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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD 2021 - Bioquímica Humana - AULA 1 (ILZA CARLA MACÊDO)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17 / 03 / 2022 
VERSÃO:01 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
NOME: ILZA CARLA MACÊDO MATRÍCULA: 01496370 
CURSO: BIOMEDICINA POLO: UNINASSAU - CARPINA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): GRASIELLY 
PROFESSOR(A) DA DISCIPLINA RENATA CRISTINA VALENÇA FRAGA 
PROFESSOR(A) TUTOR(A): GISELLE WOOLLEY CARDOSO DA SILVA 
 
TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado na aula prática: 
A amilase é uma hidrolase que tem como função a degradação dos carboidratos. As 
enzimas são proteínas e tem a característica de desnaturação de acordo com o meio ao 
qual são submetidas. 
2. Materiais utilizados: 2 Pipeta de vidro de 5ml; 1 Pêra de borracha; 1 Pisseta com água 
destilada; 6 Tubos de ensaio; 1 Estante para os tubos de ensaio; 1 Cronômetro; 2 
Erlenmeyer; 1 Proveta; 1 Balão volumétrico de 100ml; 1 Banho-maria; 2 Béquer; Papel 
Toalha. Solução de amido à 1%; solução de HCl 1:2. 
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do amido? R.: O amido é um homo polissacarídeo; formado por 
amilose e amilopectina. Amilose tem cadeia linear com resíduos de glicose conectados 
por ligações α (1→4). Amilopectina é altamente ramificada com ligações α (1→4) na 
cadeia linear e ligações α (1→6) nas ramificações. 
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química 
do amido. R.: Tubo AA1: Tonalidade esverdeada, sem degradação do amido. Tubo AA2 
e AA3: Sem degradação do amido, tubos com coloração azul escuro. 
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da 
hidrólise química do amido? R.: Degradação das ligações glicosídicas que formam o 
amido, o aquecimento e resfriamento ajuda a quebra das ramificações da amilopectina. 
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da 
amilose. R.: Hidrólise nas ligações α (1→4) da amilose resultando em maltose e glicose. 
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise 
enzimática do amido. R.: Tubo AE1, AE2 e AE3: Não houve degradação do amido. 
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da 
enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise 
enzimática do amido. R.: Amido não hidrolisado adquire coloração azul/preta que 
diminui proporcionalmente a atividade enzimática. 
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. R.: A amilase catalisa a 
hidrólise do amido, é uma hidrolase que degrada carboidratos ingeridos na alimentação 
para serem mais facilmente digeridos pelo organismo, quebrando as ligações 
glicosídicas α (1→4) do amido. A hidrólise enzimática foi acompanhada pelo teste do 
lugol, o qual observou a coloração dos tubos que variou sua tonalidade devido a ação 
da enzima A degradação se dá pela presença de moléculas menores (maltose, glicose 
e oligossacarídeos). 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17 / 03 / 2022 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE 
ALDOSES E CETOSES) 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Carboidratos são chamados de açúcares, glicídeos, são encontrados em frutas, pães e 
etc. São classificados em monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. Os 
monossacarídeos são carboidratos mais simples, constituídos por aldoses (possuem o 
grupo carbonila -C=O), na extremidade da molécula e cetoses (possuem o grupo 
carbonila -C=O), no interior da molécula. Os oligossacarídeos são carboidratos solúveis 
formados por mais de um monossacarídeo unidos por ligações glicosídicas, contém de 
3 a 12 unidades de monoméricas. E os polissacarídeos que são vários 
monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas em uma longa cadeia polimérica, 
ocorrem na união de mais de 12 unidades de monossacarídeos. 
2. Materiais utilizados. 2 Pipeta de vidro de 5 ml; 1 Pêra de borracha; Descarte para 
pipetas; Papel Toalha; 1 Pisseta com água destilada; 1 Banho-Maria; 3 Tubos de 
ensaio; 1 Estante para tubos de ensaio; Reagente de Seliwanoff; Ácido Clorídrico 
Concentrado; Solução de Glicose à 1%; Solução de Frutose à 1% ou Mel de Abelha. 
3. Responda as Perguntas: 
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. R.: O teste permite diferenciar 
aldoses de cetoses que, sob ação de ácidos fortes, são transformadas em derivados de 
furfural e hidroximetilfurfural (HMF) que se condensam com o resorcinol, presente no 
reativo de Seliwanoff formando um produto de coloração vermelho. Baseia-se no 
princípio em que quando aquecidas as cetoses são desidratadas mais rápido e mais 
intensa pela maior facilidade de formação do derivado de furfural, que as aldoses. 
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando 
com a presença ou não de aldoses e cetoses. R.: O Tubo 1 (Glicose), não apresentou 
reação, confirma que não é uma cetose, sem alteração na cor. O Tubo 2 (Frutose), 
apresentou alteração na sua tonalidade para a cor vermelha, demonstrando a presença 
da cetose. O Tubo 3 (Água), não ocorreu reação no experimento. 
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada. R.: Serve de 
controle negativo, como indicativo de não ocorrer reação por não ter presença nem da 
aldose ou da cetose no tubo. 
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? 
R.: A função do HCl no teste de Seliwanoff é de desidratar os carboidratos, para que 
esse processo ocorre é necessário uso de energia no meio, que vem através da fervura 
em banho-Maria. Ao desidratar os carboidratos o ácido Clorídrico formará o furfural e 
apresenta a coloração vermelha. Sendo usado como reagente com a cetose e 
promover a reação de identificação das cetoses. 
3. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff 
R.: A Reação de Seliwanoff é um teste usado principalmente na diferenciação de 
aldoses e cetoses. Baseado na reação de mistura entre o HCl e os carboidratos, que 
após a mistura causa a desidratação dos carboidratos devido a hidrólise das ligações 
glicosídicas. Essa reação leva a produção de furfural e seus derivados, quando reagem 
com o resorcinol resulta em um produto de cor vermelha. A reação ocorrerá nos 
carboidratos tanto aldoses como cetoses, a diferença será que a cetose desidratará 
primeiro, depois será a aldose que sofrerá o mesmo processo. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17 / 03 / 2022 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Proteínas são polímeros de aminoácidos cuja sequência é responsável por determinar 
sua estrutura tridimensional e suas propriedades específicas. Apresentam um grupo 
amino, um grupo carboxila e uma cadeia lateral ligados ao carbono alfa. Os 
aminoácidos utilizados na construção de proteínas são isômeros biologicamente ativos. 
A ligação entre aminoácidos ocorre com a junção do grupo carboxila de um aminoácido 
com o grupo amino do aminoácido adjacente, liberando uma molécula de água na 
reação. Essa junção recebe o nome de ligação peptídica. 
2. Materiais utilizados. 
1 Pipeta de vidro de 5ml; 1 Pipeta de vidro de 1ml; 1 Pêra de borracha; 1 Pisseta com 
água destilada; 2 Tubos de ensaio; 1 Estante para tubos de ensaio; Papel toalha; 
Descarte para pipetas; Solução de Ácido tricloroacético a 20%; Solução de ovoalbumina 
a 10%; Solução de Acetato de chumbo a 10%. 
3. Responda as Perguntas: 
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com 
ácido forte e metal pesado. R.: No experimento acontece uma precipitação onde há a 
formação de uma solução leitosa com precipitado branco. 
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas 
comácidos fortes e metais pesados? R.: A precipitação por ácidos fortes é um 
procedimento realizado para verificar a influência de metais pesados e de ácidos fortes 
sobre a solubilidade da proteína, bem como a influência do pH sobre a carga líquida da 
molécula polipeptídica. 
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel 
neste experimento? R.: Os cátions de metais pesados formam precipitados insolúveis 
de proteínas (proteinato). Em pH alcalino algumas proteínas combinam com esses 
cátions formando os proteinatos insolúveis. Uma das maneiras de promover a 
precipitação é atingir o ponto isoelétrico ou também a ação de ácidos, bases, sais e 
solventes orgânicos. E claro, a temperatura como um agente que pode diminuir a 
solubilidade da proteína. Abaixo do ponto isoelétrico a precipitação ocorre com ácidos 
fortes. Acima do ponto isoelétrico, a carga líquida na proteína é negativa, interagindo 
como os cátions do sal. Quando a proteína está abaixo do seu ponto isoelétrico a carga 
líquida da molécula é positiva. Facilitando a interação entre molécula e ânions do ácido. 
Em ambos os casos o precipitado pode ser ressolubilizado através de alteração do pH. 
3. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. 
A precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados é feita para verificar a 
influência de ácidos fortes e metais pesados sobre a solubilidade da proteína e a 
influência do pH sobre a carga líquida da molécula polipeptídica. 
A precipitação acontece ao atingir o ponto isoelétrico (pI), e a interação entre ânions e 
cátions da proteína com metais e ácidos. 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17 / 03 / 2022 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS 
CONCENTRADAS 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
As proteínas são chamadas de compostos orgânicos, constituídos de aminoácidos que 
formam cadeias entre si com junções (ligações peptídicas). Um aminoácido é formado 
por um carbono, um ácido carboxílico, uma amina e um radical (varia de aminoácido 
para aminoácido), dependendo de sua quantidade uma proteína apresenta mais de 70 
aminoácidos. As proteínas estão presentes em todos os seres vivos. Diferenciam-se 
pelo número de aminoácidos e pela sequência que se dispõem nas cadeias 
polipeptídicas. As proteínas são desnaturadas por ação da temperatura, pH, agitação e 
radiação, danificando ou alterando sua estrutura. 
2. Materiais utilizados. 
2 Pipeta de vidro de 5ml; 1 Pipeta de vidro de 1ml; 1 Pêra de borracha; 1 Pisseta com 
água destilada; 2 Tubos de ensaio; 1 Estante para tubos de ensaio; Solução 
concentrada de Sulfato de amônio (NH4)2 SO4; Solução de ovoalbumina à 10%; 
Descarte para pipetas; Papel toalha. 
3. Responda as Perguntas: 
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação? R.: O “Salting in” é o 
fenômeno quando adicionado sais neutros que aumenta a força iônica do sistema. Os 
íons carregados da dissociação dos sais interagem com as moléculas da proteína, 
diminuindo a interação entre as moléculas da própria proteína, por seguinte, há um 
aumento na solubilidade da proteína em meio aquoso. A Camada de solvatação permite 
que as partículas sejam dispersadas (se espalhem) uniformemente na água. As 
moléculas da água formam essa camada ao redor dos sais. O “Salting out” é o 
fenômeno onde as moléculas da água, interagem com os íons, desfazendo a interação 
com a proteína, e interagindo entre si, resultando na diminuição da solubilidade em 
meio aquoso. 
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções 
salinas. R.: Este procedimento é realizado para verificar a influência da concentração de 
sais na solubilidade de sais neutros sobre a solubilidade da proteína. Dependendo do 
ambiente que se coloca uma proteína ela pode interagir de forma iônica com alguns 
compostos podendo mudar a concentração iônica de acordo com a adição de sais. 
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio 
na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. R.: A 
precipitação de proteínas por adição de sais demonstra a formação de uma solução 
leitosa com precipitado branco apenas no tubo A com ausência da água, por acontecer 
a interação das moléculas e a influência da concentração do sulfato de amônio sobre a 
solubilidade da proteína. 
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções 
salinas concentradas). R.: A precipitação de proteínas por adição de sais neutros, ocorre 
por efeito da força iônica. O procedimento verifica o efeito da concentração de sais na 
solubilidade da proteína. A adição desses sais promove o aumento da força iônica, 
fazendo a proteína diminuir sua interação, aumentando sua solubilidade. Ao elevar a 
força iônica as moléculas da água tendem a fazer a solvatação (moléculas espalhadas 
uniformemente ao redor dos sais) desfazendo suas interações com a estrutura proteíca. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17 / 03 / 2022 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES 
REDUTORES) 
 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Os carboidratos são conhecidos por açúcares, presentes em vários exemplos 
alimentares. Classificados em monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos. 
Apresentam o grupamento carbonila (-C=O), nas extremidades da molécula, sendo 
aldose ou no interior da molécula, sendo cetoses. 
2. Materiais utilizados. 
R.: 3 Pipetas de vidro de 5ml; 1 Pêra de borracha; 3 tubos de ensaio; 1 Estante para 
tubos de ensaio; Papel toalha; 1 Pisseta com água destilada; 1 Banho-Maria; Reagente 
de Benedict; Solução de Glicose à 1%; Solução de Sacarose à 1%; Descarte para 
pipetas. 
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do Reativo de Benedict? R.: É uma solução de sulfato de cobre, 
carbonato de sódio e citrato de sódio em água. Usado para detectar a presença de 
carboidratos, conhecidos como açúcares redutores. 
B) O que são açúcares redutores? R.: São monossacarídeos que possuem o grupo 
carboxílico e cetônicos livres, que oxidam na presença de agentes oxidantes em 
soluções alcalinas. Apresentam a hidroxila (-OH) no carbono 1 e reagem com os íons 
metálicos dos reagentes. 
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com 
o Reativo de Benedict. R.: É usado para detectar a presença dos carboidratos 
(açúcares redutores) Essas substâncias podem ser submetidas a reações químicas em 
que doam elétrons para outros compostos, resultando na produção de novas 
substâncias, que reagem com o reagente de Benedict para produzir composto insolúvel 
de cor vermelho tijolo. 
D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de 
açúcares redutores. R.: No presente experimento observa-se que apenas o tubo 1 
Glicose ocorre a precipitação da solução, destacando a cor esverdeada indicando 
apenas um pouco de açúcar redutor, para a redução do cobre, possibilitando um 
resultado positivo. 
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou 
quantitativo? R.: A análise desses açúcares é uma atividade rotineira em laboratórios de 
indústrias alimentícias. Como também pode ser usado para detectar a presença de 
glicose na urina, que pode ser um sinal de diabetes. Sendo um teste qualitativo, ou 
seja, serve apenas para detectar a presença dos açúcares redutores na solução. 
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. 
R.: Os monossacarídeos podem ser oxidados por agentes oxidantes como o íon cúprico 
Cu 2+. O Reagente de Benedict é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio 
e citrato de sódio em água, detecta a presença dos açúcares redutores. Apresentando a 
cor vermelha tijolo em concentrações de maisde 2% de monossacarídeos na solução. 
O açúcar redutor reage que reagem com o sulfato de cobre do reagente reduzindo o ao 
óxido de cobre, composto insolúvel de cor avermelhada que forma o precipitado. O 
carbonato de sódio torna a solução alcalina para que alguns carboidratos possam 
reagir. A solução é azul por causa do sulfato de cobre. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA 01 
DATA: 
 
17 / 03 / 2022 
VERSÃO:01 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
http://sgcd.foa.unesp.br/home/departamentos/ciencias_basicas/2019-determinacao-da-
atividade-da-amilase-salivar.pdf acesso em: 14 mar. 2022. 
 
http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/r0462-2.pdf acesso em: 14 mar. 
2022. 
 
 http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-de-seliwanoff acesso em: 15 mar. 2022. 
 
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/seliwanoff.htm acesso em: 
15 mar. 2022 
https://www.engquimicasantossp.com.br/2020/01/reagente-seliwanoff-teste-
distinguir.html acesso em: 15 mar. 2022. 
 
http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%AD
nas_EBAH.pdf acesso em 15 mar. 2022. 
 
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_protein
as.htm acesso em: 16 mar. 2022. 
 
http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%AD
nas_EBAH.pdf acesso em: 16 mar. 2022. 
 
https://wp.ufpel.edu.br/aquitembioquimica/files/2018/06/ResumosobreFun%C3%A7%C
3%B5es-das-Prote%C3%ADnas.pdf acesso em: 16 mar. 2022. 
 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-
benedict#:~:text=Os%20a%C3%A7%C3%BAcares%20redutores%20reagem%20com,a
vermelhada%20que%20forma%20um%20precipitado acesso em: 16 mar. 2022. 
 
https://www.scielo.br/j/cta/a/fsfZj35NNBsVXkTfHJWrRQG/ acesso em: 16 mar. 2022. 
http://sgcd.foa.unesp.br/home/departamentos/ciencias_basicas/2019-determinacao-da-atividade-da-amilase-salivar.pdf
http://sgcd.foa.unesp.br/home/departamentos/ciencias_basicas/2019-determinacao-da-atividade-da-amilase-salivar.pdf
http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/r0462-2.pdf
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/teste-de-seliwanoff
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_ch/seliwanoff.htm
https://www.engquimicasantossp.com.br/2020/01/reagente-seliwanoff-teste-distinguir.html
https://www.engquimicasantossp.com.br/2020/01/reagente-seliwanoff-teste-distinguir.html
http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%ADnas_EBAH.pdf
http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%ADnas_EBAH.pdf
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_proteinas.htm
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_proteinas.htm
http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%ADnas_EBAH.pdf
http://www.academico.uema.br/DOWNLOAD/RoteirosProdutosNaturais_prote%C3%ADnas_EBAH.pdf
https://wp.ufpel.edu.br/aquitembioquimica/files/2018/06/ResumosobreFun%C3%A7%C3%B5es-das-Prote%C3%ADnas.pdf
https://wp.ufpel.edu.br/aquitembioquimica/files/2018/06/ResumosobreFun%C3%A7%C3%B5es-das-Prote%C3%ADnas.pdf
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict#:~:text=Os%20a%C3%A7%C3%BAcares%20redutores%20reagem%20com,avermelhada%20que%20forma%20um%20precipitado
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict#:~:text=Os%20a%C3%A7%C3%BAcares%20redutores%20reagem%20com,avermelhada%20que%20forma%20um%20precipitado
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict#:~:text=Os%20a%C3%A7%C3%BAcares%20redutores%20reagem%20com,avermelhada%20que%20forma%20um%20precipitado
https://www.scielo.br/j/cta/a/fsfZj35NNBsVXkTfHJWrRQG/

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