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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – FACEMA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º PERÍODO NOTURNO DISCIPLINA: CINESIOLOGIA PROFESSOR: ANDERSON MOURA ILLIAM RICK VIEIRA ALVES RELATÓRIO REFERENTE AS AULAS PRÁTICAS CAXIAS-MA 2015 ELIELSON GOMES LIMA DERICK TATAGIBA DE OLIVEIRA FRANCISCA ARAÚJO FERREIRA CHAGAS FRANCISCO JARDELSON SILVA GREGORY SANTOS DIAS DE ALMEIDA JONAS DE SOUSA REIS JORDANA PRISCILA RODRIGUES OLIVEIRA Relatório Técnico-Científico RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS Relatórios apresentados à Disciplina de Cinesiologia do Curso de Educação Física da FACEMA como requisito parcial para a obtenção de notas práticas. Prof. Msc. Anderson Moura CAXIAS-MA 2015 SUMÁRIO FREQUÊNCIA 04 RELATÓRIO 1 05 RELATÓRIO 2 06 RELATÓRIO 3 07 RELATÓRIO 4 08 RELATÓRIO 5 09 REFERÊNCIAS.......................................................................................10 FREQUÊNCIA Alunos Presenças Data da Prática 07/03 21/03 11/04 25/04 04/05 Elielson Gomes P P P P P Derick Tatagiba P P P P P Francisca Araújo P P P P P Francisco Jardelson P P P P P Gregory Dias F P P P P Jonas Sousa P P P P P Jordana Oliveira P P P P P ADM-Amplitude de Movimento MMII: Joelho Nessa primeira prática foi abordada a amplitude de movimento (ADM), foi feito o uso de tornozeleira, joelheira e elástico e pesquisas sobre o MMII joelho, MMSS ombro e cotovelo e MMII quadril onde cada grupo ficou responsável por um conjunto de articulação e pôs se a frente do professor e alunos para explicar. Nesta prática detectamos limitações articulares onde cada conjunto ósseo proporcionou uma força de resistência envolvendo assim músculos e ossos. Detectamos as forças envolvidas, a função de cada músculo, a amplitude normal de cada articulação e ossos envolvidos. O joelho é formado por dois ossos importantes do MMII: fêmur e tíbia. A patela articula-se com a parte anterior do fêmur, tendo como principal função a proteção articular e o aumento de força na extensão do joelho; flexão(V) e extensão (/) e pouca rotação (@). Forças envolvidas: peso do corpo, força gravitacional e força muscular. MMII joelho: o joelho é uma articulação mais complexa em termos de biomecânica, estando sempre suscetível a sofrer uma lesão, tanto traumáticas (acidentes e quedas) quanto degenerativas (desgastes e envelhecimento). Sendo as principais funções o equilíbrio e sustentação. Amplitude de movimento do joelho: flexão(V), extensão (/), adução (ADD) e abdução (ABD). As articulações do joelho: articulação tibiofemoral, articulação patelofemoral e articulação tibiofibular superior. Músculos envolvidos (MM): tendão patelar, tendão do quadríceps e quadríceps da parte anterior da coxa. ADM Normal do joelho: Flexão (V) : ocorre no plano sagital entre os côndilos do fêmur e da tíbia. Extensão (/) : corresponde ao retorno a partir de uma flexão no plano sagital. Articulação Tibiofemoral: é uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade. Sua posição de repouso é 25 º de flexão. Posição de aproximação máxima: extensão completa, rotação lateral da tíbia. Articulação Patelofemoral: é uma articulação plana modificada. A patela melhora a eficiência da extensão durante os últimos 30º de extensão. Articulação Tibiofibular Superior: é uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula. Contudo, esta prática de amplitude de movimento foi muito importante, pois nos proporcionou como trabalhar na verificação das limitações de cada cliente, evitando futuras lesões. Goniômetria Nessa prática aprendemos a técnica de goniometria, que é uma técnica de avaliação muito usada na fisioterapia e também na área de educação física que mensura objetivamente as amplitudes de movimento articular, por meio da utilização do goniômetro. O goniômetro possui parte fixa e parte móvel, onde tem suas funções de mensuração e comparação de ADM. Devem-se conhecer os valores de referência normais para o movimento: O comparativo com o lado contralateral do indivíduo; Deve-se explicar ao indivíduo o que, e de que modo vai ser executado; Os pontos de referências anatômicas devem ser deixados descobertos. A posição inicial do seguimento a ser avaliado deve ser a posição zero (posição de partida), que é normalmente a posição de extensão. O movimento deve ser executado lentamente para permitir observar a resposta do indivíduo a sinais de dor ou desconforto e deve ser realizada a estabilização de segmentos adjacentes, para evitar compensações. Fizemos em aula a mensuração do aluno Jardelson, e mostraremos os resultados em tabela. MMSS D E # V OMBRO 180º 180º 0 / OMBRO 130º 120º 10º ABD OMBRO 170º 170º 0 ADD OMBRO 40º 43º 3º V COTOVELO 130º 123º 7º / COTOVELO 4º 3º 1º MMII D E # V QUADRIL 90º 80º 10º / QUADRIL 10º 10º 0º V JOELHO 10º 10º 0º V PUNHO D E # / PUNHO 45º 50º 5º V DEDOS 45º 50º 5º Contudo, esta prática goniométrica foi muito importante, pois irá nos ajudar a mensurar nossos clientes quando formos, por exemplo, realizar uma avaliação física para que esse aluno comece a fazer atividades em academia, para podermos detectar suas limitações e poder trabalhar corretamente e fazermos um bom trabalho. Sistemas Musculares Nessa prática aprendemos sobre o sistema muscular, os tipos de músculos, tipos de contração e tipos de movimento, associando para melhor aplicação de um possível treinamento. Os materiais usados foram halteres, thera band e bicicleta ergométrica analisando os tipos de movimento e a contração muscular. Iniciou-se a prática com a explicação dos tipos de músculos quanto ao grau de movimento. Agonistas: participam efetivamente do movimento. Antagonistas: opõe-se ao movimento. Sinergistas: auxilia o movimento Estabilizadores: estabilizam o movimento. Depois foi falado dos tipos de contrações que se dividem em três tipos: Isotônica: altera o comprimento das fibras musculares e se subdivide em duas. A concêntrica é a contração das fibras musculares, onde há o encurtamento das fibras e a excêntrica é o alongamento, onde haverá o fortalecimento muscular. Isométrica: concentração sem amplitude de movimento, não altera a forma muscular. Isocinética: a carga e o tônus são iguais do início ao final do movimento. E por ultimo os tipos de movimento Passivo: é a mobilização e manipulação articular de amplitude de movimento. Ativo Assistido: onde há o auxilio de outra pessoa ao realizar o movimento. Ativo: aciona o sistema artromuscular e é dependente da contração muscular. Ativo Resistido: solicita ação e controle dos músculos motores do movimento, solicitado contra uma força externa, (manual e mecânica) além da gravidade e peso do segmento, objetivado aumentar a força, a potência e a resistência muscular.Contudo, esta prática nos auxilia a conhecer os tipos de movimentos e contrações musculares, ajudando assim pra que cada exercício praticado seja executado corretamente evitando que nossos clientes venham a se lesionar. Cadeia Cinética Nessa prática aprendemos sobre cadeia cinética, onde temos o conjunto de segmentos mais as articulações e dentro desta prática tivemos conhecimento de cadeias geradoras de movimentos do MMSS e MMII, onde se comporta cadeias cinéticas abertas e fechadas. Os materiais usados foram os halteres, thera band, bicicleta ergométrica e o elástico. Iniciou-se a prática com a explicação dos tipos de cadeia cinética, agindo em todos os pontosde segmentos: Cadeia Cinética Aberta – CCA Seu segmento distal não é fixo. Sem movimento programado. Maior ADM (amplitude de movimento) Ex: V cotovelo com halteres, levar copo à boca, chutar a bola e balanceio na marcha. Cadeia Cinética Fechada – CCF Segmento distal é fixo. Movimento Programado ADM já programada. Ex: LEG PRESS, flexão no solo. Contudo, esta prática nos auxilia a conhecer os tipos de cadeia cinética e como executar os movimentos de acordo com o segmento que se deseja aplicar, para que possamos realizar o exercício de forma correta e proveitosa para o cliente. Alongamento Nessa prática aprendemos sobre alongamento, ou seja, como preparar a musculatura (fibras), para uma atividade/exercício físico, seja ela em qualquer tipo de esportes ou intensidades diferentes, dando uma grande importância a amplitude de movimento fazendo com que essas fibras estirem-se até o seu limite para evitar futuras lesões. O material usado foi a maca. Iniciou-se a prática com a explicação dos tipos alongamentos, suas formas de execução e o tempo estimado para cada grupo muscular, dando importância a sua amplitude, ao desenvolvimento muscular e sua flexibilidade. Existem dois grupos de alongamento: Alongamento Ativo: (no individual executamos o alongamento sem auxílio de outra pessoa, já no duplo precisa-se da ajuda de um parceiro para a execução de forma adequada, onde se ajuda no equilíbrio, e o alongamento em grupo, ou seja, coletivo). Alongamento Passivo: é a parte final do alongamento, ou seja, relaxamento de todo o grupo muscular. Contudo, esta prática nos auxilia a conhecer os tipos de alongamento, ou seja, o preparo da musculatura para a atividade ou exercício, promovendo o alívio do desconforto muscular durante a realização da atividade, havendo assim o relaxamento do mesmo. REFERÊNCIAS
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