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Histologia Sistema nervoso

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Letícia Miernitski - 2°P.
Histologia Lab 1	-Histologia 	Sistema Nervoso
1. CÉLULAS DA GLIA SNC
OLIGODENDRÓCITOS:
Prolongamentos responsáveis pela formação e
 Manutenção da bainha de mielina do SNC.
ASTRÓCITOS:
-Ajudam a manter o ambiente químico adequado para a geração do impulso nervoso.
-Regulam a concentração de íons K+ 
-Recapitam neurotransmissores em excesso
-Servem de condutores para a passagem de nutrientes e outras substancias entre os capilares sanguíneos e os neurônios. 
2.1- PROTOPLASMÁTICO: fica na barreira hematocefalica, nos capilares sanguíneos, muita ramificação, mais curto. – Sustância cinzenta
2.2- FIBROSO: SUBSTANCIA BRANCA.
EPENDIMARIAS:
-São células cubicas ou colunares, dispostas em camada única, que apresentam microvilosidades e cílios. 
-Revestem ventrículos encefálicos e o canal central da medula (espaço central com liquor)
-Funcionalmente, produzem, monitoram e auxiliam na circulação do liquido cerebrospinal. 
MICRÓGLIA:
 -Possuem finas projeções que dão origem a numerosas ramificações espiculadas longas.
-Atuam como fagócitos, removendo restos celulares, formados no desenvolvimento do tecido nervoso
-Fagocitam microorganismos e tecido nervoso danificado.
2. CÉLULAS DA GLIA SNP
CÉLULAS DE SCHUWANN
-Circunda o axônio
-Tem a mesma função dos oligodendrócitos, porem cada uma delas forma mielina em torno de um curto segmento de um único axônio. 
- Cada axônio do SNP é envolvido por uma sequência de inúmeras células de schwann
CÉLULAS SATÉLITES 
-CIRCUNDA OS CORPOS CELULARES dos neurônios
-Função similar à de astrócitos: sustentação 
Estrutura neuronal
-Terminal axonal= arborização terminal
-Cone axonal= cone de implantação
3.Tipos de Neurônios:
-Pseudounipolar: falso pois divide para dois lados. Possuem um corpo celular e somente um prolongamento, que se comporta como dendrito em uma de suas porções e como axônio na outra porção. Um exemplo típico deste tipo é representado pelos neurônios dos gânglios sensitivos da medula espinhal, responsáveis pela condução de impulsos nervosos de tato, pressão, dor, calor, frio em direção ao sistema nervoso central.
-Neurônios bipolares – possuem um dendrito (dendritos em vermelho) um corpo celular e um axônio. São frequentes em estruturas sensoriais (retina, mucosa olfatória)
- Neurônios unipolares – possuem um corpo celular e um axônio – axônios.
4. Axônios mielínicos são mais grossos e a bainha de mielina aparece em HE como um halo claro. 
-Axônios mielinizados, possuem várias camadas de mielina, conduzem mais rapidamente o impulso, pois nessas regiões de mielina não há a despolarização. Já nos não mielinizados, ainda há uma camada de mielina, e o impulso é lento.
Substâncias Branca E Cinzenta Microscopicamente. 
Lâmina de cérebro
SUBSTÂNCIA CINZENTA
-O córtex cerebral é formado por substância cinzenta.
-Os neurônios podem ser reconhecidos pelos seus núcleos grandes, esféricos, de cromatina frouxa (pouco corados) e frequentemente contendo nucléolos volumosos. Esses núcleos ficam realçados em azul.
O citoplasma dos neurônios desta figura não está muito evidente.
Delgados capilares sanguíneos ficam realçados em vermelho.
Corpos celulares 
Núcleo 
Nucléolo
Células da glia.
Observar regiões de substância branca e cinzenta;
Lâmina de medula espinal
Observar regiões de substância branca e cinzenta.
a) identificar corpos celulares de neurônios e observar núcleo e nucléolo;
b) identificar células da glia (atenção para as células ependimárias revestindo o canal central);
c) identificar os axônios mielinizados.
1. Qual é a composição das substâncias branca e cinzenta?
Na substância cinzenta podem ser observados alguns corpos celulares de neurônios (ressaltados em verde).
A substancia branca é ocupada quase que totalmente por conjuntos de feixes de fibras nervosas.
As fibras nervosas consistem no conjunto de axônio + a célula que o envolve. A substância branca tem um aspecto rendilhado, devido à ausência da mielina que foi dissolvida durante a feitura deste preparado histológico. Os espaços anteriormente ocupados por mielina ficam ressaltados em azul claro.
No interior do espaço claro em que havia mielina se observam estruturas escuras (ressaltadas em azul escuro) que são axônios seccionados transversalmente.
3ª ESTAÇÃO: Neurulação
Observar o processo de Neurulação nas imagens disponibilizadas e nomear as estruturas indicadas pelos números. 
Neuroectoderma – Crista Neural – Prega neural – Sulco neural – Crista Neural – Tubo Neural.
 
Observar sequência de imagens que demonstram o fechamento do tubo neural. Discutir o que são os 
Neuróporos anterior e posterior.
Neuroporo anterior= originará o encéfalo
neuroporo posterior = origem a medula espinal 
 
1.O que é e quando ocorre a Neurulação?
-Embriogenese da formação do Sistema Nervoso. Ocorre quando os 3 folhetos embrionários estão formados, no início da quarta semana. 
2. Qual folheto embrionário dá origem ao tecido nervoso? ECTODERME
3. Qual a importância da notocorda e dos somitos na Neurulação? 
A notocorda induz a diferenciação do ectoderma para formar o tubo neural, define o local em que ficará o tubo neural, boa parte se degenera e outra forma o núcleo pulposo das vertebras.
Já os SOMITOS, controla as vias das células da crista neural e da migração dos axônios motores, e, portanto, é responsável pela segmentação do sistema nervoso periférico, e, também formam o esqueleto axial.
Lab 2	-Histologia 	Sistema Nervoso
1ª ESTAÇÃO: meninges
Lâminas de cérebro 
- Pequeno aumento (objetiva de 4x): 
a) Observar a leptomeninge (identificar aracnoide, espaço subaracnoide e pia-máter); No córtex cerebral, não aparece a dura mater, pois esta fica aderida ao periósteo. 
b) Observar região de substância branca e cinzenta.
- Grande aumento (objetiva de 40x): 
a) Identificar corpos celulares de neurônios;
b) Identificar células da glia.
Lâminas de medula espinal
- Pequeno aumento (objetiva de 4x): 
a) Identificar dura-máter, espaço subdural, aracnóide, espaço subaracnóide e pia-máter;
b) Observar – 1. região de substância branca e cinzenta, 2. canal central, 3. cornos (anteriores e posteriores) e funículos (anterior, posterior e lateral).
- Médio e grande aumentos (objetivas de 10x e 40x): 
a) Identificar – 1. corpos celulares de neurônios, 2. células da glia, 3. canal central revestido por células ependimárias, 4. axônios mielinizados.
 
1. Como diferenciar histologicamente as meninges? 
-Pia-mater e aracnoide possuem tecido conjuntivo frouxo; já a Dura-mater: tecido conjuntivo denso.
2. Qual a origem embriológica das meninges? Ectoderme,Dura- mater vem do tubo neural, as demais da crista.
2ª ESTAÇÃO: espinhas bífidas
Objetivo: Diferenciar os tipos de espinhas bífidas.
1.Espinha Bífida cística: ocorre a protusão/protuberância da medula espinal e/ou meninges, por causa de defeitos nos arcos vertebrais. Tipos:
1.1: MENINGOCELE: sai o cisto com meninge e liquor. As raízes nervosas estão em posição normal. cisto meningeal
1.2: MIELOMENINGOCELE: sai o cisto com medula espinal/raízes nervosas, cisto meningeal
2.MIELOSQUISE: TIPO MAIS GRAVE DE ESPINHA BIFIDA. A medula espinal na área afetada está aberta pela falha da fusão das pregas neurais. Paralisia permanente dos membros inferiores.
3.ESPINHA BÍFIDA OCULTA= defeito no tubo neural, resultante da falha na fusão dos arcos neurais. Pode aparecer um tufo de pelos na região lombar
Discutir em grupo:
1. O que ocorre em cada um dos tipos de espinha bífida?
2. Por que na maioria dos casos a espinha bífida se desenvolve na parte final da coluna? Ultimo local em que ocorre o fechamento da medula espinal, são as extremidades. 
3ª ESTAÇÃO
Parte 1: plexo coroide
Procedimento: 
1. Observar as imagens histológicas disponibilizadas e identificar em cada uma:
a) Plexo coroide;
b) Ventrículo;
c) Células ependimárias.
2. composição dos plexos coroides, onde se localizam e qual sua função. O plexo coróide (PC) é um tipo de sistema de filtragem para o cérebro. Ele fabrica o (LCR). Eliminamateriais estranhos, neurotransmissores extras e resíduos metabólicos do líquido cefalorraquidiano, ou seja, serve de barreira hematoliquorica. O plexo coróide possui muitas pequenas dobras e é revestido por um epitélio cúbico simples o qual é responsável pelo transporte do líquido.
Encontrado no assoalho dos ventrículos laterais e nos tetos do terceiro e do quarto ventrículos
Parte 2: vesículas encefálicas
Objetivo: Reconhecer as vesículas encefálicas e seu desenvolvimento.
2.as vesículas encefálicas como surgem, quais são as vesículas primárias e secundárias e quais estruturas do sistema nervoso central elas originam.
3. Observar as imagens histológicas de embriões e identificar qual vesícula encefálica cada um dos números está indicando.
 
1.Qual a função das junções oclusivas presentes nas células ependimárias dos plexos coroides? 
A barreira hematoencefálica é um diferencial do epitélio das paredes dos capilares cerebrais. As células epiteliais são unidas por JUNÇÕES OCLUSIVAS, as quais são impermeáveis. Porém, todos os nutrientes, oxigênio e íons, que são necessários aos neurônios, vão passar por ela.
 Além disso, como é ineficaz contra as moléculas lipossolúveis, que se difundem facilmente através das membranas celulares, a barreira permite que o álcool, a nicotina e os agentes anestésicos cheguem aos neurônios cerebrais
2. Qual a relação do tubo neural com as vesículas encefálicas?
O tubo neural dá origem às vesículas encefálicas 1ª. E, é pela luz das vesículas, que vai dar origem as vesículas 2ª 
3. Quais são as vesículas encefálicas primárias e secundárias e o que elas originam?
1ª – Prosencéfalo, Mesencéfalo e Rombencéfalo 
2ª - Telencéfalo e diencéfalo ( vem do prosencefalo), Mesencéfalo, Metencéfalo e Mielencéfalo ( do Rombencéfalo)
Telencéfalo: córtex cerebral, ventrículos laterais
Diencéfalo: Tálamo, Epitálamo, Hipotálamo.
Mesencéfalo:=
Metencéfalo: Ponte, cerebelo.
Mielencéfalo: Bulbo. 
Histologia 11

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