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Filosofia (Teodiceia 3)

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3. 
Ao buscar explicar as forças da natureza e a morte, o ser humano produz conhecimento. Nos primórdios da humanidade, as explicações eram dadas por meio dos mitos. Dessa forma, os fenômenos da natureza foram compreendidos por meio de explicações que os associavam às entidades míticas. As noções eram atribuídas a potências sobrenaturais.
O conhecimento religioso, por sua vez, ao tentar dar explicações sobre os fenômenos da natureza e da morte, o fez de que forma?
Resposta incorreta.
A. 
Forma cética.
O conhecimento religioso não explica os fenômenos da natureza de forma cética, pois uma das características do fenômeno religioso é a certeza, também não é pela forma falível, pois o conhecimento religioso pressupõe a infalibilidade. O conhecimento religioso não explica de modo racional os fenômenos da natureza, pois o racional exclui a revelação. Forma assistemática não é característica do conhecimento religioso, mas sim do conhecimento popular. O conhecimento religioso, ao tentar dar explicações acerca dos fenômenos da natureza e da morte, o fez de forma dogmática, com base em revelações divinas. O caráter do conhecimento religioso é o dogmatismo de suas doutrinas.
Você acertou!
B. 
Forma dogmática.
O conhecimento religioso não explica os fenômenos da natureza de forma cética, pois uma das características do fenômeno religioso é a certeza, também não é pela forma falível, pois o conhecimento religioso pressupõe a infalibilidade. O conhecimento religioso não explica de modo racional os fenômenos da natureza, pois o racional exclui a revelação. Forma assistemática não é característica do conhecimento religioso, mas sim do conhecimento popular. O conhecimento religioso, ao tentar dar explicações acerca dos fenômenos da natureza e da morte, o fez de forma dogmática, com base em revelações divinas. O caráter do conhecimento religioso é o dogmatismo de suas doutrinas.
Resposta incorreta.
C. 
Forma falível.
O conhecimento religioso não explica os fenômenos da natureza de forma cética, pois uma das características do fenômeno religioso é a certeza, também não é pela forma falível, pois o conhecimento religioso pressupõe a infalibilidade. O conhecimento religioso não explica de modo racional os fenômenos da natureza, pois o racional exclui a revelação. Forma assistemática não é característica do conhecimento religioso, mas sim do conhecimento popular. O conhecimento religioso, ao tentar dar explicações acerca dos fenômenos da natureza e da morte, o fez de forma dogmática, com base em revelações divinas. O caráter do conhecimento religioso é o dogmatismo de suas doutrinas.
Resposta incorreta.
D. 
Forma racional.
O conhecimento religioso não explica os fenômenos da natureza de forma cética, pois uma das características do fenômeno religioso é a certeza, também não é pela forma falível, pois o conhecimento religioso pressupõe a infalibilidade. O conhecimento religioso não explica de modo racional os fenômenos da natureza, pois o racional exclui a revelação. Forma assistemática não é característica do conhecimento religioso, mas sim do conhecimento popular. O conhecimento religioso, ao tentar dar explicações acerca dos fenômenos da natureza e da morte, o fez de forma dogmática, com base em revelações divinas. O caráter do conhecimento religioso é o dogmatismo de suas doutrinas.
Resposta incorreta.
E. 
Forma assistemática.
O conhecimento religioso não explica os fenômenos da natureza de forma cética, pois uma das características do fenômeno religioso é a certeza, também não é pela forma falível, pois o conhecimento religioso pressupõe a infalibilidade. O conhecimento religioso não explica de modo racional os fenômenos da natureza, pois o racional exclui a revelação. Forma assistemática não é característica do conhecimento religioso, mas sim do conhecimento popular. O conhecimento religioso, ao tentar dar explicações acerca dos fenômenos da natureza e da morte, o fez de forma dogmática, com base em revelações divinas. O caráter do conhecimento religioso é o dogmatismo de suas doutrinas.
4. 
Na teoria do conhecimento, a religião é uma forma de conhecimento na qual se baseia em uma certeza pré-lógica, ou seja, antes da articulação do pensamento, isto é, na experiência religiosa. Complete no texto a seguir, as palavras que permitem entender o local da religião no domínio dos valores autônomos.
Segundo Hessen (1999), a religião se encontra no domínio dos valores autônomos, não se fundamentando em nenhum outro domínio, mas firmada “sobre seus próprios pés”, não se validando nem pela ______________, nem pela_________________. Ao contrário, a religião se firma em si mesma “na certeza imediata característica do pensamento _________________”. Hessen forneceu as bases epistemológicas para a autonomia da religião ao dar destaque ao tipo de conhecimento caracterizado de imediato e ________________ ao tratar do problema da intuição, que por sua vez dá reconhecimento ao conhecimento religioso, como sendo especial.
Assinale a alterativa que identifica corretamente o domínio dos valores autônomos em que a religião está inserida.
Resposta incorreta.
A. 
religião; instituição; filosófico; empírico.
A religião está firmada sobre seus próprios alicerces. Portanto, não pode negar sua validação pela religião e intuição, nem caracterizar pelo conhecimento filosófico e empírico. É validada pela religião, não pela metafísica. Embora validada pela intuição e pela religião, não é caracterizada pelo metafísico, nem pelo filosófico. A religião não é validade pela filosofia, nem pela metafísica, sendo caracterizada pelo pensamento religioso e intuitivo. ​​​​​​​​​​​​​​
Resposta incorreta.
B. 
religião; filosofia; metafísico; intuitivo.
A religião está firmada sobre seus próprios alicerces. Portanto, não pode negar sua validação pela religião e intuição, nem caracterizar pelo conhecimento filosófico e empírico. É validada pela religião, não pela metafísica. Embora validada pela intuição e pela religião, não é caracterizada pelo metafísico, nem pelo filosófico. A religião não é validade pela filosofia, nem pela metafísica, sendo caracterizada pelo pensamento religioso e intuitivo. ​​​​​​​​​​​​​​
Resposta incorreta.
C. 
intuição; religião; metafísico; filosófico.
A religião está firmada sobre seus próprios alicerces. Portanto, não pode negar sua validação pela religião e intuição, nem caracterizar pelo conhecimento filosófico e empírico. É validada pela religião, não pela metafísica. Embora validada pela intuição e pela religião, não é caracterizada pelo metafísico, nem pelo filosófico. A religião não é validade pela filosofia, nem pela metafísica, sendo caracterizada pelo pensamento religioso e intuitivo. ​​​​​​​​​​​​​​
Você acertou!
D. 
filosofia; metafísica; religioso; intuitivo.
A religião está firmada sobre seus próprios alicerces. Portanto, não pode negar sua validação pela religião e intuição, nem caracterizar pelo conhecimento filosófico e empírico. É validada pela religião, não pela metafísica. Embora validada pela intuição e pela religião, não é caracterizada pelo metafísico, nem pelo filosófico. A religião não é validade pela filosofia, nem pela metafísica, sendo caracterizada pelo pensamento religioso e intuitivo. ​​​​​​​​​​​​​​
Resposta incorreta.
E. 
metafísica; religião; filosófico; intuitivo.
A religião está firmada sobre seus próprios alicerces. Portanto, não pode negar sua validação pela religião e intuição, nem caracterizar pelo conhecimento filosófico e empírico. É validada pela religião, não pela metafísica. Embora validada pela intuição e pela religião, não é caracterizada pelo metafísico, nem pelo filosófico. A religião não é validade pela filosofia, nem pela metafísica, sendo caracterizada pelo pensamento religioso e intuitivo. 
5. 
Hierofania foi a palavra utilizada por Eliade na tentativa de compreensão da manifestação divina. É aquilo que se revela ao ser humano, tendo como origem o Sagrado. As múltiplas manifestações das hierofanias se encontram nas variadas manifestações dos fenômenos religiosos no tempo eno espaço, sendo interpretadas diferentemente. Essa manifestação pode aparecer em um objeto qualquer. Para os primitivos, não significava uma adoração ao objeto, pois para eles este revela algo cuja substância não é a pedra, mas o Sagrado.
Assinale a alternativa que identifica corretamente o que acontece com o objeto quando há a manifestação do Sagrado.
Resposta incorreta.
A. 
A profanação do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
A manifestação do Sagrado em objetos manifesta aspectos do Divino, portanto, Sagrado. Também não racionaliza o objeto, uma vez que as hierofanias são manifestações do irracional, não captáveis pela razão. Não ocorre a veneração, uma vez que os objetos revelam o Sagrado. Além disso, não ocorre a sistematização do objeto, pois este é um segundo ato, tanto da filosofia quanto da teologia. Quanto da manifestação do Sagrado em objetos, ocorre a sacralização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
Resposta incorreta.
B. 
​​​​​​​Aracionalização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
A manifestação do Sagrado em objetos manifesta aspectos do Divino, portanto, Sagrado. Também não racionaliza o objeto, uma vez que as hierofanias são manifestações do irracional, não captáveis pela razão. Não ocorre a veneração, uma vez que os objetos revelam o Sagrado. Além disso, não ocorre a sistematização do objeto, pois este é um segundo ato, tanto da filosofia quanto da teologia. Quanto da manifestação do Sagrado em objetos, ocorre a sacralização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
Você acertou!
C. 	
A sacralização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
A manifestação do Sagrado em objetos manifesta aspectos do Divino, portanto, Sagrado. Também não racionaliza o objeto, uma vez que as hierofanias são manifestações do irracional, não captáveis pela razão. Não ocorre a veneração, uma vez que os objetos revelam o Sagrado. Além disso, não ocorre a sistematização do objeto, pois este é um segundo ato, tanto da filosofia quanto da teologia. Quanto da manifestação do Sagrado em objetos, ocorre a sacralização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
Resposta incorreta.
D. 
A veneração do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
A manifestação do Sagrado em objetos manifesta aspectos do Divino, portanto, Sagrado. Também não racionaliza o objeto, uma vez que as hierofanias são manifestações do irracional, não captáveis pela razão. Não ocorre a veneração, uma vez que os objetos revelam o Sagrado. Além disso, não ocorre a sistematização do objeto, pois este é um segundo ato, tanto da filosofia quanto da teologia. Quanto da manifestação do Sagrado em objetos, ocorre a sacralização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
Resposta incorreta.
E. 
A sistematização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
A manifestação do Sagrado em objetos manifesta aspectos do Divino, portanto, Sagrado. Também não racionaliza o objeto, uma vez que as hierofanias são manifestações do irracional, não captáveis pela razão. Não ocorre a veneração, uma vez que os objetos revelam o Sagrado. Além disso, não ocorre a sistematização do objeto, pois este é um segundo ato, tanto da filosofia quanto da teologia. Quanto da manifestação do Sagrado em objetos, ocorre a sacralização do objeto, de forma que se torne um meio de contato com o Sagrado, não o próprio.
 Unidade 2
Segundo o teórico Bloch (2010), a consciência sobre a necessidade histórica por parte da religião é uma herança greco-romana. Assim, foi pelo desenvolvimento histórico, principalmente deixado por Heródoto (o pai da história), que o cristianismo desenvolveu, já no primeiro período da Idade Média, uma historiografia.
De acordo com o pensamento de Bloch sobre a expressão histórica presente na Bíblia, assinale a alternativa correta.
Você acertou!
A. 
Para Bloch, a Bíblia expressa a narrativa de acordo com o que os cristãos aprenderam com os livros de história.
Segundo Bloch, “os cristãos tiveram por Livros Sagrados livros de história, e suas liturgias comemoram, com os episódios da vida terrestre de um Deus, os fatos da Igreja e dos Santos”. Assim, para o autor, os gregos ensinaram a expressão narrativa histórica para os cristãos, que, por sua vez, encontra-se presente nas Escrituras Sagradas. Portanto, apesar do contato com a mitologia grega e a fecunda relação estilistíca que os mitos tiveram com a narrativa histórica de Heródoto, não existiu uma relação direta na escritura cristã. O mesmo pode ser afirmado sobre o helenismo, apesar da grande influência que teve sobre o cristianismo, a relação mais direta com a Bíblia é a produção grega histórica. 
Resposta incorreta.
B. 
Para Bloch, a Bíblia expressa a narrativa de acordo com o que os cristãos aprenderam com a mitologia grega.
Segundo Bloch, “os cristãos tiveram por Livros Sagrados livros de história, e suas liturgias comemoram, com os episódios da vida terrestre de um Deus, os fatos da Igreja e dos Santos”. Assim, para o autor, os gregos ensinaram a expressão narrativa histórica para os cristãos, que, por sua vez, encontra-se presente nas Escrituras Sagradas. Portanto, apesar do contato com a mitologia grega e a fecunda relação estilistíca que os mitos tiveram com a narrativa histórica de Heródoto, não existiu uma relação direta na escritura cristã. O mesmo pode ser afirmado sobre o helenismo, apesar da grande influência que teve sobre o cristianismo, a relação mais direta com a Bíblia é a produção grega histórica. 
Resposta incorreta.
C. 
Para Bloch, a Bíblia expressa a narrativa de acordo com o que os cristãos aprenderam com o helenismo.
Segundo Bloch, “os cristãos tiveram por Livros Sagrados livros de história, e suas liturgias comemoram, com os episódios da vida terrestre de um Deus, os fatos da Igreja e dos Santos”. Assim, para o autor, os gregos ensinaram a expressão narrativa histórica para os cristãos, que, por sua vez, encontra-se presente nas Escrituras Sagradas. Portanto, apesar do contato com a mitologia grega e a fecunda relação estilistíca que os mitos tiveram com a narrativa histórica de Heródoto, não existiu uma relação direta na escritura cristã. O mesmo pode ser afirmado sobre o helenismo, apesar da grande influência que teve sobre o cristianismo, a relação mais direta com a Bíblia é a produção grega histórica. 
Resposta incorreta.
D. 
Para Bloch, a Bíblia expressa a narrativa de acordo com o que os cristãos aprenderam com a mitologia celta.
Segundo Bloch, “os cristãos tiveram por Livros Sagrados livros de história, e suas liturgias comemoram, com os episódios da vida terrestre de um Deus, os fatos da Igreja e dos Santos”. Assim, para o autor, os gregos ensinaram a expressão narrativa histórica para os cristãos, que, por sua vez, encontra-se presente nas Escrituras Sagradas. Portanto, apesar do contato com a mitologia grega e a fecunda relação estilistíca que os mitos tiveram com a narrativa histórica de Heródoto, não existiu uma relação direta na escritura cristã. O mesmo pode ser afirmado sobre o helenismo, apesar da grande influência que teve sobre o cristianismo, a relação mais direta com a Bíblia é a produção grega histórica. 
Resposta incorreta.
E. 
Para Bloch, a Bíblia expressa uma narrativa singular sem precedentes literários e históricos.
Segundo Bloch, “os cristãos tiveram por Livros Sagrados livros de história, e suas liturgias comemoram, com os episódios da vida terrestre de um Deus, os fatos da Igreja e dos Santos”. Assim, para o autor, os gregos ensinaram a expressão narrativa histórica para os cristãos, que, por sua vez, encontra-se presente nas Escrituras Sagradas. Portanto, apesar do contato com a mitologia grega e a fecunda relação estilistíca que os mitos tiveram com a narrativa histórica de Heródoto, nãoexistiu uma relação direta na escritura cristã. O mesmo pode ser afirmado sobre o helenismo, apesar da grande influência que teve sobre o cristianismo, a relação mais direta com a Bíblia é a produção grega histórica. 
. 
A expansão do território grego, empreendida por Alexandre, o Grande, aprofundou a relação de alteridade cultural, ou seja, foi no helenismo que as culturas tiveram maior contato entre si e, com elas, as religiões. Portanto, o conhecimento sobre o outro culturalmente se dá desde a Antiguidade.
Sendo assim, é possível dizer que a expansão marítima no Renascimento fez surgir qual necessidade metodológica à historiografia?
Resposta incorreta.
A. 
A necessidade de reescrever a história, resgatando a história destes outros povos.
A expansão marítima fez ficar mais evidente a necessidade de repensar a metodologia histórica: primeiramente porque até aquele momento os instrumentos investigativos tinham como base o cristianismo. Assim, todos os registros e as validações estavam atreladas à narrativa cristã. A história se fez essencial à religião não somente no sentido documental, mas também filológico e de tradução, uma vez que se fez essencial a validação histórica de outros povos, culturas e religiões. Contudo, vale ressaltar que essa validação não resgatou a história originária desses povos, somente a descritiva, feita pelos colonizadores. Assim, não foi negada a história desses povos, ela foi contada de forma tendenciosa. Apesar da validação histórica dos orientais e americanos, não ocorreu substituição.
Você acertou!
B. 
A necessidade de validação histórica da existência de outros povos, culturas e religiões.
A expansão marítima fez ficar mais evidente a necessidade de repensar a metodologia histórica: primeiramente porque até aquele momento os instrumentos investigativos tinham como base o cristianismo. Assim, todos os registros e as validações estavam atreladas à narrativa cristã. A história se fez essencial à religião não somente no sentido documental, mas também filológico e de tradução, uma vez que se fez essencial a validação histórica de outros povos, culturas e religiões. Contudo, vale ressaltar que essa validação não resgatou a história originária desses povos, somente a descritiva, feita pelos colonizadores. Assim, não foi negada a história desses povos, ela foi contada de forma tendenciosa. Apesar da validação histórica dos orientais e americanos, não ocorreu substituição.
Resposta incorreta.
C. 
A necessidade de negação da história de outros povos, culturas e religiões.
A expansão marítima fez ficar mais evidente a necessidade de repensar a metodologia histórica: primeiramente porque até aquele momento os instrumentos investigativos tinham como base o cristianismo. Assim, todos os registros e as validações estavam atreladas à narrativa cristã. A história se fez essencial à religião não somente no sentido documental, mas também filológico e de tradução, uma vez que se fez essencial a validação histórica de outros povos, culturas e religiões. Contudo, vale ressaltar que essa validação não resgatou a história originária desses povos, somente a descritiva, feita pelos colonizadores. Assim, não foi negada a história desses povos, ela foi contada de forma tendenciosa. Apesar da validação histórica dos orientais e americanos, não ocorreu substituição.
Resposta incorreta.
D. 
A necessidade de substituir a narrativa atrelada aos fatos pelas narrativas literárias.
A expansão marítima fez ficar mais evidente a necessidade de repensar a metodologia histórica: primeiramente porque até aquele momento os instrumentos investigativos tinham como base o cristianismo. Assim, todos os registros e as validações estavam atreladas à narrativa cristã. A história se fez essencial à religião não somente no sentido documental, mas também filológico e de tradução, uma vez que se fez essencial a validação histórica de outros povos, culturas e religiões. Contudo, vale ressaltar que essa validação não resgatou a história originária desses povos, somente a descritiva, feita pelos colonizadores. Assim, não foi negada a história desses povos, ela foi contada de forma tendenciosa. Apesar da validação histórica dos orientais e americanos, não ocorreu substituição.
Resposta incorreta.
E. 
A necessidade de substituir a história ocidental pela história oriental e dos povos americanos.
A expansão marítima fez ficar mais evidente a necessidade de repensar a metodologia histórica: primeiramente porque até aquele momento os instrumentos investigativos tinham como base o cristianismo. Assim, todos os registros e as validações estavam atreladas à narrativa cristã. A história se fez essencial à religião não somente no sentido documental, mas também filológico e de tradução, uma vez que se fez essencial a validação histórica de outros povos, culturas e religiões. Contudo, vale ressaltar que essa validação não resgatou a história originária desses povos, somente a descritiva, feita pelos colonizadores. Assim, não foi negada a história desses povos, ela foi contada de forma tendenciosa. Apesar da validação histórica dos orientais e americanos, não ocorreu substituição.
2 de 5 perguntas
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3. 
A instituição da história é fundamental à humanidade, ou seja, até ser uma disciplina institucionalizada, possibilitou o acúmulo de conhecimentos sobre a humanidade. Sem ela, não seria possível pensar a sociedade tal como se desenvolveu até a contemporaneidade.
De acordo com Usarski (2014), o que da história da religião fez com que surgisse a disciplina de ciência da religião? 
Resposta incorreta.
A. 
A história da religião era meramente descritiva, sem outros instrumentos metodológicos.
Segundo Usarski (2014), a história da religião acabou se aperfeiçoando ao longo dos séculos. Contudo, na modernidade, com a ascensão da epistemologia racional, estudos sociológicos e antropológicos sobre as religiões reivindicavam uma análise objetiva sobre as outras religiões. Assim, a ciência das religiões surge pela necessidade metodológica de utilizar outros instrumentos epistemológicos mais objetivos, isto é, o enfoque que a história da religião deu ao cristianismo demonstrava a carência de critérios objetivos que considerassem outras manifestações religiosas.
Resposta incorreta.
B. 
A história da religião tratava somente das mitologias greco-romanas, celtas e egípcias.
Segundo Usarski (2014), a história da religião acabou se aperfeiçoando ao longo dos séculos. Contudo, na modernidade, com a ascensão da epistemologia racional, estudos sociológicos e antropológicos sobre as religiões reivindicavam uma análise objetiva sobre as outras religiões. Assim, a ciência das religiões surge pela necessidade metodológica de utilizar outros instrumentos epistemológicos mais objetivos, isto é, o enfoque que a história da religião deu ao cristianismo demonstrava a carência de critérios objetivos que considerassem outras manifestações religiosas.
Resposta incorreta.
C. 
A história da religião tinha como base a narrativa literária.
Segundo Usarski (2014), a história da religião acabou se aperfeiçoando ao longo dos séculos. Contudo, na modernidade, com a ascensão da epistemologia racional, estudos sociológicos e antropológicos sobre as religiões reivindicavam uma análise objetiva sobre as outras religiões. Assim, a ciência das religiões surge pela necessidade metodológica de utilizar outros instrumentos epistemológicos mais objetivos, isto é, o enfoque que a história da religião deu ao cristianismo demonstrava a carência de critérios objetivos que considerassem outras manifestações religiosas.
Você acertou!
D. 
A história da religião se restringia à história do cristianismo.
Segundo Usarski (2014), a história da religião acabou se aperfeiçoando ao longo dos séculos. Contudo, na modernidade, com a ascensão da epistemologia racional, estudos sociológicos e antropológicos sobre as religiões reivindicavam uma análise objetiva sobre as outras religiões. Assim, a ciência das religiões surge pela necessidade metodológica de utilizar outros instrumentosepistemológicos mais objetivos, isto é, o enfoque que a história da religião deu ao cristianismo demonstrava a carência de critérios objetivos que considerassem outras manifestações religiosas.
Resposta incorreta.
E. 
A história da religião se restringia somente à história islâmica. 
Segundo Usarski (2014), a história da religião acabou se aperfeiçoando ao longo dos séculos. Contudo, na modernidade, com a ascensão da epistemologia racional, estudos sociológicos e antropológicos sobre as religiões reivindicavam uma análise objetiva sobre as outras religiões. Assim, a ciência das religiões surge pela necessidade metodológica de utilizar outros instrumentos epistemológicos mais objetivos, isto é, o enfoque que a história da religião deu ao cristianismo demonstrava a carência de critérios objetivos que considerassem outras manifestações religiosas.

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