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ABNT_NBR_15863_2014 (2)

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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
12 páginas
15863
Segunda
17.09.2014
17.10.2014
Capacitação para operadores de transvasamento 
no sistema de abastecimento de GLP a granel
Capacity for transfer operators in LPG bulk supplies system
03.100.30; 75.160.01 05118-3
ABNT NBR 15863:2014
 © ABNT 2014
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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© ABNT 2014 - Todos os direitos reservados
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Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................1
4	 Considerações	gerais	sobre	o	treinamento ....................................................................2
4.1 Aplicação ............................................................................................................................2
4.2	 Atribuições	e	responsabilidades ......................................................................................2
4.3 Documentação e registro ..................................................................................................3
5 Requisitos ...........................................................................................................................3
5.1 Treinamento ........................................................................................................................3
5.2	 Considerações	gerais ........................................................................................................3
5.3 Conteúdo programático .....................................................................................................4
5.4 Validade da capacitação do treinamento .........................................................................4
5.5 Reciclagem da capacitação ...............................................................................................4
5.6 Critério de avaliação ..........................................................................................................4
Anexo A (normativo) Módulos de treinamento e de competências pessoais e duração ...............5
A.1 Módulo básico – Duração de 4 h ......................................................................................5
A.2 Módulo 1 – Documentação e legislação – Duração de 2 h .............................................5
A.3 Módulo 2 – Veículo abastecedor – Duração de 4 h .........................................................6
A.4 Módulo 3 – Central de GLP – Duração de 3 h ..................................................................7
A.5 Módulo 4 – Operação – Duração de 3h ............................................................................7
A.6	 Módulo	5	–	Situações	de	emergência	–	Duração	de	4	h .................................................7
A.7 Módulo 6 – Primeiros socorros – Duração de 4 h ..........................................................7
Anexo B (normativo) Modelo	–	Certificado	do	treinamento .............................................................8
Anexo C (normativo) Modelo	–	Lista	de	verificação	(check-list) de avaliação ...............................9
Bibliografia .........................................................................................................................................12
Tabela
Tabela	C.1	–	Modelo	de	lista	de	verificação ......................................................................................9
iii
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Sumário Página
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos 
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), 
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. 
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas 
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 15863 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis (ABNT/CB-09), 
pela Comissão de Estudo de Instalações destinadas à Armazenagem e ao Abastecimento de Gases 
Combustíveis (CE-09:402.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 12, 
de 16.12.2013 a 23.02.2014, com o número de Projeto ABNT NBR 15863.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15863:2010), a qual foi 
tecnicamente revisada.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope
This Standard specifies the minimum for training and retraining of professionals for realizing bulk LPG 
supplying operations.
This Standard is not applicable for transfer operators at storage, filling and distribution LPG plants and 
transfer operators at bulk LPG transport ships.
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Capacitação para operadores de transvasamento no sistema de 
abastecimento de GLP a granel
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para treinamento e reciclagem de profissionais 
para realização das operações de abastecimento a granel de gás liquefeito de petróleo (GLP).
1.2 Esta Norma não se aplica a operador de transferência nas bases de armazenamento, 
envasamento e distribuição de GLP e de transferência em embarcações de transporte a granel de 
GLP (balsas/navios butaneiros).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7500, Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento 
de produtos
ABNT NBR 7503, Transporte terrestre de produtos perigosos – Ficha de emergência – 
Características,dimensões e preenchimento
ABNT NBR 9735, Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos 
perigosos
ABNT NBR 14024, Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento 
a granel – Procedimento operacional
ABNT NBR 15481, Transporte rodoviário de produtos perigosos – Requisitos mínimos de segurança
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 
3.1 
operador
profissional capacitado a executar operação de transvasamento no sistema de abastecimento de GLP 
a granel
3.2 
profissional	habilitado	
pessoa devidamente graduada e com registro no respectivo órgão de classe, com responsabilidade 
técnica para as atividades relacionadas com a operação de transvasamento no sistema de 
abastecimento de GLP a granel
ABNT NBR 15863:2014NORMA BRASILEIRA
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3.3 
profissional	capacitado
pessoa devidamente capacitada por meio de treinamento e/ou credenciamento executado 
por profissional habilitado ou entidade pública ou privada reconhecida, para executar as operações 
de transvasamento no sistema de abastecimento de GLP a granel
3.4 
engate 
gatilho
dispositivo instalado na extremidade da mangueira, destinado ao acoplamento no adaptador da válvula 
do enchimento e à liberação do fluxo de gás para realizar o transvasamento
3.5 
capela 
gabinete
termo utilizado para definir a estrutura, de material não inflamável, de cobertura e proteção 
dos equipamentos do módulo de operação
3.6 
módulo de operação
conjunto de acessórios situados no veículo abastecedor, destinados ao controle da operação 
de transferência de GLP
3.7 
união giratória
dispositivo articulado e giratório, instalado entre o engate ou o gatilho e a conexão da mangueira, 
que permite a movimentação livre do gatilho com total segurança, sem causar danos à mangueira
4 Considerações	gerais	sobre	o	treinamento
O pré-requisito mínimo para participação deste treinamento é ter maioridade civil e atestado 
de conclusão do 1º grau ou ensino fundamental.
4.1 Aplicação
Este treinamento deve ser aplicado para todos os operadores que têm como atividade o processo 
de transvasamento no sistema de abastecimento de GLP.
4.2 Atribuições	e	responsabilidades
4.2.1 O treinamento para capacitação e/ou a reciclagem podem ser realizados pelas distribuidoras 
de GLP, transportadores ou outras entidades públicas ou privadas, desde que estejam equipados 
para promover a avaliação prática dos operadores de transvasamento no sistema de abastecimento 
de GLP a granel (Anexo C), sendo de sua resposabilidade, a emissão de certificado com validade, 
constando as informações mínimas do Anexo B.
4.2.2 É de responsabilidade das empresas distribuidoras de GLP a aceitação do certificado 
já emitido, contudo é necessária a emissão de um novo certificado de revalidação com a mesma 
validade, constando as informações de origem no próprio certificado.
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4.3 Documentação e registro
O treinamento deve ser registrado com uma lista de presença de uso exclusivo e de comprovação 
das empresas, por um período mínimo de cinco anos.
Deve ser mantido o histórico de avaliações teórica e prática. 
O registro de aprovação deve ser o certificado individual com validade de cinco anos.
No certificado deve constar, conforme modelo do Anexo B, o seguinte:
 a) nome do participante,
 b) título do treinamento;
 c) carga horária total do treinamento;
 d) identificação da empresa ou entidade responsável pelo treinamento;
 e) período e data do treinamento;
 f) local e data da emissão do certificado;
 g) data de validade;
 h) identificação do registro de classe e assinatura do profissional habilitado.
O verso do certificado deve conter: 
 a) escopo do treinamento; 
 b) identificação dos profissionais capacitados e/ou habilitados;
 c) carga horária dos módulos;
 d) informações adicionais de rastreabilidade, quando da revalidação do certificado existente.
5 Requisitos
5.1 Treinamento
Treinamento prático deve ter no máximo participação de 20 pessoas.
A simulação prática de operação e de emergência deve ser feita em equipes de duas pessoas, 
sendo a avaliação de desempenho realizada individualmente, exceto quando atendido o descrito 
na ABNT NBR 14024:2006, 5.2.7.
5.2 Considerações	gerais
As pessoas não podem obter nota zero em nenhum dos módulos.
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5.3 Conteúdo programático
5.3.1 Para a realização deste treinamento, deve ser atendido no mínimo o conteúdo programático 
proposto no Anexo A, sendo dividido em:
 a) treinamento teórico; 
 b) treinamento prático;
 c) avaliação teórica e prática.
5.3.2 A composição de questões da avaliação teórica fica a critério de cada entidade ou profissional 
habilitado responsável pelo treinamento, sendo respeitada no mínimo uma questão referente a cada 
módulo do Anexo A.
5.3.3 A avaliação prática deve ser de acordo com o formulário do Anexo C.
5.4 Validade da capacitação do treinamento
O treinamento inicial fornece capacitação com validade de cinco anos, conforme o modelo do certificado 
do Anexo B.
5.5 Reciclagem da capacitação
Na reciclagem devem-se abordar no mínimo os seguintes temas: 
 a) atualização da legislação;
 b) módulo 2 – Veículo abastecedor, com duração de 4 h, conforme Anexo A;
 c) teste prático.
A atualização do conhecimento dos operadores deve ser permanente, por meio de constantes 
informações das condições físicas e operacionais dos equipamentos, atualizações técnicas, 
informações de segurança, participação em cursos, palestras e eventos pertinentes.
5.6 Critério de avaliação
A nota mínima deve ser 7,0 na prova escrita e no mínimo 70 % de aproveitamento na prova prática, 
conforme Anexo C, e o candidato não pode falhar nos itens classificados como eliminatórios 
e deve ter frequência de 100 % nos módulos desta Norma.
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Anexo A 
(normativo) 
 
Módulos de treinamento e de competências pessoais e duração
A.1 Módulo básico – Duração de 4 h
Deve conter o seguinte: 
 a) unidades de medidas e grandezas;
 b) pressão e temperatura;
 c) eletricidade e energia eletrostática;
 d) noções de área classificada;
 e) noções de GLP (composição, principais características e propriedades físico-químicas: odor, 
poluente, toxicidade, limite de segurança 85 %, limite de inflamabilidade, densidade, poder 
calorífico, pressão), informações toxicológicas, estabilidade, manuseio e armazenamento;
 f) transformação de unidade de volume em massa.
A.2 Módulo 1 – Documentação e legislação – Duração de 2 h
Deve conter o seguinte:
 a) documentação de porte obrigatório:
 — documento fiscal da carga contendo as informações regulamentares;
 — certificado de inspeção para transporte de produto perigoso (CIPP);
 — certificado de inspeção veicular (CIV);
 — declaração da carga;
 — carteira nacional de habilitação (CNH);
 — curso de treinamento específico e complementar para condutores de veículos rodoviários 
transportadores de produtos perigosos (Movimentação Operacional deProdutos Perigosos 
– MOPP);
 — certificado e registro de licenciamento de veículo (CRLV);
 — ficha de emergência e envelope para o transporte;
 — licença ambiental para transporte de produtos perigosos;
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 b) identificação das unidades de transporte:
 — painéis de segurança;
 — rótulo de risco;
 c) condições de transporte:
 — do veículo;
 — dos equipamentos;
 — do carregamento;
 — lista de verificação (check list);
 d) equipamentos e segurança:
 — conjunto de equipamentos para situações de emergência;
 — equipamento de proteção individual (EPI);
 e) referências regulatórias e normativas:
 — Decreto 96044/88 – Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;
 — Resolução 420/2004 – ANTT – aprova as instruções Complementares do Regulamento 
do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
 — Inmetro – RTQ 05 – Inspeção de veículos rodoviários para o transporte produtos; 
 — Inmetro – RTQ 6i – Inspeção periódica de equipamentos para o transporte rodoviário 
de produtos perigosos a granel; 
 — Inmetro – RTQ 32 – Veículo rodoviário destinado ao transporte de produtos perigos – 
construção, instalação e inspeção de para-choque traseiro;
 — ABNT NBR 7500, Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação 
e armazenamento de produtos;
 — ABNT NBR 7503, Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos 
perigosos;
 — ABNT NBR 9735, Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário 
de produtos perigosos;
 — ABNT NBR 15481, Transporte rodoviário de produtos perigosos – Requisitos mínimos 
de segurança.
A.3 Módulo 2 – Veículo abastecedor – Duração de 4 h
Deve conter o seguinte: 
 a) norma de construção e fabricação;
 b) componentes e acessórios;
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 c) lista de verificação (check list) de operação;
 d) medidor de produto no caminhão.
A.4 Módulo 3 – Central de GLP – Duração de 3 h
Deve conter o seguinte: 
 a) descrição da central de GLP;
 b) tipo de instalação e acessórios (recipientes estacionários, central de abastecimento de 
empilhadeira).
A.5 Módulo 4 – Operação – Duração de 3 h
Deve conter o seguinte: 
 a) operação de abastecimento; 
 b) equipamento de proteção individual (EPI);
 c) requisitos adicionais na operação da Portaria 47/99 – ANP. 
NOTA Dispensável para motorista com atividade exclusiva de condução veicular.
A.6 Módulo	5	–	Situações	de	emergência	–	Duração	de	4	h
Deve conter o seguinte: 
 a) noções de combate a incêndio; 
 b) veículo abastecedor;
 c) central de GLP;
 d) operação.
A.7 Módulo 6 – Primeiros socorros – Duração de 4 h 
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Anexo B 
(normativo) 
Modelo	–	Certificado	do	treinamento
VERSO DO CERTIFICADO
 airároH agraC soludóM
(h)
Nome do profissional 
Básico: Unidades de Medidas e Grandezas; Pressão e 
Temperatura; Eletricidade e Energia Eletrostática; 
Noções de Área Classificada; Noções de GLP 
(Composição, Principais Características e Propriedades
Físico/Químicas)
4
1 – Documentação e Legislação: Porte Obrigatório; Identificação
 das Unidades de Transporte; Condições de Transporte; 
Equipamentos de Segurança; Referência Normativa 
 
2
2 – Veículo Abastecedor : Norma de construção e Componentes 
e fabricação 
4
3 – Central de GLP : Descrição da Central de GLP; Tipo de 
Instalação e Acessórios 
3
4 – Operação: Operação de abastecimento; Equipamento 
de Proteção Individual (EPI)
3
5 – Situações de emergência: Noções de combate a incêndio; 
veículo abastecedor; Central de GLP; Operação
4
4 sorrocoS soriemirP– 6
* Independentemente do prazo para a reciclagem obrigatória, o treinamento deve ser reaplicado quando ocorrerem 
mudanças nos: produtos manuseados; equipamentos de transferência; controles; procedimentos e responsabilidades 
operacionais (Plano de Ação de Emergência)
CERTIFICADO
Certificamos que ______________________ participou do 
__________________________, com duração de __horas, 
realizado por _____________________________, nos dias 
____ de _____ de ____.
Logotipo da Empresa ou 
Entidade (Opcional)
______, __ de _____ de ____.
Local e data da emissão do certificado
Nome do participante
Nome do treinamento
Nome da empresa ou entidade responsável
Nome do profissional habilitado e
registro de classe
___________________________Assinatura do profissional
Data de Validade*: ______________
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Anexo C 
(normativo) 
 
Modelo	–	Lista	de	verificação	(check-list) de avaliação
Tabela	C.1	–	Modelo	de	lista	de	verificação
Avaliação prática dos operadores de transvasamento no sistema de abastecimento de GLP a 
granel FL 1/2
Entidade/Empresa : Unidade/Local: 
Nome do avaliado: 
Itens de avaliação Sim Não Obs.
1 Verificou as condições do veículo (pneus, parte elétrica, calços, painéis de 
segurança etc.)? P.M M-O
2 Verificou as condições do vaso de pressão e seus acessórios (vazamento, danos, 
funcionalidade dos instrumentos)? Elim. M-O
3 Verificou documento fiscal? P.U M-O
4 Verificou se o kit de emergência está completo? P.U M-O
5 Verificou se o veículo porta o envelope para transporte e a ficha de emergência 
referente ao produto transportado? P.U M-O
6 Verificou a documentação obrigatória (CIPP, CIV, Licença ambiental, CRLV, CNH, 
MOPP) P.U M
7 Verificou o nível de enchimento do vaso do veículo - máximo de 85% ? Elim. M-O
8 Verificou se há registro da densidade corrigida (aplicável para veículos com 
medidor volumétrico )? P.U M-O
9 Estacionou o veículo adequadamente? (Frente voltada para saída e 
distanciamento de segurança) P.U M
10 Colocou o abafa-chamas? P.U M-O
11 Colocou o calço, após a parada completa do veículo? Elim. M-O
12 Sinalizou a área com cones e placas de advertência: “Perigo - Afaste-se - 
Proibido fumar?“ Elim. M-O
13 Colocou os EPI necessários para a operação? P.U M-O
14 Conectou o cabo terra no local indicado, quando aplicável? P.U M-O
15 Verificou a existência de alguma fonte de ignição na área do abastecimento ? Elim. M-O
16 Verificou as condições da central antes de abastecimento (vazamento, materiais 
inflamáveis) até regulador de primeiro estágio? P.M M-O
17 A tampa da capelinha foi aberta e travada de forma segura? P.M M-O
18 Verificou a existência de algum vazamento nas conexões e acessórios no interior 
da capelinha, principalmente na união giratória da mangueira? P.M M-O
19 O medidor foi zerado para início de operação? P.U M-O
20 Desenrolou a mangueira e levou o engate/gatilho até o local de abastecimento 
sem arrastar? P.U M-O
21 Verificou se a mangueira estava em boas condições? Elim. M-O
22 O trajeto da mangueira passou por local adequado (de acordo com normas 
vigentes)? P.M M-O
23 Verificou a porcentagem do produto contido no(s) recipiente(s)? P.U M-O
24 Verificou se existe anel de vedação na válvula de enchimento? P.M M-O
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Tabela C.1 (continuação)
Avaliação prática dos operadores de transvasamento no sistema de 
abastecimento de GLP a granel FL 1/2
Entidade/Empresa : Unidade/Local: 
Nome do avaliado: 
Itens de avaliação Sim Não Obs.
25 Conectou o engate/gatilho ao tanque utilizando o adaptador? P.M M-O
26 Operador abriu lentamente a alavanca do engate ou gatilho? P.U M-O
27 Solicitou o acionamento da bomba de gás ou acionou por controle remoto? P.U M-O
28 Após a abertura da válvula e acionamento da bomba, verificou se houve o fluxo de enchimento do gás? P.U M-O
29 Manteve a mão fixa no engate/gatilho durante toda a operação de transferência ? P.M M-O
30 Aguardou o sinal do operador da central para acionar a bomba e liberar o fluxo de gás no início da operação? P.M M
31 Ficou devidamente posicionado e atento à operação na capelinha, pronto para agir em caso de emergência? P.M M
32 Esteve atento à quantidade de enchimento na central? P.M M-O
33 Utilizou-se do indicador de nível magnético para acompanhar o abastecimento? P.U M-O
34 Utilizou o indicador fixo de nível máximo para acompanhar o abastecimento? P.U M-O
35 Constatou o limite de 85%, através do indicador fixo de nível máximo? Elim. M-O
36 Comunicou o operador que está no veículo tanque para desligar a bomba ou a desligou por controle remoto? P.U M-O
37 Desligou a bomba ao ser acionado pelo operador da central no fim de operação? P.U M
38 Fechou lentamente a alavanca do engate / gatilho de abastecimento? P.U M-O
39 Purgou o adaptador de segurança para verificar se a válvula do tanque fechou adequadamente? P.M M-O
40 Retirou o conjunto adaptador de segurança e engate/gatilho? P.U M-O
41 Verificou a existência de vazamento após o abastecimento? P.M M-O
42 Rosqueou a tampa de proteção no bocal da válvula do(s) recipiente(s)? P.U M-O
43 Após o fechamento da válvula do medidor de gás do veículo, executou o recolhimento da mangueira? P.U M-O
44 Recolheu a mangueira segurando o engate /gatilho sem arrastar? P.U M-O
45 Acondicionou a mangueira de forma adequada no carretel? P.M M-O
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Tabela C.1 (continuação)
Avaliação prática dos operadores de transvasamento no sistema de 
abastecimento de GLP a granel FL 1/2
Entidade/Empresa : Unidade/Local: 
Nome do avaliado: 
Itens de avaliação Sim Não Obs.
46 Colocou o engate /gatilho no suporte? P.U M-O
47 Retirou as placas de sinalização, cones de sinalização e calços? P.U M-O
48 Após o final do abastecimento e saída da área classificada, retirou o abafa-chama? P.U M-O
49 Guardou adequadamente os EPI´s e equipamentos de segurança? P.M M-O
50 Conhece procedimentos em situações de emergência, quando ocorrer: P.U M-O
50.1 vazamento na mangueira? P.M M-O
50.2 vazamento na válvula de enchimento? P.M M-O
50.3 vazamento na mangueira flexível da bomba? P.M M-O
50.4 vazamento no selo da bomba? P.M M-O
50.5. vazamento no conjunto do carretel/medidor de gás? P.M M-O
50.6. vazamento no engate/gatilho? P.M M-O
51 Conhece os botões e válvulas de emergência do veículo? Elim. M-O
52 Sabe usar o extintor? P.M M-O
53 Tem números de telefone de emergência para acionamento dos órgãos competentes? P.U M-O
Anotação:
Nota	final	de	avaliação:
Nome dos avaliadores: Visto:
Legenda:
M" – Aplicável somente ao motorista
"M-O" – Aplicável ao motorista e ao Operador
"P.U" – Peso Unitário
"P.M" – Peso Maior
“Elim." – Eliminatória
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Bibliografia
[1] Decreto 96044/88 – Transporte rodoviário de produtos perigosos
[2] Portaria 47/99 – ANP, Dispõe sobre as atividades de projeto, construção e operação de 
transvasamento de sistemas de abastecimento de gás liquefeito de petróleo GLP a granel
[3] Resolução CNP nº 01 de 12/02/63 – Regulamenta a apuração das quantidades de gás liquefeito 
de petróleo (GLP), armazenadas em tanques, e disciplina a determinação das quantidades de 
gás liquefeito de petróleo recebidas pelas companhias distribuidoras, por via marítima ou por 
gasoduto
[4] Resolução 420/2004 – ANTT – Aprova as instruções complementares ao regulamento do 
transporte Terrestre de produtos perigosos
[5] Inmetro – RTQ 05 – Inspeção de veículos rodoviários para o transporte de produtos
[6] Inmetro – RTQ 6i – Inspeção periódica de equipamentos para o transporte rodoviário de produtos 
perigosos a granel
[7] Inmetro – RTQ 32 – Veículo rodoviário destinado ao transporte de produtos perigosos – 
Construção, Instalação e inspeção de para-choque traseiro
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