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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Mapeada
Elaborado por: Mari Batista
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ereira da S
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DIABETES MELLITUS
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
OBESIDADE
DOENÇA RENAL CRÔNICA
N
U
TR
IÇ
Ã
O
 C
LÍ
N
IC
A
A
p
o
s
ti
la
 d
e
Material de estudo elaborado em
mapas e esquemas coloridos para
facilitar a sua compreensão,
memorização e aprendizagem dos
assuntos de nutrição clínica mais
cobrados nas provas de residências e
concursos do Brasil.
3
18
29
43
M
a
p
ea
d
a
Fica estritamente proibida a cópia ou retransmissão/compartilhamento parcial ou total desta
apostila por qualquer meio sem a autorização escrita e formal da autora. 
Mari Batista - @nutriapplicada 
Nutri Aplicada © 2021 . Todos os direitos reservados
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Diabetes
Mellitus
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Tipo 1A
Deficiência de insulina
por destruição
autoimune das células
β comprovada por
exames laboratoriais.
Tipo 1B
Deficiência de insulina
de natureza idiopática.
O diabetes mellitus (DM) consiste em um distúrbio
metabólico caracterizado por hiperglicemia
persistente, decorrente de deficiência na produção
de insulina ou na sua ação, ou em ambos os
mecanismos.
DIABETES MELLITUS
O que é Diabetes
Mellitus?
Classificação
etiológica
Hiperglicemia de graus
variados diagnosticada
durante a gestação, na
ausência de critérios de
DM prévio.
DM tipo 1
Perda progressiva de
secreção insulínica
combinada com
resistência à insulina.
DM tipo 2
DM gestacional
FONTE: SBD, 2019-2020
4
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Afeta igualmente homens e mulheres.
DIABETES MELLITUS
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma
doença autoimune, poligênica, decorrente
de destruição das células β pancreáticas,
ocasionando deficiência completa na
produção de insulina.
É mais frequentemente
diagnosticado em crianças,
adolescentes e, em alguns
casos, em adultos jovens.
Diabetes mellitus tipo 1
Forma mais frequente de
DM1, confirmada pela
positividade de um ou
mais autoanticorpos.
A denominação 1B, ou
idiopático, é atribuída aos
casos de DM1 nos quais os
autoanticorpos não são
detectáveis na circulação.
Diabetes mellitus tipo 1A Diabetes mellitus tipo 1Bx
* Em pacientes sintomáticos, deve-se preferir diagnóstico pelas dosagens diretas de glicemia em vez da determinação de HbA1c.
HbA1c: hemoglobina glicada; TOTG: teste oral de tolerância à glicose; DM: diabetes mellitus. FONTE: SBD, 2019-2020
Estágios do DM tipo 1 e suas características
 Estágios 
 1 2 3
Autoimunidade Anticorpos positivos Anticorpos positivos Anticorpos positivos
Sintomas Ausentes Ausentes Presentes
Níveis glicêmicos
para
diagnóstico
Normoglicemia:
glicemia de jejum,
TOTG e HbA1c
normais
Disglicemia: níveis
glicêmicos alterados,
compatíveis com pré-
diabetes (jejum entre
100 e 125 mg/dL, 2
horas no TOTG entre
140 e 199 mg/dL, ou
HbA1c entre 5,7 e
6,4%)
Hiperglicemia
evidente e de início
recente, critérios
clássicos para
diagnóstico de DM
(glicemia de jejum ≥
126 mg/dL, 2 horas no
TOTG ≥ 200 mg/dL,
ou HbA1c ≥ 6,5%*)
5
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Fatores de riscos:
História familiar da doença
Sedentarismo
Diagnóstico prévio
de pré-diabetes ou
diabetes mellitus
gestacional (DMG)
Presença de
componentes da
síndrome metabólica,
tais como hipertensão
arterial e dislipidemia.
Polifagia
Emagrecimento
inexplicado
DIABETES MELLITUS
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2)
corresponde a 90 a 95% de todos os casos
de DM. Possui etiologia complexa e
multifatorial, envolvendo componentes
genético e ambiental.
Diabetes mellitus tipo 2
Obesidade
Avançar da idade
Sintomas clássicos de hiperglicemia
Poliúria
Polidipsia
FONTE: SBD, 2019-2020
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Sobrepeso ou obesidade 
Mais um fator de risco para DM
dentre os seguintes:
• Hipertensão arterial;
• HDL-c < 35 mg/dL e/ou
triglicérides > 250 mg/dL;
• Síndrome de ovários policísticos;
• Sedentarismo;
• Acantose nigricans.
• Pré-diabetes;
• História familiar de DM (parente
de primeiro grau);
• Raça/etnia de alto risco para DM
(negros, hispânicos ou índios Pima);
• Mulheres com diagnóstico prévio
de DMG;
• História de doença cardiovascular;
Indicação para rastreamento do
DM2 em indivíduos assintomáticos
DIABETES MELLITUS
Indivíduos com idade < 45 anos
FONTE: SBD, 2019-2020
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Glicose 2 horas após 
sobrecarga
 com 75g de glicose
(mg/dL)
Glicemia de jejum
 (mg/dL)
DIABETES MELLITUS
Critérios laboratoriais 
para diagnóstico
HbA1c (%)
Normoglicemia
< 140 < 5,7< 100
Glicemia de jejum
 (mg/dL)
Glicose 2 horas após 
sobrecarga
 com 75g de glicose
(mg/dL)
HbA1c (%)
Pré-diabetes ou risco
aumentado para DM
OMS emprega valor
de corte de 110 mg/dL
para normalidade da
glicose em jejum.
Positividade de
qualquer dos
parâmetros confirma
diagnóstico de pré-diabetes.
≥ 100 e < 126 ≥ 140 e < 200 ≥ 5,7 e < 6,5
FONTE: SBD, 2019-2020
FONTE: SBD, 2019-2020
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Glicose 2 horas após 
sobrecarga
 com 75g de glicose
(mg/dL)
Glicemia de jejum
 (mg/dL)
HbA1c (%)
Diabetes estabelecido
DIABETES MELLITUS
Critérios laboratoriais 
para diagnóstico
≥ 126
Glicose ao acaso
(mg/dL)
≥ 200
≥ 200 com sintomas
inequívocos de
hiperglicemia.
≥ 6,5
Positividade de qualquer dos parâmetros
confirma diagnóstico de DM. 
 
Método de HbA1c deve ser o padronizado.
Na ausência de sintomas de hiperglicemia, é
necessário confirmar o diagnóstico pela
repetição de testes.
Os critérios diagnósticos
para DM1 são semelhantes
aos utilizados no DM2.
FONTE: SBD, 2019-2020
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Atividade
física
prescrita
A recomendação é de
atividade física aeróbica
moderada (tipicamente,
caminhar rápido) por 150
minutos/semana.
DIABETES MELLITUS
Prevenção ou retardo do
diabetes mellitus tipo 2
Medidas não farmacológicas
Intervenções farmacológicas
Uso de metformina para
prevenção do diabetes
mellitus tipo 2
Dieta alimentar para
perda de, em média, 7%
do peso inicial ao longo
de 6 meses, ao ritmo de
0,5 a 1,0 kg/mês.
Déficit entre 500 e 1.000
calorias/dia em relação ao
total necessário para
manter-se o peso, com
retirada preferencial das
gorduras saturadas.
Dieta prescrita
FONTE: SBD, 2019-2020
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DIABETES MELLITUS
Metas de controle metabólico de
acordo com sociedades científicas
Sociedade
Associação Americana de
Diabetes (ADA)
Glicemia pré-prandial
(mg/dL)
Glicemia pós-prandial
(mg/dL)
HbA1c (%)
Federação Internacional
de Diabetes (IDF)
Associação Americana de
Endocrinologistas
Clínicos (AACE)
Sociedade Brasileira de
Diabetes (SBD)
80 a 130 <180
<160
<140
<100
<110
<115
<160
<7
<6,5
<7
<7
Pacientes hospitalizados
A terapia insulínica deverá ser iniciada quando
persistirem patamares glicêmicos acima de 180
mg/dL. 
Uma vez instituída a insulinoterapia, a meta
glicêmica recomendada está entre 140 e 180 mg/dL
para a maioria dos pacientes críticos e não críticos.
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Glicemia pré-prandial
(mg/dL)
É possível usar padrões
alimentares com menor teor de
carboidratos para DM2 de forma
individualizada e acompanhada
por profissional especializado.Não inferior a 130g/dia
Proteína
DIABETES MELLITUS
Terapia nutricional
Macronutrientes
Mínimo 
14 g/1.000 kcal (DM1)
20 g/1.000 kcal (DM2)
Não se recomenda
adição aos
alimentos
Máximo 5 a 10%
do VET
Dar preferência para ácidos
graxos monoinsaturados e poli-
insaturados; limitar saturados em
até 10% e isenta de trans.
Micronutrientes
Vitaminas e minerais
Seguem as
recomendações da
população sem diabetes.
Carboidratos (CHO)
Fibra alimentar
Frutose
Gordura total (GT)
Sacarose
45 a 60%
20 a 35% do VET
15 a 20% do VET
FONTE: SBD, 2019-2020
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Intolerância a carboidratos de gravidade
variável, que se inicia durante a
gestação atual, sem ter previamente
preenchido os critérios diagnósticos de DM.
Geralmente diagnosticado
no segundo ou terceiro
trimestres da gestação.
Fatores de risco
• Idade materna avançada.
• Sobrepeso, obesidade ou
ganho excessivo de peso
na gravidez atual.
•Deposição central
excessiva de gordura
corporal. • História familiar de
diabetes em parentes de
primeiro grau.
• Antecedentes obstétricos
de abortamentos de
repetição, malformações,
morte fetal ou neonatal,
macrossomia ou DMG.
• Síndrome de ovários
 policísticos.
• Baixa estatura (inferior a 1,5 m).
DIABETES MELLITUS
Diabetes mellitus gestacional
(DMG)
A gestação consiste em
condição diabetogênica.
Transitório ou não e fator
independente para futuro DM2
• Crescimento fetal excessivo,
polidrâmnio, hipertensão ou 
pré-eclâmpsia na gravidez atual.
• Hemoglobina glicada ≥
5,9% no primeiro trimestre.
FONTE: SBD, 2019-2020
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Glicemia em jejum 
≥ 126 mg/dL
Glicemia 2 horas após
sobrecarga com 75 g de
glicose 
≥ 200 mg/dL
HbA1c ≥ 6,5%
Na primeira consulta de pré-
natal, recomenda-se avaliar as
mulheres quanto à presença de
DM prévio, não diagnosticado e
francamente manifesto.
O diagnóstico de DM será
feito se um dos testes a seguir
apresentar-se alterado:
DIABETES MELLITUS
Recomendações para rastreamento e
diagnóstico de DMG
Glicemia aleatória ≥
200 mg/dL na presença
de sintomas
A confirmação será feita pela
repetição dos exames alterados,
na ausência de sintomas.
Sugere-se que seja feita dosagem de glicemia de jejum em
todas as mulheres na primeira consulta de pré-natal.
Mulheres sem diagnóstico de DM, mas com glicemia de 
jejum ≥ 92 mg/dL, devem receber diagnóstico de DMG.
FONTE: SBD, 2019-2020
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Glicemia 1 hora
após sobrecarga 
≥ 180 mg/dL
Toda mulher com glicemia de jejum < 92 mg/dL inicial
deve ser submetida a teste de sobrecarga oral com 75 g
de glicose anidra entre 24 e 28 semanas de gestação,
sendo o diagnóstico de diabetes gestacional
estabelecido quando no mínimo um dos valores a seguir
encontrar-se alterado:
DIABETES MELLITUS
Recomendações para rastreamento e
diagnóstico de DMG
Glicemia 2 horas
após sobrecarga 
≥ 153 mg/dL
Glicemia em jejum
≥ 92 mg/dL
Ganho de peso recomendado
IMC pré-gestacional
(kg/m2)
Ganho de peso (kg)
total até a 14ª semana
Ganho de peso (kg)
semanal no 2º e 3º trimestres
(a partir da 14ª semana)
Ganho de peso (kg)
total na gestação
Baixo peso < 18,5
Adequado
entre 18,5 e 24,9
Sobrepeso
entre 25,0 e 29,9
Obesidade
≥ 30,0
1,0–3,0
0,51
(0,44–0,58)
12,5–18,0
1,0–3,0
0,42
(0,35–0,50)
11,5–16,0
1,0–3,0
0,28
(0,23–0,33)
7,0–11,5
0,2–2,0
0,22
(0,17–0,27)
5,0–9,0
FONTE: SBD, 2019-2020
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Mínimo diário
de 175 g de
carboidratos
Mínimo de 71 g de
proteínas 
(1,1 g/kg/dia)
Deve-se dar preferência ao
consumo de alimentos
que contenham carboidratos
com baixo índice glicêmico.
DIABETES MELLITUS
Dietoterapia para DMG
O valor calórico
total prescrito deve
ser individualizado
40 a 55% de
carboidratos
15 a 20% de
proteínas
30 a 40% de
gorduras
28 g de fibras
Os edulcorantes (aspartame, sacarina, acessulfame-
K e sucralose) podem ser usados como alternativa
para a substituição da sacarose.
FONTE: SBD, 2019-2020
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Anotações
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Hipertensão
Arterial
Sistêmica
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Agrava-se pela
presença de outros
fatores de risco (FR),
como dislipidemia,
obesidade abdominal,
intolerância à glicose e
diabetes melito (DM).
Órgãos alvos
Coração
Cérebro
Vasos
Retina
Rins
A Hipertensão arterial
Sistêmica (HAS) é uma
condição clínica multifatorial
caracterizada por elevação
sustentada dos 
níveis pressóricos 
≥ 140 e/ou 90 mmHg.
Mantém associação
independente com eventos
como morte súbita, acidente
vascular encefálico (AVE),
infarto agudo do miocárdio
(IAM), insuficiência cardíaca
(IC), doença arterial
periférica (DAP) e doença
renal crônica (DRC), fatal e
não fatal.
Frequentemente se associa a
distúrbios metabólicos, alterações
funcionais e/ou estruturais de
órgãos-alvo.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Conceituação
Agravada pela
presença de outros
fatores de risco, 
como dislipidemia,
obesidade abdominal,
intolerência à glicose
e Diabete Melito.
FONTE: SBC, 2016
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Idade: 
 
≥ 60 anos
Sexo e etnia:
Maior entre
mulheres e 
pessoas de raça
negra/cor preta.
Excesso de 
peso e 
obesidade.
 
Consumo 
excessivo 
de sódio.
 
Ingestão de álcool
Consumo crônico e
elevado de bebidas
alcoólicas aumenta a PA
de forma consistente.
 
Sedentarismo
 
Fatores
socioeconômicos:
Quanto menor o nível
de escolaridade,
maior é a prevalência
de HA.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Fatores de risco
FONTE: SBC, 2016
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Hipertensos estágios
1 e 2 com risco CV
alto.
< 130/80 mmHg*
*Para pacientes com
doenças coronarianas, a PA
não deve ficar < 120/70
mmHg, particularmente
com a diastólica abaixo de
60 mmHg pelo risco de
hipoperfusão coronariana,
lesão miocárdica e eventos
cardiovasculares.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Classificação
Quando a PAS e a PAD
situam-se em categorias
diferentes, a maior deve
ser utilizada para
classificaçã o da PA.
Considera-se hipertensão sistólica isolada se
PAS ≥ 140 mmHg e PAD < 90 mmHg, devendo a
mesma ser classificada em estágios 1, 2 e 3.
CLASSIFICAÇÃO PAS (mm Hg) PAD (mm Hg)
Normal
Pré-hipertensão
Hipertensão estágio 1
Hipertensão estágio 2
Hipertensão estágio 3
≤ 120 ≤ 80
121-139
140 – 159
160 – 179
≥ 180
90 – 99
100 - 109
≥ 110
81-89
Metas pressóricas
recomendadas
Hipertensos estágios
1 e 2, com risco CV
baixo e moderado e
HA estágio 3.
< 140/90 mmHg
PAS= Pressão Arterial Sistólica; PAD = Pressão Arterial Diastólica; CV = Cardiovascular
FONTE: SBC, 2016
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Envolve 
Medidas
nutricionais 
Controle do
estresse Redução do
consumo de
bebidas
alcoólicas
Cessação do
tabagismo
Visa não apenas à redução dos níveis
pressóricos,mas também a
incoproração de hábitos alimentares
saudáveis permamentes.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Conjunto de medidas terapêuticas, não
medicamentosa, que visam diminuir a
morbimortalidade por meio de
modificação do estilo de vida.
Terapia nutricional
Controle ponderal
Prática de
atividades
físicas
FONTE: SBC, 2016
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Redução de 3,31/2,04 mmHg
com a redução de 3-6 para 
1-2 doses/dia
Restrição do
consumo de sódio
Moderação no
consumo de álcool
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Seus efeitos sobre a 
Pressão Arterial.
Recomendaçõesdietéticas
MEDIDA
20-30% de diminuição da PA
para cada 5% de perda
ponderal.
Manter IMC < 25 kg/m2 até 65 anos.
Manter IMC < 27 kg/m2 após 65 anos.
Manter CA < 80 cm nas mulheres 
e < 94 cm nos homens.
Redução de 6,7/3,5 mmHg Adotar a dieta DASH
Redução de 2 a 7 mmHg na PAS 
e de 1 a 3 mmHg na PAD 
com redução progressiva de 2,4 a 
1,5 g sódio/dia, respectivamente.
Restringir o consumo diário de
sódio para 2,0 g, ou seja, 
5 g de cloreto de sódio.
Limitar o consumo diário de álcool a 
1 dose nas mulheres e
pessoas com baixo peso 
e 2 doses nos homens.
Redução aproximada
da PAS/PAD
Recomendação
Controle
do peso
Padrão
alimentar
Uma dose contém cerca de 14g
de etanol e equivale a 350 ml
de cerveja, 150 ml de vinho e 45
ml de bebida destilada.
PAS= Pressão Arterial Sistólica; PAD = Pressão Arterial Diastólica FONTE: SBC, 2016
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O alto consumo de sódio está
relacionado com o aumento da PA.
O consumo médio do
brasileiro é muito alto
(11,4 g/dia)
O sucesso do tratamento da HA
com medidas nutricionais
depende da adoção de um plano
alimentar saudável e sustentável.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Aspectos nutricionais
Dietas radicais
resulta em
abandono do
tratamento.
Redução do
consumo de
sódio
Ácidos
graxos
insaturados
Fibras
Os ácidos graxos ômega-3 provenientes dos óleos de
peixe (eicosapentaenoico – EPA e docosaexaenoico - DHA)
estão associados com redução modesta da PA.
A ingestão de fibras promove discreta
diminuição da PA, destacando-se o beta
glucano proveniente da aveia e da cevada.
O consumo de oleaginosas auxilia no controle de vários FRCV.
E consumir diferentes tipos de castanha é eficiente para diminuir
a PA.
Oleaginosas
HA = Hipertensão Arterial; PA = Pressão Arterial; FRCV = Fatores de Riscos Cardiovasculares FONTE: SBC, 2016
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HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Aspectos nutricionais
Laticínios 
A ingestão de laticínios, em especial os 
com baixo teor de gordura, reduz a PA.
O leite contém vários componentes como cálcio, potássio
e peptídeos bioativos que podem diminuir a PA.
Vitamina D
O alho possui inúmeros componentes bioativos, como a alicina
(encontrada no alho cru) e a s-alil-cisteína (encontrada no alho
processado). Discreta diminuição da PA tem sido relatada com a
suplementação de várias formas do alho.
O café, apesar de rico em cafeína, substância com efeito
pressor agudo, possui polifenóis que podem favorecer a
redução da PA.
Recomenda-se que o consumo não exceda quantidades
baixas a moderadas.
Café
Níveis séricos baixos de vitamina D se associam com maior
incidência de HA. Exceto com a suplementação.
Alho
HA = Hipertensão Arterial; PA = Pressão Arterial FONTE: SBC, 2016
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O chá verde, além de ser rico em polifenóis, em especial as
catequinas, possui cafeína.
Recomenda-se o consumo em doses baixas.
O consumo habitual de álcool eleva a PA de forma
linear e o consumo excessivo associa-se com aumento
na incidência de HA.
Recomenda-se moderação no consumo de álcool.
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Aspectos nutricionais
Chá verde
Chocolate
amargo
Álcool
O chocolate com pelo menos 70% de cacau pode promover
discreta redução da PA, devido às altas concentrações de
polifenóis.
HA = Hipertensão Arterial; PA = Pressão Arterial FONTE: SBC, 2016
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Principal nutriente
Laticínios sem ou 
com pouca gordura
Energia,
magnésio,
potássio,
proteína
e fibra
Potássio, 
magnésio 
e fibra
Cálcio e 
proteína
Proteína e
magnésio
4 a 5/dia
4 a 5/dia
2 a 3/dia
2 ou menos/dia
4 a 5/semana
2 a 3/dia
5/semana
Energia
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Características do plano
alimentar DASH
Energia 
e fibra
Cereais e grãos
Grupo de alimentos Porções
Hortaliças
Frutas
Carnes
Oleaginosas e
leguminosas
Gorduras 
e óleos
Doces
7 a 8/dia
FONTE: Cuppari, 2019
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Anotações
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Obesidade
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Excesso de adiposidade
OBESIDADE
Introdução
A obesidade é uma
doença metabólica
crônica e multifatorial. Além dos fatores nutricionais, os
aspectos genéticos, metabólicos,
psicossociais, culturais, entre outros
atuam na origem e manutenção.
Definição
Aumento exclusivo
 de massa corporal.
Enfermidade crônica na qual há
acúmulo anormal ou excessivo de
gordura no tecido adiposo que leva
a um comprometimento da saúde. 
Sobrepeso Obesidade
FONTE: ABESO, 2016
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O Ministério da Saúde aceita que no idoso
(definido no Brasil como com 60 anos ou
mais), o IMC normal varia de >22 a <27
kg/m2 pela diminuição de massa magra e
maior risco de sarcopenia (diminuição de
massa, força e desempenho muscular e de
incapacidade física).
OBESIDADE
Classificação segundo o 
Índice de Massa Corporal (IMC)
Valores de IMC menor ou igual a 22,0: idoso com baixo peso.
Valores de IMC maior que 22,0 e menor que 27,0: idoso com peso adequado (eutrófico).
Valores de IMC maior ou igual a 27,0: idoso com sobrepeso.
IMC (kg/m² Classificação Obesidade grau/classe Risco de doença
<18,5
18,5 a 24,9
25,0 a 29,9
30,0 a 34,9
35,0 a 39,9
≥40,0
Magreza ou baixo peso
Normal ou eutrófico
Sobrepeso ou pré-obeso
Obesidade
Obesidade mórbida
Obesidade severa
0
0
0
I
II
III
Normal ou elevado
Normal
Pouco elevado
Elevado
Muito elevado
Muitíssimo elevado
FONTE: WHO; OMS
IDOSOS
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≥88
Valores da Circunferência da Cintura (CC)
considerados como risco para doenças associadas
à obesidade/Doenças Cardiovasculares (DCV)
Padrões percentuais de gordura corporal, por
sexo e risco de comorbidades associadas ao
estado nutricional
OBESIDADE
Mulheres
FONTE: WHO; OMS
Homens
≥80
≥94 ≥102
Risco elevado
Risco muito
elevado
MulheresHomens
Risco (desnutrição)
Abaixo da média
Média
Acima da média
Risco (obesidade)
≤5%
6 a 14%
15%
16 a 24%
≥25%
≤8%
9 a 22%
23%
24 a 31%
≥32%
Classificação
FONTE: Lohman, 1992
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20% a 30% de gorduras;
55% a 60% de carboidratos;
15% a 20% de proteínas.
OBESIDADE
A dieta deve ser prescrita de forma
individualizada, levando em
consideração o estado de saúde e
as preferências do paciente.
Tratamento dietético
Fibras: entre 20g e 30g/dia
Colesterol: não mais que 300g/dia
Cloreto de sódio: quantidade adequada à situação biológica individual
Líquidos: 1.500ml para cada 1.000kcal
Distribuição: sugere-se 6 refeições/dia
Adequação de nutrientes
Vitaminas e minerais
são alcançadas as
necessidades totais
nos planos de
1.200kcal ou mais
FONTE: ABESO, 2016
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OBESIDADE
Tratamento dietético
1.000 a 1.500 kcal por dia para mulheres 
1.200 a 1.800 kcal por dia para homens 
Para um déficit de 
500 a 1.000 kcal/dia.
1.200 a 1.500 kcal por dia para mulheres 
 1.500 a 1.800 kcal por dia para homens 
Para um déficit de
500 a 750 kcal/dia.
Redução 
calórica
FONTE: ABESO, 2016
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OBESIDADE
O tratamento dietético é mais bem sucedido quando
aliado a um programa de modificação comportamental
que envolva aumento no gasto energético,
promovendo um balanço energético negativo.
Tratamento dietético
Princípios do comer intuitivoRejeitar a
mentalidade 
de dieta
Honrar 
a fome
Fazer as pazes
com a comida
Desafiar o
policial
alimentar
Sentir
saciedade
Descobrir o
fator de
satisfação
Lidar com as
emoções sem
usar a comida
Respeitar
 seu corpo
Exercita-se 
e sentir a
diferença
Honrar
a saúde
FONTE: ABESO, 2016
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O tratamento farmacológico é adjuvante das
terapias dirigidas com foco na modificação
dos hábitos de vida relacionados com
orientações nutricionais para diminuir o
consumo de calorias na alimentação e
exercícios para aumentar o gasto calórico.
Deve-se estabelecer o grau de obesidade
estando indicado o tratamento
medicamentoso quando:
Indivíduos com IMC normal e
aumento da circunferência
abdominal são considerados
obesos viscerais e devem ser
tratados na presença de
comorbidades (associadas à
obesidade e síndrome
metabólica.
 
OBESIDADE
Não deve ser usado como
tratamento na ausência de
outras medidas não
farmacológicas.
O tratamento da
obesidade é complexo
e multidisciplinar.
Tratamento farmacológico
IMC maior ou 
igual a 
30 kg/m2;
 
 
 IMC maior ou igual a 25 ou
27 kg/m2 na presença de
comorbidades (dependendo
do medicamento);
 
 
 Falha em perder peso com o
tratamento não farmacológico. 
 
A história prévia de falência
com tentativa com dieta com
restrição calórica é suficiente.
 
 
FONTE: ABESO, 2016
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IMC maior a 40 kg/m² ou
35 kg/m² com uma ou
mais comorbidades graves
relacionadas com a
obesidade.
Documentação de que os pacientes não
conseguiram perder peso ou manter a
perda de peso apesar de cuidados médicos
apropriados realizados regularmente há
pelo menos dois anos.
Tratamento
 farmacológico 
Psicoterapia
Nas quais a perda de
peso induzida em que
cirurgicamente é capaz
de melhorar a condição.
 
 
OBESIDADE
Pacientes com IMC igual ou superior a 45 kg/m²
apresentam uma diminuição da expectativa de
vida e um aumento da mortalidade por causa
cardiovascular, que pode chegar a 190%.
Recurso consistente nos
casos de obesidade grave
com falha documentada
de tratamento clínico.
Melhora de
comorbidades
 clínicas.
Tratamento cirúrgico
Indicações
Cirurgia bariátrica
Redução nos índices
de mortalidade.
Idade de 18
 a 65 anos
Dietoterapia
Atividade física
FONTE: ABESO, 2016
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Dificuldade de compreender
riscos, benefícios, resultados
esperados, alternativas de
tratamento e mudanças no
estilo de vida requeridas após
o procedimento
Absolutas ou
relativas
Dependência
atual de álcool 
ou drogas ilícitas
Doenças
psquiátricas
graves sem
controle
Risco anestésico e
cirúrgico inaceitável
classificado como
ASA-IV
Banda gástrica ajustável
Balão intragástrico (BIG)
Derivação gástrica em Y-de-Roux (DGYR)
Derivação biliopancreática (DBP/S) com gastrectomia horizontal – técnica de Scopinaro
Derivação biliopancreática com duodenal switch (DBP/DS)
Gastrectomia vertical (ou em manga, sleeve)
OBESIDADE
Exemplo: Síndrome de Cushing,
mas não a obesidade
hipotalâmica intratável
Contraindicações
Tratamento cirúrgico
Causas endócrinas 
tratáveis de obesidade
Técnicas cirúrgicas
FONTE: ABESO, 2016
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Oferecer um plano de
restrição energética
Objetivos nutricionais
Contribuir para a
redução do risco cirúrgico
Tratar as deficiências
nutricionais
Contribuir para a
melhora dos sintomas
gastrintestinais
indesejados
Promover expectativas
reais de perda de peso
Preparar e instruir o
paciente sobre
alimentação/suplementa
ção no pós operatório.
OBESIDADE
ATENÇÃO DIETÉTICA
Pré-operatório
Adaptção às alterações 
na fisiologia
Estimular o
desenvolvimento e
atenção para a sua
própria alimentação.
Visando o emgrecimento
no pré-operatório
Modificar hábitos
alimentares inadequados
FONTE: Cuppari, 2019
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Ainda não 
há consenso
OBESIDADE
Modificação da dieta em
relação a consitência e
fatores nutricionais.
ATENÇÃO DIETÉTICA
Pós-operatório
Permitir que o
paciente entenda
que sua nova
condição exige um
cuidado nutricional
especial.
Pretende-se facilitar
a adaptação do novo
trânsito digestivo.
Evolução da dieta 
pós-operatória
Dieta líquida
de prova
FONTE: Cuppari, 2019
Primeira dieta prescrita após jejum pós-operatório;
Ingestão de líquidos de maneiras fracionada;
Duração média de 2 dias;
Composta por água, água de coco, chás claros e bebidas isotônicas.
Dieta 
líquida 
mínima em
resíduos
Restrita quanto a seu conteúdo de resíduos;
Requer mínimo trabalho digestivo;
Pode ser oferecidos refrescos de frutas naturais bem diluídos e coados, caldos
bem cozidos de legumes com temperos naturais e mínimo de sal;
NÃO deve conter leite, derivados ou açúcares de adição;
Inadequada quanto as necessidades nutricionais;
Deve ser mantida por curto período (5 a 10 dias).
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Dieta 
pastosa
Dieta 
branda
Dieta 
normal
Requer o mínimo de mastigação;
Recomenda-se que seja iniciada de 10 dias a 1 semana antes de completar 1
mês do pós-operatório;
As preparações incluem: carnes moídas ou desfiadas, arroz "papa", macarrão e
purês de legumes;
Digestibilidade ainda facilitada, mas requer maior integridade funcional do
processo digestivo e absortivo;
Cuidado para evitar preparações de alta densidade, como doces em geral;
Orientar para que no almoço e jantar a refeição seja inicidada pelas proteínas.
Pode durar de 1 a 2 semanas;
Pode incluir nas preparações leite, iogurtes, carnes e outras fontes proteicas;
Não há necessidade de se coar as preparações, basta liquidificar;
Os líquidos devem ser consumidos lentamente e de acordo com a capacidade
gástrica;
Sucos e outros líquidos não devem conter açúcar de adição (para evitar a
síndrome de dumping);
Geralmente se inicia a suplementação de micronutrientes.
FONTE: Cuppari, 2019
Não envolve qualquer restrição;
Etapa final da evolução dietética pós-operatória;
Deverá ser adequadamente fracionada (5 a 6 refeições por dia);
Incentivar o consumo de 80g a 100g de proteínas diariamente;
Ingestão de frutas e hortaliças deve ser estimulada;
Consumo de massas presentes, mas não pode ser a base da alimentação;
Indicação formal e permanente de suplementos polivitamínicos e minerais;
A distribuição de macronutrientes deve seguri a distribuição normal, com
atenção à qualidade.
OBESIDADE
ATENÇÃO DIETÉTICA
Pós-operatório
Dieta 
líquida 
completa
Bastante semelhante à dieta normal;
Possui características que conferem melhor digestibilidade;
Restrição do teor de fibras e lipídeos na dieta;
Alguns pacientes não toleram alimentos ácidos, flatulentos e condimentados;
Não há restrição quanto ao período de permanência nesta dieta;
Evolução para deita normal de acordo com a tolerância;
Geralmente a dieta branda é mantida por 1 mês.
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Anotações
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Doença
Renal
Crônica
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Presentes por mais
de 3 meses.
Que tragam implicações
para a saúde.
Baseado em três
componentes:
Um componente
anatômico ou estrutural
(marcadores de dano
renal)
Por um período maior ou igual a 3 meses, apresenta 
 TFG > 60 mL/min/1,73m² associada a alguma evidência de lesão na
estrutura renal (anormalidade urinária: hematúria glomerular,
microalbuminúria, proteinúria, alteração em exame de imagem como
cistos renais, anormalidades histológicas e história de transplante
renal).
 TFG < 60 mL/min/1,73m² ou
Microalbuminúria:
Excreção urináriaem
24 horas de 30mg a
300mg de albumina.
Um componente temporal 
Termo genérico de desordens
heterogêneas que afetam a
estrutura e a função dos rins.
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Definição
Um componente
funcional (baseado na
Taxa de Filtração
Glomerular - TFG)
Proteinúria ou
macroalbuminúria:
Excreção urinária em
24 horas superior a
300mg de albumina.
FONTE: Cuppari, 2019
É portador de DRC qualquer indivíduo que:
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 1 Normal ou elevada ≥90 - Monitorar Encaminhar
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Estadiamento da DRC de acordo com a Taxa
de Filtração Glomerular e albuminúria
Es
tá
gi
os
 d
e 
TF
G
 (
m
L/
m
in
/1
,7
3m
²)
 2 Redução leve 60 a 89 - Monitorar Encaminhar
 3a Redução leve 
 a moderada 45 a 59 Monitorar Monitorar Encaminhar
 3b Redução moderada 
 a grave 30 a 44 Monitorar Monitorar Encaminhar
 4 Redução grave 15 a 29 Encaminhar Encaminhar Encaminhar
 5 Falência renal < 15 Encaminhar Encaminhar Encaminhar
TFG: Taxa de Filtração Glomerular
RAC: Razão Albumina/Creatinina
Nota: Na ausência de evidência de dano renal, os estágios 1 e 2 não preenchem os critérios para DRC.
 FONTE: Adaptada de Kdigo, 2013.
Estágios de albuminúria persistente RAC(mg/g)
Normal a 
levemente 
aumentada
Moderadamente
aumentada
Gravemente
aumentada
< 30 30 a 300 > 300
A1 A2 A3
Baixo risco (monitorar 1 vez/ano se presença de DRC)
Risco moderadamente aumentado (monitorar 1 vez/ano)
Alto risco (monitorar 2 vezes/ano)
Risco muito alto (monitorar 3 vezes/ano)
Risco muito alto (monitorar 4 vezes/ano ou mais)
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Portadores de hipertensão
arterial sitêmica
Risco elevado
Risco moderado
Portadores de 
diabete melito
Portadores de doença
cardiovascular
Idosos
Indivíduos com história
familiar de DRC
Portadores de
glomerulopatias
Transplantados renais com
rejeição crônica
Indivíduos expostos a
 drogas nefrotóxicas
Indivíduos com infecção
sistêmica e neoplasias
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Indivíduos com risco de
desenvolver DRC
Portadores de litíase renal,
uropatia obstrutiva
FONTE: Cuppari, 2019
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Neurológicos periféricos
Cardiovasculares e pulmonares
Insônia/sonolência
Tremor
Fadiga
Dificuldade de concentração
Irritabilidade
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Neurológicos centrais
Principais sinais, sintomas e
manifestações clínicas da DRC
Redução de reflexos
Fraqueza muscular
Neuropatia autônoma
Cãibras
Soluço
Pericardite
Hipertensão arterial
Aterosclerose acelerada
Insuficiência cardíaca
Arritmia
Edema
Edema agudo de pulmão
Disfunção endotelial Dermatológicos
Pele seca
Prurido
Equimoses
Conjuntivite
Dificuldade de cicatrização
FONTE: Cuppari, 2019
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Distúrbios do metabolismo mineral e ósseo
Desnutrição energético-proteica
Fraqueza muscular
Acidose metabólica
Hiperparatiroidismo
Intolerância à glicose
Resistência à insulina
Dislipidemia
Hipoalbuminemia
Hipercatabolismo proteico
Redução da libido
Impotência
Hipotermia
Anorexia
Náusea/vômito
Soluço
Gastrite
Sangramento digestivo
Hálito urêmico
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Principais sinais, sintomas e
manifestações clínicas da DRC
Hematológicos e imunológicos
Anemia
Sangramento
Disfunção granulocítica
Disfunção dos linfócitos
Imunodeficiência
Suscetibilidade a infeções
Inflamação
Metabólicos e hormonais
Gastrintestinais
FONTE: Cuppari, 2019
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Terapia renal
substitutiva
(diálise)
Anemia normocrômica
 e normocítica
Elevações discretas,
mas constantes nas
concentrações
plasmáticas de ureia e
creatinina.
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Parâmetros bioquímicos e
hematológicos
Sódio, potássio, cálcio e
fósforo permanecem
normais ou muito
próximo do normal até
os estágios mais
avançados da doença. 
O PH é mantido até nas
fases mais avançadas
da doença, porém com
queda progressiva nos
níveis de bicarbonato. 
Pode ocorrer elevação
plasmática de potássio,
fósforo e paratormônio
(PTH) e redução do calcitriol 
(1,25 di-hidroxivitamina D).
Diminuição na concentração
da hemoglobina como
consequência da redução da
produção de eritropoietina
pelos rins.
FONTE: Cuppari, 2019
Terapêutica empregada para remoção de solutos urêmicos
anormalmente acumulados e do excesso de água;
Restabelecimento do equilíbrio eletrolítico e acidobásico do
organismo.
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Redução concomitante
de massa e função
musculares
Mobilidade limitada
Enfermidades
crônicas/inflamatórias
Envelhecimento
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
A prevalência de desnutrição
na população de pacientes
com DRC é elevada e varia
entre 37 e 48%.
Estado nutricional na DRC
Estado inflamatório
aumenta o catabolismo
proteico e diminui o apetite.
Desnutrição
FONTE: Cuppari, 2019
Ação das citocinas 
pró-inflmatórias
Sarcopenia
Outras causas:
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Distúrbios
nutricionais
frequentes nesta
população
Avaliação nutricional
Não existe um protocolo único
para avaliação do estado
nutricional e nenhum parâmetro
isolado é capaz de fornecer
informação ampla sobre a
condição nutricional do paciente.
OBJETIVOS: Medidas antropométricas, bioquímicas, consumo alimentar e força de preensão manual.
SUBJETIVOS: Avaliação Global Subjetiva (ASG).
Combinação de métodos
 
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Estado nutricional na DRC
Sobrepeso e obesidade
Fator de risco
independente para
o desenvolvimento
da DRC.
Estudos indicam a
obesidade como um
fator protetor na
sobrevida,
principalmente nos
pacientes em
hemodiálise.
A maior reserva corporal
dos pacientes obesos pode
conferir proteção frente
aos episódios de
catabolismo proteico.
Capaz de detectar,
diagnosticar, classificar
e apontar os indivíduos
em risco nutricional.
FONTE: Cuppari, 2019
O peso e demais parâmetros
antropométricos devem ser
obtidos após a sessão de
diálise ("peso seco").
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Possibilita avaliar a
ingestão proteica
independentemente
do relato do paciente.
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Marcadores bioquímicos mais utilizados na
avaliação nutricional do paciente com DRC
Parâmetro
FONTE: Cuppari, 2019
Limite de
normalidade
Valores desejados
na DRC
Albumina (g/dL) 3,5 a 5 > 3,8 a 4
Pré-albumina (mg/dL) 19 a 38 > 30
Transferrina (mcg/dL) 250 a 450 DLN
Colesterol (mg/dL) < 200 100 a 200
PNA (g/kg/dia
Depende da fase da DRC
Ingestão proteica
Fase não dialítica: 0,6 a 0,8
Hemodiálise: 1,2
Diálise peritoneal: 1,3
DLN: Dentro dos limites de normalidade
PNA: Equivalente proteico do aparecimento de nitrogênio
A ingestão de proteína pode ser também
estimada a partir de equações que
empregam a geração de nitrogênio
ureico em qualquer fase da doença.
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Principais objetivos
Prevenir as
complicações
Tratar as
comorbidades
Preparar o paciente
para a Terapia RenalSubstitutiva (TRS)
Medidas que retardam a
progressão da DRC
Equipe
multiprofissional
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Tratamento da DRC
Fase não dialítica ou tratamento conservador
Restrição de sódio
para controle da
pressão arterial
sistêmica e
proteinúria
Prevenção e
tratamento da
obesidade e
desnutrição
Manutenção da
hemoglobina
glicada:
Entre 6,5 e 7%
Retardar o ritmo de
progressão da
disfunção renal
FONTE: Cuppari, 2019
Controle da
pressão arterial:
<130/80mmHg
Tratamento da
dislipidemia
Correção da
anemia e acidose
metabólica
Controle de
ingestão proteica
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DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Terapia nutricional na 
fase NÃO DIALÍTICA
Utilizar o peso desejável
ou ajustado para o cálculo
das recomendações caso a
adequação do peso seja
superior a 115% ou inferior
a 95%.
A restrição de
proteínas e fósforo
protege o rim contra
danos subsequentes e
reduz o ritmo da
progressão da doença
renal.
FONTE: Cuppari, 2019
Recomendação de proteína
Estágios 1 e 2 (TFG >60mL/min) Normal- 0,8 a 1,0 g/kg/dia
Estágios 3 (TFG 30 a 59 mL/min) 0,6 a 0,75* g/kg/dia
Estágios 4 (TFG 15 a 29 mL/min) 0,6 a 0,75* g/kg/dia ou 0,3 g/kg/dia
suplementada com AAE e cetoácidos
 0,6 a 0,75* g/kg/dia ou 0,3 g/kg/dia
suplementada com AAE e cetoácidos
Estágios 5 (TFG <15 mL/min) 
Diabete descompensado 0,8 g/kg/dia
Proteinúria >3 g/24h 
 0,6 a 0,8 g/kg/dia
0,8 + 1g de proteína para cada g de proteinúria 
Recomendação de energia
> 60 anos 30 a 35 kcal/kg/dia
< 60 anos 35 kcal/kg/dia
Carboidratos 50 a 60% do valor energético total 
Lipídios 25 a 35% do valor energético total 
TFG: Taxa de Filtração Glomerular
AAE: Aminoácidos essenciais
*Para pacientes que tenham muita dificuldade em aderir a maior restrição
FONTE: Cuppari, 2019
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Terapia nutricional na 
fase DIALÍTICA
Diálise peritoneal
Principal consequência 
é a arritmia cardíaca
Pode ser 
fatal
Recomendações de proteína e energia
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Pacientes apresentam o
fator adicional da perda
diária de proteínas, que
pode variar entre 5 e
15g/dia.
Proteína (50% de alto valor biológico)
Energia
Hemodiálise 1,1 a 1,2 g/kg/dia
Diálise peritoneal 1,2 a 1,3 g/kg/dia
Hemodiálise e diálise Peritoneal 30 a 35 kcal/kg/dia
Hemodiálise
FONTE: Adaptado de KDOQI, 2000; Fouque et al., 2007
POTÁSSIO
Hiperpotassemia ou hipercalemia:
 > 5,5 mEq/L
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Acidose metabólica
Constipação crônica e grave
Uso de inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Uso de betabloqueadores
Condições de hipercatabolismo
Deficiência de insulina ou hiperglicemia
Uso de diuréticos poupadores de potássio
Elevada concentração de potássio na solução de diálise
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Fatores não dietéticos e condições clínicas
que podem promover hiperpotassemia
FONTE: Adaptada de Fouque et al., 2007.
Recomendações de eletrólitos, minerais e líquidos
Fase não dialítica Hemodiálise Diálise peritoneal
 Potássio (mEq/dia) 50 a 70 50 a 70 70 a 100
 Sódio (mg/dia) 2.000 a 2.300 2.000 a 2.300 2.000 a 3.000
 Fósforo (mg/dia) 700 800 a 1.000 800 a 1.000
 Cálcio (mg/dia) 1.400 a 1.600 
 Máximo 2.000 (dieta + 
quelantes de 
P à base de CA)
 Máximo 2.000 (dieta + 
quelantes de 
P à base de CA)
 Ferro (mg/dia)* 
Homens: 8
Mulheres: 15
Homens: 8
Mulheres: 15
Homens: 8
Mulheres: 15
Homens: 10 a 15
Mulheres: 8 a 12 Zinco (mg/dia)** 
Homens: 10 a 15
Mulheres: 8 a 12
Homens: 10 a 15
Mulheres: 8 a 12
500 a 1.000 mL/dia +
diurese de 24h
 Selênio (mcg/dia) 55 55 55
 Líquidos (mL/dia) Sem restrição Individualizada 
 * Avaliar necessidade de suplementação
** Não deve ser suplementado, salvo se a ingestão energética e proteica for insuficiente e se o paciente apresentar sintomas de deficiência de zinco (diminuição
do paladar/olfato, pele sensível, impotência e neuropatia periférica). 
 
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Recomendação diária de
suplementação com vitaminas
Nos procedi
mentos
dialíticos oc
orrem perda
de vitamina
s,
principalme
nte as
hidrossolúv
eis (Vitamin
a
C e do comp
lexo B).
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
 Conservador Hemodiálise Diálise peritoneal
 Vitamina A e K Não suplementar Não suplementar Desconhecido
 Vitamina E (UI) 400 a 800 400 a 800 400 a 800
 Tiamina (mg) 1,1 a 1,2 1,1 a 1,2 1,1 a 1,2
 Riboflavina (mg) 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3 1,1 a 1,3
 Vitamina B6 (mg) 5 10 10
 Vitamina B12 (mcg) 2,4 2,4 2,4
 Vitamina C (mg) 75 a 90 75 a 90 75 a 90
 Ácido fólico (mg) 1 1 1
 Niacina (mg) 14 a 16 14 a 16 14 a 16
 Biotina (mcg) 30 30 30
 Ácido pantotênico (mg) 5 5 5
 Vitamina D Individualizado Individualizado Individualizado
FONTE: Adaptada de Fouque et al., 2007.
As vitaminas A e K
somente devem ser
suplementadas caso haja
deficiência.
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Composto 
neurotóxico
Soluço
persistente
Confusão
mental
Insônia
Convulsão
Carambola
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC
Indivíduos portadores de
DRC não devem consumir
carambola e nenhum de
seus subprodutos (suco,
geleia, doce, sorvete etc).
FONTE: Cuppari, 2019
Caramboxina
Sintomas
comuns
Vômitos
Agitação
Diminuição da
força muscular
Pode ser
fatal
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Anotações
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Referências
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome
Metabólica Diretrizes brasileiras de obesidade 2016 / ABESO -
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidadee da Síndrome
Metabólica. – 4.ed. - São Paulo, SP
CUPPARI, Lilian. Nutrição clínica no adulto. 4. ed. Barueri Sp: Manole, 2019.
CALIXTO-LIMA, Larissa; GONZALEZ, Maria Cristina. Nutrição clínica no dia
a dia. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2017. 308 p.
Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves
MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras
Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83
SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Diabetes: 2019-2020. São Paulo: Clannad; 2019.
 
       
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"Estude com dedicação e nada no mundo poderá afastar você dos seus sonhos."
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