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FEBRE AMARELA - EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Curso de Enfermagem
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA
– VT EM GRUPO –
FEBRE AMARELA
NITERÓI
2021
– VT EM GRUPO –
FEBRE AMARELA
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em
Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira,
como um dos requisitos de avaliação na disciplina
de Epidemiologia e Saúde Pública.
NITERÓI
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO, p;
2. FEBRE AMARELA, p;
2.1 Transmissão, p;
2.2 Diagnóstico, p;
2.3 Sintomas, p;
2.4 Complicações, p;
2.5 Tratamento, p;
2.6 Prevenção, p;
2.7 Eventos Adversos Pós-Vacinação, p;
2.8 Quem deve se vacinar, p;
2.9 Quem não deve se vacinar, p;
3. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO, p;
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS, p;
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, p;
1. INTRODUÇÃO
A febre amarela é uma doença infecciosa não contagiosa febril aguda que
causa, periodicamente, surtos isolados de maior ou menor impacto em saúde
pública, sendo transmitida por vetores artrópodes e causada por um vírus do gênero
Flavivirus, da família Flaviviridae (do latim flavus quer dizer amarelo), que pertence
ao mesmo gênero e família de outros vírus como, por exemplo, a dengue.
É causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui sob o
ponto de vista epidemiológico, dois ciclos de transmissão: silvestre, quando há
transmissão em área rural ou de floresta, e urbano.
Uma pessoa não transmite a doença diretamente para outra e o macaco
também não transmite a doença. É imprescindível a presença de mosquitos
infectados agindo como vetores para que haja transmissão.
Na forma silvestre, o mosquito é o Haemagogus e o Sabethes. Eles são
encontrados em áreas silvestres e de mata. Já na febre amarela urbana, a doença é
transmitida pelo Aedes aegypti e Albopictus.
O nome “amarela" refere-se à icterícia que afeta alguns pacientes.
A febre amarela tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e
potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes
aegypti.
A febre amarela faz parte da lista de doenças de notificação compulsória e
como tal, qualquer caso suspeito deve ser imediatamente notificado à autoridade
sanitária local, estadual ou nacional e notificar os organismos internacionais.
Posteriormente, havendo confirmação laboratorial, a notificação do caso é
confirmada e a autoridade nacional ratifica a autoridade sanitária internacional.
Atualmente, a febre amarela silvestre (FA) é uma doença endêmica no Brasil
(região amazônica). Na região extra-amazônica, períodos epidêmicos são
registrados ocasionalmente, caracterizando a emergência do vírus no país.
O padrão temporal de ocorrência é sazonal, com a maior parte dos casos
incidindo entre dezembro e maio, e com surtos que ocorrem com periodicidade
irregular, quando o vírus encontra condições favoráveis para a transmissão
(elevadas temperatura e pluviosidade; alta densidade de vetores e hospedeiros
primários; presença de indivíduos suscetíveis; baixas coberturas vacinais;
eventualmente, novas linhagens do vírus), podendo se dispersar para além dos
limites da área endêmica e atingir estados das regiões Centro.
2. FEBRE AMARELA
2.1 Transmissão
Fonte:
https://www.ufsm.br/unidades-universitarias/palmeira-das-missoes/2018/01/29/ufsm-conscientiza-soci
edade-sobre-a-transmissao-da-febre-amarela/; S/A; Acesso em 28/10/2021.
Em geral, além do vetor, também é o homem que introduz o vírus numa área
urbana. Quando o paciente com o vírus entra no ambiente urbano, o paciente
infectado desenvolverá viremia, pode expressar a doença e servir de fonte de
infecção a novos mosquitos Aedes aegypti (pois o mosquito só transmite a doença
somente se estiver infectado com o vírus). Assim, o ciclo se perpetua, até que se
esgotem os suscetíveis ou se realize vacinação em massa da população para
bloquear a transmissão.
2.2 Diagnóstico
A febre amarela é difícil de diagnosticar e o diagnóstico muitas vezes é
baseado nas características clínicas do paciente, nos locais e datas de viagens, se
o paciente é de um país ou área não endêmica, nas atividades e na história
epidemiológica do local onde a presumida infecção ocorreu.
Geralmente, o diagnóstico por laboratório é realizado por meio de testes para
detecção de anticorpos específicos. Às vezes, o vírus pode ser encontrado em
amostras de sangue coletadas no estágio inicial da doença através do IgM. Os
resultados dos testes estão normalmente disponíveis para detecção entre 4 e 14
dias após o recebimento da amostra.
Vale lembrar que a vacinação anti-amarílica também induz a formação de
IgM e, por isso, importa conhecer os antecedentes vacinais do caso suspeito.
2.3 Sintomas
Geralmente, quem contrai o vírus não chega a apresentar sintomas ou os
mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas,
como febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos
por cerca de três dias.
A forma mais grave da doença é rara (só uma pequena proporção de
pacientes que contraem o vírus desenvolve sintomas graves) e costuma aparecer
após um breve período de bem-estar (até dois dias). A pessoa infectada pode
apresentar insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados),
manifestações hemorrágicas e cansaço, sintomas que podem resultar em morte
num período de 07 a 10 dias.
A resposta à infecção amarílica revela-se ampla e variável. A febre amarela
pode ser definida como uma doença infecciosa viral aguda de curta duração cuja
gravidade varia, podendo ocorrer sob formas oligossintomáticas, até formas
fulminantes, em que os sintomas clássicos de icterícia, albuminúria e hemorragias
estão presentes. Mas também causa infecções assintomáticas ou subclínicas que,
junto com as formas leves da doença, somente são surpreendidas pelos exames
laboratoriais específicos. O período de incubação médio é de 3 a 6 dias mas pode
ser de até 10 dias.
A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente
contra o vírus, o que quer dizer que, depois de se recuperarem, não são mais
suscetíveis à doença.
2.4 Complicações
Em casos graves, a pessoa infectada por febre amarela pode desenvolver
algumas complicações, como febre alta, icterícia, hemorragia digestiva alta e,
eventualmente, insuficiência renal e hepática. A gravidade é determinada pela
resposta imunológica de cada paciente, alguns evoluem de forma lenta e, outros,
podem evoluir de forma muito rápida e vir a óbito em até quatro dias.
2.5 Tratamento
Não há medicamentos específicos para o tratamento da doença. O
tratamento medicamentoso deve se voltar para o combate aos sintomas e os sinais
manifestos da doença. Se contra-indica, entretanto, o uso de medicamentos que
contenham em sua fórmula o ácido acetilsalicílico ou seus derivados, pois eles
podem agravar os fenômenos hemorrágicos.
A avaliação do paciente deve ser contínua e inclui a verificação dos sinais
vitais, da diurese e o acompanhamento diário de pelo menos os seguintes exames:
hemograma, plaquetas, fatores de coagulação, sumário de urina e verificação das
funções hepática (dosagem das aminotransferases, bilirrubina e gama GT) e renal
(dosagem de uréia e creatinina, e monitoramento do balanço hídrico). Nos pacientes
com insuficiência renal instalada e rebelde aos diuréticos comuns se indica o uso de
diálise peritoneal ou hemodiálise.
2.6 Prevenção
O método mais eficaz para se prevenir a febre amarela é a vacinação, uma
dose única da vacina é suficiente para conferir imunidade sustentada e proteção ao
longo da vida. Uma única dose da vacina protege o indivíduo por pelo menos 10
anos, quando então é recomendada a aplicação de nova vacinação.
Em áreas de alto risco onde há pouca cobertura vacinal, o reconhecimento
imediato e o controle de possíveis surtos por meio de imunizações em massa são
essenciais para prevenir uma epidemia.
Na transmissão urbana da febre amarela, a prevenção deve ser feita evitando
a disseminação do Aedes aegypti. Adotando hábitos como evitar qualquer recipiente
com água limpa e parada, como caixas d'água, latas e pneus, pois são ambientesideais para que a fêmea do mosquito deposite seus ovos.
Nas áreas consideradas de maior risco de exposição como matas e meios
rurais, é imprescindível utilizar roupas como medidas de proteção individual,
principalmente para quem tem alguma contraindicação para receber a vacina. São
medidas, segundo o site do Ministério da Saúde, como usar repelente de insetos de
acordo com as indicações do produto, proteger a maior extensão possível de pele
através do uso de calça comprida, blusas de mangas compridas e sem decotes, de
preferência largas, não coladas ao corpo, meias e sapatos fechados, evitar na
medida do possível o deslocamento para áreas rurais e, principalmente, adentrar
em matas, seja a trabalho ou turismo; passar o maior tempo possível em ambientes
refrigerados, uso de mosquiteiros e telas nas janelas.
Locais que têm matas e rios, onde o vírus e seus hospedeiros e vetores
ocorrem naturalmente, são consideradas como áreas de risco. No Brasil, no
entanto, a vacinação é recomendada para as pessoas a partir de 9 meses de idade
conforme orientações para vacinação e que residem ou se deslocam para os
municípios que compõem a área com recomendação de vacina.
Atenção às crianças menores de 9 meses de idade, pois não irão receber a
vacina, devendo utilizar-se repelente de acordo com as orientações de faixa etária
de cada produto, bem como utilizar mosquiteiros e ou ambiente protegido.
2.7 Eventos Adversos Pós-Vacinação
A vacina contra febre amarela é, em geral, bem tolerada e raramente
associada a eventos adversos graves. As reações mais comuns, que afetam mais
de 10% dos pacientes são cefaleia e mialgia.
Caso ocorra morte de um paciente no período de 30 dias após ter sido
vacinado contra Febre Amarela, deve-se investigar se houve relação com a vacina.
Todo evento adverso deve ser investigado e tratado da mesma forma que os
casos suspeitos de Febre Amarela. Se qualquer pessoa vacinada desenvolver os
sinais e sintomas comuns para doença em até 15 dias após a vacinação, deve
rapidamente procurar o serviço de saúde mais próximo para atendimento.
2.8 Quem deve se vacinar?
A vacina é indicada para crianças ao completarem 9 meses de vida, devem
tomar 1 dose, crianças ao completarem 4 anos de idade, devem tomar a dose de
reforço, pessoas de 5 a 59 anos de idade não vacinadas ou sem comprovante de
vacinação devem tomar 1 dose e pessoas que receberam apenas 1 dose da vacina
antes de completarem 5 anos de idade devem tomar 1 dose de reforço.
Quem já se vacinou dentro destes parâmetros não precisa se vacinar
novamente, pois a imunização dura por toda a vida.
IMPORTANTE: Toda pessoa que reside em áreas com recomendação da vacina
contra febre amarela e pessoas que vão viajar para essas áreas devem se imunizar.
2.9 Quem não deve se vacinar?
A vacina não é indicada para crianças menores de 9 meses de idade, pois há
elevados riscos de desenvolvimento de encefalite pós-vacinal, mulheres
amamentando crianças menores de 6 meses de idade, pessoas com antecedentes
de alergia à proteína do ovo também não devem ser vacinadas pelo risco acentuado
de desenvolverem reação alérgica do tipo I. Como a vacina é produzida com vírus
vivo atenuado, também não é recomendada a vacinação de pessoas com
imunodeficiência face aos riscos de reversão da virulência num hospedeiro com
depressão do sistema imune. Portanto, pacientes com SIDA/AIDS, câncer e em uso
de medicação imunossupressora não devem ser vacinados, salvo em casos
particulares e após cuidadosa avaliação dos riscos e benefícios.
3. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
Levantamento mais recente do Ministério da Saúde, publicado no Boletim
Epidemiológico 4 - Volume 52, agora em fevereiro, relata que entre julho de 2020 e
janeiro de 2021 foram notificadas 574 epizootias suspeitas de Febre Amarela em
todo o país, das quais 37 foram confirmadas por critério laboratorial, 120 foram
descartadas, 201 ainda estavam em investigação e 216 foram classificadas como
indeterminadas, por não ter sido possível coletar amostras ou obter diagnóstico
conclusivo.
As detecções do vírus em macacos foram registradas no Distrito Federal (1),
Goiás (16), São Paulo (1), Paraná (11) e Santa Catarina (8), "sinalizando a
circulação ativa do vírus nesses estados e o aumento do risco de transmissão às
populações humanas durante o período sazonal". No mesmo período, informa o
Boletim, foram notificados 125 casos humanos suspeitos de Febre Amarela, dos
quais 107 foram descartados e 18 permaneciam em investigação.
O Boletim apresenta ainda as "perspectivas para o período sazonal", que vai
de dezembro de 2020 a maio de 2021, e relata que "detecções do vírus amarílico
em Primatas Não Humanos no Paraná e em Santa Catarina confirmam a
expectativa de retomada da transmissão na região Sul, com possibilidade de
dispersão para o Paraguai e a Argentina, já que as últimas detecções nesses
estados ocorreram a cerca de 70 quilômetros da fronteira, requerendo ações de
mobilização regional internacional".
Ainda segundo o documento, "registros de epizootias em Goiás e no Distrito
Federal alertam para a possibilidade de um novo processo de reemergência do
vírus a partir da região Amazônica (endêmica), com risco de dispersão para novas
áreas, sobretudo da região Nordeste“.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto, é visto que a febre amarela é uma doença infecciosa febril
aguda transmitida por vetores artrópodes e causada por um vírus do gênero
Flavivirus, família Flaviviridae. Ela não é transmitida diretamente de pessoa para
pessoa; o macaco também não transmite a doença. É imprescindível a presença de
mosquitos infectados agindo como vetores para que haja transmissão.
Outro ponto é que é uma doença de notificação compulsória imediata, ou
seja, todo evento suspeito (tanto morte de primatas não humanos, quanto casos
humanos com sintomatologia compatível) deve ser prontamente comunicado, em
até 24 horas após a suspeita inicial, às autoridades locais competentes pela via
mais rápida (telefone, fax, e-mail etc.). As autoridades estaduais de saúde devem
notificar os eventos de febre amarela suspeitos ao Ministério da Saúde.
Enfim, a febre amarela pode ser prevenida por uma vacina extremamente
eficaz, segura e acessível, que produz imunidade em 99% das pessoas vacinadas.
Segundo as diretrizes da OMS, uma dose única da vacina é suficiente para conferir
imunidade sustentada e proteção ao longo da vida. No Brasil, no entanto, o
Ministério da Saúde recomenda duas doses, mas as especificações podem variar.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Febre Amarela.
<<https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/febre-amarela>>
Acesso em 28/10/2021;
Febre amarela: sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. <<
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-pre
venção>> Acesso em 28/10/2021;
Situação Epidemiológica da Febre Amarela.
<<https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/2223-situacao-epidemiologica-da-f
ebre-amarela>> Acesso em 29/10/2021;
Febre Amarela. <<https://www.saude.mg.gov.br/febreamarela>> Acesso em
29/10/2021.
Transmissão.
<<https://www.ufsm.br/unidades-universitarias/palmeira-das-missoes/2018/01/29/ufs
m-conscientiza-sociedade-sobre-a-transmissao-da-febre-amarela/>> S/A; Acesso
em 28/10/2021.
https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/febre-amarela
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-preven%C3%A7%C3%A3o
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-preven%C3%A7%C3%A3o
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/2223-situacao-epidemiologica-da-febre-amarela
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/2223-situacao-epidemiologica-da-febre-amarela
https://www.saude.mg.gov.br/febreamarela
https://www.ufsm.br/unidades-universitarias/palmeira-das-missoes/2018/01/29/ufsm-conscientiza-sociedade-sobre-a-transmissao-da-febre-amarela/
https://www.ufsm.br/unidades-universitarias/palmeira-das-missoes/2018/01/29/ufsm-conscientiza-sociedade-sobre-a-transmissao-da-febre-amarela/

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