Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Vacinaçã� - imun�açã� História ➥Vacinas começaram com surto de varíola, na China em 1796 ➤Varíola bovina x humana ➤Experimento inglês Edward Jenner- variolação ➤Doença matou mais de 300 milhões de pessoas no mundo ➤Atualmente: varíola erradicada no mundo ➥Louis Pasteur- curioso microbiologista francês ➤Termo vacinação ➤Vacina contra raiva Vacinação Brasil ➥Campanha de vacinação contra varíola- 1904 ➤Obrigatória ➤Revolta da vacina nov/1904 ➤Questões sanitárias e sociais população ➤Após o ocorrido passou a ser facultativa ➥Saneamento básico como aliado à vacinação ➥Grupos contrários à vacinação ➤Efeitos colaterais não comprovados- ex: autismo Imunidade ➥Resposta do organismo à uma invasão externa ➥Pode ser efetiva ou não, dependendo da velocidade ➥Memória imunológica ➥Tipos de imunização ➤Ativa ➤Passiva (anticorpos) ➜Natural (vertical- mãe/bebê) ➜Artificial (soro e imunoglobulina) Vacinação ➥Vacinas são seguras ➥Protegem de 90% a 100% ➥Reações adversas (quando há) costumam ser temporárias ➥Vacinas são avaliadas em diversas fases e aprovadas pela ANVISA ➥Monitoramento: acompanhamento de eventos adversos ➥Conservação e aplicação sugerem procedimentos rigorosamente acompanhados ➥Vacinação e atenção básica ➤Integração entre equipes ➤Oportunidades de imunização ➥Calendários nacional de vacinação ➤Tipos de vacinas ➤Idade para a administração de cada dose ➤Número de doses do esquema básico e dos reforços ➤Intervalo entre doses ➥Suprimento de imunobiológicos ➤300 milhões de doses anuais- 44 imunobiológicos (vacinas, soros e imunoglobulinas) ➤42 CRIEs no país CRIEs ➥Centro de referência de imunobiológicos especiais ➥Infraestrutura e logística específica, destinados ao atendimento de indivíduos portadores de quadros clínicos específicos ➥Inserção de novo imunobiológico ➤Evidência epidemiológica ➤Eficácia e segurança da vacina ➤Garantia de sustentabilidade Plano nacional de imunização ➥Formulado em 1973, regulamentado pela Lei Federal 6259 de 30/10/1975 ➥Missão- organizar a Política Nacional de Vacinação ➥Controle, a eliminação e/ou erradicação de doenças imunopreviníveis ➥Reunir informação de vacinação de todo o país ➥O PNI conta hoje com aproximadamente 35 mil salas de vacinação ➥Sistema de Informação de Avaliação do Programa de Imunização versão web (APIWEB) ➤Cobertura vacinal ➤Doses aplicadas ➤Taxas de abandono ➥Sistema próprio SIPNI ➥Esfera nacional ➤PNI está sob responsabilidade da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização (CGPNI) do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis (Devit) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde ➜Coordenação do PNI (definição de vacinas e campanhas) ➜Provisão dos imunobiológicos ➜Gestão do sistema e dos dados nacionais ➥Esfera estadual ➤Coordenação de componente estadual do PNI ➤Provisão de seringas e agulhas ➤Gestão do sistema de informação do PNI (análise dos dados municipais) ➥Esfera municipal ➤Coordenação e execução da vacinação (previstas no PNI) ➜Vacinação de rotina ➜Estratégias especiais (campanhas e vacinações de bloqueio) ➜Notificação e investigação de eventos adversos e óbitos temporalmente associados à vacinação ➤Gestão do estoque municipal de vacinas e outros insumos ➜Armazenamento e transporte para seus locais de uso ➤Descarte e a destinação final de frascos, seringas e agulhas utilizadas ➤Gestão do sistema de informação PNI e análise das unidades notificantes Conservação de vacinas ➥Vacinas- sensíveis à variações de temperatura ➥Rede de frio- cadeia segura (normalização, planejamento, avaliação e financiamento) ➤Produção (laboratório) ➤Transporte ➤Armazenamento ➤Aplicação ➥Monitoramento 24h (mínimo e máximo) ➥Uso de refrigeradores adequados e exclusivos (proibido frigobar) ➥Não utilização de portas para armazenamento de vacinas ➥Presença de termômetro digitais de fácil visualização ➥Plano de contingência- queda de energia ➥Conservação das caixas térmica e bobinas de gelo (perfeito estado, vedação ou sem vazamento) Câmara refrigerada ➥Identificação- uso exclusivo de vacinas ➥Nivelar o equipamento e deixar longe de luz solar ou outra fonte de calor ➥Providenciar uma tomada única ➥Instalar termômetro digital- sensor no ponto central do equipamento ➥Termostato entre +2° e +8°, sendo o ideal +5° ➥A manipulação do termostato não é permitida ➥A verificação da temperatura deverá ser diária no início e ao término da jornada, fixando sempre a informação do refrigerador ➥Evitar ao máximo abrir o equipamento, realizando um planejamento das demandas do dias, retirando assim as vacinas e seus diluentes e acondicionando-os nas caixas térmicas com termômetro digital de cabo extensor, além de bobinas de gelo reutilizáveis
Compartilhar