associadas a má qualidade do ar, Protocolos de Quioto e Montreal. Fontes de 
energia (renováveis e não renováveis). Impacto da utilização de energias não 
renováveis na saúde, como o uso de radiação. 
CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos trabalhadores: Terceirização, 
precarização do trabalho e os efeitos para a saúde do trabalhador e o meio 
Ambiente. Saúde como patrimônio do trabalhador. Classificação dos riscos ao 
trabalhador pelo Ministério do Trabalho (acidente, ergonômico, físico, químico e 
biológico). Ruídos e saúde do trabalhador. Doenças vinculadas ao trabalho, uso 
de EPI’s e tipos de proteção. Função da Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes (CIPA). 
 
ESTRATÉGIA DE ENSINO 
 
Aulas expositivas. 
Leitura programada de textos e discussão em sala de aula. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
 
 
 
 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
CAPRA, F. STONE, M. K.; BARLOW, Z. Alfabetização ecológica: a educação 
das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2013. 
São Paulo (Município). Secretaria do Verde e do Meio Ambiente. Atlas Ambiental 
do Município de São Paulo: O verde, o território, o ser humano. Secretaria do 
Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo; 2004. Online. 
MORIN, E. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de 
aprendizagem pelo erro e incerteza humana. São Paulo: Cortez, 2003. 
http://www.uesb.br/labtece/artigos/Edgar%20Morin%20%20Educar%20na%20
Era%20planet%C3%A1ria.pdf 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
MORIN, E., ALMEIDA, M. da. C. de, CARCALHO, E. de A. (orgs) Educação e 
complexidade: os sete saberes e outros ensaios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2013. 
GEO Cidade de São Paulo – Panorama do Meio Ambiente Urbano. Secretaria 
do Verde e do Meio Ambiente do Município de São Paulo; Instituto de Pesquisas 
tecnológicas do Estado de São Paulo: PNUMA; 2004. Disponível em: 
http://www.pnuma.org/deat1/pdf/2004GEOSaoPaulo.pdf 
Brasil. Lei nº 4281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei 9.795, de 27 de 
abril de 1999, que institui a Política de Educação Ambiental e da outras 
providências. Diário Oficial da União; Brasília 26 de junho de 2002. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm 
Brasil. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de 
Recursos hídricos, cria o Sistema nacional de Gerenciamento de Recursos 
Hídricos. Diário Oficial da União. Brasília, 9 de janeiro de 1977. 
http://www.secid.ma.gov.br/files/2014/09/Politica-Nacional-de-Recursos-
Hidricos.pdf 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Biologia, Histologia e Embriologia 
Carga horária semestral: 60 horas 
 
EMENTA 
 
Durante o curso de Biologia, Histologia e Embriologia, o aluno deverá adquirir 
subsídios básicos para o reconhecimento das diferenças entre células 
eucariontes e procariontes, asprincipais organelas e suas funções. Principais 
variedades de tecidos que compõe o corpo humano, bem como entender a 
distribuição destes tecidos nos principais órgãos. Serão fornecidas também 
noções de embriologia e genética humana 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Compreender a estrutura e a forma celular e relacioná-la com sua função; 
• Levar ao conhecimento dos alunos os tipos de tecidos que formam todo 
o organismo, bem como mostrar a interação entre estes tecidos nos 
diferentes órgãos. 
• Conhecer conceitos básicos de embriologia, genética e o papel dos genes 
e do ambiente no desenvolvimento normal, anormal e nas doenças 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Reconhecer a célula como unidade morfofuncional dos organismos 
eucariontes e procariontes; 
• Aprimorar os conhecimentos teóricos – práticos dos alunos fornecendo-
lhas condições para competir no mercado de trabalho. 
• Fornecer noções básicas de embriologia e genética, que servirão como 
alicerce para todos os procedimentos de divisão celular responsáveis pela 
manutenção da vida bem como a perpetuação da espécie 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 A Biologia. Conceito de célula. Como as células são estudadas. Conceitos 
fundamentais de células procariontes. Características estruturais da célula 
procarionte. Elementos citoplasmáticos da célula procarionte. Parede celular - 
Composição e função 
Conceitos fundamentais de células eucariotas. Ribossomos - Composição, 
Estrutura e função. Citoplasma - Composição e função; 
 
 
 
 
 
Membrana plasmática (Composição e função; Transporte através da membrana; 
Transporte passivo - Difusão simples e facilitada; Osmose; Transporte ativo; 
Transporte vesicular); 
Organelas – Composição; Principais organelas (Reticulo endoplasmático - 
Diferenciar o retículo liso e rugoso quanto à função e composição; Complexo de 
Golgi - Função e tipos de vesículas liberadas). Peroxissomos - função. 
Lisossomos - Composição enzimática; papel na digestão celular. 
Mitocôndria Estrutura interna e externa; Características exclusivas – DNA 
mitocondrial; Função; Doenças mitocondriais; 
Matriz Extracelular – Composição; influencia nas características físico químicas 
dos tecidos; 
Núcleo. Estruturas do núcleo; Função; Papel do material genético; Diferenças 
RNA e DNA; 
Divisão celular. Ciclo Celular – fases. Mitose - Características de cada fase; 
Função biológica; 
Meiose - Característica de cada fase, função biológica 
Introdução a Embriologia; Gametogêneses - Células germinativas primordiais; 
Gametogênese feminina e masculina; 
Fecundação - Fases da fecundação. Gastrulação e Organogêneses 
Introdução ao estudo da histologia; Conceito de tecido. Tipos de tecido que 
compõe o corpo humano, Tecido Epitelial - Características e função; 
Tecido conjuntivo - Características e funções; Tipos de tecido conjuntivo; Tecido 
adiposo - Características e funções; Tipos de tecido adiposo; 
Tecido ósseo - Característica e função; Tipos celulares e função; Tecido 
Cartilaginoso - Características e função; Tipos celulares e função; Relação entre 
a composição da matriz e a função dos diferentes tipos de tecido cartilaginoso; 
Tecido nervoso - Composição e função; Tipos celulares e função; Tecido 
muscular Composição e função; Características de cada tipo de tecido muscular. 
 
Módulos Descrição das Atividades 
1 
A Biologia. Conceito de célula. Como as células são estudadas. 
Conceitos fundamentais de células procariontes. Características 
estruturais da célula procarionte. Elementos citoplasmáticos da célula 
procarionte. Parede celular - Composição e função 
2 
Conceitos fundamentais de células eucariotas. Ribossomos - 
Composição, Estrutura e função. Citoplasma - Composição e função; 
Matriz Extracelular – Composição; influencia nas características físico 
químicas dos tecidos; 
3 
Núcleo. Estruturas do núcleo; Função; Papel do material genético; 
Diferenças RNA e DNA; 
4 
Divisão celular. Ciclo Celular – fases. Mitose - Características de cada 
fase; Função biológica; 
5 Meiose 
 
 
 
 
6 
Membrana plasmática (Composição e função; Transporte através da 
membrana; Transporte passivo - Difusão simples e facilitada; Osmose; 
Transporte ativo; Transporte vesicular); 
7 
Organelas – Composição; Principais organelas (Reticulo 
endoplasmático - Diferenciar o retículo liso e rugoso quanto à função e 
composição; Complexo de Golgi - Função e tipos de vesículas 
liberadas). Peroxissomos - função. Lisossomos - Composição 
enzimática; papel na digestão celular. 
8 
Mitocôndria Estrutura interna e externa; Características exclusivas – 
DNA mitocondrial; Função; Doenças mitocondriais; 
9 Introdução a Embriologia; Gametogêneses 
10 Fecundação 
11 Neurulação 
12 
Introdução ao estudo da histologia; Conceito de tecido. Tipos de tecido 
que compõe o corpo humano, Tecido Epitelial 
13 
Tecido conjuntivo – Conjuntivo propriamente dito e especializações 
(Sanguineo e linfoide) 
14 Tecido ósseo e Tecidos cartilaginosos 
15 Tecido nervoso 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas expositivas, dialogadas, enriquecidas por projeções de imagens. 
Discussão de artigos científicos a respeito de temas atuais relacionados 
aos assuntos abordados em aula. 
Sugerir aos alunos o uso da internet para estudo. Enfatizar as questões 
on line e as vídeo-aula. 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
 
 
 
 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
DE ROBERT´S, E. M; HIBS, J. De Robertis Bases da biologia celular e 
molecular. Ed. Guanabara Koogan. 16 ed. 2014. 
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2013. 
MOORE, K.L., PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2012. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTIS, K.; WATSON, J.D. 
Biologia molecular da célula. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 
MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007. 
SADLER, TW. Langman embriologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2013. 
TORTORA, GERARD J. Corpo humano, fundamentos de anatomia e fisiologia, 
Editora Artmed. 12 ed. 2013. 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Biossegurança e Ergonomia 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
Conhecer e analisar a prevenção de riscos gerados pelos agentes 
químicos, físicos associados ao risco biológico presente nos diversos espaços 
de atenção à comunidade, bem como estudar as formas adaptativas dos 
instrumentos, condições e ambientes de trabalho relacionados às capacidades 
psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do homem. Análise dos 
fatores de risco do meio ambiente. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
Conhecer e analisar os fatores de risco do meio ambiente, suas 
adaptações na comunidade e no ambiente de instituições de saúde sob a crítica 
da biossegurança e ergonomia. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Enfatizar a importância da biossegurança no contexto de saúde 
ocupacional; 
•Abordar os principais aspectos sobre biossegurança e ergonomia, 
principalmente no âmbito hospitalar e em demais serviços de saúde. 
• Identificar os riscos ambientais no Programa de Gerenciamento de 
Resíduos em Serviços de Saúde (PGRSS); 
• Conhecer os riscos ocupacionais, precauções padrão e especiais 
(isolamento em doenças transmissíveis); 
• Aprender a processar os artigos médico-hospitalares e o risco 
ocupacional no uso de produtos desinfetantes e esterilizantes; 
• Conhecer os equipamentos de proteção individual e coletiva; 
• Conhecer as legislações pertinentes a biossegurança – NR32, 
Prevenção de Infecção em Serviços de Saúde e PGRSS. 
• Conhecer métodos de prevenção e riscos relacionados à ergonomia. 
• Discutir o impacto das lesões ocupacionais na estrutura organizacional, 
aspectos emocionais e sociais decorrentes na vida do trabalhador. 
• Discutir os aspectos de responsabilidade mútua gerada pelas ações do 
trabalhador em saúde e a empresa. 
 
 
 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Aula 1: Definição, aplicações, simbologia aplicada, rotulagem. 
Aula 2: Boas Práticas de Biossegurança. 
Aula 3: Riscos ambientais (físicos, químicos, acidentes, ergonômicos, e 
biológicos). 
Aula 4: Atuação dos profissionais da saúde nos programas de biossegurança 
Aula 5: Níveis de Biossegurança. 
Aula 6: Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamento de Proteção 
Coletiva (EPC). 
Aula 7: Riscos Ocupacionais. 
Aula 8: Conscientização da utilização correta de práticas de biossegurança. 
Aula 9: Classificação dos artigos médico-hospitalares, processamento dos 
mesmos e os riscos ocupacionais frente aos produtos utilizados durante a 
limpeza, desinfecção e esterilização. 
Aula 10: Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde. 
Aula 11: Medidas de Prevenção na transmissão de infecções, precauções 
especiais e padrão. 
Aula 12: Legislações em Biossegurança. 
Aula 13: Definição de Ergonomia, Antropometria e Biomecânica. 
Aula 14: Classificação das doenças de notificação trabalhista relacionadas às 
práticas (LER e DORT). 
Aula 15: Métodos de prevenção de doenças de notificação trabalhista, (ginástica 
preparatória, compensatória, ginástica de relaxamento) e aspectos legais e 
jurídicos da Ergonomia. 
 
ESTRATÉGIAS DE TRABALHO 
 
• Aulas expositivas e dialogadas 
• Apresentação de seminários 
• Discussão de artigos científicos 
• Exercícios em aula 
 
VI - AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
 
 
 
 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
HIRATA, M; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole; 
2012. 
MASTROENI, M. Biossegurança: aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2 
ed. São Paulo: Atheneu; 2010. 
ROCHA, GERALDO CELSO. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre 
aspectos legais e médicos. São Paulo: Juruá, 2007. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
SALIBA, TUFFI, MESSIAS. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 
2 ed. São Paulo: LTR; 2010. 
BRILHANTE, O. M.; CALDAS, L. Q. Gestão e avaliação de risco em saúde 
ambiental. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. Disponível em: < 
http://static.scielo.org/scielobooks/ffk9n/pdf/brilhante-9788575412411.pdf> 
SILVA, J. V. da. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Iátria, 2013. 
SZNELWAR, LAERTE IDAL; ABRAHÃO, JULIA; SILVINO, ALEXANDRE. 
Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 
WEERDMEESTER, BERNARD e JAN, DUL. Ergonomia prática. 3 ed. São 
Paulo: Edgard Blucher, 2012. 
 
Sites recomendados: 
www.riscobiologico.org 
www.anbio.org.br 
www.anvisa.gov.br - link: 
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/boletim/58_05.pdf 
www.cve.sp.gov.br 
 
 
http://www.riscobiológico.org/
http://www.anbio.org.br/
http://www.anisa.gov.br/
http://www.cve.sp.gov.br/
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Nutrição aplicada à Enfermagem 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina de Nutrição aplicada à Enfermagem estuda a nutrição, 
dietética e dietoterapia aplicada ao processo de cuidado nutricional, em sua 
interface com a prestação de assistência de enfermagem ao paciente. 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Discutir os principais temas de interesse para Enfermagem em relação à 
Ciência da Nutrição. 
• Desenvolver a consciência da importância da nutrição na promoção de saúde 
entre os alunos. 
• Fornecer fundamento teórico de uma nutrição adequada a indivíduos sadios 
e enfermos. 
• Conhecer o papel do nutricionista e da equipe de enfermagem na alimentação 
do paciente. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Identificar e estudar os nutrientes que compõem os alimentos. 
• Conhecer as necessidades nutricionais do ser humano. 
• Conhecer e saber utilizar a pirâmide alimentar nas orientações nutricionais 
nas diferentes etapas da vida. 
• Identificar e compreender os tipos de dietas hospitalares. 
• Conhecer a aplicação da dietoterapia no cuidado de pacientes com doenças 
específicas. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Aula 1: Introdução à Nutrição, Conceitos básicos da Ciência da Nutrição. 
Aula 2: Estudo dos nutrientes e suas funções no organismo – Macronutrientes, 
Estudo dos nutrientes e suas funções no organismo – Micronutrientes. 
Aula 3: Estado nutricional do indivíduo: Avaliação do estado nutricional, 
Necessidades e Recomendações nutricionais. 
Aula 4: Nutrição nos Ciclos da Vida. 
Aula 5: Nutrição na Gestação e Lactação. 
Aula 6: Nutrição na Infância e Adolescência. 
 
 
 
 
Aula 7: Nutrição na Idade adulta. 
Aula 8: Nutrição na velhice. 
Aula 9: Nutrição na doença e agravos à saúde, Conceitos básicos das dietas 
hospitalares - Consistência e Tipos de dietas. 
Aula 10: Nutrição em condições específicas – Obesidade. 
Aula 11: Nutrição em condições específicas – Desnutrição. 
Aula 12: Nutrição em condições específicas – Alergias e Intolerâncias 
Alimentares (carnes, leite, ovos, soja) – doença celíaca. 
Aula 13: Nutrição em condições específicas – Diabetes Mellitus e Doenças 
cardiovasculares. 
Aula 14: Nutrição em condições específicas – Câncer e Nutrição – HIV. 
Aula 15: Nutrição Enteral e Parenteral. 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
• Aulas expositivas 
• Leitura prévia de textos para discussão em sala de aula 
• Pesquisa dos alunos em banco de dados e posterior discussão em sala 
• Trabalhos de Pesquisa e Seminários 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliaçãoestão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
MAHAN LK. et al. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 11 ed. São Paulo: 
Roca, 2005. 
SANTOS TEHH. Nutrição em enfermagem. 2 ed. São Paulo: Tecmedd, 2004. 
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo: 
Atheneu, 2006. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
AUGUSTO ALP. et al. Terapia nutricional. São Paulo: Atheneu, 2002. 
DOVERA TMD da S. Nutrição aplicada ao curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2007. 
DUTRA de OLIVEIRA JE. Ciências nutricionais. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 
SILVA SMCS. da. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: 
Roca, 2007. 
EVANGELISTA J. Alimentos um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007. 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Políticas de Saúde 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
EMENTA 
 
A disciplina de Políticas de Saúde estuda as políticas norteadoras do 
sistema de saúde por meio da análise histórica até os tempos atuais e discute a 
organização, a ampliação e a dinamização do setor saúde a partir do Sistema 
Único de Saúde – SUS – trabalhando com o enfoque integral, e abordando a 
promoção, prevenção e recuperação da saúde. 
 
OBJETIVO GERAL 
 
 Conhecer e compreender os conceitos sobre políticas e sistemas de saúde, 
focando a realidade brasileira em sua trajetória histórica e suas características 
atuais. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
- Conhecer a história das políticas de saúde da humanidade. 
- Discorrer sobre a organização de sistemas de saúde de diferentes países. 
- Avaliar as conferências, plataformas e declarações dos principais organismos 
internacionais e nacionais norteadores das políticas de saúde. 
- Compreender a história e a realidade atual das políticas de saúde no Brasil. 
- Conhecer e compreender o Sistema Único de Saúde – SUS – seus modelos 
de atenção à saúde, financiamento e alocação de recursos. 
- Compreender a complexidade do campo da saúde coletiva, com análise 
política, permitindo a reflexão para estratégias de transformação das estruturas 
tradicionais na assistência à saúde. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
Aula 1: Síntese histórica da saúde com destaque na evolução do sistema de 
saúde no Brasil: História das políticas de saúde no Brasil de 1822 a 1963: do 
Império ao desenvolvimento populista. 
Aula 2: Síntese histórica da saúde com destaque na evolução do sistema de 
saúde no Brasil: História das políticas de saúde no Brasil de 1964 a 1990: do 
Golpe Militar à Reforma Sanitária. 
Aula 3: Principais conferências, plataformas e declarações internacionais 
relacionadas à promoção da saúde (Alma-Ata, Otawa, Adelaide, Sundsvall). 
 
 
 
 
Aula 4: Principais conferências, plataformas e declarações internacionais 
relacionadas à promoção da saúde (Bogotá, Jacarta, México, Bangkok e Buenos 
Aires). 
Aula 5: Sistemas de Saúde: origens, componentes e dinâmica – sistemas e 
proteção social; origem dos sistemas públicos de saúde; fronteiras dos sistemas 
de saúde. 
Aula 6: Sistemas de Saúde: origens, componentes e dinâmica – Componentes 
dos sistemas de saúde (cobertura populacional, recursos econômicos, recursos 
humanos, rede de serviços, insumos, tecnologia e conhecimento e 
organizações), Dinâmica dos sistemas de saúde (financiamento, prestação de 
serviços, gestão e regulação), Relações sociais e a dinâmica dos sistemas de 
saúde. 
Aula 7: Modelos de Sistemas de Saúde: análise comparada entre países – EUA, 
Canadá, Japão, Cuba e Espanha. 
Aula 8: Política Nacional de Promoção da Saúde. 
Conferências Nacionais de Saúde – da 8ª até a 13ª Conferência Nacional de 
Saúde. 
Aula 9: O Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes, organização, 
financiamento. 
Aula 10: O Sistema Único de Saúde (SUS): Papel do Estado nas três esferas de 
governo. A transferência de responsabilidades e a construção de capacidades 
gestoras no SUS. Diversidade territorial da atenção à saúde no SUS. Avanços, 
dificuldades e desafios para o SUS. 
Aula 11: O Sistema de Saúde Suplementar no Brasil: cobertura privada 
suplementar, caracterização do sistema de saúde suplementar brasileiro: lei 
9656/98. Planos e Seguros Privados de Saúde. 
Aula 12: Organizações sociais no Brasil – Plano Diretor, Programa de 
Publicização, o Terceiro Setor. Municípios Saudáveis: uma estratégia para a 
promoção da saúde – conceito, finalidade, gestão intersetorial, autonomia, 
mobilização da comunidade. 
Aula 13: Modelos de Atenção à Saúde no Brasil: aspectos conceituais, modelo 
médico assistencial privatista, atenção gerenciada, campanhas sanitárias e 
programas especiais. 
Aula 14: Política Nacional de Atenção Básica (Estratégias e Práticas Integrativas 
e Complementares em Saúde), PSF e PAC - oferta organizada, distritalização, 
ações programáticas de saúde (principais programas do Ministério da Saúde), 
vigilância da saúde, estratégia de saúde da família e acolhimento. 
Aula 15: Política Nacional de Humanização – PNH (Humaniza SUS, 
Humanização dos Serviços de Saúde). 
 
ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
• Aulas expositivas 
 
 
 
 
• Leitura prévia de textos para discussão em sala de aula 
• Pesquisa dos alunos em banco de dados e posterior discussão em sala 
• Trabalhos de Pesquisa e Seminários 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva 
em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 
- acompanhamento de frequência; 
- acompanhamento de nota; 
- desenvolvimento de exercícios e atividades; 
- trabalhos individuais ou em grupo; 
- estudos disciplinares 
- atividades complementares. 
A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de 
apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário 
acadêmico. 
Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, 
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua 
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria 
contínua por meio da revisão e feedback. 
Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento 
Geral. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
COHN, A.; ELIAS, P.E.; MANGEON, E. Saúde no Brasil: políticas e organização 
de serviços. 5ª. ed. São Paulo: Cortez; 2003. 
GIOVANELLA, L (org.). Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: 
FIOCRUZ, 2008. 
RODRIGUES, P.H.; SANTOS, I.S. Saúde e Cidadania: uma visão histórica e 
comparada do SUS. São Paulo: Atheneu, 2008. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
ROCHA, J.S.Y. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. São 
Paulo: Atheneu, 2012. 
CORDOBA, E. SUS e ESF - Sistema Único de Saúde e Estratégia Saúde da 
Família. São Paulo: Editora Rideel, 2013. 
FINKELMAN, J. Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 
2002. 
PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira - contribuição para a compreensão e 
crítica. 2ª reimpressão. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2013. 
 
 
 
 
SILVEIRA, M.M. Política nacional de saúde pública - a trindade desvelada: 
economia saúde população. Rio de Janeiro: Revan, 2005. 
 
Periódicos e Documentos 
BRASIL. Ministério da Saúde. A Política de Saúde no Brasil nos anos 90: 
Avanços e Limites. Brasília, DF, 2002. Disponível em: 
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm. Acesso 
em 01/02/2010. 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: IMESP; 
1988. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto 
Promoção da Saúde. Promoção da Saúde: Declaração de Alma-Ata, Carta de 
Otawa, Declaração de Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de 
Santafé de Bogotá, Declaração de Jacarta, Rede de Megapaíses e Declaração 
do México. Brasília; 2001 
BRASIL. Ministério da Saúde. SUS 15 anos de implementação – Desafios e 
propostas para sua consolidação.Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: 
http://www.saude.gov.br/bvs> 
BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. 
Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. 
3ª edição. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde – CONASS. O 
desenvolvimento do SUS: avanços, desafios e reafirmação dos seus princípios 
e diretrizes. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: 
http://www.saude.gov.br/bvs> 
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a 
gestão do SUS. Brasília; Conselho Nacional de Secretários de Saúde - 
CONASS; 2003. 
BRASIL. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Programa de Saúde da Família. Rev. Saúde Pública, 34(3), 2000. Disponível 
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102000000300018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 01/02/2010. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Evolução e desafios da regulação do setor de 
saúde suplementar. Brasília – DF; 2003. Disponível em <URL: 
http://www.saude.gov.br/bvs> 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar. 
Integração do setor de saúde suplementar ao sistema de saúde brasileiro. Rio 
de Janeiro: ANS, 2001. 
BRASIL. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, Secretaria 
da Reforma do Estado. Organizações Sociais. Secretaria da Reforma do Estado. 
Brasília, 1997. 
CARNEIRO, JUNIOR N; ELIAS P. E. A reforma do estado no Brasil: as 
organizações sociais de saúde. Rev. Adm. Pública, 37(2):201-26, 2003. 
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm.%20Acesso%20em%2001/02/2010
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0019.htm.%20Acesso%20em%2001/02/2010
http://www.saude.gov.br/bvs
http://www.saude.gov.br/bvs
http://www.saude.gov.br/bvs
 
 
 
 
DIMITROV, P. Chegamos a 2000 d.C. e a saúde para onde vai? O Mundo da 
Saúde, 24(1) 19-30, 2000. 
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Municípios, Cidades e 
Comunidades Saudáveis: recomendações sobre avaliação para formuladores de 
políticas nas Américas. Washington, D.C: OPAS, 2005. Disponível em: 
http://www.paho.org/Portuguese/AD/SDE/HS/MCS_Recomendacoes.pdf. 
Acesso em 01/02/2010. 
WESTPHAL, M. F. O Movimento cidades/municípios saudáveis: um 
compromisso com a qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva, 5(1):39-51, 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Técnicas de Informática 
Carga horária semestral: 30 horas 
 
Ementa 
 
A disciplina aponta estudos básicos da estrutura e funcionamento de 
computadores. Ao detalhar esses aspectos estuda-se Hardware e software 
utilizados no processo de Gestão Empresarial. Completa o foco da disciplina 
estudos sobre sistemas operacionais, detalhando todos os tipos de sistemas 
operacionais, tais como: Windows, Linux e Mac OS. Na era da integração 
enfatizará ainda redes de computadores, assim como evolução e topologia das 
redes de computadores e completa com estudos que garantam meios de 
segurança da informação como Criptografia, Autenticação, Integridade, controle 
de acesso e crime em informática. Na era da Internet discute-se ainda sobre 
ferramentas de comunicação e navegadores de internet. Para as atividades 
corriqueiras de gerenciamento abordam-se as ferramentas de escritório como: 
Editor de texto, Gerenciador de apresentação, Planilha eletrônica, etc. 
 
Objetivos 
 
Identificar os componentes básicos de um computador. Apresentar os 
conceitos básicos de sistemas operacionais e os fundamentos teóricos de redes 
de computadores, internet e segurança da informação. Caracterizar os 
fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e 
geradores de apresentações. 
 
Conteúdo programático 
 
1.Computador 
• Tipos de computadores 
• Hardware 
Processadores (CPU) 
Memória e armazenamento 
Dispositivos de E/S (entrada/saída) 
Periféricos 
• Software 
 
2.Sistemas Operacionais 
• O que é um sistema operacional? 
Tipos de sistemas operacionais 
 
 
 
 
• Sistemas operacionais Microsoft 
• Linux e suas versões 
• Mac OS da Apple 
 
3.Redes de computadores 
• Evolução das redes 
• Comunicação por rede 
• Transmissão de dados 
• Mídias de comunicação 
• Topologia de rede 
• A complexidade das redes 
 
4.Segurança da informação 
• O que é segurança da informação? 
• Princípios da criptografia 
• Autenticação 
• Integridade 
• Controle de acesso – Firewalls 
• Ataques 
• Crime em informática 
Hacking 
Pirataria de software 
Furto cibernético 
Uso não autorizado no trabalho 
Furto de propriedade intelectual 
Vírus de computador, adware e spyware 
Adware 
Spyware 
Questões de privacidade 
Privacidade na Internet 
 
5.Internet 
• Como tudo começou 
• Navegadores web 
• A world wide 
• Ferramentas de comunicação 
• Fórum de discussão 
• Microsoft Messenger (MSN) 
• Skype 
• Comunidades 
• E-mail 
• Webmail 
• Outlook Express 
 
 
 
 
6.Ferramentas de escritório 
• Pacote Microsoft Office (Microsoft Word, Excel e PowerPoint) 
• OpenOffice 
 
7.Microsoft Word 2007 – básico 
• Introdução 
• Trabalhando com o Microsoft Word 2007 
 
8.Microsoft Excel 2007 – básico 
• Introdução 
• Trabalhando com o Microsoft Excel 2007 
 
9.Microsoft PowerPoint 2007 – básico 
 • Introdução 
 
Bibliografia Básica 
 
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2012. 
LUCAS JUNIOR, Henry C. Tecnologia da informação: tomada de decisão 
estratégica para administradores . : Livros Técnicos e Científicos, c2006. xvi, 
321 p. (broch.) 
 MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e funções com microsoft excel 2007. São Paulo: 
Pearson Pratice Hall, 2012. ISBN 85-7393-376-3 
 
Bibliografia Complementar 
 
BARBIERI FILHO, Plínio; HETEM JR., Annibal. Fundamentos de informática: 
lógica para computação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ISBN 978-85-216-2198-0. 
BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de Informação (Série A). Porto Alegre: 
McGraw-Hill, 2012. 
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 
2010. ISBN 9788522465644. 
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet. 3. ed. São 
Paulo: Pearson, 2006 
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São 
Paulo: Pearson, 2011

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