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Bioquímica Humana - AULA 1

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD
	
AULA 1
	
	
	DATA:
22 / 09 / 2021
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Caroline Barroso Maranhão
	MATRÍCULA: 28295912
	CURSO: Fisioterapia
	POLO: Guarulhos Centro
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Jefferson Oliveira e Rosilma Oliveira
 
	TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
A amilase é uma enzima produzida na saliva, nas glândulas salivares da boca. Usado para degradar carboidratos (amido). O amido é um polissacarídeo e é chamado de reserva vegetal. A ptialina (amilase salivar), conhecida na técnica, é produzida nas glândulas salivares e inicia o processo de degradação do carboidrato. Identificação catalítica de amido a realização da enzimática e química. Hidrólise química e hidrólise enzimática A hidrólise enzimática será realizada com amilase salivar. A hidrólise química será realizada com ácido clorídrico. O ácido tem a capacidade de degradar as ligações glicosídicas, que formam o amido e são quebradas pela amilase salivar.
As enzimas são proteínas e, de acordo com seu ambiente, possuem propriedades desnaturantes. Calor, temperatura, reação catalítica e substrato são todos componentes que podem alterar essa reação catalítica. Neste processo, utilizaremos banho de gelo e banho maria para verificar se essas mudanças de temperatura também afetarão as reações catalíticas nos dois métodos.
Solução para hidrólise químico 
· Amido 1% 
· Coloque 30 ml de solução de amido a 1% em um béquer e transfira para os tubos
· Adicione 3 ml de solução de ácido clorídrico (usando pêra de borracha e pipeta) e adicione à solução de amido no Becker e balance bem 
· Separe 3 tubos e adicione 5 ml de água destilada
· Adicione 5 ml de solução Becker a cada tubo (use pipeta e pêra de borracha) 
· Agite o tubo para torná-lo uniforme
Solução para hidrólise química 
· Amido 1% 
· Coloque 30 ml de solução de amido a 1% em um béquer e transfira para tubos
· Adicione 3 ml de solução de ácido clorídrico (usando pêra de borracha e pipeta) e adicione à solução de amido no Becker
· Balance bem 
· Separe 3 tubos e adicione 5 ml de água destilada 
· Adicione 5 ml de solução Becker a cada tubo (use pipeta e pêra de borracha) 
· Agite o tubo para torná-lo uniforme
2. Materiais utilizados.
Reagentes: 
· Amilase salivar 
· Ácido clorídrico HCL 
· Amido 1% 
· Lugol 2% 
Equipamentos: 
· 3 tubos para realização da atividade química (AA1, AA2, AA3) 
· 3 tubos para realização da atividade enzimática (AE1, AE2, AE3) 
· Banho de gelo 
· Banho maria
· Proveta
· Becker 
· Pera de borracha 
· Pipeta
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do amido? 
 R: Carboidratos (Polissacarídeos)
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do amido.
R: AA1: Depois de adicionar 10 gotas de lugol, percebemos que mudou, para um tom esverdeado. Não há hidrólise, o amido está presente no tubo. Após o banho de gelo, o amido ainda existe. Não há hidrólise no tubo enzimático ou no tubo químico. Com o tempo, a cor ficará mais clara. 
AA2: Após adicionar 10 gotas de lugol, notamos uma cor azul escura. observamos que Lugol interage com amido.
 AA3: Após adicionar 10 gotas de lugol, notamos uma cor azul escura, observamos que Lugol interage com amido.
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise química do amido?
R: Foi utilizado HCL (ácido clorídrico) para obter um meio ácido. Os ácidos têm a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o amido e causam a quebra da amilase salivar. As enzimas são proteínas e, de acordo com seu ambiente, apresentam características de desnaturação. Calor, temperatura, reação catalítica e substrato são todos componentes que podem alterar essa reação catalítica. Neste processo, utilizaremos banhos de gelo e banhos de maria para verificar se essas mudanças de temperatura também afetarão as reações catalíticas nos dois métodos.
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose.
R: A reação do iodo com as moléculas de amido resulta em uma cor azul que interage com a cadeia de amilose por possuir uma estrutura helicoidal. Na cadeia da amilopectina, o resultado será vermelho porque essa cadeia tem muitos ramos e a interação será menor. Ao testar a atividade da enzima em um experimento, essa cor mudará conforme a hidrólise ocorre ao longo do tempo. Isso ocorre porque a maltobiose é um hidrolisado e reage negativamente com o iodo
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do amido.
AE1: Após adicionar 10 gotas de lugol, observamos que aquelas que foram modificadas. ficaram com o tom esverdeado. Não há hidrólise neste tubo. Após o banho de gelo, o amido ainda existe. Não há hidrólise no tubo da enzima ou no tubo químico. Com o tempo, a cor ficará mais clara. 
AE2: Após adicionar 10 gotas de lugol, observamos uma cor azul escura. percebemos que Lugol interage com o amido.
AE3: Após adicionar 10 gotas de lugol, notamos uma cor azul escura. percebemos que o Lugol interage com amido
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do amido. 
R: Solução de lugol a 2% (concentração da solução de iodo e reage com a composição de amido para formar verde, escuro, azul, quando encontra amido), o tempo de incubação e a temperatura afetam a hidrólise
3. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar.
R: O desenvolvimento deste trabalho possibilita o entendimento de algumas propriedades dos amidos modificados disponíveis no Brasil.
		TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE ALDOSES E CETOSES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
A reação de Seliwanoff é um teste químico que pode distinguir entre aldose e Cetose. Se o açúcar contém grupos cetônicos, é cetose; por outro lado, se contém grupo aldeído, que é aldose
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
· Solução de HCL 0,1%
· Solução de Resorcinol
· Solução de Frutose
· Solução de Seliwanoff
· Água destilada
Equipamentos:
· 3 tubos de ensaio
· Pipetas
· Pêra de borracha
· Banho maria
3. Responda as Perguntas:
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff.
R: A reação de Seliwanoff é baseada no seguinte princípio: Quando aquecidas, as cetoses são desidratadas muito mais rápido do que as aldoses. Quando o reagente é adicionado a uma solução contendo cetose, a cor da solução muda para vermelho (teste positivo). Quando adicionado a uma solução contendo aldose, a cor torna-se rosa mais lentamente.
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses.
R: O anidro cetose e dois equivalentes de resorcinol sofrem uma série de reações de condensação para produzir moléculas de vermelho cereja. O tubo 2 (frutose) é o único tubo a obter esse resultado, comprovando a existência de cetose. O tubo 1 (glicose) e o tubo 3 (água) não mudaram de cor porque o tubo 1 era aldose e o tubo 3 era apenas um controle negativo.
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada.
R: O terceiro tubo de ensaio foi enchido com água destilada, como referência para experimento paralelos, e como experimento de controle negativo, que tem um efeito de contra-indicação sobre os materiais utilizados e é um teste de qualidade.
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff?
R: O ácido clorídrico (HCL) é usado para hidrólise. A hidrólise ácida de polissacarídeos e oligossacarídeos cetoses produz açúcares mais simples e, portanto, furfural. O furfural reage com o resorcinol e produz moléculas vermelhas. A fervura é usada para acelerar o processo de reação química
4. Conclusão sobre a identificação de aldoses ecetoses utilizando o teste de Seliwanof
O teste Seliwanoff é um teste qualitativo que pode distinguir entre aldose e cetose. Ele pode ser usado para classificar vários açúcares comuns em nossa comida. Tanto a frutose quanto a glicose são usadas neste experimento. Portanto, com este teste, podemos verificar quais tipos de açúcar estão presentes nos alimentos.
 
		TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
As proteínas são biomoléculas estruturais muito importantes com funções catalíticas e assim por diante. Vamos fazer uma técnica para identificar se essas proteínas têm compostos carbamatos e essas estruturas químicas. Eles podem reagir com certas substâncias e precipitar. Dentre eles, a principal fonte de precipitação de proteínas é o ácido forte. Neste caso, vamos usar o ácido tricloroacético a 20% hoje, mas o ácido sulfúrico também pode ser usado. Também podemos usar cobre, chumbo, mercúrio e outras substâncias de metais pesados ​​para precipitação. Usaremos acetato de chumbo a 10% para precipitação. E também usaremos 10% de proteína de clara de ovo como matéria-prima. A precipitação é instantânea.
Tubo de reação de ácido tricloroacético a 20% 
· Adicionar 2ml de ovalbumina a 10% e 1ml de ácido tricloroacético para observar e precipitar imediatamente.
· Formou-se um líquido leitoso branco, indicando a formação de precipitação e alguns aglomerados de proteínas. Anteriormente, podíamos ver o concentrado da solução, que ficou turvo após a precipitação, indicando que o ácido precipitou a proteína.
tubo de reação de acetato de chumbo de metal pesado
· Adicionar 2ml de ovalbumina a 10% e 5 gotas de acetato de chumbo para observação.
· Descobrimos que há outra consequência. No entanto, podemos ter mais visibilidade e perceber que há uma precipitação mais forte no tubo de ácido, porque ácidos fortes podem quebrar as ligações peptídicas das proteínas mais do que o chumbo. Temos uma substância branca leitosa no ácido do que nos metais pesados.
· Em todo caso, também temos essa visão de soluções iniciais e soluções precipitadas. Por meio dessa prática, podemos ver que além de alterar o ponto elétrico e o meio de carga iônica, todas as substâncias que temos na proteína são importantes para a precipitação. Certos tipos de elementos químicos conseguem se quebrar e romper. Esse processo de precipitação é usado para construir a estrutura da proteína, e podemos usar ácidos e metais para a precipitação
2. Materiais utilizados.
Reagentes: 
· Ácido tricloroacético 20% 
· Acetato de chumbo 10%
· Ovoalbumina 10% 
 Equipamentos:
· Pera de borracha 
· Pipeta 
· Becker
3. Responda as Perguntas:
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido forte e metal pesado.
R: Formou-se um líquido leitoso branco, indicando precipitação e a formação de alguns aglomerados de proteínas. Anteriormente, podíamos ver o concentrado da solução, que ficou turvo após a precipitação, indicando que o ácido precipitou a proteína. Descobrimos que há outra consequência. No entanto, podemos ter mais visibilidade e perceber que há uma precipitação mais forte no tubo de ácido, porque ácidos fortes podem quebrar as ligações peptídicas das proteínas mais do que o chumbo. Contemos mais substâncias brancas leitosas em ácidos do que em metais pesados. Em todo caso, também temos essa visão de soluções iniciais e soluções precipitadas.
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com ácidos fortes e metais pesados?
R: Por meio dessa abordagem, pode-se perceber que além da mudança no ponto elétrico, o meio de carga iônica, de tudo que temos mais proteínas, um ponto muito importante para a precipitação são alguns elementos químicos que conseguem se dividir, destroem a estrutura do a proteína, e fazer isso. Também podemos usar ácidos e metais pesados ​​para completar este processo de precipitação.
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste experimento?
R: Por meio dessa prática, podemos perceber que além do meio que modifica o ponto elétrico e a carga iônica, tudo o que temos na proteína é importante para A precipitação é um certo tipo de elemento químico que pode dividir e destruir para este processo de precipitação da estrutura da proteína, também podemos usar ácidos e metais pesados ​​para a precipitação. Os cátions de metais pesados ​​como Hg2 +, Pb2 +, Cu2 +, Fe2 +, Cd2 + e Zn2 + formam precipitados de proteínas insolúveis, nomeados de acordo com os elementos formadores (por exemplo: ácido proteico, mercúrio, chumbo etc.). Quando o valor do pH for superior ao ponto isoelétrico (pl), essa precipitação será mais intensa. Isso porque, maior que pl, a carga líquida da proteína é negativa (veja a determinação do ponto isoelétrico da caseína), o que facilita a interação com os cátions do sal.
5. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados.
R: A precipitação de solventes orgânicos é muito dependente da temperatura. É muito útil na separação de misturas de proteínas ao usar solventes orgânicos em baixas temperaturas. Em temperaturas mais altas, esses solventes podem causar desnaturação, quebrando as ligações de hidrogênio e estabelecendo interações não polares, que são importantes para manter a conformação da proteína.
			TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS CONCENTRADAS
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
R: Este é um processo importante para a separação de proteínas, pois a concentração de sal necessária para a precipitação de cada proteína é diferente.
2. Materiais utilizados.
Reagente
· Ovalbumina 10% 
· Sulfato de amônio concentrado (solução salina concentrada, salmoura, pode fornecer precipitação de proteína) 
· Água (para padrão negativo) 
Equipamento
· Pêra de borracha 
· Pipeta 
· Becker
3. Responda as Perguntas:
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
R: Salting out: cima / salting in: baixo/ camada de solvatação: precipitação de proteínas. O efeito de salting-out é a precipitação de proteínas na solução devido à alta concentração de sal. Os sais atraem as moléculas de água do ambiente, reduzindo assim a água disponível para as moléculas de proteínas, resultando em redução da solubilidade e precipitação. Baixa concentração de sal "salgado" - solúvel. Reduz a interação proteína-proteína (proteína solúvel)
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções salinas.
R: A proteína é uma molécula biológica muito importante. As proteínas são classificadas de acordo com seu ponto isoelétrico e, dependendo de seu ambiente, interagem com certos compostos de forma iônica, e podemos alterar essa concentração de íons de acordo com a adição de sal. Com a adição desse sal, conseguimos mudar a concentração da proteína no meio ambiente, e conseguimos dissociar a proteína para precipitá-la. Este é o propósito da prática. Podemos obtê-lo em uma concentração em que várias proteínas são separadas. É amplamente utilizado em coluna de sílica gel e resina de separação de proteínas.
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína.
R: Não podemos detectar a formação deste tipo de precipitado no tubo B com sulfato de amônio. A água é reduzida, o que interfere nos problemas de carga de íons. A água com forte poder de dissolução passa a interagir com duas substâncias: os íons produzidos pela dissociação de proteínas e sais. No entanto, as moléculas de água tendem a dissolver partículas menores (neste caso, íons). As moléculas de água envolvidas na interação com os íons "abandonam" a estrutura da proteína. Como resultado, temos: maiores interações proteína-proteína, reduzindo a solubilidade em meio aquoso, levando à precipitação das proteínas. Este fenômeno de insolubilidade proteicacausado pelo aumento significativo da força iônica do meio é denominado "salting out". No tubo A, podemos observar a formação de precipitação e um líquido branco leitoso.
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas concentradas)
R: Essa abordagem comprova a importância do ponto isoelétrico da proteína e do meio ambiente. Se for um meio que depende da carga iônica da proteína, pode sim ser separado pela concentração de sal, que proporcionará a separação desta proteína através da resina. Coluna, depende da coluna que o usa. Tem importantes utilizações clínicas e biológicas em outras funções, onde se deseja separar uma proteína específica da polpa de uma proteína específica. A precipitação de proteínas com altas concentrações de sal é um processo muito importante para a separação de misturas complexas, pois cada proteína requer diferentes concentrações de sal para a precipitação.
			TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES REDUTORES)
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula.
Os açúcares redutores são alguns carboidratos cuja estrutura é um grupo hidroxila em um dos carbonos (c1). Este grupo hidroxila pode reagir com vários íons, principalmente íons metálicos. A reação é baseada nesta ligação, onde o grupo carbonila se combinará com um reagente chamado reatividade Benedict. Essa reatividade contém íons de cobre e, quando reage com esse grupo carbonila, forma um composto denominado óxido cuproso. O reagente tem uma cor azul muito forte e distinta. Esta reação positiva conectada entre o grupo carbonila do açúcar redutor e o íon cuproso do reagente forma um composto vermelho tijolo, que é uma cor bem distinta do reagente. A partir dessa reação, podemos determinar quais são os principais açúcares redutores. Nenhuma reação ocorrerá após a colocação do material imediatamente. Onde vamos usar um banho-maria para a reação, uma reação térmica é necessária.
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
· Reativo de Benedict
· Glicose 1%
· Sacarose 1%
Equipamentos:
· 3 tubos de ensaio
· Pipeta
· Pêra de borracha
3. Responda as Perguntas:
A) Qual a composição do Reativo de Benedict?
R: A solução de citrato de sódio, carbonato de sódio e sulfato de cobre muda de azul para amarelo ou vermelho na presença de açúcares redutores.
B) O que são açúcares redutores?
R: Açúcares redutores são açúcares com um grupo hidroxila livre em C-1, portanto, são bons agentes redutores. Por esta razão, a extremidade contendo -OH é agora chamada de "extremidade redutora", e o açúcar é chamado de "açúcar redutor". 
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict.
R: O princípio do teste Benedict é baseado na redução de íons Cu2 + a Cu + e na formação de precipitados vermelhos ou amarelos. Se houver essa redução de íons, resultando em mudança de cor, isso indica a presença de açúcares redutores. 
D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores.
R: O tubo de ensaio contendo água destilada (controle negativo) não mudou de cor conforme o esperado. O tubo de sacarose não muda de cor, portanto não contém açúcar redutor. O tubo de ensaio contendo glicose muda de cor, indicando a presença de açúcar redutor. 
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou quantitativo?
R: O teste é qualitativo, ou seja, serve apenas para verificar a presença de açúcares redutores, não para determinar a quantidade. No entanto, pode ser usado como um teste quantitativo aproximado, porque verde significa apenas uma pequena quantidade de açúcar redutor, amarelo um pouco mais e vermelho, muito. No campo clínico, a presença de glicose na urina pode ser um sinal de diabetes. Testar uma amostra de urina com o reagente de Benedict é uma maneira simples de verificar a presença de glicose em uma pessoa com suspeita de ter esta doença. No entanto, este não é um teste definitivo porque outros açúcares redutores irão produzir a mesma reação. Se a urina for positiva, outros testes devem ser realizados para confirmar a condição. Dessa forma, mulheres grávidas podem ser testadas regularmente para detectar diabetes gestacional, que pode ocorrer em mulheres sem histórico médico anterior. 
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict.
O Resultado é que o teste Benedict é um teste prático de reconhecimento de açúcar muito eficaz nas áreas clínica, alimentar e médica.
Bibliografia:
· Pesquisas em Conjunto
· Grupo de Estudo
· Vídeos aulas da professora Rosilma Oliveira 
· Atividade da aula de bioquímica humana só pode ser desenvolvida após pesquisa em conjunto com alunos da turma em sites e vídeos da internet, isso se deu devido a aula não ter ocorrido dentro do tempo previsto, dicção acelerada do docente, que impossibilitou o entendimento dá pauta, bem como as devidas anotações para uma boa desenvoltura das atividades propostas.

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