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Sistema Único de Saúde (SUS)

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Sistema Único de Saúde (SUS) Unidade.IV 
Considerado mundialmente como um dos mais modernos, complexos e eficazes sistemas de saúde pública, 
desde um simples atendimento – como aferição da pressão arterial, por meio da Atenção Primária – até serviços 
mais complexos – como cirurgias complexas e transplantes de órgãos. 
 
Prioriza e garante o acesso integral, universal e gratuito para todos os cidadãos brasileiros, inclusive a 
estrangeiros que aqui estão por algum motivo. 
 
Direito de todos os brasileiros desses do momento da gestação a todas as fases do ciclo vital, enfatizando a 
saúde com qualidade de vida, trabalhando em prol da prevenção e da promoção em saúde. 
 
Se tornou solidária e participativa entre os três eixos federativos: a União (federal), os estados e os 
municípios, abrange tanto ações quanto os serviços de saúde. 
 
Engloba a atenção primária, secundária e terciária, das situações mais simples às da mais alta complexidade 
direito aos serviços de urgência e emergência, atenção no âmbito hospitalar, as ações e serviços das 
vigilâncias epidemiológica, sanitária e ambiental e a assistência farmacêutica. 
 
A Constituição Federal de 1988 (CF-88) define a saúde como “direito de todos e dever do Estado”. 
 
Lei Orgânica de Saúde n. 8080 de 19 de setembro de 1990 foi elaborada para regulamentar o SUS, criado na 
Constituição Federal de 1988. A Lei n. 8.142/1990, de 28 de dezembro de 1990, dispõe sobre a participação da 
comunidade (Conselhos de Saúde) na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos 
financeiros para a área da saúde. 
 
Estrutura do SUS: Ministério da Saúde, pelos estados e pelos municípios. 
 
� Ministério da Saúde: gerencia nacionalmente o SUS, elaborar, normatizar, fiscaliza, monitora e avalia 
políticas e ações, em articulação com o Conselho Nacional de Saúde; 
� Secretaria Estadual de Saúde (SES): participa da formulação das políticas e ações de saúde, é um 
prestador de suporte aos municípios em articulação com o conselho estadual e participa da Comissão 
Intergestores Bipartite (CIB) para aprovar e implementar o plano estadual de saúde; 
� Secretaria Municipal de Saúde (SMS): planejamento, organização, controle, avaliação e execução das 
ações e serviços de saúde em articulação com o conselho municipal e a esfera estadual para aprovar e 
implantar o plano municipal de saúde; 
 
 
 
Conselhos de Saúde: atuação Nacional, Estadual ou Municipal, em caráter permanente e deliberativo, órgão 
colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e 
usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância 
correspondente, nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do 
poder legalmente constituído em cada esfera do governo; 
 
Comissão Intergestores Tripartite (CIT): foro de negociação e pactuação entre 
gestores federal, estadual e municipal, quanto aos aspectos operacionais do SUS; 
 
Comissão Intergestores Bipartite (CIB): foro de negociação e pactuação entre 
gestores estadual e municipais, quanto aos aspectos operacionais do SUS; 
 
Conselho Nacional de Secretário da Saúde (Conass): órgão representativo dos 
entes estaduais e do Distrito Federal na CIT para tratar de matérias referentes à saúde; 
 
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems): entidade representativa dos entes 
municipais na CIT para tratar de matérias referentes à saúde; 
 
Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems): reconhecidos como órgãos/entidades que 
representam os entes municipais, no âmbito estadual, para tratar de matérias referentes à saúde, desde que 
esses estejam vinculados institucionalmente ao Conasems, na forma que dispuserem seus estatutos.

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