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GABARITO QUESTÕES - LEITURA E INTERPRETAÇÃO

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Exercicio LIPT
Analise as afirmações abaixo:
I.   A linguagem é ampla, envolve a língua, a fala, a gramática e a linguagem não verbal;
II.   Do ponto de vista científico, tudo o que consideramos "erro" ao "falar errado" é, na verdade, algum fenômeno ou acontecimento que pode e deve analisado por estudos linguísticos.
III.   Pensamos a linguagem e somos o que a linguagem nos faz ser. Construímos e destruímos mundos diferentes. Podemos estreitar relacionamentos ou nos distanciarmos de relações com o exterior.
IV.   A criança para aprender a sua língua não precisa estudar a gramática.
V.   Acreditar que o bom português é aquele falado em determinada região do país consiste também em um preconceito, embora algumas regiões falem de fato o português correto.
Marque a alternativa que analisa corretamente as afirmações acima:
Apenas a V está incorreta;
I.     A linguagem verbal utiliza qualquer código para se expressar, enquanto a linguagem não verbal faz uso apenas da língua escrita.
II.     São utilizadas para criar atos de comunicação que nos permitem dizer algo.
III.     A linguagem não verbal é aquela que utiliza qualquer código que não seja a palavra, enquanto a linguagem verbal utiliza a língua, seja oral ou escrita, para estabelecer comunicação.
IV.     Linguagem verbal e não verbal, quando simultâneas, colaboram para o entendimento do texto.
V.     A linguagem verbal, por dispor de elementos linguísticos concretos, pode ser considerada superior à linguagem não verbal.
Marque a alternativa que analisa corretamente as assertivas acima:
F – V – V – V – F;
Ao analisar a tirinha, pode-se considerar que temos:
Pressuposto, já que as informações implícitas são facilmente compreendidas devido a marcas linguísticas, como o que se manifesta na fala de Helga: “adivinha”, pois o leitor compreende que ela é quem assume o papel de homem.
Todas as alternativas são subentendidos possíveis, exceto::
“Você tem horas?” (um homem apressado)
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relação entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, 1º a 4º séries. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.
O fragmento “vários sentidos podem ser atribuídos a um texto...” pode ser entendido como:
Visão crítica do leitor, formada a partir de várias leituras, quando faz mais de um tipo de análise do texto.
Observe as frases expressas em sentido conotativo:
I.     Após trocar os pés pelas mãos, o técnico do time resolveu deixar o cargo.
II.     Amigos devem manter segredos guardados a sete chaves.
III.     Minha tia acorda com as galinhas.
IV.     Pedi ao professor que nos desse uma mãozinha.
V.     O homem prometeu à esposa que iria andar na linha.
A opção que apresenta o sentido denotativo das frases acima, respectivamente é:
Cometer erro – em segredo – cedo – ajuda – correção;
De acordo com o sentido, marque D para Denotação e C para Conotação:
(   )  Botas de vaqueiro, próprias para pisar currais.
(   ) O motorista não aguentou o calor do meio dia.
(   ) Asas tontas de luz cortando o firmamento (Olavo Bilac).
(   ) A noite é como um olhar longo e claro de mulher (Vinicius de Moraes)
(   ) O pé que tinha no mar a si recolhe (Camões)
(   ) O pé do menino quebrou durante uma partida de futebol.
Marque a alternativa correta em relação ao que foi marcado nos parênteses:
D – D – C – C – C – D;
Leia os textos e responda o que se pede:
     I.        A pobre cidade de São Luís do Maranhão parecia entorpecida pelo calor. Quase não se podia sair à rua; as pedras escaldavam; as vidraças e os lampiões faiscavam ao sol como enormes diamantes, as paredes tinham reverberações de prata polida. (Aluízio Azevedo)
    II.        A roupa lavada, que ficara de véspera nos coradouros, umedecia o ar e punha-lhe um fartum acre de sabão ordinário. As pedras di chão, esbranquiçadas no lugar de lavagem e em alguns pontos azulados pelo anil.                                                    (Aluízio Azevedo)
Em I predomina a linguagem conotativa e em II predomina a linguagem denotativa;
Leia atentamente os textos abaixo e indique D quando prevalecer a denotação e C quando prevalecer a conotação, em seguida, marque a alternativa que analisa corretamente os textos:
(   ) “O ano de 1948, em Pernambuco, foi marcado por um processo revolucionário, liderado por um Partido Liberal radical.”
(   ) “Nem mesmo o Recife que aprendi a amar depois – Recife das revoluções libertárias – Mas o Recife sem história nem literatura – Recife sem mais nada – Recife da minha infância”
(   ) “depois de analisar os prontuários de 964 pessoas operadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no Recife, o médico Cláudio Moura Lacerda de Melo, 31 anos, concluiu que seus colegas exageraram na requisição de exames radiológicos e de laboratório, ao mesmo tempo em que dão pouca atenção ao exame direto do paciente e a uma conversa com ele sobre o seu histórico de saúde”.
(   ) "Abriu os olhos devagar, mas eles nada viram na fraca luz da tarde. Ficou respirando. Aos poucos recomeçou a enxergar, mas o amor de sua vida já se fora e ela estava apenas respirando".
(   ) “A ciência que se constituiu em torno dos fatos da língua passou por três fases sucessivas antes de reconhecer seu verdadeiro e único objeto’’
D – C- D- C- D;
I – Uma andorinha só não faz verão
II- Nem tudo que reluz é ouro
III- Quem semeia ventos, colhe tempestades
IV – Quem não tem cão caça com gato.
 Quando transportamos as idéias centrais dos provérbios acima para a ordem denotativa, temos respectivamente:
Cooperação – aparência- punição- adaptação.
De acordo com os estudos da semiótica e suas abordagens, é possível afirmar:
I.     Toda vez que nos comunicamos, o fazemos a partir dos signos; essa ação levará o receptor a elaborar outra mensagem também utilizando signos e assim sucessivamente.
II.    É possível observar que a comunicação não acontece em fluxo, numa sequência, se dá “como um sistema estruturado de signos e códigos”
III.  O signo é uma coisa que representa uma outra coisa: seu objeto. Ele só pode funcionar como signo se carregar esse poder de representar, substituir uma outra coisa diferente dele.
IV.  O signo não é o objeto. Ele apenas está no lugar do objeto. Portanto, ele só pode representar esse objeto de um certo modo e numa certa capacidade.
V.   Há muitos e diversos tipos de signos e qualquer definição de signo deverá ter em conta não só a polissemia  do termo signo, mas sobretudo a diversidade dos próprios signos.
Assinale a alternativa correta:  
Todas estão corretas. 
Em relação à semiótica, analise as proposições abaixo:   
I.        Signo é qualquer coisa que o interpretante imaginar.
II.        Nem tudo pode ser signo, só os verbais.
III.        Dentre as classificações dos signos temos: ícones (com base na semelhança); índices (com base na contiguidade) e símbolos (com base na convenção).
IV.        Entretanto, na maior parte dos contextos interativos, ícone, índice e símbolo se combinam, criando mensagens complexas.
Assinale a alternativa correta:  
Somente as afirmações III e IV estão corretas.  
Leia o poema abaixo: Nomes (Carlos Drummond de Andrade):
"As bestas chamam-se Andorinha, Neblina ou Baronesa, Marquesa, Princesa. Esta é Sereia. aquela. Pelintra, e tem a bela Estrela. Relógio, Soberbo e Lambari são burros. O cavalo, simplesmente Majestade. O boi Besouro. outro. Beija-flor e Pintassilgo, Camarão, Tem mesmo o boi chamado Labirinto. Ciganinha, esta vaca; outra. Redonda. Assim pastam os nomes pelo campo, ligados à criação. Todo animal é mágico. "
No poema podemos verificar os tipos de signos:
Índices e nomesNas  imagens podemos verificar os tipos de signos:
Sinais e sintomas
A charge é um texto que embora tenha imagem, o centro da sua informação é a linguagem verbal;
A VELHINHA CONTRABANDISTA
Sérgio Porto - Stanislaw Ponte Preta
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava na fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
(1) Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e (2) então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. *Achou que não era areia nenhuma e *mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, *ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. (3) No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco (4) e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, (5) todas às vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com quarenta anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- (6) Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?
- O senhor promete que não "espia"? - quis saber a velhinha.
- *Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.
 
Nos trechos grifados no texto temos vários tipos de coesão. Analisando apenas a coesão referencial, é possível afirmar que:
I.  Há coesão por anáfora - retomada do nome velhinha pelo pronome ela (1º. Parágrafo);
II.  Há coesão por elipse – nos verbos identificados com *;
III.  Em velhinha, vovozinha e senhora há coesão por sinônimo, hiperônimo, hipônimo;
IV.  Há coesão por catáfora – antecipação do nome pelo pronome ela e lhe (3º. Parágrafo);
Marque o que analisa corretamente as afirmações acima:
Todas são verdadeiras;
Quando uma linguagem trata de si própria – por exemplo um filme falando sobre os processos de filmagem, um poema desvendando o ato de criação poética, um romance questionando o ato de narrar – temos a metalinguagem.
Esta forma de linguagem predomina em todos os fragmentos, exceto:
 “Amo-te como um bicho simplesmente/ de um amor sem mistério e sem virtude/ com um desejo maciço e permanente.” (Vinicius de Morais)
Leia a tirinha e analise-a a partir dos elementos de coesão:
I.        Em várias falas, há a retomada da palavra mãe pelo pronome ela. Esse recurso é importante para a coesão do texto, pois evita a repetição de palavras. É um processo conhecido como anáfora;
II.        No 1º. quadrinho, na fala do menino, temos a frase: “não, no entanto ela foi ao médico hoje”. A palavra grifada tem o sentido de oposição, de adversidade, pensamento contrário;
III.        No 3º. quadrinho os personagens utilizam a palavra bebê, retomada depois, no 4º. quadrinho pela palavra criança. Temos aí a utilização de hipônimo, pois bebê é um significado pertencente ao grupo de criança.
Marque a alternativa que analisa corretamente o exposto acima:
Todas as alternativas estão corretas;
Em cada uma das questões que seguem temos elementos de conexão diferentes. Indique o tipo de relação estabelecido pelas conjunções grifadas na coesão de um texto, de acordo com o código que segue:
1)    Relação de adição;
2)    Relação de oposição;
3)    Relação de alternância;
4)    Relação de conclusão;
5)    Relação de explicação;
A.  Não vieram à festa nem telefonaram avisando. (     )
B.  Compre um carro, ou ande a pé. (      )
C.  Ele dever ser importante, pois todos falam dele. (      )
D.  O terreno era árido, mas produzia alimentos para todos. (        )
E.  Saiu daqui faz umas duas horas, portanto já dever ter chegado. (  )
 A sequência correta da numeração é:
1 – 3 – 5 – 2 – 4;
 I.       Em: “o que é isso?” (1º. Quadrinho), temos uma CATÁFORA (antecipar um termo citado posteriormente, no caso, comida vegetariana);
 II.       Vegetariana é um hiperônimo (maior categoria de comida);
 III.       Vegetariana é um hipônimo (menor categoria de comida);
 IV.       Comida é um hiperônimo;
Marque a alternativa que analisa corretamente o exposto acima:
Apenas a II está incorreta;
A dissertação é um __________ textual no qual se desenvolve ou se explica um assunto. Tal definição subdivide-se, ainda, em dois: ______________ e ______________. No primeiro prevalece a apresentação de um (a) _________ ; no segundo, a (o) __________________ almejando a persuasão do interlocutor.
A alternativa que completa adequadamente os espaços em branco da definição acima é:
Tipo – expositivo – argumentativo – saber teórico – defesa de um ponto de vista.
Quanto a estrutura do texto dissertativo, analise as proposições:
I.  A parte que define o texto dissertativo é o desenvolvimento;
II.  O desenvolvimento apresenta a ideia principal e as ideias secundárias
III.  Não pode fazer proposta na conclusão, só no desenvolvimento;
IV.  A introdução apenas apresenta tema e delimitação;
V.  Em cada parágrafo pode ser apresentado até três argumentos;
Todas as alternativas estão corretas;
Se considerarmos que o texto é uma viagem, como se fosse para o lugar da fotografia abaixo, devemos tomar algumas medidas, exceto:
Planejamento só é necessário se a viagem for longa, assim também o texto. Se for um texto pequeno, não precisa de planejamento;
as letras de uma palavra estão, a única coisa importante é que a primeira e a última letras estejam no lugar certo. O resto pode ser uma total bagunça que você pode ainda ler sem problemas. Isto é porque nós não lemos cada letra isolada, mas a palavra como um todo.” Não, o trecho acima não foi publicado por descuido. Trata-se de uma brincadeira que está circulando na internet, mas que é baseada em princípios científicos: “O cérebro aplica um sistema de inferência nos processos de leitura. Esse sistema, chamado ‘sistema de preenchimento’, se baseia em pontos nodais ou relevantes, a partir dos quais o cérebro completa o que falta ou coloca as partes corretas nos seus devidos lugares”, explica o neurologista Benito Damasceno. Esse mecanismo não funciona apenas com a leitura: “Quando vemos apenas uma ponta de caneta, por exemplo, somos capazes de inferir que aquilo é uma caneta inteira”, diz Damasceno.
Corresponde a um teste científico, que não inclui a exposição das hipóteses que o fundamentam.
Parte superior do formulário
ode-se afirmar que o trecho abaixo é um texto dissertativo?
Ser feliz é provavelmente o maior desejo de todo ser humano. Na prática, ninguém sabe definir direito a palavra felicidade. Mas todos sabem exatamente o que ela significa. Nos últimos tempos, psicólogos, neurocientistas e filósofos têm voltado sua atenção de modo sistemático para esse tema que sempre fascinou, intrigou e desafiou a humanidade.
As últimas conclusões a que eles chegaram são o tema de uma densa reportagem escrita pelo redator-chefe de ÉPOCA, David Cohen, em parceria com a editora Aida Veiga. O texto, conduzido com uma dose incomum de bom humor, inteligência e perspicácia, contradiz várias noções normalmente tidas como verdade pela maiorparte das pessoas. A felicidade, ao contrário do que parece, não é mais fácil para os belos e ricos.
I.  Sim, porque a linguagem se apresenta na modalidade culta, técnica;
II.  Não, porque o tema felicidade não pode ser tratado em um texto dissertativo;
III.  Sim, porque o tema é tratado de modo que o assunto é a prioridade e é tratado de forma científica;
IV.  Não, porque o texto dissertativo precisa ter mais informalidade, para poder ser compreendido por todos;
V.  Sim, pois há uma ideia central apoiado por ideia secundária que vai sendo discutido de modo objetivo;
Marque a alternativa correta:
Apenas a I, III, V estão corretas;
 História do Carnaval
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem europeia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir daí o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.
Fonte: https://www.suapesquisa.com/carnaval/
 A terceira leitura, crítica ou avaliadora, tem como objetivo levar o leitor a fazer uma crítica do texto lido, que pode ser verificada em:
I. A respeito deste assunto, o autor amplia a discussão quando repassa a história do carnaval e destaca a existência de carnaval na Europa antes do carnaval do Brasil;
II. Os elementos novos que o autor estabelece pode ser visto quando trata do rei Momo como uma figura do carnaval europeu que é incorporado no carnaval brasileiro;
III. O autor não trata que o carnaval brasileiro tem características próprias, diferentes do carnaval da Europa;
IV. Comparando com a realidade, o autor não demonstra a presença dos negros e da comunidade mais pobre economicamente na formação do carnaval brasileiro;
V. Analisar a quantidade de parágrafos de texto;
 Marque a alternativa correta:
c.
V – V – V – V – F;
Analise as afirmações abaixo:
I.   A linguagem é ampla, envolve a língua, a fala, a gramática e a linguagem não verbal;
II.   Do ponto de vista científico, tudo o que consideramos "erro" ao "falar errado" é, na verdade, algum fenômeno ou acontecimento que pode e deve analisado por estudos linguísticos.
III.   Pensamos a linguagem e somos o que a linguagem nos faz ser. Construímos e destruímos mundos diferentes. Podemos estreitar relacionamentos ou nos distanciarmos de relações com o exterior.
IV.   A criança para aprender a sua língua não precisa estudar a gramática.
V.   Acreditar que o bom português é aquele falado em determinada região do país consiste também em um preconceito, embora algumas regiões falem de fato o português correto.
Marque a alternativa que analisa corretamente as afirmações acima:
d.
Apenas a V está incorreta;
e.
Texto 1
A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e teto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.
 
Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.
João Cabral de Melo Neto
 
I.  Pode-se afirmar, analisando a estrutura, que o texto faz uso da função poética;
II.  Não há trechos em função emotiva, nem conativa;
III.  No trecho: “O arquiteto: o que abre para o homem”, temos um exemplo de função metalinguística;
IV.  O texto todo é função fática, pois não se consegue entender nada do texto.
Marque a alternativa que faz uma análise correta das afirmações acima:
Escolha uma opção:
a.
e.
Apenas a IV está incorreta.
Leia o texto para responder a questão a seguir:
 História do Carnaval
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem europeia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir daí o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.
Fonte: https://www.suapesquisa.com/carnaval/
Ao realizar a segunda leitura interpretativa ou sintética, o leitor:
I.  Verificaria as palavras importantes do texto;
II.  Atentaria para as sentenças importantes
III.  Voltaria sua atenção para os parágrafos que exprimem argumentos.
IV.  Descobriria que as palavras mais significativas no texto são: carnaval e história.
V.  Analisaria do todo para as partes;
Assinale o que for correto:
Escolha uma opção:
a.
Apenas as alternativas IV e V estão incorretas;
b.
Todas as alternativas são corretas;
c.
Apenas as alternativas I, II estão incorretas;
d.
Apenas a alternativa IV está incorreta;
e.
Apenas a alternativa V está incorreta;
ssinale a alternativa que contenha a sequência correta sobre as funções da linguagem, importantes elementos da comunicação:
1. Ênfase no emissor (lª pessoa) e na expressão direta de suas emoções e atitudes.
2. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. É a linguagem da comunicação científica.
3. Busca mobilizar a atenção do receptor, produzindo um apelo ou uma ordem.
4. Ênfase no canal para checar sua recepção ou para manter a conexão entre os falantes.
5.  Visa à tradução do código ou à elaboração do discurso, seja ele linguístico ou extralinguístico.
6. Voltada para o processo de estruturação da mensagem, com rimas, versos, estrofes e para seus próprios constituintes, tendo em vista produzir um efeito estético.
(   ) função metalinguística.
(   ) função poética.
(   ) função referencial.
(   ) função fática.
(   ) função conativa.
(   ) função emotiva.
Escolha uma opção:a.
5, 6, 2, 4, 3, 1.
TIRINHA JUIZ NA INTERNET
Qualquer leitor consegue compreender a tirinha;
Na 3ª série, a Educação Física busca mobilizar os alunos para uma prática regular e reflexiva, a respeito de jogos, ginásticas, lutas e danças. Em 2015, como forma de enriquecer as experiências e a participação ativa do estudante, propus como fechamento do curso e instrumento de avaliação formativa um exercício de autoria e síntese de habilidades que, com certeza, irão fomentar novas ideias para o curso em 2016.
O “Trabalho de Autoria” possui duas etapas, sendo a primeira a redação de um projeto em grupos pequenos, formatado dentro do rigor da elaboração de trabalhos acadêmicos no Ensino Médio, que revele uma problematização nos campos da saúde, qualidade de vida ou outros no âmbito das atividades físicas, e sustente a criação de uma empresa, a sua finalidade, a justificativa, o seu nome ou razão social, além do segmento de atuação no mercado: Saúde, Lazer e/ou Atividades Físicas.
[...] Nessa segunda etapa, o foco é a demonstração de autonomia e de habilidades relacionadas com a socialização de saberes, de comunicabilidade e envolvimento prático dos integrantes na execução da “aula modelo”. Os retornos aos alunos se desenvolvem em rodas de conversas e reflexões sobre pontos positivos e para melhorar.
Dessa forma, acredito revisitar o acervo cultural, motor, as experiências de comunicação, o planejamento antecipado, a expressão pessoal, o poder de síntese e a coerência nos registros das ideias, da problematização e consequente proposta de atuação em um segmento de relevância social presente nas bases da área da Educação Física (saúde, lazer e atividades físicas), suscitando no aluno as habilidades de autocrítica e de exploração de suas potencialidades. 
(Matéria publicada no site Estadão)
A respeito do texto é verdadeiro:
I.      Temos no 1º. e 4º. parágrafos do texto, função emotiva;
II.     No 2º. e 3º. parágrafos do texto, temos função referencial;
III.    Todo o texto está em função emotiva;
IV.    Todo o texto está em função referencial;
V.     Temos trechos em função conotativa.
Marque a sequência que analisa corretamente as proposições acima:
V V F F F 
Leia o texto para responder a questão a seguir:
 História do Carnaval
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem europeia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir daí o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.
Fonte: https://www.suapesquisa.com/carnaval/
 A terceira leitura, crítica ou avaliadora, tem como objetivo levar o leitor a fazer uma crítica do texto lido, que pode ser verificada em:
I. A respeito deste assunto, o autor amplia a discussão quando repassa a história do carnaval e destaca a existência de carnaval na Europa antes do carnaval do Brasil;
II. Os elementos novos que o autor estabelece pode ser visto quando trata do rei Momo como uma figura do carnaval europeu que é incorporado no carnaval brasileiro;
III. O autor não trata que o carnaval brasileiro tem características próprias, diferentes do carnaval da Europa;
IV. Comparando com a realidade, o autor não demonstra a presença dos negros e da comunidade mais pobre economicamente na formação do carnaval brasileiro;
V. Analisar a quantidade de parágrafos de texto;
 Marque a alternativa correta:
Escolha uma opção:
a.
V – V – V – V – F;
d.
V – V – V – V – V;
 
FOTO CORAÇÃO
Escolha uma opção:
a.
e.
Temos função metalinguística;
A imagem abaixo é exemplo de um texto não verbal, conhecido como charge. Marque a alternativa incorreta a respeito deste texto:
a)   A charge é um texto que embora tenha imagem, o centro da sua informação é a linguagem verbal;
Este é um anúncio publicitário da venda do cigarro. Considere a publicidade e a citação de Guimarães para responder à questão:
O movimento do olhar que transita do visível ao nomeado e vice-versa reflete a estratégia fundamental do discurso da propaganda, ou seja, o intento de persuadir o leitor a crer na veridicção da imagem e, por conseguinte, o despertar do desejo de compra do produto anunciado (GUIMARÃES, 2013, p. 126).
 Analise as proposições abaixo:
I.  Já verificamos que a publicidade utiliza com grande competência do hibridismo da linguagem, por isso, a atenção do leitor, quando se depara com um texto publicitário, é focar sua atenção para as duas linguagens.
II.  A imagem se apresenta num plano tão real a ponto de se acreditar que é verdade absoluta o que está sendo mostrado;
III.  Na publicidade, o cigarro é apresentado como sinônimo de aventura e liberdade;
IV.  Para analisar corretamente este anúncio, o leitor deverá compreender a época em que se veiculava tal ideia;
V.  O discurso publicitário, como pode ser visto, é atraente e persuasivo, inclusive, no anuncio em questão, apresenta-se um homem forte, elegante, autoconfiante.
Todas estão corretas. 
I.  A principal característica do quadrinho é a história contada, a narração, que se organiza utilizando linguagem verbal e não-verbal ao mesmo tempo.
II.  Os quadrinhos se organizam de maneira sequenciada através de imagens, palavras e balões.
III.  A linguagem não-verbal sintetiza o que as palavras necessitariam de mais palavras para expressar.
IV.  No segundo quadrinho, temos um balão que indica pensamento, mas isso não importa porque na história em quadrinho basta eu ver a sequência das imagens e ler o texto;
V.  Compreender os balões ajuda a compreender a história em quadrinho. Podemos afirmar que os três balões seguintes indicam dúvida do Cebolinha. Assinale a alternativa correta:   
Somente a afirmação IV está incorreta.
Praia da Ponta Negra: ponta negra antiga
As fotos servem para recordar momentos individuais e não podem recuperar aspectos sociais e históricos, só quando forem pensadas para esta finalidade;
Fonte: G1 - O portal de notícias da Globo
Tema Tragédia em Brumadinho
I.  Uma das formas de se analisar a fotografia é utilizando a percepção, a cognição e o aspecto ideológico;
II.  Uma análise perceptiva da foto pode indicar a irresponsabilidade da empresa que administra a barragem, que não teve cuidado para que o fato não acontecesse
III.  Uma análise cognitiva deve considerar o conhecimento a respeito da empresa que administra a barragem, da cidade de Brumadinho, do acontecimento,
IV.  No aspecto Ideológico deve-se analisar o que se está vendo na fotografia;
 Marque o que analisa corretamente as proposições acima:
Somente as afirmações I e III estão corretas. 
Leia o texto e responda o que se pede:    
INTRODUÇÃO
A arquitetura moderna na Europa, segundo Siegfried Giedion, teve de percorrer três etapas para a sua aceitação: as habitações populares e os prédios de pequeno porte; os projetos urbanísticos, e “a etapa mais difícil e perigosa (...) a reconquistada expressão monumental”.
ARGUMENTO 1
No Brasil, o primeiro grande marco da arquitetura moderna foi uma obra monumental: o Ministério da Educação e Saúde (hoje Palácio Gustavo Capanema), construído entre 1937 e 1943, no Rio de Janeiro, edifício que teria forte impacto internacional. O projeto contou comonsultoria de Le Corbusier (que o inclui em suas obras completas), e teve a participação de Affonso Eduardo Reidy, Jorge Moreira, Carlos Leão e Ernani Vasconcellos, sob a liderança de Lucio Costa e de Oscar Niemeyer.ARGUMENTO 2
Apresentado pela revista norte-americana Progressive Architecture, em 1943, como “a obra de arquitetura moderna mais importante das Américas”, o Ministério da Educação e Saúde é considerado, até hoje, um dos paradigmas da arquitetura moderna mundial, precursor dos grandes edifícios públicos modernos construídos na Europa e nos EUA após a guerra, (como a sede da ONU, em Nova York, de 1947/1952, primeiro prédio de vidro de grande porte realizado nos EUA).ARGUMENTO 3
Desde a década de 1920, existiam boas obras de arquitetura moderna no Brasil, como as do arquiteto russo Gregori Warchavchik, formado na Itália, radicado em São Paulo a partir de 1923. A construção do Ministério da Educação e Saúde apenas comprovou que – em um país de mínima influência cultural em termos mundiais – um grupo de jovens arquitetos era capaz de interpretar com talento as teorias e os princípios do mais revolucionário arquiteto daquele momento: Le Corbusier. Como disse André Maurois, “Em nenhuma outra cidade do mundo Le Corbusier encontraria, em 1937, um governo que desejando construir ministérios em sua capital, Rio de Janeiro, o convidaria como consultor para colaborar livremente com arquitetos locais”.ARGUMENTO 4
Vale citar Lucio Costa: “essas fachadas envidraçadas que marcam o estilo americano para o público em geral, na realidade não foi nada americano, mas uma coisa europeia e aplicada pela primeira vez no Brasil, na América do Sul, em escala monumental “. A sua realização deu o ímpeto que faltava ao movimento em sua luta inicial de se implantar no Brasil.
Analisando o texto a partir do processo de argumentação em texto dissertativo, é verdadeiro firmar que o:
I.  Argumento 1 é de dados concretos, com utilização de fatos históricos;
II.  Argumento 2 é feito por consenso, pois é uma verdade universal, aceita por todos;
III.  Argumento 3 mescla dados concretos, fatos históricos com argumento de autoridade, feito pela citação de André Maurois;
IV.  Argumento 4 é construído por argumento de autoridade, feito pela citação de Lucio Costa;
 
Todas as alternativas estão corretas;
Leia o texto e responda o que se pede:    
O PAPEL DO BIOMÉDICO NA SAÚDE PÚBLICA
INTRODUÇÃO
Atualmente, destaca-se a crescente conscientização para que as diferentes áreas do conhecimento se integrem em prol do bem comum da sociedade, por meio de uma atuação multidisciplinar. Dentre os profissionais da saúde, encontra-se o biomédico, a quem compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico e nas atividades complementares de diagnósticos.
ARGUMENTO 1
Ética, respeito ao ser humano e rigor científico: esses são os princípios que norteiam a rotina de trabalho de biomédico. Trabalhando de forma integrada com os demais profissionais da área e com as várias instâncias do complexo sistema de saúde, o biomédico atua como agente transformador da realidade em benefício da coletividade (CAMPOS, 2014).
ARGUMENTO 2
Ao se examinar o campo da prática biomédica, vários problemas tornam-se imediatamente aparentes: a insatisfação de pacientes e médicos, os custos crescentes de tratamentos e exames, a formação inadequada de recursos humanos, o mercantilismo e a competição entre os próprios profissionais da área, a precariedade dos programas de saúde, etc. – problemas graves e complexos que, entretanto, parece se banalizar, dada a frequência com a qual somos confrontados com eles no cotidiano (GUEDES C.R. et al, 2006).
ARGUMENTO 3
É evidente que nas últimas décadas, o sistema de saúde sofreu uma renovada dose de confiança, em paralelo ao avanço dos conhecimentos biomédicos aberto pelas novas possibilidades de estudo das doenças no nível molecular e genético. Contudo, esse sistema ainda traz questões como: (a) o seu crescente distanciamento da prevenção primária, pois, quanto mais se capacita para atuar sobre os efeitos da doença, mais se desaprende de como atuar sobre os seus determinantes; (b) os seus efeitos iatrogênicos, dos quais se reforçam evidências, (c) por fim, os seus custos crescentes, que não somente tornam as perspectivas macroeconômicas desse sistema sombrias, como também são bases das iniquidades de acesso, mesmo nas economias desenvolvidas (BARRETO, 2004). CONCLUSÃO-A saúde pública no cenário brasileiro conquistará maior êxito na medida em que houver uma real interação entre profissionais envolvidos. Esta proposta permeia a proposta do PET/Saúde, que prevê o envolvimento dos acadêmicos de graduação da área da saúde na vivência das práticas profissionais, através de um aprendizado que integre ensino, pesquisa, extensão e comunidade, de forma interdisciplinar e multiprofissional; além de propiciar o desenvolvimento de ações em saúde, produção de conhecimento e pesquisas, de acordo com as necessidades e prerrogativas do Sistema Único de Saúde (SUS).
Analisando o texto a partir do processo de argumentação em texto dissertativo, é verdadeiro firmar que o:
I.     Argumento 1 é de autoridade, pois refere-se a estudos de outro pesquisador; 
II.  Argumento 2 é feito por argumento de autoridade e também por argumento do absurdo, ao apresentar os problemas e procurar rebatê-los;
III.  Argumento 3 apresenta argumento de bilateralidade; e também de autoridade, pois refere-se a estudos de outro pesquisador; 
IV.     A conclusão apresenta uma proposta para o problema discutido;
Apenas a I, III, IV estão corretas;
O PAPEL DO BIOMÉDICO NA SAÚDE PÚBLICA
INTRODUÇÃO
Atualmente, destaca-se a crescente conscientização para que as diferentes áreas do conhecimento se integrem em prol do bem comum da sociedade, por meio de uma atuação multidisciplinar. Dentre os profissionais da saúde, encontra-se o biomédico, a quem compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico e nas atividades complementares de diagnósticos.
ARGUMENTO 1
Ética, respeito ao ser humano e rigor científico: esses são os princípios que norteiam a rotina de trabalho de biomédico. Trabalhando de forma integrada com os demais profissionais da área e com as várias instâncias do complexo sistema de saúde, o biomédico atua como agente transformador da realidade em benefício da coletividade (CAMPOS, 2014).
ARGUMENTO 2
Ao se examinar o campo da prática biomédica, vários problemas tornam-se imediatamente aparentes: a insatisfação de pacientes e médicos, os custos crescentes de tratamentos e exames, a formação inadequada de recursos humanos, o mercantilismo e a competição entre os próprios profissionais da área, a precariedade dos programas de saúde, etc. – problemas graves e complexos que, entretanto, parece se banalizar, dada a frequência com a qual somos confrontados com eles no cotidiano (GUEDES C.R. et al, 2006).
ARGUMENTO 3
É evidente que nas últimas décadas, o sistema de saúde sofreu uma renovada dose de confiança, em paralelo ao avanço dos conhecimentos biomédicos aberto pelas novas possibilidades de estudo das doenças no nível molecular e genético. Contudo, esse sistema ainda traz questões como: (a) o seu crescente distanciamento da prevenção primária, pois, quanto mais se capacita para atuar sobre os efeitos da doença, mais se desaprende de como atuar sobre os seus determinantes; (b) os seus efeitos iatrogênicos, dos quais se reforçam evidências, (c) por fim, os seus custos crescentes, que não somente tornam as perspectivas macroeconômicas desse sistema sombrias, como também são bases das iniquidades de acesso, mesmo nas economias desenvolvidas (BARRETO, 2004).
CONCLUSÃO
A saúde pública no cenário brasileiro conquistará maior êxito na medida em que houver uma real interação entreprofissionais envolvidos. Esta proposta permeia a proposta do PET/Saúde, que prevê o envolvimento dos acadêmicos de graduação da área da saúde na vivência das práticas profissionais, através de um aprendizado que integre ensino, pesquisa, extensão e comunidade, de forma interdisciplinar e multiprofissional; além 
O texto apresenta a estrutura: introdução, argumentos e conclusão; trata de um assunto de forma referencial, focado no assunto; apresenta argumentações diversas, o que torna o texto mais consistente.
Censura moralista
Há tempos que a leitura está em pauta. E, diz-se, em crise. Comenta-se esta crise, por exemplo, apontando a precariedade das práticas de leitura, lamentando a falta de familiaridade dos jovens com livros, reclamando da falta de bibliotecas em tantos municípios, do preço dos livros em livrarias, num nunca acabar de problemas e de carências. Mas, de um tempo para cá, pesquisas acadêmicas vêm dizendo que talvez não seja exatamente assim, que brasileiros leem, sim, só que leem livros que as pesquisas tradicionais não levam em conta. E, também de um tempo para cá, políticas educacionais têm tomado a peito investir em livros e em leitura.
O ponto de vista defendido é a contradição da ideia de que a leitura está em crise;
I.     “ A convivência com um dependente de álcool ou drogas, além de todos os seus reveses, também pode se tornar um vício poderoso, uma doença. Se tomarmos como exemplo mães, mulheres e irmãos que costumam assumir para si a tarefa de conservar a ovelha negra da família, passam a viver em função do problema alheio. Ora se comportam como salvadores, ora assumem o papel de vítima, ora cooperam e alimentam ainda mais o vício.”
II.     “Desde que aprendeu a manejar o fogo e a roda, o homem passou a gerar uma força produtiva, a qual desencadeou as invenções, as conquistas e o progresso. Mas essa produtividade prejudicou o relacionamento entre os povos, assim como entre patrão e empregado, nodomínio pela tecnologia e na exploração da mão-de-obra.”
III.     “Na medida em que a caça é proibida no Brasil, não se pode admitir a existência de uma Associação Brasileira de Caça nem de lojas de caça e pesca. Um novo capítulo da Constituição Brasileira proíbe essas atividades. Caça não é esporte, porque esporte pressupõe igualdade de condições entre os contendores, um conhecimento prévio de ambas as partes das regras do jogo, e a existência de um juiz que faça cumprir essas regras”.
IV.     “A cada ano que passa, mil crianças morrem por dia debaixo do céu brasileiro. Morrem de doenças para as quais a medicina criou uma infinidade de nomes, todos sinônimos de um só mal: fome, subnutrição”.
 Respectivamente os parágrafos utilizam a técnica:
Exemplificação – Trajetória Histórica – Contradição – Dados Estatísticos;
A dissertação é um __________ textual no qual se desenvolve ou se explica um assunto. Tal definição subdivide-se, ainda, em dois: ______________ e ______________. No primeiro prevalece a apresentação de um (a) _________ ; no segundo, a (o) __________________ almejando a persuasão do interlocutor.
A alternativa que completa adequadamente os espaços em branco da definição acima é:
Tipo – expositivo – argumentativo – saber teórico – defesa de um ponto de vista.
Quanto a estrutura do texto dissertativo, analise as proposições:I.  A parte que define o texto dissertativo é o desenvolvimento;
II.  O desenvolvimento apresenta a ideia principal e as ideias secundárias
III.  Não pode fazer proposta na conclusão, só no desenvolvimento;
IV.  A introdução apenas apresenta tema e delimitação;
V.  Em cada parágrafo pode ser apresentado até três argumentos;
Todas as alternativas estão corretas;
Planejamento só é necessário se a viagem for longa, assim também o texto. Se for um texto pequeno, não precisa de planejamento;
“De acordo com uma pesquisa de uma universidade inglesa, não importa em qual ordem as letras de uma palavra estão, a única coisa importante é que a primeira e a última letras estejam no lugar certo. O resto pode ser uma total bagunça que você pode ainda ler sem problemas. Isto é porque nós não lemos cada letra isolada, mas a palavra como um todo.” Não, o trecho acima não foi publicado por descuido. Trata-se de uma brincadeira que está circulando na internet, mas que é baseada em princípios científicos: “O cérebro aplica um sistema de inferência nos processos de leitura. Esse sistema, chamado ‘sistema de preenchimento’, se baseia em pontos nodais ou relevantes, a partir dos quais o cérebro completa o que falta ou coloca as partes corretas nos seus devidos lugares”, explica o neurologista Benito Damasceno. Esse mecanismo não funciona apenas com a leitura: “Quando vemos apenas uma ponta de caneta, por exemplo, somos capazes de inferir que aquilo é uma caneta inteira”, diz Damasceno.
 Assinale a alternativa correta sobre o primeiro parágrafo do texto.
Corresponde a um teste científico, que não inclui a exposição das hipóteses que o fundamentam.
Pode-se afirmar que o trecho abaixo é um texto dissertativo?
Ser feliz é provavelmente o maior desejo de todo ser humano. Na prática, ninguém sabe definir direito a palavra felicidade. Mas todos sabem exatamente o que ela significa. Nos últimos tempos, psicólogos, neurocientistas e filósofos têm voltado sua atenção de modo sistemático para esse tema que sempre fascinou, intrigou e desafiou a humanidade.as últimas conclusões a que eles chegaram são o tema de uma densa reportagem escrita pelo redator-chefe de ÉPOCA, David Cohen, em parceria com a editora Aida Veiga. O texto, conduzido com uma dose incomum de bom humor, inteligência e perspicácia, contradiz várias noções normalmente tidas como verdade pela maior parte das pessoas. A felicidade, ao contrário do que parece, não é mais fácil para os belos e ricos.
I.  Sim, porque a linguagem se apresenta na modalidade culta, técnica;
II.  Não, porque o tema felicidade não pode ser tratado em um texto dissertativo;
III.  Sim, porque o tema é tratado de modo que o assunto é a prioridade e é tratado de forma científica;
IV.  Não, porque o texto dissertativo precisa ter mais informalidade, para poder ser compreendido por todos;
V.  Sim, pois há uma ideia central apoiado por ideia secundária que vai sendo discutido de modo objetivo;
Marque a alternativa correta:
Apenas a I, III, IV estão corretas;
GERAÇÃO  DO CELULAR
Inaê Soares da Silva
O uso do celular é considerado atualmente o maior entretenimento dos brasileiros, tem ocupado quase a metade das horas vagas da população e especialistas confirmam que as pessoas estão viciadas. Os usuários não usam o celular ou a internet apenas para olhar uma mensagem ou outra, e sim, ficam vidrados o dia inteiro, seja na rua, na praça, com os amigos e até mesmo no trabalho. As pessoas precisam aprender ter maiscontato com o mundo real.
As crianças estão passando horas do seu tempo livre em frente ao computador ou no celular em jogos que poderiam ser utilizadas para uma leitura de bons livros ou para uma conversa com os amigos. Adultos chegam do trabalho já vão conferir as últimas atualizações dos aplicativos de relacionamentos e até idosos estão aderindo à nova tecnologia. A cultura da população está mudando e isso preocupa.
Acredito que as redes sociais foram criadas para que nós tivéssemos mais contato com as pessoas, mas está totalmente ao contrário. O que veio para aproximar, acabou afastando. As redes sociais estão fazendo as pessoas antissociais umas com as outras. A comunicação que prevalece é a virtual e a prática de boas atitudes humanas, como o “bom dia”, “por favor”, são raros.
Temos que incentivar às crianças, aos adolescentes e até aos adultos a se desconectarem do mundo virtual para se conectarem com o mundo real. Deixar o celular desligado quando estiver em família, curtir um passeio sem tantas selfies e dar preferência ao bate-papo olho-no-olho são situações que fortalecerão o relacionamento e o amor.
Da Silva, Inaê Soares. Escola João Moreira Barroso.
Setembro de 2017 (Adaptado). Professor Maurício Araújo
A tese que aautora Inaê Soares defende está em:
d.
“As pessoas precisam aprender ter mais contato com o mundo real.”
Leia o texto e responda:
Na 3ª série, a Educação Física busca mobilizar os alunos para uma prática regular e reflexiva, a respeito de jogos, ginásticas, lutas e danças. Em 2015, como forma de enriquecer as experiências e a participação ativa do estudante, propus como fechamento do curso e instrumento de avaliação formativa um exercício de autoria e síntese de habilidades que, com certeza, irão fomentar novas ideias para o curso em 2016.
O “Trabalho de Autoria” possui duas etapas, sendo a primeira a redação de um projeto em grupos pequenos, formatado dentro do rigor da elaboração de trabalhos acadêmicos no Ensino Médio, que revele uma problematização nos campos da saúde, qualidade de vida ou outros no âmbito das atividades físicas, e sustente a criação de uma empresa, a sua finalidade, a justificativa, o seu nome ou razão social, além do segmento de atuação no mercado: Saúde, Lazer e/ou Atividades Físicas.
[...] Nessa segunda etapa, o foco é a demonstração de autonomia e de habilidades relacionadas com a socialização de saberes, de comunicabilidade e envolvimento prático dos integrantes na execução da “aula modelo”. Os retornos aos alunos se desenvolvem em rodas de conversas e reflexões sobre pontos positivos e para melhorar.
Dessa forma, acredito revisitar o acervo cultural, motor, as experiências de comunicação, o planejamento antecipado, a expressão pessoal, o poder de síntese e a coerência nos registros das ideias, da problematização e consequente proposta de atuação em um segmento de relevância social presente nas bases da área da Educação Física (saúde, lazer e atividades físicas), suscitando no aluno as habilidades de autocrítica e de exploração de suas potencialidades. 
(Matéria publicada no site Estadão)
A respeito do texto acima, é correto afirmar:
I.     O emissor é, possivelmente, um professor de educação física que trata de assunto referente à sua prática;
II.     O canal é o computador, o site;
III.     O código é a língua portuguesa verbal escrita;
IV.     O receptor são os leitores do site, em especial os que querem saber sobre Educação Física.
Assinale a alternativa que analisa corretamente as afirmações acima:
b.
Todas estão corretas;
Uma Lição de VidaCoprodução entre EUA, Quênia e Reino Unido, e dirigido por Justin Chadwick (Mandela: O Caminho para a Liberdade), Uma Lição de Vida promete emocionar com história verídica.
Num vilarejo do Quênia, Maruge (Oliver Litondo) ouve no rádio o anúncio da educação gratuita para todos. Não tendo tido oportunidade de estudar no passado, o senhor de 84 anos – um veterano da tribo Mau Mau que lutou para libertar o Quênia dos ingleses –  bate à porta da escola primária e espera uma chance de poder aprender a ler. Rejeitado de início, Maruge não desiste: já de uniforme escolar e uma pequena bolsa a tiracolo, volta a pedir por uma vaga e insiste até ser aceito pela professora Jane (Naomie Harris). Em meio a lembranças do doloroso passado, Maruge tem de enfrentar a revolta e as ameaças das autoridades, dos moradores da região e dos pais dos alunos, inconformados por um idoso ter sido aceito em uma classe de crianças de seis anos de idade.
A despeito da péssima escolha do título em português – seria mais interessante um que se aproximasse do original, The First Grader –, o longa nos brinda com uma trama de superação que, para nosso alívio, está bem distante da fórmula “autoajuda para assistir”.
d.
É um texto crítico, pois o objetivo da resenha é apenas fazer uma análise crítica; da obra;
TRANSPOSIÇÃO: IMPACTOS NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
João Suassuna- Engenheiro Agrônomo
O Brasil é detentor de 12% da água doce que escorre superfi cialmente no mundo; 72% desses recursos estão localizados na região amazônica e apenas 3% no Nordeste brasileiro. Essa desigualdade de percentuais, com visível desvantagem para o Nordeste brasileiro, é conseqüência das características geoambientais da região, referidas anteriormente.
E o que fazer para enfrentar a questão do desabastecimento do Nordeste? O problema não é de simples solução. Algumas alternativas, no entanto, podem ser tentadas ou postas em prática.
Disponível em: www.fundaj.gov.br / Acessado em: 19/09/2011
 
A respeito do texto de informação:
 I.        É um texto em que se expõe um tema, fato ou circunstância ao leitor. No texto acima o tema é o impacto da transposição na Bacia do rio São Francisco;
II.        É um texto com linguagem clara e direta, cujo objetivo é transmitir informação sobre algo, estando isento de duplas interpretações. O texto acima se apresenta desta forma;
III.        O centro deste texto é a informação, por isso, não busca adesão do leitor por estratégias de convencimento, mas pela qualidade da informação.
IV.        O texto informativo tem como função conhecer ou transmitir explicações e informações de caráter geral. Observa-se que no texto acima, inclusive, aresenta dados estatísticos;V.   O texto de informação faz parte do tipo dissertativo;
b.
Todas as alternativas estão corretas;

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