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Desenho Arquitetônico Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Luiz Boscardin Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Circulação Vertical: Escadas e Rampas • Circulações Verticais; • Escadas: Definições e Componentes; • Dimensionamento de Degraus e Patamares; • Dimensionamento de Patamares; • Dimensionamento de Corrimão e Guarda-corpo; • Tabela Resumida para Dimensionamento de Escadas; • Roteiro para Desenho de Escadas; • Rampas: Definições e Dimensionamento. · Explicar de maneira detalhada como são produzidas representações em planta, corte e elevação de escadas e rampas. OBJETIVO DE APRENDIZADO Circulação Vertical: Escadas e Rampas Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas Circulações Verticais Em construções de mais de um pavimento, além das circulações horizontais e am- bientes de distribuição, como corredores, passagens e halls, é necessária a instalação de equipamentos de circulação vertical, como escadas, rampas e elevadores. Para o correto funcionamento desses equipamentos, o dimensionamento de seus componentes geralmente se relaciona à aplicação de parâmetros indicados em nor- mas técnicas e manuais de fabricação e instalação. No caso de escadas e rampas, que serão os objetos de estudo desta Unidade, é de especial importância o conhecimento das seguintes normas: • Códigos de obras municipais; • NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamen- tos urbanos; • NBR9077: saídas de emergência em edifícios. • Corpo de bombeiros – Instruções técnicas: saídas de emergência. Escadas e rampas podem fazer parte de um Sistema de Circulação Privativo (que serve apenas uma habitação unifamiliar, como uma casa ou um apartamento) ou de circulação coletiva em áreas comuns. Em um edifício residencial, por exemplo, as áreas comuns são os espaços e am- bientes que todos os moradores podem frequentar, como Portaria, Piscina, Salões de festas, Quadras Esportivas e Garagem, entre outros. Os Sistemas de Circulação que servem esses ambientes, como halls, corredores, escadas (Figura 1) e rampas (Figura 2), estão sujeitos a um dimensionamento bas- tante rigoroso, geralmente, orientado pelas normas acima citadas. Figura 1 – Escada de segurança externa – Área comum Fonte: iStock/Getty Images 8 9 Figura 2 – Rampa de acesso ao edifício – Área comum Fonte: iStock/Getty Images A obediência das normas técnicas no dimensionamento dessas circulações se dá devido à diversidade do público que as utiliza (que inclui idosos, crianças, portado- res de deficiência) e, principalmente, por questões relacionadas à rápida evacuação da edificação em caso de incêndio ou outra ocorrência qualquer que traga risco à vida de seus ocupantes. Circulações de edificações comerciais e institucionais (edifícios comerciais, shoppings, escolas, igrejas, hospitais e outros) também são consideradas comuns e coletivas, e seus dimensionamentos devem, portanto, obedecer às normas citadas. No caso de escadas presentes em áreas de circulação privativa (Figura 3), as questões relacionadas ao dimensionamento podem ser menos restritivas, mas é recomendável, sempre que possível, visando à segurança e ao conforto dos usuá- rios, a adoção dos mesmos parâmetros utilizados nas escadas presentes em áreas de circulação comum. Figura 3 – Escada Privativa Fonte: iStock/Getty Images 9 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas Escadas: Definições e Componentes A escada é um equipamento formado por um grupo de degraus, tendo como função a ligação de locais que se encontram em níveis (alturas) diferentes. O degrau é o principal elemento constituinte de uma escada, sendo formado por dois planos: o plano horizontal, chamado de piso ou pisada, e um plano vertical, chamado de espelho (Figura 4). Pisada Espelho Figura 4 – Degrau Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images Além dos degraus, são elementos componentes de uma escada, os seguintes itens, exibidos na Figura 5: Largura Com prim ent o Al tu ra Patamar 2º Lance 1º Lance Corrimão Balaústre Espelho Pisada Corrimão + Balaústre = Guarda Corpo Figura 5 – Elementos componentes de uma escada 10 11 O comprimento de uma escada é calculado pela soma da profundidade de todos os degraus (incluindo o patamar, se ele existir) e a altura se refere à distância vertical entre os níveis (inferior e superior) que serão ligados pela escada (Figura 5). O número de degraus de uma escada é contado a partir do primeiro degrau aci- ma do nível inferior até a chegada ao nível superior, incluindo o patamar (Figura 6). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Figura 6 – Numerando os degraus de uma escada Dimensionamento de Degraus e Patamares Em uma escada corretamente projetada e executada, as dimensões da profun- didade da pisada e a altura dos espelhos devem ser constantes, isto é, todos os degraus devem possuir as mesmas dimensões de altura e profundidade. Segundo a normatização técnica que define o dimensionamento desses compo- nentes (ABNT 9050), existem limites mínimos e máximos de altura e profundidade que devem ser obedecidos no desenho de um degrau: • Pisada: profundidade mínima de 28 cm e profundidade máxima de 32 cm; • Espelhos: altura mínima de 16 cm e altura máxima de 18 cm. Importante! No Mercado de construção civil brasileiro, geralmente, são utilizadas as dimensões de 28 cm (pisada) e 18 cm (espelho). Sempre que possível, utilize essas dimensões no projeto de escadas coletivas ou privativas. Importante! Para aferir se as dimensões dos degraus de uma escada são proporcionalmente aceitáveis, a fim de permitir o necessário conforto aos seus usuários, é utilizada a Fórmula de Blondel: 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,65 m p = pisada / e = espelho 11 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas Vejamos a aplicação dessa fórmula a uma escada com pisada de 28 cm e espelho de 18 cm (Figura 7): Figura 7 – Aplicação da Fórmula de Blondel Além das dimensões de altura e profundidade dos degraus, é preciso estipular de maneira correta da largura de uma escada (Figura 8): Largura Figura 8 – Largura de uma escada A largura de uma escada pode variar dependendo de sua categoria de uso.No caso de escadas privativas, essa dimensão pode variar (dependendo do código de obra de cada município), mas, geralmente, a largura mínima é de 80 cm, sendo que 90 cm de largura é a dimensão preferencial para escadas privativas. Para escadas coletivas, situadas em qualquer área comum, segundo a NBR 9050 e a NBR 9077, a largura mínima é de 1,20 m. 12 13 Dimensionamento de Patamares Patamares são degraus de maior profundidade que dividem os lances de uma escada (Figura 5), com função de propiciar repouso temporário ao usuário, além de preceder uma mudança de direção da escada. Os patamares devem ser posicionados, preferencialmente, na metade da altura do desnível a ser vencido pela escada. Segundo a NBR 9050, as escadas devem ter, no mínimo, um patamar a cada 3,20m de desnível e sempre que houver mudança de direção. A largura do patamar, preferencialmente, terá a mesma dimensão da largura dos lances da escada em que está inserido (Figura 8), e a profundidade mínima, em escadas privativas, geralmente é de 80 cm, sendo que 90 cm de profundidade é a dimensão preferencial para escadas privativas. Para escadas coletivas, situadas em qualquer área comum, segundo a NBR 9050 e a NBR 9077, a profundidade mínima é de 1,20m (Figura 9). Figura 9 – Profundidade do patamar x largura dos lances da escada Dimensionamento de Corrimão e Guarda-corpo Guarda-corpo é um anteparo a meia altura, executado em alvenaria, gradil, vidro entre outros materiais, que tem como objetivo resguardar as faces laterais de escadas e rampas, bem como terraços, varandas, balcões e similares, em função do desnível entre pisos ou ambientes. 13 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas O corrimão é um componente de segurança presente em escadas e rampas, posicionado a uma altura específica para uma que uma pessoa nele apóie as mãos, auxiliando a subida ou a descida de escadas e rampas. Em escadas privativas, a altura do corrimão e/ou guarda-corpo, em relação ao piso deve ser de 90 cm (Figura 10). Guarda-Corpo H = 90cm Corrimão H = 90cm Figura 10 – Guarda-corpo e corrimão (escada privativa) Em escadas coletivas, situadas em quaisquer áreas de circulação comum, se- gundo a NBR 9050, “Os corrimãos devem ser instalados em rampas e escadas, em ambos os lados, a 0,92 m e a 0,70 m do piso (Figura 11), medidos da face superior até o ponto central do piso do degrau (no caso de escadas) ou do patamar (no caso de rampas)” (NBR 9050). Segundo a NBR 14718 – Guarda-corpos para edificação, a altura mínima de um guarda-corpo, em qualquer área comum, varanda, sacada e similares é de 1,10 m (Figura 11). Guarda-Corpo H = 1,10m Corrimão H = 92cm Corrimão H = 72cm Figura 11 – Guarda-corpo e corrimão (escadas coletivas) 14 15 Tabela Resumida para Dimensionamento de Escadas Com base nas informações contidas nos itens anteriores, utilize a Tabela 1 como referência para o dimensionamento de escadas privativas e coletivas. Tabela 1 – Dimensionamento de Escadas. DIMENSIONAMENTO DE ESCADAS COMPONENTES ESCADA PRIVATIVA ESCADA COLETIVA Degraus Pisada 28 cm (Recomendável) 28 cm (Norma) Espelho 18 cm (Recomendável) 18 cm (Norma) Largura Lance 90 cm (Recomendável) 120 cm (Mínimo Norma) Profundidada Patamar 90 cm (Recomendável) 120 cm (Mínimo Norma) Altura Corrimão 90 cm (Recomendável) Duplo: 72 e 92 cm (Norma) Altura Guarda Corpo 110 cm (Recomendável) 110 cm (Mínimo Norma) Fonte: Boscardin, 2018. Roteiro para Desenho de Escadas Apresentaremos agora um roteiro para o desenho de escadas. O processo é semelhante ao utilizado na execução de Plantas e Cortes, partindo da definição das dimensões gerais do desenho de linhas de construção. Desenharemos as Plantas e Cortes da escada exibida na Figura 12: Desnível piso à piso: 2,88m Número de degraus: 16 Altura espelho: 18cm Profundidade pisada: 28cm Largura escada: 90cm Altura guarda-corpo: 90cm Figura 12 – Escada 15 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas Como uma escada liga um pavimento a outro, teremos como resultado duas plantas. Na planta do nível inferior, a escada será representada parcialmente em vista, parcialmente em projeção (lembre-se: o plano de corte de uma planta está situado a aproximadamente 1,50m de altura em relação ao piso), e na planta do nível superior, ela será totalmente representada em vista. Comece o desenho das plantas com linhas de construção, para a definição da largura, comprimento e número de degraus da escada (Figura 13). Planta Pavto. Superior Planta Pavto. Inferior .28 .28 4.20 4.20 .9 0 .9 0 Figura 13 Com a lapiseira 0.5mm, defina os degraus de ambas as plantas (em vista e proje- ção) e as linhas de interrupção, quando essas forem necessárias, conforme exibido na Figura 14. Figura 14 Desenhe os guarda-corpos. Observe que na planta do nível inferior, o desenho dos guarda-corpos será executado apenas na área em vista (Figura 15). 16 17 Figura 15 Complete as representações gráficas desenhando as simbologias e as demais informações textuais, conforme exibido na Figura 16. .9 0 .9 0 Planta Pavto. Superior Planta Pavto. Inferior .28 .28 4.20 4.20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 1 2 3 4 5 6 7 8 Figura 16 Importante! As setas, presentes nas plantas, indicam o sentido de subida de escadas e rampas. Importante! O corte da escada será desenhado a partir da planta, dos níveis e das alturas dos degraus. Para dividir um intervalo qualquer num número desejado de partes iguais (no nosso caso, precisamos dividir o desnível entre os pisos em 16 partes iguais, que correspondem ao número de degraus), execute a seguinte operação: 17 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas 1. Trace as linhas correspondentes aos níveis inferior e superior (Figura 17): Figura 17 Fonte: Acervo do Conteudista 2. Com uma régua (ou escalímetro), coloque o zero da escala numa das linhas de piso, e vá inclinando a régua até que o número de divisões necessárias (em nosso caso, dezesseis), encontre a linha do outro piso (Figura 18). Figura 18 Fonte: Acervo do Conteudista 3. Utilizando a graduação da régua (do zero até o dezesseis), trace as linhas que irão definir as alturas dos degraus (Figura 19). Figura 19 Fonte: Acervo do Conteudista 18 19 Após a definição dos níveis e das alturas dos degraus e utilizando em conjunto a planta da escada para a marcação das dimensões horizontais, teremos o seguinte grupo de linhas de construção (Figura 20): Corte Planta 2. 88 .1 8 pi so à pi so 16 de gr au s Figura 20 1. Com a lapiseira 0.9mm trace o perfi l da escada, a partir do primeiro espelho (Figura 21): Figura 21 2. Defi na as espessuras de laje e a altura do guarda-corpo (Figura 22): Figura 22 19 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas 3. Complete as representações gráficas desenhando as simbologias e as demais informações textuais, conforme exibido na Figura 23. 2. 88 Corte Térreo 1º Pavto. .1 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Figura 23 Rampas: Definições e Dimensionamento Rampas são equipamentos que vencem desníveis por meio da utilização de planos inclinados. Um fator fundamental no Projeto de rampas é a inclinação que, geralmente, é expressa em percentual. Para entendermos o significado dessa expressão, conside- re o exemplo a seguir. Ao indicar que uma rampa possui uma subida com inclinação de 10%, significa que a cada 10 metros que percorremos na horizontal, a rampa venceu 1 metro na vertical, ou seja, em seu ponto mais alto, estamos 1 metro acima do ponto de partida. Dessa forma, entende-se que, nesse exemplo, a altura equivale a 10% do comprimento (Figura 24). De acordo com essa relação entre comprimento e altura, é possível aplicar a seguinte fórmula para o cálculo de inclinação: i = inclinação; h = altura; c = comprimento. 20 21 Planta 10,00 m Comprimento (C) Nível Inf. Nível Sup. 10,00 m Comprimento (C) 1, 00 m Al tu ra (H ) Corte Inclinação = 10% (A altura equivale à 10% do comprimento)i c= h ×100 Figura 24 Ao projetar uma rampa, deve-se considerar a adoção de inclinações que possi- bilitem sua operação de maneira confortável e segura. Para pedestres, segundo a ABNT 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, a inclinação máxima é de 8,33%. Uma rampa com inclinação maior que essa torna sua operação perigosa, ou até mesmo inviável para o público, em especial para cadeirantes, portadores de deficiência física ou idosos. Ainda segundo a NBR 9050, a largura mínima de uma rampa para pedestres é 1,20m. Observe o cálculo do comprimento para uma rampa de 8,33% de inclinação, para vencer um desnível de 1,00m (Figura 25). Planta Comprimento (C) Nível Inf. Nível Sup. Comprimento (C) 1, 00 m Al tu ra (H ) Corte Inclinação = 8,33% 8,33 1Altura = 1,00 M Comprimento = ? C = ×100 8,33 1C C= =×100 12,00 m Figura 25 Observando os exemplos exibidos nesta Unidade, é possível constatar que ram- pas são equipamentos que ocupam bastante espaço e, por essa razão, em muitos casos, não é possível vencer um desnível com um único lance. 21 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas Diante dessa situação, é possível dividir a rampa em dois ou mais lances (Figura 26), a fim de diminuir seu comprimento. 1,20 1,20 a) Vista Superior b) Vista Lateral c c h h h h i i i i 1,20 Figura 26 22 23 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos Cálculo para escadas e fórmula de Blondel Cálculo para escadas e fórmula de Blondel. Disponível em: https://www.youtube. com/watch?v=3uY5UvkH02M; https://youtu.be/3uY5UvkH02M Corrimão de escadas coletivas Corrimão de escadas coletivas. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=3CMNpRLJ3WI; https://youtu.be/3CMNpRLJ3WI Cálculo de inclinação Cálculo de inclinação. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=DH8uUlvxgAY; https://youtu.be/DH8uUlvxgAY Inclinação de rampas acessíveis Inclinação de rampas acessíveis. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v= qY9Ii6Axp3s&list=PLISHigUzrmaMt0Upf1HUjizW8EoQwi56a. https://youtu.be/qY9Ii6Axp3s 23 UNIDADE Circulação Vertical: Escadas e Rampas Referências ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6492: 1994: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: 2015: acessibilidade a edi- ficações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: 2001: saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico 4.ed.rev.atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 24
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