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LET110 - Quiz Objeto Educacional Sem3

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Pergunta 1
‘Como se faz um escritor’ – Ensaio sobre a formação de Jorge Luís Borges
Borges acreditava que não possuía uma estética própria, além disso, era contra a divisão de
escritores em escolas. Mas, claro, tinha alguns temas de seu interesse a que voltaria várias
vezes em seus textos. Quais eram esses temas?
A casa, a cidade, a família, as crianças.
✅ O tempo, o infinito, os espelhos, os labirintos, as espadas.
A política, a geografia, as questões sociais, a pobreza.
O amor, os encontros e desencontros entre as pessoas, a emoção.
A crônica policial, os crimes sem solução, mistérios humanos.
Pergunta 2
A inter-relação leitura & escrita: o papel do conhecimento prévio e das estratégias leitoras.
“(...) apesar de o sistema da língua ser o mesmo (MARCUSCHI, 2001), o texto oral e o texto
escrito, em termos prototípicos, apresentam diferenças entre si, (...).
Isso significa que:
O texto escrito é sempre mais confiável que a oralidade.
As diferenças entre escrita e oralidade, na verdade são mínimas e insignificantes.
A diferença está no grau de escolaridade dos indivíduos.
✅ Existem estruturas próprias da escrita que não são usadas na oralidade e
recursos da oralidade não utilizáveis na escrita.
A oralidade é informal e escrita é formal.
Pergunta 3
Foucault, as Palavras e as Coisas
“O jogo político também se decidirá sobre o plano linguístico, pois é no campo discursivo,
apontando o real sentido dos termos, que a denúncia dos golpes contíguos, que tentam se
seguir do golpe maior, deverá ser feita”. Isso significa que:
Dar sentido às palavras e às coisas é um dos atos de resistências que vão tomar a voz
do poder usurpador.
✅ É preciso forjar o novo sentido da resistência, um novo vocabulário político
que nasça das ruas e que não seja cooptada pela linguagem da homologação e da
uniformização midiática.
http://saopauloreview.com.br/como-se-faz-um-escritor-ensaio-sobre-a-formacao-de-jorge-luis-borges/
nos silenciar, uma vez que carregamos os efeitos da luta em nossos corpos.
O ato de desnudar o sentido que nossos termos escondem é uma oportunidade para
reconstruirmos nosso léxico e nutrir a resistência.
Distorcer os sentidos das palavras e das coisas em consonância com a usurpação do
poder; para uma uniformização da opinião.

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