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AT 09 – Fisiologia da visão Capítulos 49/50/51 13ª Ed. PROFESSORES: AÍRTON MARTINS DA COSTA LOPES - COORDENADOR E AULAS FEX EUSTÁQUIO CLARET DOS SANTOS - AULAS TEÓRICAS E RFA MARCILEA SILVA SANTOS - AULAS TEÓRICAS E RFA PAULA CISCOTTO – AULAS FEX O olho X câmera fotográfica http://fotoselentes.blogspot.com/2012/10/comparacao-da-camera-fotografica-com-o.html Emetropias x Ametropias Quem é emétrope? Astigmatismo Miopia Hipermetropia Presbiopia Astigmatismo SIMPLES MISTO COMPOSTO Lente convexa Presbiopia cristalino acomodando cristalino sem acomodação PODE SER DIVIDIDA EM: Retina central: fóvea (cones) – acuidade visual Periférica: (bastonetes) – campo visual A RETINA Membrana nervosa sensível a faixa bem delimitada da radiação eletromagnética (espectro visível), a que chamamos de luz, compreendida entre 380-760 nm . FOTOQUÍMICA DA VISÃO Processo de transdução que ocorre nos fotorreceptores da retina Potenciais Elétricos – Mecanismo dependente de uma Etapa Química com participação dos fotopigmentos dos cones e bastonetes Visão - Divisões • Antigo – p/mesencéfalo e áreas do prosencefálicas basais • Núcleos supraquiasmáticos do hipotálamo (ritmo circadiano) • Núcleos pré-tectais do mesencéfalo (movimentos reflexos dos olhos/reflexo fotomotor) • Colículo Superior (movimentos rápidos dos olhos) • Núcleo geniculado ventrolateral do tálamo (controle funções comportamentais) • Novo – p/córtex occipital Corpo geniculado dorsolateral Forma 1 de divisão • Retransmissão informações do nervo óptico – Radiações → Córtex • Regular (“comportas”) Fibras corticofugais Áreas reticulares do mesencéfalo Inibitórias Quando estimuladas desligam a transmissão destacando a informação usual que é permitida apenas Corpo geniculado dorsolateral Forma 2 de divisão Cego para cores * Células grandes em pequeno número Camadas I e II Transmite informações Camadas Magnocelulares Celulas ganglionares M da retina* informações especiais ponto a ponto * Células pequenas em grande número Camadas III e IV Transmite cor Camadas Parvocelulares Celulas ganglionares P da retina* Corpo geniculado dorsolateral Forma 2 de divisão Cego para cores * Células grandes em pequeno número Camadas I e II Transmite informações Camadas Magnocelulares Celulas ganglionares M da retina* informações especiais ponto a ponto * Células pequenas em grande número Camadas III e IV Transmite cor Camadas Parvocelulares Celulas ganglionares P da retina* Corpo geniculado dorsolateral Forma 2 de divisão Cego para cores * Células grandes em pequeno número Camadas I e II Transmite informações Camadas Magnocelulares Celulas ganglionares M da retina* informações especiais ponto a ponto * Células pequenas em grande número Camadas III e IV Transmite cor Camadas Parvocelulares Celulas ganglionares P da retina* Campo Visual Nervo Óptico NASAL TEMPORALTEMPORAL NASAL TEMPORAL CAMPO RETINA Esquerdo Direito Campo visual esquerdo Campo visual direito Nervo Óptico Quiasma Óptico Tracto Óptico Núcleo Geniculado lateral Radiação Óptica Córtex REINALDO SIEIRO - FASEH ESCOTOMAS Campimetria Área vista por um olho num dado instante Mancha cega Escotomas * Importância no glaucoma, lesões neurológicas, toxicidade Movimentos oculares • Fixação dos olhos – Voluntária – Involuntária • Movimentos sacádicos • Movimentos de perseguição Movimentos oculares • Fixação dos olhos – Voluntária – Involuntária • Movimentos sacádicos • Movimentos de perseguição Estrabismo • Horizontal • Torcional • Vertical Controle autônomo da movimentação e abertura ocular • Estimulação Parassimpática – MIOSE • Estimulação Simpática – MIDRÍASE Reflexo fotomotor LUZ RETINA II NERVO Região pré-tectal N. Edinger- Westphal Gnglio ciliar Esfincter da íris MIOSE Síndrome de Horner Lesão da cadeia símpática cervical – Miose – Ptose – Dilatação vasos face e cabeça – Ausência de sudorese Caso clinico 1 Um homem de 44 anos queixa-se de baixa visual progressiva. Ele não apresentava nenhum sinal adicional, além de episódios de dor de cabeça incaracterística. Sua acuidade visual e visão para cores era normal. Fundo de olho normal. A campimetria de confrontação demonstrava hemianopsia heteronima, confirmada pela campimetria computadorizada O restante do exame neurológico não evidenciava outras anormalidades. Qual a provável localização da lesão Além da campimetria realizada que outro exme poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas Qual o provável diagnóstico? Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Um homem de 44 anos queixa-se de baixa visual progressiva. Ele não apresentava nenhum sinal adicional, além de episódios de dor de cabeça incaracterística. Sua acuidade visual e visão para cores era normal. Fundo de olho normal. A campimeteria de confrontação demonstrava hemianopsia heteronima, confirmada pela campimetria computadorizada O restante do exame neurológico não evidenciava outras anormalidades. Olho Esquerdo Olho Direito Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Um homem de 44 anos queixa-se de baixa visual progressiva. Ele não apresentava nenhum sinal adicional, além de episódios de dor de cabeça incaracterística. Sua acuidade visual e visão para cores era normal. Fundo de olho normal. A campimetria de confrontação demonstrava hemianopsia heteronima, confirmada pela campimetria computadorizada O restante do exame neurológico não evidenciava outras anormalidades. Qual a provável localização da lesão Além da campimetria realizada que outro exme poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas Qual o provável diagnóstico? Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Olho Esquerdo Olho Direito Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 1) Qual a provável localização da lesão 2) Além da campimetria realizada que outro exame poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? 1) Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas 1) Qual o provável diagnóstico? Caso clinico 1 Um homem de 44 anos queixa-se de baixa visual progressiva. Ele não apresentava nenhum sinal adicional, além de episódios de dor de cabeça incaracterística. Sua acuidade visual e visão para cores era normal. Fundo de olho normal. A campimetria de confrontação demonstrava hemianopsia heteronima, confirmada pela campimetria computadorizada O restante do exame neurológico não evidenciava outras anormalidades. Qual a provável localização da lesão Além da campimetria realizada que outro exame poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas Qual o provável diagnóstico? Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Um homem de 44 anos queixa-se de baixa visual progressiva. Ele não apresentava nenhum sinal adicional, além de episódios de dor de cabeça incaracterística. Sua acuidade visual e visão para cores era normal. Fundo de olho normal. A campimetria de confrontação demonstrava hemianopsia heteronima, confirmada pela campimetria computadorizada O restante do exame neurológico não evidenciava outras anormalidades. Qual a provável localização da lesão Além da campimetria realizada que outro exame poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas Qual o provável diagnóstico? Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Campo VisualNervo Óptico NASAL TEMPORALTEMPORAL NASAL TEMPORAL CAMPO RETINA Caso clinico 1 Um homem de 44 anos queixa-se de baixa visual progressiva. Ele não apresentava nenhum sinal adicional, além de episódios de dor de cabeça incaracterística. Sua acuidade visual e visão para cores era normal. Fundo de olho normal. A campimetria de confrontação demonstrava hemianopsia heteronima, confirmada pela campimetria computadorizada O restante do exame neurológico não evidenciava outras anormalidades. Qual a provável localização da lesão Além da campimetria realizada que outro exame poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas Qual o provável diagnóstico? Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 1 Macroadenoma de hipófise Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 2 Paciente de 63 anos, feminina, com história de hipertensão e dislipidemia apresenta quadro súbito de dormência e in coordenação no membro superior esquerdo. Evoluiu com alteração visual caracterizada por não estar enxergando as cosias do lado esquerdo" e esbarrando nas portas com bastante frequência. No exame neurológico de dados positivos nota-se leve incoordenação do membro superior esquerdo e quadrantanopsia do campo superior esquerdo de cada olho Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Olho Esquerdo Olho Direito Caso clinico 2 Paciente de 63 anos, feminina, com história de hipertensão e dislipidemia apresenta quadro súbito de dormência e in coordenação no membro superior esquerdo. Evoluiu com alteração visual caracterizada por não estar enxergando as cosias do lado esquerdo" e esbarrando nas portas com bastante frequência. No exame neurológico de dados positivos nota-se leve incoordenação do membro superior esquerdo e quadrantanopsia do campo superior esquerdo de cada olho Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Olho Esquerdo Olho Direito 1) Qual a provável localização da lesão 2) Além da campimetria realizada que outro exme poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? 3) Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas 4) Qual o provável diagnóstico? Olho Esquerdo Olho Direito Caso clinico 2 Paciente de 63 anos, feminina, com história de hipertensão e dislipidemia apresenta quadro súbito de dormência e in coordenação no membro superior esquerdo. Evoluiu com alteração visual caracterizada por não estar enxergando as cosias do lado esquerdo" e esbarrando nas portas com bastante frequência. No exame neurológico de dados positivos nota-se leve incoordenação do membro superior esquerdo e quadrantanopsia do campo superior esquerdo de cada olho Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Olho Esquerdo Olho Direito 1) Qual a provável localização da lesão 2) Além da campimetria realizada que outro exme poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? 3) Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas 4) Qual o provável diagnóstico? Caso clinico 2 Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Caso clinico 2 Paciente de 63 anos, feminina, com história de hipertensão e dislipidemia apresenta quadro súbito de dormência e in coordenação no membro superior esquerdo. Evoluiu com alteração visual caracterizada por não estar enxergando as cosias do lado esquerdo" e esbarrando nas portas com bastante frequência. No exame neurológico de dados positivos nota-se leve incoordenação do membro superior esquerdo e quadrantanopsia do campo superior esquerdo de cada olho Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Olho Esquerdo Olho Direito 1) Qual a provável localização da lesão 2) Além da campimetria realizada que outro exme poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? 3) Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas 4) Qual o provável diagnóstico? Campo Visual Nervo Óptico NASAL TEMPORALTEMPORAL NASAL TEMPORAL CAMPO RETINA Olho Esquerd o Olho Direito Caso clinico 2 Paciente de 63 anos, feminina, com história de hipertensão e dislipidemia apresenta quadro súbito de dormência e in coordenação no membro superior esquerdo. Evoluiu com alteração visual caracterizada por não estar enxergando as cosias do lado esquerdo" e esbarrando nas portas com bastante frequência. No exame neurológico de dados positivos nota-se leve incoordenação do membro superior esquerdo e quadrantanopsia do campo superior esquerdo de cada olho Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 Olho Esquerdo Olho Direito 1) Qual a provável localização da lesão 2) Além da campimetria realizada que outro exme poderia ajudar a esclarecer o diagnóstico? 3) Do ponto de vista fisiológico como você explica as alterações observadas 4) Qual o provável diagnóstico? Caso clinico 2 AVC isquêmico Continuum - Neuro-ophthalmology p. 907-921August 2014, Vol.20, No.4 OBRIGADO
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