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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: WILLAMES BARBOSA COSTA MATRÍCULA: 01377824 CURSO: ENFERMAGEM POLO: PETROLINA PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Renata Valença ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. Carboidratos: O processo digestivo dos carboidratos tem início com a mastigação, que facilita o acesso das enzimas ao amido. A saliva contém a enzima alfa-amilase, conhecida antigamente como ptialina, cuja função é iniciar na boca a digestão do amido. Essa enzima catalisa a hidrólise das ligações internas α-1,4 do amido, mas não consegue hidrolisar as ligações ramificadas α-1,6. A α-amilase secretada pelo pâncreas possui a mesma especificidade e a sua atividade enzimática total é consideravelmente maior que aquela da amilase salivar. A ação da α-amilase salivar continua até que o alimento no estômago esteja misturado com o ácido gástrico, que inativa a enzima. Depois que a α-amilase salivar é inativada pelo ácido gástrico com o pH em torno de 4,0, não haverá no estômago nenhum processamento adicional dos carboidratos. Dez minutos após penetrar no duodeno, o amido é quase completamente transformado em maltose, maltotriose, maltooligossacarídios com ligações α-1,4. 2. Materiais utilizados. Vidrarias: Pipeta de vidro RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Tubo de ensaio Reagente: Solução de lugol Solução de amido 1% Solução HCL 1:2 Solução salina Equipamentos: Estante Descarte Água destilada Banho Maria Pinça Procedimento: Junção amido (3ml) + HCL 1:2 (3ml) Tubo AA1, AA2 e AA3 com 5ml de água destilada. Amostra AA1 solução amido + banho gelo Amostra AA2 solução amido + banho maria 10 min Amostra AA 3 solução amido + banho maria 20 min Quando os tubos tiver frios adicionar 10 gts de lugol. 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do amido? R: Carboidratos B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido. R: O resultado da amostra AA1 a mistura de água destilada com lugol ficou verde amarelado. AA2 a mistura ficou Roxa. AA3 a mistura ficou marrom. C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido? R: Observar a coloração, verificar quanto mais tempo no fogo mais pigmentado fica. D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose. R: polímero linear, com cerca de 200 moléculas de glicose em sua estrutura. E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido. R: Esse teste representa a presença de carboidratos RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 AA4 5ml(H2O) + 5ml de (sol)gts lugol AA5 5ml(H2O) + 5ml de (sol) 10 min banho maria AA5 5ml(H2O) + 5ml de (sol) 20 min banho maria AA4: amarelo AA5: azul AA6 azul F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido. R: - atividade inicial da protease e amilase, respectivamente a estabilidade das enzimas com detergente tixan após 30 minutos de incubação. 4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. R: O desenvolvimento deste trabalho possibilitou conhecer algumas peculiaridades dos amidos modificados disponíveis no Brasil. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R: reconhecer e classificar os carboidratos como aldoses e cetoses. 2. Materiais utilizados. Vidrarias: pipeta, Becker e tubo de ensaio. Análito: glicose pura e mel de abelha. Reagente: reagente seliwanoff, ácido clorídrico concentrado, solução de glicose 1% e solução de frutose 1% Equipamentos: estante para tubo de ensaio, pipetador, água destilada e banho Maria. 3. Responda as Perguntas: A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. R: O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir aldoses de cetoses. Este teste baseia-se no princípio de que, quando aquecidas, as cetoses sofrem desidratação muito mais rapidamente que as aldoses. B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 R:Indentificar a presença de carboidratos T1: branco, não contém T2: vermelho escuro, contém T3: vermelho médio, contém T4:vermelho claro, não contém Aparência de cor vermelha-escuro. Isso indica que a solução da amostra contém um açúcar redutor. C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada. R: para atuar no controle. D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? R: A reação de Seliwanoff só diferencia-se da reação de Molisch nos reagentes utilizados: o ácido que causará a desidratação do carboidrato é o ácido clorídrico (HCl) e o fenol que reage como o furfural e HMF é o resorcinol. 4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff. R: Esse teste permite diferenciar aldoses de cetoses porque a reação com a cetose é mais rápida e mais intensa. Isso porque a formação do furfural é mais fácil que a formação do hidroximetilfurfural. TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R: Vimos no experimento anterior que a solubilidade das proteínas em meio aquoso deve-se, em grande parte, à distribuição das cargas elétricas ao longo da molécula. Nesse sentido, se a interação proteína-proteína é grande e a interação proteína - água é pequena,a proteína tenderá a ser insolúvel. Uma das maneiras de promover a precipitação de uma proteína é atingir seu ponto isoelétrico. Porém, existem outros fatores que influem de maneira importante nessa propriedade física das proteínas, como a ação de ácidos, bases, sais e solventes orgânicos. Além disso, podemos incluir a temperatura como um agente que pode ser utilizado para diminuir a solubilidade de uma proteína. 2. Materiais utilizados. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Vidrarias: pipeta de vidro e tubo de ensaio. Reagentes: solução de ácido tricloroacético 20%, solução de ovoalbumina 10% e solução de acetato de chumbo. Procedimentos: Tubo 1: 2ml água destilada+ 2ml de ácido tricloroacético. Tubo 2: 2ml de ovoalbumina+ 2ml de ácido tricloroacético. Tubo 3: 2ml de ovoalbumina+ 5 gotas de acetato de chumbo. Tubo 4: 2ml de água+ 5 gotas de acetato de chumbo. 3. Responda as Perguntas: A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado.Tubo1 a mistura ficou transparente. No tubo2, adicionamos 2ml da solução de ovoalbumina e 2 ml de ácido tricloroacético, observamos uma amostra branca e leitosa com a formação de precipitado. No tubo3 a mistura ficou um pouco leitosa e no tubo 4 não teve reação. B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados? R: A precipitação abaixo do ponto isoelétrico através da adição de ácidos fortes. Comparando com o mecanismo anterior: quando a proteína está abaixo do seu pI, a carga líquida total da molécula é positiva. Isso facilita a interação da molécula com os ânions provenientes de ácidos como o tunguístico, o fosfotunguístico e pírico. C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento? R: quando a reação química ocorre em meio aquoso com as espécies químicas dissociadas, pode ser representar esse tipo de reação por meio de equações e iônicas. 4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. R:A precipitação por solventes orgânicos depende muito da temperatura. Os solventes orgânicos, quando utilizados a temperaturas baixas, são bastante úteis na separação de misturas de proteínas. As temperaturas mais elevadas esses solventes podem levar à desnaturação por rompimento d as pontes de RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 hidrogênio e estabelecimento de interações apolares, importantes na manutenção da conformação protéica. TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R: Este é um processo importante para separação de proteínas uma vez que a concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína. 2. Materiais utilizados. Vidrarias: pipeta e tubos de ensaio. Reagentes: solução concentrada de sulfato de amônio (NH4)So4, solução ovoalbumina 10% e hidromel 1% Procedimentos: Tubo A: 2ml água destilada+(NH4)SO4 Tubo B: 2ml ovoalbumina+(NH4)SO4 Tubo C: 2ml hidromel+(NH4)SO4 Os líquidos devem ser misturados lentamente. 3. Responda as Perguntas: A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação? R: salting out: cima / salting in: baixo / camada de solvatação: precipitação das proteínas. O efeito “salting out” é a precipitação de proteína em solução por altas concentrações de sais. Os sais atraem as moléculas de água do meio, de modo a ficar menos água disponível para as moléculas protéicas o que acarreta na diminuição da solubilidade e precipitação. Concentração reduzida de sal “Salting in” – solúvel. Diminui interação proteína- proteína (proteína- fica solúvel). B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas. R: não se misturar C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 R: não teve a formação da bolha, foi adicionado glicose. Provalmente o mel foi alterado. Precipitação fracionada por solução salina com a solubilidade das proteínas o Tubo A: formou anel quase sem ver a cor Tubo B: formou anel branco, indicando proteína Tubo C: não formou anel, o que indicar provalmente adição da glicose no mel. 4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas) R:Precipitação de proteínas por adição de sais neutros (efeito da força iônica) Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica (aumento da concentração de íons) do sistema. As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, deixam a estrutura protéica. TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R: O Reagente de Benedict é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio e citrato de sódio em água. É usado para detectar a presença de certos tipos de carboidratos conhecidos como açúcares redutores. O reagente é usado no teste de alimentos e para detectar a glicose na urina, que pode ser um sinal de diabetes. 2. Materiais utilizados. Vidrarias: pipeta de vidro, tubo de ensaio. Procedimento: T1 2,5ml H2O+2,5ml reagente Benedict T2 2,5ml glicose+ 2,5ml reagente Benedict T3 2,5ml sacarose+ 2,5ml de reagente Benedict T4 2,5ml sol amido+ 2,5 ml de reagente Benedict Colocar em banho maria por 5 min. 3. Responda as Perguntas: A) Qual a composição do Reativo de Benedict? Solutos: citrato de sódio (Na3C6H5O7), carbonato de sódio anidro (Na2CO3) e sulfato de cobre(CuSO4) Cristalizado. Solvente: água destilada (H2O). RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA __01__ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Procedimento: dissolver 85g de citrato de sódio e 50g de carbono de sódio anidro em cerca de 350ml de água quente. Dissolver à parte, em 50ml de água quente 0,5g de sulfato de cobre cristalizado. Transferir lentamente, com agitação constante, a solução cúprica para a primeira. Completar o volume com 500ml de água destilada, e filtrar se necessário. É um reagente químico de cor azulada, desenvolvido pelo químico americano Stanley Rossiter Benedict, geralmente usado para detectar a presença de açúcares e açúcares redutores, nos quais se incluem glicose, galactose, lactose, maltose e manose. O Reagente de Benedict consiste, basicamente, de uma solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH-); e pode ser preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico. B) O que são açúcares redutores? R:Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo carbonílico livre aldeído (de rivado de uma aldose). Sua capacidade de redução se dá pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos. C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict. R: esse teste faz a redução, indentificar a glicose. D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores. R: cor vermelha tijolo/ marrom claro. E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo? R: Quantitativo 3. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. R: nas estruturas cíclicas dos monossacarídeos os átomos de carbonos anomerico nos quais ce toses e adoses são susceptíveis de oxidação por vários agentes oxidantes contendo íons cupricos devido a presença de grupos aldeídos ou cetonas livres. Na reação Benedct o íons cupricos são reduzidos pela carboline a íons cuprosos formando o óxido cumproso que possuí uma colocação que vermelho tijolo ( marrom claro).
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