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PUR - RESENHA - Aniely, Kamila e Natalia

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PUR - PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL 
Universidade Paulista – UNIP 
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - 7 Semestre 
 
ANIELY RANDIS – AU7P06 - RA: N444FF-0 
KAMILA FERREIRA – AU7Q06 - RA: F047CG-2 
NATALIA LAZARINI – AU7Q06 - RA: N44DF-6 
 
RESENHA RESUMO: TEXTO "A REGIÃO" CAPÍTULO 3 
LYLE, John T. The Region in: Design for Human Ecosystems; [Tradução de Luis Renato Bezerra 
Pequeno]. New York: Van Nostrand Heinhola Co., 1985. Chapter 3. 
 
PALAVRAS CHAVES 
REGIÃO; MACROZONAS; PLANEJAMENTO; ESPAÇO; HOMOGENEIDADE; 
 
CONCEITOS PRINCIPAIS 
No Dicionário a região é definida como qualquer parte de uma superfície ou 
espaço, mais ou menos extensa e continua. O antropólogo John Bennet sugere 
que região pode ser considerado um organismo multidisciplinar, enquanto o 
planejador econômico John Friedmann, seria como uma distribuição 
organizacional além dos limites urbanos de uma cidade. Por fim, existem 3 bases 
distintas para a definição de uma região. O primeiro é a homogeneidade, com 
características visuais, ecológicas e sociais; A segunda seria a nodalidade, na 
qual os nódulos seriam as cidades e nodal seria região urbana; A terceira base 
tem-se o planejamento regional, teriam os estudos das extensões geográficas. 
As conclusões tomadas por Patrick Gueddes sobre o conceito de planejamento 
regional teve como embasamento a urbanização na revolução industrial, 
aperfeiçoando a visão de cidade como sem limites distintos, pois começa-se a 
unir rural com a cidade, tornando-se uma área bem maior, rotuladas como 
conurbação. Gueddes recomendou que fosse realizado um levantamento de 
dados incluindo aspectos físicos e sociais para o planejamento da cidade 
neotécnica. 
O planejamento regional virou também um planejamento econômico, 
relacionado a distribuição espacial e a desigualdade econômica, social e de 
recursos naturais, desenvolvida como consequência do crescimento urbano. 
A escala regional abrange paisagens repletas de interações humanas e naturais, 
por ser uma visão maior os detalhes se abstraem, tirando a percepção pessoal 
e ampliando a percepção de espaço existente, geralmente essas áreas são 
retiradas de megalópoles para estudos de projeto. 
A base da informação regional ou sistema geográfico de informação é na 
verdade uma série de mapas digitais, utilizados pelas nações mais 
industrializadas para gerenciamentos e projetos do meio político e econômico. 
Sendo que apresentam características da paisagem natural da vegetação; tipos 
de solos; seus usos e os sistemas de transportes; limites políticos e 
administrativos. 
São utilizados para duas diferentes funções básicas os sistemas geográficos de 
informação, como a recuperação de armazenamento de dados e a utilização da 
informação básica para gerar novos dados. 
O Sistema Metropolitano de Boston foi projetado para lidar com questões de 
gestão do crescimento suburbano. 
A zona de gestão entre mundos industrializados e não-industrializado, tem 
grande contraste quando comparamos duas cidades, sendo elas Boston que 
houve uma preparação para lidar com questões de gestão do crescimento 
suburbano, e Costa Rica, que não teve essa organização política, evidenciando 
suas diferenças, tanto em aspectos ecológicos como governamentais. 
Como citado anteriormente, o crescimento populacional desenvolveu sérios 
problemas com a desigualdade de recursos naturais gerando desmatamento das 
florestas tropicais para produção agrícola. Acarretando a degradação do meio 
ambiente, tanto pelos cultivos quanto pelos assentamentos ilegais. 
Gestão e Macrozoneamento são sistemas de zonas gerais e especiais de gestão 
do solo, existem 5 diferentes de macrozonas, cada uma com características 
como: geologia, vegetação, temperatura e precipitação. 
Esse conceito de macrozoneamento pode ser definido como: faixas costeiras: 
cultivos de palmeiras, produção de alimentos em pequena escala; morros 
lateríticos: culturas arbóreas permanentes, preservação de florestas; planícies 
aluviais: produção intensa de alimentos; baixadas alagadiças: produção limitada 
de espécies nativas, preservação de florestas; e encostas muito altas: 
preservação de florestas; 
Zonas de gestão especial são áreas menores dentro da macrozona, com alta 
sensibilidade ecológica, sendo classificadas como: Áreas alagadiças costeiras: 
alta produtividade porém extremamente susceptível a erosão e poluição vinda 
dos rios; áreas de agricultura primária: apresentam os melhores solos, porém 
necessitam de extremo cuidado; áreas de recreação: áreas que apresentam 
potencialidade de turismo ecológico, mas resultam em atividades avassaladoras 
e degradantes do espaço; cursos de rios e suas planícies inundáveis: áreas que 
apresentam risco de assentamento, porém, apresentam grande potencial 
hidroelétrico ou de transporte; áreas de mineração: áreas degradadas que 
resultam em sérios danos ambientais; áreas de deslizamento: áreas rochosas 
que apresentam grandes riscos de movimentações magmáticas.

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