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19/04/2022 18:22 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6961133/0401d4dc-957f-11ec-a853-0242ac110049/ 1/5
Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Duque de Caxias / POLO DUQUE DE CAXIAS - RJ 
Acadêmico: EAD-IL60046-20221A
Aluno: ALINE CRISTINA REGIS ESTRELA 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20221301499 
Data: 7 de Abril de 2022 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 1312 - Enunciado: Considere o fato de Ugolino ter sido declarado absolutamente
incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na
impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em
antecipação à morte natural?
 a) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e
antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o
condenado à morte possa praticar atos civis.
 b) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele
deve ser dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade,
tampouco realizar tarefas negociais.
 c) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil,
ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que
podem ser admitidos em sociedade.
 d) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido
compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte
para todos os efeitos legais.
 e) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser
de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e
obrigações.
Alternativa marcada:
e) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de
fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e
obrigações.
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da
lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda
pessoa é sujeito de direitos e obrigações.'. 
Justificativa: Nosso Direito desconhece o instituto da morte civil, além do que inexiste
incapacidade de direito, vale dizer: o incapaz terá a sua incapacidade suprida pela representação
ou pela assistência, portanto o ato será praticado, na hipótese, pelo seu representante, pelo seu
curador. Distratores: As demais opções são incorretas, porque em momento algum a
determinação da incapacidade do indivíduo poderá levar à impossibilidade da prática de
qualquer ato, mas apenas à necessidade de representação, além do que, como anteriormente
mencionado, inexiste a morte civil. A letra “e” é incorreta, porque inexistem as penas de morte e
de morte civil, bem como, evidentemente, as suas execuções.
1,50/ 1,50
2  Código: 171 - Enunciado: Em direito, "capacidade" de uma pessoa física ou jurídica é a
possibilidade do exercício pessoal dos atos da vida civil. No Brasil, a legislação prevê os seguintes
estados de capacidade jurídica: plena – exercício pessoal dos atos da vida civil; incapacidade
relativa – impossibilidade parcial de realização pessoal dos atos da vida civil, determinando a
assistência de alguém; e incapacidade absoluta – situação legalmente imposta de
impossibilidade de realização pessoal dos atos da vida civil senão por representante. Orosimbo
Enquitério é representante legal de seu filho Lupercino Mussaranho, que, embora maior de
1,00/ 1,00
19/04/2022 18:22 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6961133/0401d4dc-957f-11ec-a853-0242ac110049/ 2/5
idade, é absolutamente incapaz, como tal reconhecido por sentença transitada em julgado de
juiz competente, e proprietário de um imóvel que lhe foi doado por seu pai, com as cláusulas de
incomunicabilidade, impenhorabilidade e inalienabilidade. Fiscal da Prefeitura do local deste
imóvel, julgando prudente, passou a emitir os carnês para o pagamento do Imposto Predial e
Territorial Urbano em nome de Orosimbo. Ele pode tornar-se o contribuinte no lugar de seu filho?
 a) Não, o carnê não poderia ser realizado em seu nome.
 b) Sim, já que doou o imóvel a seu filho, que é incapaz.
 c) Não, a capacidade tributária independe da civil.
 d) Sim, por ser o representante de seu filho incapaz.
 e) Sim, pois as cláusulas limitam a propriedade do imóvel.
Alternativa marcada:
c) Não, a capacidade tributária independe da civil.
Justificativa: Não, a capacidade tributária independe da civil. - CORRETA, porque a capacidade
civil não afeta a capacidade tributária, de tal forma que o representante do incapaz não se
tornará contribuinte em substituição a seu representado. Sim, por ser o representante de seu
filho incapaz. - ERRADA, porque admite justamente a hipótese contrária à da questão correta, ou
seja, afirma que a incapacidade civil alteraria a capacidade tributária. Não, o carnê não poderia
ser realizado em seu nome. - ERRADA, porque não se cogita de poder ou não o carnê ser emitido
em nome do representante legal do contribuinte, para a solução da matéria. Sim, já que doou o
imóvel a seu filho, que é incapaz. - ERRADA, porque o IPTU é devido pelo proprietário de imóvel
em área urbana, independentemente do título de sua aquisição, ainda que por doação. Sim, pois
as cláusulas limitam a propriedade do imóvel. - ERRADA, porque a presença das cláusulas de
incomunicabilidade, de inalienabilidade e de impenhorabilidade não terá o condão de alterar a
relação tributária, que só pode ser estabelecida, alterada ou extinta por lei.
3  Código: 7305 - Enunciado: Determinado partido político foi constituído com a finalidade de
promover a volta do Brasil ao estado de Colônia, sob o argumento de que nossos agentes
públicos se revelam incapazes de administrar adequadamente nossos recursos humanos e
naturais, e promete apresentar projeto de Emenda Constitucional nesse sentido, propondo,
ainda, consulta popular para escolha de um País como Metrópole. Avaliando o que foi relatado, o
Congresso Nacional poderá, ainda que por maioria absoluta de votos, determinar a
subordinação do Brasil a algum outro Estado?
 a) Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria
população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida.
 b) Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território
nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso. 
 c) Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições
constitucionais e somente após uma consulta popular. 
 d) Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla
maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente.
 e) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria
existência enquanto Estado independente e autônomo. 
Alternativa marcada:
e) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência
enquanto Estado independente e autônomo. 
Justificativa: Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por
ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente. incorreta, porque não
existe a hipótese de consulta popular para esse fim. 
Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições
constitucionais e somente após uma consulta popular. incorreta, porque não existe a hipótese de
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consulta popular para esse fim. 
Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao
País que se constituir como eventualmente vitorioso. incorreta. já queé inadmissível a hipótese
de guerra de conquista, tanto em planos nacionais como internacionais na atualidade. 
Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência
enquanto Estado independente e autônomo. correto. A subordinação de qualquer Estado a um
outro, estrangeiro, importaria na perda de sua soberania, na sua transformação em Colônia, o
que evidentemente é vedado, já que nenhum Poder Constituído poderá deliberar sobre a própria
existência de nosso Estado. 
Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria
população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida. incorreta, porque não existe a
hipótese de consulta popular para esse fim.
4  Código: 164 - Enunciado: Considere o fato de uma aquisição de um animal de estimação. Qual a
natureza jurídica do animal que torna possível essa aquisição?
 a) Pessoa, porque é um ser vivo e, como tal, não pode ser apropriado.
 b) Móvel, porque pode ser transportado sem perder as suas características.
 c) Móvel, porque se move quando comandado por outro agente.
 d) Imóvel, porque adquire um valor intrínseco referente à estimação.
 e) Semovente, porque essa é a natureza dos animais para o Direito.
Alternativa marcada:
e) Semovente, porque essa é a natureza dos animais para o Direito.
Justificativa: Semovente, porque essa é a natureza dos animais para o Direito. - CORRETA,
a natureza jurídica dos animais de estimação é: bens semoventes. Embora protegidos por
legislação específica, os animais domésticos não são pessoas, não possuem personalidades, não
são sujeitos de direitos e obrigações na esfera jurídica. Portanto, todas as hipóteses que não o
identifiquem como semovente estão erradas.
0,50/ 0,50
5  Código: 165 - Enunciado: Considere o fato de ter praticado um ato ilícito sem a intenção de
causar dano à vítima. Conforme o Código de Defesa do Consumidor, isso exonera o agente da
responsabilidade pela reparação dos prejuízos causados?
 a) Sim, porque a prática de um ato sem o querer não poderá ensejar a incidência da
obrigação de indenizar de qualquer natureza.
 b) Não, porque o fato de fazer aquilo que não deseja impõe ao agente uma
responsabilidade maior que a do homem médio.
 c) Sim, porque sem a intenção de causar o prejuízo o ato não será ilícito, já que ele necessita
da culpa, que não se perfaz sem o dolo.
 d) Não, porque a obrigação de indenizar apenas poderá ser afastada pelo perdão judicial, o
que na hipótese não ocorreu.
 e) Não, porque a hipótese de incidência da obrigação de indenizar não se verifica apenas
quando o ato ilícito é praticado intencionalmente.
Alternativa marcada:
e) Não, porque a hipótese de incidência da obrigação de indenizar não se verifica apenas quando
o ato ilícito é praticado intencionalmente.
Justificativa: Não, porque a hipótese de incidência da obrigação de indenizar não se verifica
apenas quando o ato ilícito é praticado intencionalmente. - CORRETA, Para que incida a
obrigação de indenizar sobre um ato, não é necessário que ele tenha sido praticado dolosa ou
intencionalmente. Para configuração da responsabilidade civil, basta a mínima culpa, basta que
o agente tenha sido negligente ou imprudente, não sendo necessário que tenha intenção de
1,00/ 1,00
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causar dano ou prejuízo à vítima. Não, porque a obrigação de indenizar apenas poderá ser
afastada pelo perdão judicial, o que na hipótese não ocorreu. - ERRADA, porque não se trata de
perdão judicial na hipótese ventilada. Sim, porque sem a intenção de causar o prejuízo o ato
não será ilícito, já que ele necessita da culpa, que não se perfaz sem o dolo. - ERRADA, porque o
ilícito civil não se limita aos atos intencionais. Sim, porque a prática de um ato sem o querer não
poderá ensejar a incidência da obrigação de indenizar de qualquer natureza. - ERRADA, porque
não existe qualquer relação entre o ato praticado sem dolo e a exclusão da responsabilidade na
questão ora sob comento. Não, porque o fato de fazer aquilo que não deseja impõe ao agente
uma responsabilidade maior que a do homem médio. - ERRADA, porque sua afirmativa é
absolutamente inverossímil.
6  Código: 7271 - Enunciado: Lei federal regulamenta determinada matéria administrativa de
forma diversa daquela que, posteriormente, estabelece a Constituição Federal recém-
promulgada. Sobre a regulamentação da matéria por essa lei federal, determina-se que: 
 a) Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a
matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada.
 b) Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico
em planos materiais sobre qualquer norma jurídica.
 c) Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para
que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa.
 d) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a
hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.
 e) Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com
exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais.
Alternativa marcada:
d) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia
das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.
Justificativa: Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema
jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. 
Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que
uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. 
Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em
nosso sistema, a elaboração das normas legais. incorreção se prende ao fato de que inexiste
previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado. 
Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das
normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie. CORRETO. Nenhuma lei poderá, em
face da hierarquia das normas em nosso Sistema de Direito, dispor de forma diversa da
Constituição Federal e, portanto, na hipótese sob comento, os dispositivos da lei contrários ao
texto constitucional estarão automaticamente derrogados. 
Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria
de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. incorreção se prende ao fato de que
inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado.
0,50/ 0,50
7  Código: 1366 - Enunciado: Olefrânio Maltinha é absolutamente incapaz e representado por seu
irmão, Ridodendo maltinha. Enquanto seu irmão trabalha, passa as tardes sob os cuidados de
Novelino, um octogenário que vive sozinho e que, em anos dessa convivência, se afeiçoou a
Olefrânio, passando a tratá-lo como a um filho. Após o falecimento de Novelino, descobriu-se
que, em testamento, deixara dois imóveis de sua propriedade para Olefrânio. Seu representante
legal, Ridodendo, arguiu judicialmente a impossibilidade da cobrança dos impostos de
2,50/ 2,50
19/04/2022 18:22 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6961133/0401d4dc-957f-11ec-a853-0242ac110049/ 5/5
transmissão e de propriedade predial urbana sobre os imóveis, por ser seu irmão, beneficiário do
testamento, absolutamente incapaz. Tal pretensão deverá ser acatada com a isenção tributária?
Avalie o caso e apresente as razões que ensejaram a sua resposta.
Resposta:
Quando testada a hipótese de ocorrência da obrigação tributária, a capacidade tributária
independe da capacidade civil, sem que nada empeça o absolutamente capaz de ser
contributivo, como é o caso examinado . As hipóteses de incidênciasão verdadeiras ou falsas, e
Olefrânio tornou-se o proprietário dos imóveis. O fato de ser civilmente incapaz o impede se
representar nas atividades da vida cotidiana, e não há como evitar o pagamento de impostos.
Comentários: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o
absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se
torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se
proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz
impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos
de que eventualmente se torne contribuinte.
Justificativa: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o
absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se
torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se
proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz
impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos
de que eventualmente se torne contribuinte.
8  Código: 178 - Enunciado: O Direito Empresarial atua com uma concepção específica de empresa.
Defina empresa para efeitos de incidência das normas constantes do Direito Empresarial.
Resposta:
Referimo-nos a empresas como pessoas jurídicas constituídas de forma específica e de natureza
civil ou comercial que se dedicam à exploração de pessoa física ou jurídica com fins lucrativos.
Estes negócios são constituídos por pessoas físicas a quem nos referimos como empresários com
o objetivo de exercer a atividades empresariais.
Comentários: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil,
destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos,
denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem
denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais.
Justificativa: Às pessoas jurídicas organizadas em forma e com natureza civil ou mercantil,
destinadas à exploração por pessoa física ou jurídica, de atividade com fins lucrativos,
denominamos empresas. Essas empresas são constituídas pelos indivíduos a quem
denominamos empresários, para a prática das atividades consideradas empresariais.
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