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Desafio profissional e Inclusão social 2

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
IDENTIFICAÇÃO – 
Luciana 
Tamirys S. Sobrinho - RA: 7840407401
Leticia 
DESAFIO PROFISSIONAL
Educação Inclusiva - As dificuldades das pessoas com deficiência no ensino regular e na sociedade.
São Paulo 
2018
IDENTIFICAÇÃO – 
Tamirys Silva Sobrinho - RA:7840407401
Luciana 
Leticia 
DESAFIO PROFISSIONAL
Educação Inclusiva - As dificuldades das pessoas com deficiência no ensino regular e na sociedade.
Desafio Profissional apresentado às disciplinas de Educação inclusiva, Libras, Homem cultura e sociedade, Educação e Tecnologias...................................., como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.
Tutor (a) EaD -
Tutor (a) Presencial - Fabiana Watanabe
São Paulo 
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1- DEFICIENTES NO SÉCULO XXI
2- A INCLUSÃO DOS EXCLUÍDOS
3- PROFESSOR AEE E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
4- FAMILIA E ESCOLA, UMA PARCERIA INDISPENSAVÉL
 5- DEFICIÊNCIA NÃO É UM OBSTÁCULO !!!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO .
Desde o século XXI, a sociedade vem lidando com sérios conflitos decorrentes do descompassado avanço da ciência e da tecnologia, o que vem deixando cada vez mais explícito as diferenças sociais e aqueles que por algum erro gênetico ou fatalidade são considerados deficientes. 
A partir da Conferência de Jontien Tailândia (1990) na qual foi tratado o tema Educação para todos, os movimentos internacionais viram a necessidade de construirmos espaços educacionais na perspectiva de educação de qualidade para todos. Compromissos éticos e políticos foram consolidados num esforço coletivo para assegurar a igualdade da educação, independente das diferenças particulares dos alunos.
A Declaração de Salamanca (Espanha) que aconteceu entre 7 a 10 de junho de 1994 reafirma o nosso compromisso com a educação para todos, um consenso mundial sobre a necessidade de transformar a educação sendo assim capaz de reconhecer as diferenças, promovendo aprendizagem e atender as necessidades de cada aluno individualmente. Que as escolas ajustem-se às necessidades dos alunos quaisquer que sejam as suas condições físicas, sociais ou lingüísticas dentre outras... 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/96, em seu capitulo V, se refere à Educação Especial como modalidade da Educação Escola Regular. Porém é necessário que a educação especial seja colocado em pratica e que a sociedade tenha uma nova perspectiva sobre a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. 
Considerando o Decreto 3298/99 que Regulamenta a Lei 7853/89, referente à Proposta Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, e frente às possibilidades explicitadas no texto da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, faz-se necessário redimensionar o atendimento a pessoas com necessidades educacionais especiais, assegurando o seu acesso, ingresso, permanência e sucesso escolar, bem como sua terminalidade acadêmica.
Mas infelizmente sabemos que a legislação por si só não basta, não podemos achar que as mudanças educacionais previstas em lei, irão fazer toda está mudança, somente ocorrerá a inclusão dessas pessoas na sociedade e na educação se todos unirem esforços na luta pela garantia do direito a uma escola e uma vida de qualidade para todos. 
Sendo assim neste texto iremos propor ao leitor, se questionar sobre a inclusão e sua verdadeira realidade nas escolas públicas, e de que maneira os educadores e escola podem contribuir para uma educação humanitária e saudavél para estes alunos, pois a inclusão não significa somente matricular essas crianças nas escolas com ensino regular, mas sim a modificação do olhar da sociedade, buscar conhecimento, seu desenvolvimento e exercer sua cidadania.
É no contexto escolar, que se renova à fé e a esperança na capacidade humana, que o desenvolvimento do ser humano e de suas habilidades e talentos toma uma dimensão mais ampla e complexa, e de maior importância para todos.
Se for no ser humano que está a esperança de dias melhores para a humanidade, é nele mesmo que temos que concentrar esforços para torna-lo o melhor possível
"Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades." (Hallahan e Kauffman) 
1- DEFICIENTES NO SÉCULO XXI 
Você sabia que segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) considerou quatro tipos de deficiências: auditiva, visual, física e intelectual.Dentre os tipos de deficiência pesquisados, a visual é a mais representativa e atinge 3,6% dos brasileiros, sendo mais comum entre as pessoas com mais de 60 anos (11,5%). O grau intenso ou muito intenso da limitação impossibilita 16% dos deficientes visuais de realizar atividades habituais como ir à escola, trabalhar e brincar. (fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-08/ibge-62-da-populacao-tem-algum-tipo-de-deficiencia)
Cerca de 10% da população mundial tem algum tipo de deficiência,e mesmo em pleno século XXI essas as pessoas portadoras de Deficiência lutam por igualdade e dignidade. 
A deficiência não se dá por um castigo divino como pensavam as pessoas do século XVIII e XIX, mas sim por vários motivos de causa congênita , ou fatalidade. Dentre elas estão as mais comuns: Causas congênitas, cromossômicas, decorrentes de uso de drogas da mãe, infecções e doenças maternas dentre outras...
Algumas dessas deficiências tem como serem evitadas como por exemplo A SINDROME ALCOÓLICA FETAL que consiste em um conjunto de anormalidades fisicas, comportamentais e cognitivas de individuos expostos ao alcool intraútero.
Para evitar tais problemas, é importante que as pessoas tenham melhor conhecimento sobre o assunto e a importância de um acompanhamento pré natal desde o começo da gestação. Em outros casos a descoberta e um acompanhamento adequado desde cedo com especialistas, médicos, psicologos podem acabar retardando algumas sindromes e transtornos e podem também acabar por facilitar a vida das pessoas com deficiência e da familia que por vezes não os aceita logo de inicio, assim como o Autismo que dependendo do grau podem ser trabalhado formas do autista conviver em sociedade,aprender, superar suas limitações e aprimorar as suas habilidades.
Sendo assim, mas a frente vamos conhecer o nosso personagem chave para este trabalho. 
Paulo um garoto de 8 anos com transtorno do aspectro autista (transtorno global do desenvolvimento), ,que foi matriculado em uma escola de ensino regular,totalmente despreparada para recebelo.Ele não fala e fica isolado na sala de aula.Ana a mãe de Paulo precisou parar de trabalhar para atender as necessidades de seu filho. E mesmo quando Paulo está na escola, à mãe precisa ficar em alerta, pois se Paulo fizer alguma necessidade na fralda, a escola liga para Ana ir até lá. Um dia, Ana estava no mercado e foi às pressas de moto táxi para trocá-lo. Quando chegou, Paulo estava todo molhado, sentado na carteira, quieto e sozinho. Diante ao exposto, casos como o de Paulo, apresentam-se como uma realidade nas escolas brasileiras. Os estudantes com necessidades especiais correspondem a apenas 2,9% dos alunos no primeiro segmento do ensino fundamental, de acordo com a pesquisa do Instituto Unibanco (2016), que analisou os dados do Censo Escolar 2015. Esse índice cai para 1,8% no segundo segmento da mesma etapa. A evasão desses estudantes, ao longo da trajetória estudantil, faz com que, quando cheguem ao ensino médio, correspondam a apenas 0,8% de aproximadamente oito milhões de matrículas nesta etapa. Assim, percebe-se o baixíssimo índice de alunos com deficiência nas salas de aulas. Assim discutimos o papel dos professores e escola na educação desses alunos e o ensino AEE (ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO)
2- A INCLUSÃO DOS EXCLUÍDOS
Tudo começou no a partir de 1988 com constituição federal que garantiu o acesso de todos os alunos com deficiênciano ensino Regular. 
Porém essa lei gerou uma profunda discussão até mesmo dentro do ambiente escolar. Como considerar as diferenças na sala de aula e fazer um planejamento de um curriculo que qualifique e enriqueça o ensino.
Somente em 2008 que essa lei foi de fato colocado em prática Brasil, onde mudou a visão da educação especial no nosso sistema de ensino.Essa lei acaba por complementar o currilo e preparar professores para que os alunos com deficiência tenham mais recursos e facilitem o acesso e permanências dessas crianças nas turmas comuns de ensino regular,com autonomia e independência. 
 Essas crianças na realidade estão sofrendo a estrutura escolar, que são oferecidas a elas, o despreparo de professores AEE é claro, a estrutura de muitas escolas pelo Brasil é nitido. Crianças surdas por exemplos, elas são favorecidas pelo Decreto Federal nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, que garante que alunos com deficiência auditiva tenham o direito a uma educação bilíngue nas classes regulares. Isso significa que eles precisam aprender a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e a Língua Portuguesa em sua modalidade escrita como segunda língua. Mas como vemos na pratica isso é bem diferente. O acesso dessas crianças à escola de qualidade não só promove o desenvolvimento pessoal, mas também é uma ferramenta social importante para os relacionamentos interpessoais de cada um, as crianças classificadas como comuns também são carregadas de muitos aprendizados que vão levar pra vida adulta, aprender a respeitar, ao dizer não ao preconceito, somos todos iguais. Com esforços de todos com certeza poderemos conseguir o avanço no aprendizado de nossas crianças. Hoje sabemos que todos nós aprendemos de forma diferente e que uma atenção especial do educador faz toda a diferença para que eles tenham vontade de aprender e que percebam que todos são capazes, independente de suas necessidades, e sem dúvidas que casa passo é um avanço.
É importante orientar e dialogar com os amigos de classe do aluno Paee, mostrar que existe a diversidade e complementar projeto, diálogos, tudo que incentivam elas a pensa de outra forma, ter um olhar de cuidados, por que criança não nasce com preconceitos ela é ensinada, assim como ela aprende a descriminar ela também aceita a diferença e sempre forçar a idéia que todos somos iguais. 
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/1588/as-escolas-sao-obrigadas-a-manter-um-tradutor-de-libras-nas-salas-de-aula-para-os-alunos-com-deficiencia-auditiva-o-que-fazer-se-a-escola-nao-tiver-esse-profissional
3- Professor, AEE e sua importância na inclusão 
Os professores devem-se capacitar para trabalhar em classes regulares com alunos que possui cegueira, surdez, deficiência intelectuais e TEA numa mesma classe de os alunos “normais” sabendo desenvolver uma base curricular baseando nas características de cada um.
Os professores devem se organizar o seu cotidiano escolar para otimizar a habilidade do aluno com transtorno do espectro do autismo (TEA) que é o caso de Paulo. 
Muitas crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA) tem grande dificuldade de linguagem, tem pouca memória eles tentam chamar atenção para si ou se isolar, devido sua dificuldade de se relacionar com os demais alunos.
Nesse caso os professores devem manter o dialogo com o aluno se for difícil o entendimento usar imagem com formas de sentimento dor, feliz, triste, entre várias outras descobrir seu interesse e explorar isso para elaborar juntos com os demais alunos uma forma de aprendizagem. 
Com isso os professores devem programar recursos, estratégias que o auxiliarão, promovendo e ampliando possibilidades de participação e atuação do aluno, nas relações, nas atividades e comunicação no espaço escolar.
Já para os alunos com cegueira ou baixa visão os professores deveram atuar a escrita em Braille e o vocabulário diferenciado “soletrado” , “áudio-descrição” acompanhada da exploração tátil.
Com os alunos com deficiência auditiva deverem ficar a frente da sala e os professores deveram falar sempre para frente e nunca para o quadro usar sempre imagens/ figuras usar fotos para a chamada atenção.
“Organizar a sala-de-aula ou qualquer outro ambiente de ensino ao nível de compreensão do aluno pode diminuir suas dificuldades, resultando assim numa otimização do aprendizado. Este capítulo debate os aspectos de uma estratégia, através da organização, que tem-se mostrado útil em salas de aula para alunos portadores de autismo, independente da idade. Tais aspectos são: * a organização física, * a programação das atividades, * os métodos de ensino.”
Marina S. R. Almeida
Fontes:
http://www.institutoinclusaobrasil.com.br/estrategias-escolares-para-ensinar-alunos-com-autismo/
http://www.lerparaver.com/dicas_professores
http://cronicasdasurdez.com/novas-dicas-professores-alunos-surdez/
http://revistaeducacaoinfantil.com.br/como-lidar-com-alunos-com-tea/
4- FAMILIA E ESCOLA, UMA PARCERIA INDISPENSAVÉL 
A partir do momento que em a mulher fica grávida a maioria delas já começam a se preocupar com o cuidado e o bem estar do bebê. O diagnostico de uma deficiência muitas vezes acabam por abalar a rotina familiar. 
A família tem que se preparar para receber em seu lar a criança com deficiência oferecendo a ela um ambiente estável, amoroso e equilibrado aceitando e procurando ajuda dos profissionais da saúde e uma escola para o melhor desenvolvimento do portador de deficiência. 
 Família na escola auxilia no aprendizado dos alunos com todos os tipos de deficiência pois trabalhando em parceria família-escola, a escola se enriquecer de todas as informações desse aluno.
Em alguns casos de autismo leve ou TDAH a escola é a primeira a notar alguns sintomas anormais no comportamento da criança, chamando assim os pais para uma conversa e os aconselhando a procurar algum especialista para que aquilo seja investigado; Caso seja confirmado alguma sindrome ou em casos de deficiência o trabalho em conjunto com a escola se torna indispensavél para o bem-estar e aprendizado da criança. 
Os pais devem dividir com o professor o cotidiano e a rotina do seu filho e estar consciente e pronto a ajudar no desenvolvimento das habilidades da criança com necessidades especiais, sem superproteção.
A família deve está sempre disposta a comparecer na escola sempre que for solicitada, e não dificultar e aceitar o trabalho em conjunto para que assim ela não acabe dificultando assim o desenvolvimento do aluno na escola e no ambiente social.
 
Fontes:
http://www.institutoinclusaobrasil.com.br/estrategias-escolares-para-ensinar-alunos-com-autismo/
http://www.lerparaver.com/dicas_professores
http://cronicasdasurdez.com/novas-dicas-professores-alunos-surdez/
http://revistaeducacaoinfantil.com.br/como-lidar-com-alunos-com-tea/
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/familia-escola-juntas-para-processo-inclusao-escolar-aluno-deficiente.htm#
5- DEFICIÊNCIA NÃO É UM OBSTÁCULO !!!
A deficiência tanto fisica quanto intelectual nunca foi um obstáculo para pessoas brilhantes e ireferentes, isso só nos mostra que não podemos subestinar nenhum deficiência, já que muitos deles mesmo sem recursos conseguiram atingir prestigio e admiração entre os demais. 
Ludwing van Beethoven
Beethoven era um gênio em relação a música, suas sinfomias são conhecidas e apreciadas até hoje em todo mundo. Mas, a partir de 1796, ele começou a perder a audição. Porém, mesmo com esse problema ele conseguiu criar inumeras sinfomias dentre elas a tão famosa Sinfonia nº 9 
fonte: averdade.org (2014)
Stephen Hawking é um famoso físico teórico britânico com mais de 40 anos de carreira.Hawking tem seu corpo comprometido por uma doença neurológica chamada Esclerose Amiotrófica Lateral. Isso não o impediu de se tornar o físico mais conhecido e respeitado de todo mundo. 
fonte: University of Cambridge.
Hellen Keller Ela foi autora, ativista política e palestrante. Só tem um detalhe – ela era surda e cega. 
fonte: Helen Keller (1957). “The Open Door”, Garden City, N.Y. : DoubledayEntre essas pessoas em que citamos acima, existem várias outras conhecidas, e outras, lutando pelo seu reconhecimento na sociedade e lugar na sociedade. A inclusão está ai para isto, para nos mostrar que não existem limites e nem obstáculos para quem tem cede de aprendizado. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citar apenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, o modelo a seguir: 
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação.
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