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01 INTRODUCAO A FISIOLOGIA SIST CARDI NOVA 20162


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Introdução à fisiologia humana
Sistema Cardiovascular
Prof. Dr. Milton Camplesi Junior
Introdução à fisiologia humana
O que é a fisiologia: 
• Estudo da vida
• Estudo do funcionamento de todas as partes de um
organismo vivo e do funcionamento do organismo
como um todo
• Busca respostas para: “Como ocorre a digestão dos
alimentos” e “Qual a natureza do processo do
pensamento no cérebro”
Sistema cardiovascular
• Proporciona aos músculos e aos órgãos um fluxo
contínuo de sangue contendo oxigênio (transporte de
O2) e nutrientes  manter um alto rendimento
energético
• Remove os resíduos/produtos de degradação (gás
carbônico, toxinas) do metabolismo
• Regulação da Pressão Arterial
• Regulação da temperatura
Artérias  arteríolas (ramos menores da artéria)  capilares  vênulas (reunião dos 
capilares)  veias
Componentes funcionais da circulação
ARTÉRIA
CAPILAR
VEIA
Componentes funcionais da circulação
• Artérias: conduzem o sangue sob alta pressão até os tecidos. Possuem paredes espessas
(grande quantidade de tecido elástico e músculo liso) e apresentam fluxo sanguíneo rápido
• Arteríolas: conduz o sangue aos capilares. Possuem paredes musculares resistentes, com
capacidade de constrição e dilatação, para manter o fluxo sanguíneo dos capilares contínuo,
em resposta às necessidades teciduais
• Capilares: troca de líquidos, nutrientes e gases entre o sangue e o fluido intersticial. Possuem
paredes finas, altamente permeáveis a pequenas moléculas e com menor fluxo de sangue
• Vênulas: coletam sangue dos capilares e gradualmente conduzem até veias mais calibrosas
• Veias: atuam como canais conduzindo o sangue, proveniente dos tecidos, de volta ao
coração. Nelas a pressão é baixa e o fluxo sanguíneo é lento. Cada vez mais calibrosas
Ciclo cardíaco
São os eventos que ocorrem no início de 
um batimento cardíaco e duram até o 
início do batimento seguinte. Se refere 
ao padrão de repetição da contração e 
relaxamento do coração
Contração = Sístole (atrial e ventricular)
Relaxamento = Diástole (atrial e ventricular)
São os eventos que ocorrem no início de um batimento cardíaco e duram até o início do
batimento seguinte. Se refere ao padrão de repetição da contração e relaxamento do
coração
Ciclo 
cardíaco
Átrio 
direito
Ventrículo 
direito
Átrio 
esquerdo
Ventrículo 
esquerdo
Veia Cava 
Superior
Veia Cava 
Inferior
Valva 
tricúspide
Valva 
Pulmonar
Valva 
aórtica Valva bicúspide 
ou mitral
Veias
Pulmonares
Artéria
Pulmonar
Pulmão
Artéria
Aorta
V1
AD
AE
VD
VEVT
VM
VP VA
Cabeça e extremidades
Circulação Sistêmica
HEMATOSE
Valvas 
Atrioventriculares
Valvas 
Semilunares
PERGUNTA-SE:
Circulação Pulmonar (contração 
da parte direita do coração 
artéria pulmonar): supre os 
pulmões
X
Circulação sistêmica (contração da 
parte esquerda do coração 
aorta): supre os tecidos no restante 
do corpo
O coração como bomba
O lado direito do coração 
recebe sangue proveniente dos 
órgãos periféricos e o bombeia 
para os pulmões, e o lado 
esquerdo do coração recebe 
sangue oxigenado oriundo dos 
pulmões e o bombeia de volta 
aos órgãos periféricos
O coração como bomba
• Veias cava: trazem sangue do organismo para
o átrio direito. Nelas circula sangue venoso
• Artérias: levam sangue oxigenado
• Ventrículos: câmaras inferiores do coração que
bombeiam o sangue para a circulação
sistémica e para a circulação pulmonar
• Valvas: ficam abertas na diástole
(relaxamento), para o sangue passar do átrio
para o ventrículo, e fecham-se na contração do
ventrículo (sístole), fazendo com que o sangue
continue o seu percurso, sem retornar:
impedem o refluxo (retorno) do sangue
O coração como bomba
• Artérias pulmonares: levam sangue do coração
(ventrículo direito) para os pulmões. São as únicas
artérias (além das artérias umbilicais no feto) que
transportam sangue venoso
• Veias pulmonares: vasos sanguíneos que levam
sangue oxigenado dos pulmões até o átrio esquerdo
do coração. São as únicas veias da circulação pós-
fetal do corpo humano que carregam sangue
arterial
• Aorta: maior e mais importante artéria do corpo
humano. Dela se derivam todas as outras artérias,
com exceção da artéria pulmonar. Leva sangue
oxigenado para todo o corpo (pele, cérebro,
músculos, rins)
GUYTON & HALL. In: Fisiologia Humana e Mecanismos da Doenças; cap. 8.
GUYTON & HALL. In: Tratado de Fisiologia Médica; cap 9.
JACK H. WILMORE & DAVID L. COSTILL. In: Fisiologia do Esporte e do Exercício; cap 7
Bulhas: sons cardíacos
• Gerados pelo impacto do sangue em estruturas cardíacas ou nos vasos
• As vibrações são propagadas às paredes do tórax e podem ser auscultadas (estetoscópio)
fonocardiograma (gravação de bulhas cardíacas)
• Primeira bulha: causada pelo bloqueio do fluxo reverso de sangue, com o fechamento das
valvas atrioventriculares (tricúspide e mitral). Contração do ventrículo: empurra o sangue
em direção ao átrio
• Segunda bulha: causada pelo bloqueio do fluxo reverso de sangue, com o fechamento das
valvas aórtica e pulmonar. Ventrículo vazio após a sístole pressão menor faz o sangue
“tentar voltar” para o ventrículo valva se fecha
O músculo cardíaco
• 1ª Camada = Epicárdio
Função: Serve como uma capa externa lubrificante
• 2ª Camada = Miocárdio
Função: Fornece contrações musculares que ejetam sangue à partir das câmaras cardíacas
• 3ª Camada = Endocárdio
Função: Serve como uma camada interna protetora das câmaras e válvulas
• Pericárdio: envolve o coração e as raízes dos grandes vasos, possui uma estrutura externa
(membrana fibrosa) e interna (membrana serosa)
O músculo cardíaco
Sincício + discos intercalados entre as células musculares cardíacas: propagação rápida do 
potencial de ação de uma célula para outra. Mas, os potenciais não são conduzidos do 
sincício atrial para o sincício ventricular diretamente (somente pela rota do feixe A-V)
Infarto do miocárdio é a necrose (morte) de uma parte do músculo cardíaco causada 
pela ausência da irrigação sanguínea que leva nutrientes e oxigênio ao coração.
Está ligado aos ateromas, placas de gordura e outras substâncias que se formam nas 
paredes das artérias. Essas placas podem crescer até entupir a artéria, ou se romper e 
liberar fragmentos que irão obstruir vasos que levam ao coração, causando o infarto.
INFARTO DO MIOCÁRDO.
Nodo Sinusal ou Sinoatrial (Nodo SA) → Gera o
impulso rítmico do coração.
 Vias Indernodais → Conduzem o impulso do Nodo
SA para o Nodo Atrioventricular.
Nodo Atrioventricular (Nodo AV) → Retarda o impulso proveniente do átrio antes de passar para os
ventrículos.
 Feixe Atrioventricular (Feixe AV)→Conduz o impulso dos dois átrios para o ventrículo.
 Fibras de Purkinge (feixe direito e esquerdo)→Conduz o impulso cardíaco a todas as partes do ventrículo.
GUYTON & HALL. In: Fisiologia Humana e Mecanismos da Doenças; cap. 8.
GUYTON & HALL. In: Tratado de Fisiologia Médica; cap 10
SCOTT K. PAWER: Fisiologia do Exercício; cap 9
JACK H. WILMORE & DAVID L. COSTILL. In: Fisiologia do Esporte e do Exercício;cap 7
GUYTON & HALL. In: Fisiologia Humana e Mecanismos da Doenças; cap. 8. GUYTON & 
HALL. In: Tratado de Fisiologia Médica; cap 10 SCOTT K. PAWER: Fisiologia do Exercício; 
cap 9 JACK H. 
GUYTON & HALL. In: Fisiologia Humana e Mecanismos da Doenças; 
cap. 8. GUYTON & HALL. In: Tratado de Fisiologia Médica; cap 10 
SCOTT K. PAWER: Fisiologia do Exercício; cap 9 JACK H. 
FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC)
• Número de batimentos cardíacos/minuto do coração
• O que controla a frequência cardíaca é o Nodo SA
• Taquicardia: aumento da frequência cardíaca para valores acima de 100 bpm para adultos (podem
ocorrer variações)
• Bradicardia: diminuição na frequência cardíaca para valores abaixo de 60 bpm (podem ocorrer
variações)
• Fatores que influenciam a FC: idade, sexo, emoções, medicamentos, calor e atividade física (a FC
dos indivíduos que praticam atividade física regularmente é inferior em relação a pessoas
sedentárias)
FC emrepouso = 70 – 75 bat/min
FC durante o exercício = 180 – 200 bat/min
Eletrocardiograma
• A análise das ondas do ECG permite avaliar a capacidade do coração conduzir
impulsos e, portanto, determinar se existem problemas elétricos
• É o procedimento mais utilizado para auxiliar no diagnóstico das doenças cardíacas:
doenças na artéria coronária, hipertensão arterial, cardiomiopatias, doenças metabólicas, alterações
eletrolíticas e efeitos tóxicos ou terapêuticos das drogas
• É considerado padrão ouro para o diagnóstico não invasivo das arritmias e distúrbios
de condução. Arritmias: distúrbios ocasionados por alterações na formação e/ou
condução do impulso elétrico através do tecido do miocárdio
• Vantagens: simples, seguro, reprodutível e baixo custo: muito utilizado em situações
de emergência e nas rotinas ambulatoriais/hospitalares
Eletrocardiograma
• É um gráfico que apresenta as variações de voltagem, em relação ao tempo: as
variações resultam da despolarização e repolarização do músculo cardíaco
• Eixo x: marca o intervalo de tempo: cada 1mm corresponde a 40ms
• Eixo y: marca a voltagem: cada 10 mm corresponde a 1mV
• Onda= variação elétrica = representa um fenômeno no músculo cardíaco
Eletrocardiograma
• Onda P (onda de despolarização dos átrios): É decorrente da despolarização atrial, antes
da contração. A despolarização deve se propagar pelo músculo para iniciar o processo da
contração
• Complexo QRS (ondas de despolarização dos ventrículos): Resulta da despolarização
ventricular, antes da contração dos ventrículos
• Onda T (onda de repolarização dos ventrículos): Deve-se à
repolarização ventricular, ou seja, a recuperação dos ventrículos
do estado de despolarização, voltando ao potencial de repouso
Anatomia e Fisiologia
Modificado de .A.D.A.M. Interactive Physiology
Anatomia e Fisiologia
Modificado de .A.D.A.M. Interactive Physiology
Anatomia e Fisiologia
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Anatomia e Fisiologia
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Anatomia e Fisiologia
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Anatomia e Fisiologia
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Anatomia e Fisiologia
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Anatomia e Fisiologia
Modificado de .A.D.A.M. Interactive Physiology
Algumas alterações no eletrocardiograma
• Taquicardia ventricular: ritmo ventricular de 120 a 150 batimentos por minuto, geralmente
acompanhado de três ou mais extra-sístoles ventriculares e palpitações (batimento com maior
força ou velocidade). Complicação: ventrículos não se enchem adequadamente nem exercem
sua função de bombeamento. A pressão arterial tende a reduzir, produzindo uma insuficiência
cardíaca
Algumas alterações no eletrocardiograma
• Fibrilação ventricular: a arritmia mais grave. Não existe sincronização de contração entre as
fibras musculares cardíacas: ao invés de se contraírem e relaxarem alternativamente, os
ventrículos fazem contrações rápidas e fracas, produzidas por impulsos elétricos originários de
vários pontos do ventrículo (comando deixa de partir do nodo AS) incapacidade de promover
a circulação normal ventricular
Algumas alterações no eletrocardiograma
• Assistolia: ausência de ritmo cardíaco, há interrupção da atividade elétrica do
músculo cardíaco. Ocorre na parada cardiorrespiratória: interrupção da circulação
sanguínea que ocorre em consequência da interrupção súbita e inesperada dos
batimentos cardíacos ou da presença de batimentos cardíacos ineficazes
 Sistema Nervoso Parassimpático→
diminui a frequência cardíaca, a força de
contração dos músculos cardíacos e débito
cardíaco (redução de cerca de 50%). Libera
acetilcolina (estimulação vagal)
 Sistema Nervoso Simpático → aumenta
a frequência cardíaca, a força de contração
dos músculos cardíacos e o débito cardíaco
(2-3x). Libera norepinefrina
SCOTT K. PAWER: Fisiologia do Exercício; cap 9.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO) AFETA 
O BOMBEAMENTO CARDÍACO
• Controla o ritmo e a condução do impulso cardíaco pelos nervos cardíacos simpáticos e
parassimpáticos (nervos vagos)
SCOTT K. PAWER: Fisiologia do Exercício; cap 9.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO) AFETA O BOMBEAMENTO 
CARDÍACO
DÉBITO CARDÍACO (Q)
• Débito cardíaco (rendimento) se refere à quantidade de sangue bombeado pelo
coração, habitualmente, dentro da aorta, durante um período de 1 minuto 
quantidade de sangue que flui para a circulação periférica
• O valor máximo para o débito cardíaco reflete a capacidade funcional da
circulação em atender as demandas da atividade física
• O débito cardíaco depende de seu ritmo de bombeamento (frequência cardíaca,
FC) e da quantidade de sangue ejetada (volume de ejeção, VE)
Débito Cardíaco = FC x VE
VOLUME DE EJEÇÃO (VE)
 Regulação do Volume de Ejeção
1. Volume Diastólico Final (VDF) → é o volume de sangue existente nos ventrículos
no final da diástole, antes da contração
2. Força da Contração Ventricular
3. Pressão Aórtica Média: resistência que o sistema circulatório impõe a ejeção do
sangue
SCOTT K. PAWER: Fisiologia do Exercício; cap 9.
VOLUME DE EJEÇÃO (VE):
 Volume Diastólico Final (VDF)
- Lei de Frank-Starling: a força de contração ventricular aumenta com o aumento do
volume diastólico final (aumento do retorno venoso)
O mecanismo de Frank-Starling é um conceito da cardiologia para a capacidade de
bombeamento cardíaco; do coração se adaptar (modificando sua contratilidade) a
variações do volume sanguíneo:
- Quando entra mais sangue (ex. introdução de soro fisiológico): aumenta a força de
contração e a quantidade de sangue bombeada para a aorta
- Quando entra menos sangue = diminui o VDF (ex. desidratação ou hemorragia
significativa): diminui a força de contração ventricular
Retorno venoso ao coração
 ↑ Retorno Venoso ao coração = ↑ VDF ↑ VE
 Durante o exercício existem 3 mecanismos que ↑ o retorno venoso
1. Constrição Venosa (Venoconstrição/vasoconstrição): processo de
contração dos vasos sanguíneos, em consequência da contração do
músculo liso presente na parede desses mesmos vasos: reduz a
capacidade das veias de estocar sangue, aumentando o retorno venoso
2. Ação da bomba dos músculos esqueléticos durante a contração
(Bomba Muscular ou bomba venosa): consequência da ação rítmica
da musculatura esquelética, comprimindo as veias e empurrando o
sangue em direção ao coração
3. Ação da bomba do sistema respiratório (Bomba Respiratória):
aumenta o retorno venoso através de uma ↓ da pressão intratorácica e
um ↑ da pressão abdominal durante a inspiração. Cria um fluxo de
sangue venoso da região abdominal para o tórax: ↑ o retorno venoso JACK H. WILMORE & DAVID L. COSTILL. In: 
Fisiologia do Esporte e do Exercício;cap 7
Mecanismo de Frank-Starling
Dentro dos limites fisiológicos,
o coração bombeia todo o
sangue que chega até ele, sem
deixar acumular nenhum
excesso de sangue nas veias
Pressão arterial
• A ejeção ventricular aumenta a pressão na aorta para 120 mmHg
(pressão sistólica), em indivíduos saudáveis
• Pressão sistólica: limite mais alto da pressão arterial aórtica, durante a
sístole
• Durante a diástole, o sangue continua a fluir para a circulação periférica
e a pressão arterial cai para 80 mmHg (pressão diastólica)
• Pressão diastólica: limite mais baixo da pressão arterial aórtica, ao final
da diástole
Pressão arterial
• Quando a PA cai, diversas alterações circulatórias elevam a pressão até
os níveis normais
- Aumento da força de bombeamento cardíaco
- Contração venosa (oferecer mais sangue ao coração)
- Constrição da maioria das arteríolas
- Regulação dos rins
Pressão arterial
A elevação da PA diminui a expectativa de vida porque:
• Carga de trabalho excessiva imposta ao coração provoca insuficiência cardíaca precoce
e/ou doençaarterial coronária
• Pode provocar ruptura ou obstrução de um vaso sanguíneo cerebral importante 
isquemia cerebral (AVC)
• Danos aos rins insuficiência renal
PROPRIEDADES CARDÍACAS
• Cronotropismo (automatismo)
- Ação Cronotrópica→ É a ação aceleradora (geração de impulsos) sobre o coração
Causa: substâncias cronotrópicas (ex. catecolaminas liberadas pela estimulação
simpática): promovem a abertura dos canais de cálcio, e assim, a rápida
despolarização e um aumento da frequência cardíaca
• Inotropismo (contratilidade)
- Ação Inotrópica → É a ação aceleradora sobre a força de contração cardíaca. Os
fatores que aumentam a força de contração cardíaca são denominados
inotrópicos positivos e aqueles que diminuem são denominados de inotrópicos
negativos
PROPRIEDADES CARDÍACAS
• Batmotropismo (excitabilidade)
- Capacidade de se despolarizar quando estimulado por um potencial elétrico
• Dromotropismo (condutibilidade)
- Capacidade de condução dos impulsos cardíacos pelo sistema
• Lusitropismo
- Capacidade de relaxamento (diástole) do coração sob certos estímulos
GANONG, W.F. In: Fisiologia Médica, cap 29. 
OBRIGADO !!!