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Aula_08_Inadimplemento_das_obriga__es_e_responsabilidade_civil

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Inadimplemento das obrigações 
Prof. Danilo Melo 
 Introdução – inadimplemento das obrigações: 
 
-Denomina-se inadimplemento o não cumprimento da obrigação nos 
devidos tempo, lugar e forma, bem como por infração ao dever absoluto 
de não causar dano (responsabilidade civil). 
 
-Todos tem o dever de não causar prejuízo ao outro. 
 
-O inadimplemento pode ser: 
 
a) Absoluto (impossibilidade de cumprimento). 
 
b) Mora (não houve cumprimento no lugar, tempo e forma, mas ainda é 
possível o cumprimento). 
 
 
Art. 389. Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e 
danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais 
regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. 
 
-É uma forma de repelir a justiça com as próprias mãos. 
 
Art. 391. Pelo inadimplemento das obrigações respondem todos os bens 
do devedor. 
 
Atenção: Excluem-se os bens que a Lei qualifique como impenhoráveis 
(Ex: Bem de família). 
 
 
 Caso fortuito e força maior: 
 
-Caso fortuito e força maior são fatos de ocorrência necessária, cujos 
efeitos não poderiam ser evitados ou impedidos. De modo geral eximem 
o devedor. 
 
-Alguns diferenciam seu conceito: 
 
Caso fortuito: fato de terceiro (Ex.:greve). 
 
Força maior: fato ocorrido pela natureza (Ex.: Furacão, enchente). 
 
Porém levando em consideração sua aplicação prática são sinônimos. 
 
 
 
 
 
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso 
fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles 
responsabilizado. 
 
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato 
necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir. 
 
 honorários advocatícios: 
 
-São três os tipos de honorários: 
 
a) Convencionados entre cliente e o advogado; 
 
 
 
b) Arbitrados judicialmente : quando não houver contrato escrito ou 
quando o cliente e o advogado litigarem a esse respeito; 
 
c) Os de sucumbência: pagos pela parte vencida em ação judicial (esse 
honorários sucumbenciais é o referido no artigo 389 do C.C). 
 
-Não há critérios definitivos que possam delimitar a fixação dos honorários 
advocatícios de sucumbência, por ter características subjetiva, o 
magistrado deve analisar o grau de zelo profissional, a natureza e a 
importância da causa e o trabalho realizado pelo advogado. 
 
 
Mora 
 
-Mora é o atraso ou falta do adimplemento no tempo, lugar e forma 
previstos, por ato ou omissão imputável ao devedor ou ao credor. 
 
Art. 394. Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e 
o credor que não quiser recebê-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a 
convenção estabelecer. 
 
Art. 398. Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o 
devedor em mora, desde que o praticou. 
 
 
 
Art. 395. Responde o devedor pelos prejuízos a que sua mora der causa, 
mais juros, atualização dos valores monetários segundo índices oficiais 
regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. 
 
Parágrafo único. Se a prestação, devido à mora, se tornar inútil ao credor, 
este poderá enjeitá-la, e exigir a satisfação das perdas e danos. 
 
-Os juros de mora são sempre devidos, mesmo que o prejudicado não os 
tenha requerido na petição inicial. 
 
- A mora do devedor decorre do inadimplemento, ele não cumpre a 
obrigação no tempo, forma e lugar devidos. 
Art. 399. O devedor em mora responde pela impossibilidade da 
prestação, embora essa impossibilidade resulte de caso fortuito ou de 
força maior, se estes ocorrerem durante o atraso; salvo se provar isenção 
de culpa, ou que o dano sobreviria ainda quando a obrigação fosse 
oportunamente desempenhada. 
 
-A mora do devedor permite ao credor: 
 
a) Receber a prestação mais perdas e danos e demais acrescimos; 
 
b) Rejeitar a prestação, por falta de interesse, exigindo a indenização 
mais perdas e danos; 
 
 
Obs: não há mora no caso de exceção do contrato não cumprido, o 
devedor deixa de cumprir a obrigação porque o credor não cumpriu a 
dele. 
 
-A mora do credor decorre: 
 
a) Transferência dos riscos pela guarda da coisa 
 
b) Pagamento, pelo credor, das despesas com a guarda do bem pelo 
devedor. 
 
c) Possibilidade do devedor ingressar com a consignação em 
pagamento. 
d) Interrompe a fluencia dos juros. 
 
 Purgação da mora: 
 
Mesmo em mora, pode o devedor cumprir a prestação ou o credor 
recebê-la, pagando o prejuízo a que deu causa. 
 
Art. 401. Purga-se a mora: 
 
I - por parte do devedor, oferecendo este a prestação mais a importância 
dos prejuízos decorrentes do dia da oferta; 
II - por parte do credor, oferecendo-se este a receber o pagamento e 
sujeitando-se aos efeitos da mora até a mesma data. 
 
 Perdas e danos: 
 
 O devedor responde pelas perdas e danos se a obrigação não for 
adimplida no tempo, lugar e modo devidos. 
 
 A reparação deve considerar toda a extensão do dano, não 
devendo receber mais do que aquilo que teria se não tivesse ocorrido o 
inadimplemento. 
 
 A expressão perdas e danos tem sentido abrangente como todos 
os danos sofridos sendo: 
 
 Dano material: dano patrimonial. 
 Dano moral: dano não material. 
O mesmo fato pode acarretar dano material e moral. 
 
Art. 402. Salvo as exceções expressamente previstas em lei, as perdas e 
danos devidas ao credor abrangem, além do que ele efetivamente perdeu, 
o que razoavelmente deixou de lucrar. 
 
-As perdas e danos, portanto abrange os lucros cessantes, Ex.: O taxi 
danificado em acidente de transito, o valor do conserto é o dano material 
efetivamente sofrido e o rendimento liquido que deixou de receber 
enquanto o veiculo estava no conserto é o lucro cessante. 
 
Art. 403. Ainda que a inexecução resulte de dolo do devedor, as perdas e 
danos só incluem os prejuízos efetivos e os lucros cessantes por efeito 
dela direto e imediato, sem prejuízo do disposto na lei processual. 
 
 Dos danos morais: 
 
A Constituição da Republica dispõe que: 
 
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das 
pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral 
decorrente de sua violação; 
 
-Os danos morais são subjetivos, atingem a vida, a liberdade, integridade 
física, integridade psíquica, integridade moral, vida privada, intimidade, 
imagem, sigilo das comunicações e correspondências, dignidade da 
pessoa humana, dano estético. 
 
-São danos de natureza não patrimonial. 
 
-Os danos morais não tem limites ou prefixações legais, pois os direitos 
da personalidade não tem preço, deve se aplicar a razoabilidade e 
proporcionalidade, analisando o caso concreto. 
 Responsabilidade Civil 
 
-É a obrigação que todos tem de responderem pelos atos praticados 
 
-Para a ocorrência da responsabilidade civil é imprescindível uma 
conduta humana comissiva ou omissiva. 
 
- Exceção é a responsabilidade civil por atos de terceiros prevista no Art. 
932 do Código civil (Ex.: responsabilidade dos pais pelos atos dos filhos 
menores, dos empregadores pelos atos de seus funcionários). 
 Segundo o fato gerador da responsabilidade, esta poderá ser: 
 
a) Responsabilidade contratual: deriva de relações contratuais das 
partes. 
 
b) a responsabilidade extracontratual decorre de um ato ilícito. 
 
 levando-se em conta o fundamento da responsabilidade civil, esta 
poderá ser: 
 
a) Subjetiva (necessário demonstrar a culpa do agente): 
 
b) Objetiva (dispensa o elemento culpa por se fundar primordialmente 
no risco da atividade). 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral, comete ato ilícito. (responsabilidade subjetiva). 
 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186e 187), causar dano a 
outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente 
de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade 
normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, 
risco para os direitos de outrem. (responsabilidade objetiva). 
 
A Constituição da Republica no art. 37, §6º: 
 
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de 
serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa 
qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o 
responsável nos casos de dolo ou culpa. (responsabilidade objetiva). 
 
 O CDC também prevê a responsabilidade objetiva: 
 
Art. 12 - o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o 
importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela 
reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de 
projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, 
apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por 
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. 
 
 
-A responsabilidade objetiva contida no CDC é risco da atividade não 
significa que ocorrerá o risco integral. 
 
 Sendo assim, de acordo com o art. 12, §3º, do CDC: 
 
 O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será 
responsabilizado quando provar: I - que não colocou o produto no 
mercado; II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito 
inexiste; III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 
 
 
-São excludentes de responsabilidade civil objetiva, que impedem que se 
concretize o nexo causal, a culpa da vítima, o fato de terceiro, o caso 
fortuito e a força maior. 
 
Obs.:Ocorrerá a responsabilidade civil objetiva baseada no risco integral 
na responsabilidade por dano nuclear, portanto não haverá excludente. 
 
 Juros Legais: 
 
 Conceito: Juro é o fruto civil do crédito, sendo bem assessório, é a 
reposição do capital. 
 
-São em dinheiro, calculados por percentual. 
 
Espécies: 
 
a) Compensatórios ou convencionais: convencionados e não proibidos por 
Lei. 
 
b) Moratórios: constituem pena pelo atraso. 
Art. 407. Ainda que se não alegue prejuízo, é obrigado o devedor aos 
juros da mora que se contarão assim às dívidas em dinheiro, como às 
prestações de outra natureza, uma vez que lhes esteja fixado o valor 
pecuniário por sentença judicial, arbitramento, ou acordo entre as 
partes. 
 
-Devem ser aplicados mesmo que omissa a petição inicial. 
 
Art. 405. Contam-se os juros de mora desde a citação inicial. 
 
-Os juros devem ser limitados pela Lei, pois é comum abusos e 
exploração, principalmente no caso de contrato de mutuo. 
 
 
-A cobrança além do limite legal constitui crime contra a economia 
popular (Lei de usura). 
 
-Art. 406. Quando os juros moratórios não forem convencionados, ou o 
forem sem taxa estipulada, ou quando provierem de determinação da lei, 
serão fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do 
pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional. 
 
 
 
 
 Clásula penal: 
 
-Cláusula penal ou multa é a fixação prévia de uma prestação adicional, no 
negócio jurídico, quase sempre consistente em uma soma de dinheiro, 
como conseqüência pelo inadimplemento. 
 
-É obrigação acessória, sendo uma cláusula contratual ou em documento 
apartado. 
 
-Deve ser declarada expressamente. 
 
Art. 408. Incorre de pleno direito o devedor na cláusula penal, desde que, 
culposamente, deixe de cumprir a obrigação ou se constitua em mora. 
 
Art. 409. A cláusula penal estipulada conjuntamente com a obrigação, ou 
em ato posterior, pode referir-se à inexecução completa da obrigação, à de 
alguma cláusula especial ou simplesmente à mora. 
 
Art. 416. Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor 
alegue prejuízo. 
 
 Limites da cláusula penal: 
 
A cláusula penal é prestação acessória que pode ser desproporcional por 
isso deve ser contido seus excessos. 
 
Art. 412. O valor da cominação imposta na cláusula penal não pode 
exceder o da obrigação principal. 
 
 
 
 
Art. 413. A penalidade deve ser reduzida eqüitativamente pelo juiz 
se a obrigação principal tiver sido cumprida em parte, ou se o 
montante da penalidade for manifestamente excessivo, tendo-se 
em vista a natureza e a finalidade do negócio. 
 
-Na relação de consumo é previsto no artigo 52 do CDC: 
 
 § 1° As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações 
no seu termo não poderão ser superiores a dois por cento do valor da 
prestação 
 
Obs: Não confundir a cláusula penal com as astreintes que é caracterizada 
pelo meio coativo do cumprimento de comando legal, contrato ou ordem 
judicial, propondo-se, pois, a defender os contratos celebrados e a 
proporcionar segurança à ordem jurídica; 
 
Art. 461 do CPC. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de 
fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou, se 
procedente o pedido, determinará providências que assegurem o resultado 
prático equivalente ao do adimplemento. 
 
§ 5o Para a efetivação da tutela específica ou a obtenção do resultado prático 
equivalente, poderá o juiz, de ofício ou a requerimento, determinar as medidas 
necessárias, tais como a imposição de multa por tempo de atraso, busca e 
apreensão, remoção de pessoas e coisas, desfazimento de obras e impedimento 
de atividade nociva, se necessário com requisição de força policial. 
 Arras ou sinal 
 
É a entrega de importância em dinheiro ou de coisa móvel, na conclusão 
do contrato, como garantia de sua execução, também chamada de 
“entrada”. 
 
Art. 417. Se, por ocasião da conclusão do contrato, uma parte der à outra, 
a título de arras, dinheiro ou outro bem móvel, deverão as arras, em caso 
de execução, ser restituídas ou computadas na prestação devida, se do 
mesmo gênero da principal. 
 
 
Art. 418. Se a parte que deu as arras não executar o contrato, poderá a 
outra tê-lo por desfeito, retendo-as; se a inexecução for de quem recebeu 
as arras, poderá quem as deu haver o contrato por desfeito, e exigir sua 
devolução mais o equivalente, com atualização monetária segundo índices 
oficiais regularmente estabelecidos, juros e honorários de advogado. 
 
Art. 419. A parte inocente pode pedir indenização suplementar, se provar 
maior prejuízo, valendo as arras como taxa mínima. Pode, também, a parte 
inocente exigir a execução do contrato, com as perdas e danos, valendo as 
arras como o mínimo da indenização. 
 
Art. 420. Se no contrato for estipulado o direito de arrependimento para 
qualquer das partes, as arras ou sinal terão função unicamente 
indenizatória. Neste caso, quem as deu perdê-las-á em benefício da 
outra parte; e quem as recebeu devolvê-las-á, mais o equivalente. Em 
ambos os casos não haverá direito a indenização suplementar. 
 
 
 
 
OBRIGADO A TODOS 
 
danilomelo@ibest.com.br 
 
 
Fontes: 
 
Gagliano, Pablo Stolza & Pamplona Filho, Novo Curso de Direito Civil -Obrigações, São 
Paulo, Editora Saraiva, 2010. 
 
Diniz, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, 25 Edição, São Paulo, Editora Saraiva, 
2010. 
 
Diniz, Maria Helena, Código Civil Anotado, 9 Edição, São Paulo, Editora Saraiva, 2003. 
 
Nader, Paulo, Curso de Direito Civil-, 4 Edição, Rio de Janeiro, Editora Forense, 2010.

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