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INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

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IRAS 
DEFINIÇÃO 
Qualquer tipo de infecção adquirida 
após a entrada do paciente em um 
hospital ou após a sua alta, quando 
essa infecção estiver diretamente 
relacionada com a internação ou com 
o procedimento hospitalar 
As infecções incubadas, já presentes 
no momento da admissão, não são 
consideradas infecções hospitalares 
HISTÓRICO DA IRAS NO BRASIL 
 
DIAGNÓSTICO 
CRITÉRIOS TÉCNICOS 
I: Após 72 horas da internação ou 72 
horas se associada a procedimento 
hospitalar 
A verificação baseia-se na análise do 
paciente, de suas manifestações 
clínicas e de seu prontuário, do perfil 
microbiológico do hospital e de seus 
exames relacionados 
II: Paciente transferido de outro 
hospital 
Deve-se considerar que a infecção 
pode ter vindo do hospital de origem 
 
 
 
III: Infecções de recém-nascidos 
FORMAS POSSÍVEIS À 
CONTAMINAÇÃO POR IRAS 
As infecções hospitalares podem ser 
causadas por fontes endógenas 
(infecções advindas da microbiota do 
mesmo paciente) ou exógenas 
(infecções cruzadas ou a partir do 
ambiente) 
IRAS está relacionada à presença de 
microrganismos em ambiente 
hospitalar, pacientes 
imunocomprometidos e transmissão 
de microrganismos patogênicos em 
ambiente hospitalar 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
CIRURGIAS 
CIRURGIAS LIMPAS 
São aquelas realizadas em tecidos 
estéreis ou passíveis de 
descontaminação. 
CIRURGIAS POTENCIALMENTE 
CONTAMINADAS 
São aquelas realizadas em tecidos 
colonizados por flora microbiana 
INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 
pouco numerosa ou em tecidos de 
difícil descontaminação. 
CIRURGIAS CONTAMINADAS 
São aquelas realizadas em tecidos 
recentemente traumatizados e 
abertos, colonizados por flora 
bacteriana abundante, cuja 
descontaminação seja difícil ou 
impossível. 
CIRURGIAS INFECTADAS 
São todas as intervenções cirúrgicas 
realizadas em qualquer tecido ou 
órgão, em presença de processo 
infeccioso (supuração local) e/ou 
tecido necrótico. 
INFECÇÕES HOSPITALARES 
MAIS COMUNS 
I: Trato Urinário 
Acomete, principalmente, pacientes 
do sexo feminino e em idade mais 
avançada 
II: Sítio Cirúrgico 
III: Respiratórias 
IV: Corrente Sanguínea 
V: Cutâneas 
 
OBS: A microbiota está presente, 
principalmente, no intestino e na pele, 
de forma que lesões a tais 
comprometem o organismo 
CAUSAS PREDOMINANTES 
I: Bactérias 
I: Gram-Postivas Multirresistentes 
II: Gram-Negativas Multirresistentes 
Entéricas 
III: Gram-Negativas Multirresistentes 
não fermentadoras 
 
OBS: Todos os Enterococcus 
possuem importância em serem 
multirresistentes 
OBS: A cândida, fungo levedurifore, é 
tão resistente quando ao grupo 
ESKAPE 
OBS: As siglas presentes referem-se 
às cepas: 
MRSA: Staphylococcus aureus 
resistente à meticilina 
KPC: Klebsiella pneumoniae 
produtora de Carbopenemasi (enzima 
que inativa antibiótico) 
ESBL: Produtora de Beta Lactamase 
(enzima que inativa antibiótico) de 
Espectro Ampliado 
II: Vírus 
III: Fungos 
Há crescente número de infecções 
fúngicas no mundo atual 
INFECÇÕES MICROBIANAS 
CCIH: COMISSÃO DE CONTROLE DE 
INFECÇÃO HOSPITALAR 
É um órgão de assessoria à 
autoridade máxima da instituição e de 
planejamento e normatização de 
ações de controle de infecção 
hospitalar, que serão executadas pelo 
serviço de controle de infecção 
hospitalar (SCIH) 
É necessário compreender os 
mecanismos de resistência microbiana, 
a fim de limitar a disseminação destes 
agentes 
 
DIAGNÓSTICO 
I: Observação das manifestações 
clínicas 
II: Conhecimento do perfil 
microbiológico do hospital 
III: Exames microbiológicos 
 
PREVENÇÃO 
Gestão de Risco e Controle de 
Infecções Hospitalares

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