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FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL

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Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
	
	
	
		Aluno: 
	Matr.: 
	Disc.: FORMAÇÃO SOCIOECON 
	2022.3 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	PE2210086FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA
	 
		
	
		1.
		"Podemos distinguir duas tentativas básicas de sujeição dos índios por parte dos portugueses. Uma delas, realizada pelos colonos segundo frio cálculo econômico, consistiu na escravização pura e simples. A outra foi tentada pelas ordens religiosas, principalmente pelos jesuítas, por motivos que tinham muito haver com suas concepções missionárias" (FAUSTO, 2019, p. 45). Conforme a historiografia, a inadequação ao trabalho intensivo de culturas quase nômades foi um dos problemas enfrentados nessa primeira busca de resolver o problema da mão de obra. Na sequência, qual foi a tentativa bem-sucedida que o colonizador encontrou?
	
	
	
	O português.
	
	
	O chinês
	
	
	O africano.
	
	
	O nordestino.
	
	
	O japonês.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:43:19
		Explicação:
.
	
	
	PE2110545A HISTÓRIA ECONÔMICA E A POLÍTICA NO BRASIL COLONIAL E SUA HERANÇA
	 
		
	
		2.
		"A independência se explica por um conjunto de fatores, tanto internos como externos, mas foram os ventos trazidos de fora que imprimiram aos acontecimentos um rumo em previsto pela maioria dos atores envolvidos, em uma escalada que passou da defesa da autonomia brasileira a ideia de independência." (FAUSTO, 2019, p. 112) Qual a revolução portuguesa influenciou diretamente a independência brasileira?
	
	
	
	Revolução Americana
	
	
	Revolução Russa
	
	
	Revolução Haitiana
	
	
	Revolução do Porto
	
	
	Revolução Francesa
	Data Resp.: 11/08/2022 16:44:51
		Explicação:
.
	
	
	PE2110544FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA
	 
		
	
		3.
		Leia o texto, a seguir.
Ora, o Brasil, como nós o sentimos e pensamos hoje, é produto do trabalho, do esforço, da dor e da alegria; das festas, das comidas, das danças; do português falado com diferentes acentos e cantado na bossa nova, no samba e no axé; do feijão com arroz, do vatapá, do tucupi, da carne de sol, do acarajé, do tacacá e do churrasco; do branco, do negro, do índio; mais ainda, do mestiço, do cafuso, do cariboca, do mameluco, do mulato, do pardo e do retinto; do romance regional, da poesia concreta e do cordel; das cidades futuristas planejadas, do barroco e do utilitário; das praias ensolaradas, das serras com geadas e da garoa enfumaçada... Bem, Brasil é uma soma de tudo isso, uma soma que não resulta num produto só; uma soma de diversos que permanecem vários e, no entanto, nós reconhecemos como único, o Brasil.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Conquista e Colonização da América Portuguesa: o Brasil colônia - 1500/1750. In: LINHARES, Maria Yedda (Org.). História Geral do Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, p. 50.
A partir das ideias expostas no fragmento, pode-se considerar que o discurso de identidade nacional brasileira
	
	
	
	os aspectos regionais da cultura.
	
	
	contrasta com a diversidade cultural do país.
	
	
	a construção do Estado nacional.
	
	
	de costumes compartilhados pela população.
	
	
	a contribuição cultural dos africanos e indígenas.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:45:43
		Explicação:
Gabarito: contrasta com a diversidade cultural do país. O fragmento aponta que a soma da diversidade cultural não resulta em um produto único;
Não há no fragmento referencias a uma unidade composta por costumes em comum;
Embora o discurso de unidade nacional tenha sido uma legitimação do Estado brasileiro no século XIX, o texto consiste num questionamento dessa ideia na contemporaneidade.
Segundo o fragmento, a diversidade cultural antecede é anterior ao discurso de unidade nacional e diverge em relação ao mesmo;
Não há no fragmento indicações de romantização dos aspectos africanos e indígenas presentes nas culturas brasileiras.
	
	
	PE2110545A HISTÓRIA ECONÔMICA E A POLÍTICA NO BRASIL COLONIAL E SUA HERANÇA
	 
		
	
		4.
		Leia o texto, a seguir.
A monarquia pluricontinental é aqui entendida de modo bastante diverso. Nela há um só reino - o de Portugal -, uma só nobreza de solar, mas também diversas conquistas extra-europeias. Nela há um grande conjunto de leis, regras e corporações - concelhos, corpos de ordenanças, irmandades, posturas, dentre vários outros elementos constitutivos - que engendram aderência e significado às diversas áreas vinculadas entre si e ao reino no interior dessa monarquia, [...]. Tratavam-se, na verdade, na América lusa, por exemplo, de poderes locais - no limite, se organizaram enquanto capitanias - que tomavam instituições sócio-organizacionais reinóis como referência para a formalização de sua organização social. Outro traço da monarquia pluricontinental, já diversas vezes sublinhado, é que nela a Coroa e a primeira nobreza viviam de recursos oriundos não tanto da Europa, mas do ultramar, das conquistas do reino. Trata-se, portanto, de uma monarquia e nobreza que têm na periferia a sua centralidade material.
FRAGOSO, João; GOUVEA, Maria de Fátima Silva. Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI- XVIII. Tempo, Niterói, v. 14, n. 27, p. 36-50, 2009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-77042009000200004. Acessado em: 29 jan. 21.
A partir da leitura do fragmento, entende-se que a noção de Absolutismo é:
	
	
	
	questionado pela existência de poderes antagônicos à coroa portuguesa nas diferentes praças mercantis do Império português.
	
	
	substituída por um conceito de monarquia que consiste na cabeça de diferentes repúblicas, com leis e costumes diversos.
	
	
	redefinido em termos de alcance do poder real sobre uma aristocracia que antagonizava com o poder monárquico.
	
	
	reforçado pelo modelo de monarquia pluricontinental que estabelece uma centralização de poderes na pessoa do rei.
	
	
	desmentida pelo questionamento do pelo questionamento do poder real efetivo presente no conceito de Repúblicas do ultramar.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:46:56
		Explicação:
Gabarito: substituída por um conceito de monarquia que consiste na cabeça de diferentes repúblicas, com leis e costumes diversos. O conceito de Monarquia pluricontinental, expresso no fragmento caracteriza uma ação monárquica que negocia e articula jurisdições com os diferentes interesses presentes nas possessões portuguesas;
Não há indicação de concorrência de poderes no fragmento, antes, apenas a afirmação de costumes e jurisprudências diversas nas diferentes praças do reino;
O conceito de Monarquia pluricontinental relativiza a centralização do poder, indicando um poder central mais fraco do que o proposto pelo conceito de Absolutismo;
Não se afirma antagonismo de poderes entre as possessões e o reino, mas tensões que são resolvidas pela ação mediadora da monarquia;
Não se questiona a existência do poder real, antes, relativiza-se a sua força discricionária.
	
	
	PE2110546A HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA NO BRASIL DA INDEPENDÊNCIA E DO IMPÉRIO
	 
		
	
		5.
		Leia o texto, a seguir.
No contexto em que se deu a colonização - terras abundantes, forte tributação metropolitana, condições comerciais no conjunto mais favoráveis à metrópole, necessidade de importar a alto custo todo o ferro consumido (até fins do século XVIII) - a tendência foi naturalmente reduzir ao mínimo indispensável os investimentos em tecnologia, [...]. Observe-se que o próprio ambiente intelectual da colônia brasileira, onde ao contrário da América espanhola nunca houve universidades e só muitopoucas escolas, era desfavorável à circulação das ideias novas e ao progresso técnico. A consequência disso, no que nos interessa, foi justamente ter constituído mais um fator a favorecer formas compulsórias de trabalho - uma maneira de compensar a pobreza técnica com uma forte pressão sobre os trabalhadores.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O trabalho na colônia. In: LINHARES, Maria Yedda (Org.). História Geral do Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, p. 146.
Qual é a relação que se estabelece no fragmento acima?
	
	
	
	Os altos rendimentos auferidos pelo reino de Portugal com o tráfico escravista foram fator irrelevante para a adoção da escravidão.
	
	
	O latifúndio, a escravidão e a falta de investimento em educação evidenciam a opção portuguesa por estabelecer no Brasil uma colônia de exploração.
	
	
	A falta de investimentos em educação e tecnologia no Antigo Sistema Colonial influenciou a adoção do trabalho escravo no Brasil.
	
	
	A adoção do latifúndio monocultor agroexportador deve-se ao desconhecimento de ciência e tecnologia por parte dos portugueses no período colonial.
	
	
	O desconhecimento de técnicas avançadas de plantio por parte de africanos e indígenas foi responsável pela adoção da escravidão no Brasil.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:48:23
		Explicação:
Entre os vários fatores que motivaram a adoção do trabalho escravo africano na colônia brasileira, conta-se o diminuto investimento em tecnologia agrícola e seu desenvolvimento, que dispensavam qualificação por parte do trabalhador e aumentavam a pressão por mão-de-obra abundante e barata. Não importava, portanto, a qualificação dos trabalhadores. É falsa, igualmente a dicotomia entre exploração e povoamento no Antigo Sistema Colonial, pois o processo de colonização requer tanto a ocupação do espaço quanto o estabelecimento de atividades econômicas. Não se pode desprezar também o peso da lucratividade do tráfico de escravizados entre as possessões portuguesas e que, o fator econômico foi preponderante para a adoção da escravidão. A falta de tecnologia é, portanto, uma decorrência dos fatores econômicos não a sua causa.
	
	
	 
		
	
		6.
		No fim do século XV e ao longo do XVI, o Reino de Portugal travou contatos e intercâmbios com sociedades estabelecidas em África, Ásia e América. A presença portuguêsa em diferentes locais do globo deu-se de maneira distinta, de acordo com as possibilidades políticas, econômicas e sociais que se abriram aos portuguêses. 
O que caracterizou a presença portuguesa no continente africano no século XV?
	
	
	
	Guerras marítimas.
	
	
	Lavouras de cana de açúcar.
	
	
	Fortalezas e entrepostos comerciais.
	
	
	Cidades fortificadas.
	
	
	Conquista de territórios no interior do continente.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:53:36
		Explicação:
A presença portuguesa na África, no periodo em questão, caracterizou-se pelos acordos firmados com os reinos costeiros, que resultou na presença de pequenas fortalezas e armazéns que serviam de entrepostos para o abastecimento dos navios portugueses.
	
	
	PE2110547AS RELAÇÕES DE PODER PÓS 1930, O ESTADO NOVO E O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
	 
		
	
		7.
		O início do século XIX foi marcado por profundas transformações sociais, econômicas e principalmente políticas no Brasil. Destaca-se nesse processo a chegada da Família Real portuguesa ao Rio de Janeiro, em 1808, onde se estabeleceu a nova sede do Reino de Portugal de onde governava o príncipe regente D. João, que viria a se tornar o monarca D João VI, em 1818. Pode-se dizer, inclusive, que o processo de independência brasileira foi fortemente impactado pelos acontecimentos desse período.
Como chamamos o período em que a sede do Reino português se estabeleceu no Rio de Janeiro?
	
	
	
	Joanino
	
	
	Colonial
	
	
	Ditatorial
	
	
	Imperial
	
	
	Republicano
	Data Resp.: 11/08/2022 16:54:07
		Explicação:
O período em que ocorreu a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro ficou conhecido como joanino, devido ao governo do príncipe regente D. João.
	
	
	PE2110549A HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO
	 
		
	
		8.
		A globalização brasileira possibilitou ao país uma serie de benefícios e ganhos, assumindo a liderança no fornecimento e exportação de produtos primários o mercado internacional. 
A partir do exposto, analise as afirmativas abaixo: 
I. A união de mercados e a integração social fortalecem as alianças locais de pequenos mercadores e enfraquecem as relações internacionais.  
II. O fato do Brasil fazer parte do BRICS promoveu o crescimento econômico e os espaços geográficos em rede.
III. A expansão das multinacionais potencializa acordos regionais e em blocos econômicos.
IV. A globalização torna-se a principal estratégia de expansão do modo de produção capitalista.
Estão corretas as afirmativas. 
	
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III e IV apenas.
	
	
	I, III e IV apenas.
	
	
	I e II apenas.
	
	
	I, II e III apenas.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:55:16
		Explicação:
Gabarito: II, III e IV apenas.
A união de mercados e a integração social fortalecem as alianças locais de pequenos mercadores e o enfraquecimento das relações internacionais.  - A união de mercados e a integração social fortalecem as relações internacionais e enfraquecem os mercados locais.  
	
	
	PE2110547AS RELAÇÕES DE PODER PÓS 1930, O ESTADO NOVO E O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
	 
		
	
		9.
		Leia o texto, a seguir.
No nível mais baixo da sociedade, o cidadão era o grande ausente da vida política, considerado como mero elemento legitimador das decisões da elite oligárquica. [...], o poder torna-se monopólio do grupo dominante, que possui suas raízes na posse da terra. Em suma, o "coronel é aquele que protege, socorre, homizia e sustenta materialmente seus agregados; por sua vez, exige deles a vida, a obediência e a fidelidade". Mesmo assim, o povo, enquanto massa organizada contra o poder oligárquico, faz sua aparição na cena política. Os dois maiores movimentos de rebeldia em massa contra a República Velha foram os movimentos camponeses denominados Guerra de Canudos, na Bahia (1897), e a Guerra do Contestado (1915), no Paraná, que chegaram a pôr em xeque o poder militar da oligarquia e, por isso mesmo, sofreram dura repressão, até o extermínio. [...], esses desfavorecidos conseguiam forças para lutar, quase que de mãos nuas, contra os canhões do exército. Como sempre, e até hoje, a questão da posse e do uso da terra constituía-se no fulcro das lutas populares no Brasil.
MONTEIRO, Hamilton de Mattos. Da República Velha ao Estado Novo, parte B: o aprofundamento do regionalismo e a crise do modelo liberal. In: LYNHARES, Maria Yedda [org.]. História Geral do Brasil. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus; Elsevier, 1990, p. 303.
A partir do fragmento, assinale a alternativa verdadeira sobre a questão social na Primeira República.
	
	
	
	Não houve, no período da República Velha reações sociais relevantes por parte do povo, diante da desigualdade imposta pelo liberalismo oligárquico, apenas movimentos religiosos.
	
	
	A ordem político-econômica estabelecida pelas oligarquias sofreu contestações populares de ordem diversa como movimentos messiânicos, banditismo social, revoltas urbanas, e greves operárias.
	
	
	Os movimentos sociais de contestação que estouraram durante à República Velha tiveram por pano de fundo a luta pela terra, de modo geral, influenciada pelas ideologias socialista e anarquista.
	
	
	Os movimentos de contestação à ordem vigente na Primeira República concentraram-se no campo, deixando de fora as cidades, devido ao alto desenvolvimento econômico das atividades industriais.
	
	
	O liberalismo econômico implantado pelos governos da Primeira República buscou o desenvolvimento social por meio da inserção do povo na economia capitalista pela livre-iniciativa.
	Data Resp.: 11/08/2022 16:56:46
		Explicação:
As massas populares não permaneceram passivasdiante da ordem oligárquica, movimentos populares de ordem diversa se contrapuseram ao liberalismo excludente da Primeira República, contestando tanto no campo, quanto na cidade a desigualdade social do regime.
	
	
	AVD21.1FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL. DA SOC. BRASILEIRA
	 
		
	
		10.
		O governo Figueiredo errou no diagnóstico e no tratamento dos nossos problemas econômicos, pois
	
	
	
	Já dependíamos fortemente das estruturas financeiras internas.
	
	
	Já dependíamos exclusivamente das nossas imensas reservas de moeda estrangeira.
	
	
	Uma vez que ampliou em demasia o nível das reservas internacionais do país
	
	
	O Estado brasileiro exercia papel secundário na nossa economia.
	
	
	Existia naquele momento uma forte dependência da nossa economia a recursos estrangeiros

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