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Gestão de Projeto educativo - Leticia

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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
leticia teles leite
GESTÃO DE PROJETO EDUCATIVO – BULLYING NO ENSINO FUNDAMENTAL
Eunápolis - BA
2021
leticia teles leite
GESTÃO DE PROJETO EDUCATIVO – BULLYING NO ENSINO FUNDAMENTAL
Projeto Educativo apresentado à Faculdade integrada norte do paraná como requisito parcial à conclusão do Curso de pedagogia
Docente supervisor: Prof. Jacqueline Rodrigues Carvalho Grade 
Eunápolis - BA
2021
INTRODUÇÃo
O PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) divulgou dados dizendo que um e cada dez brasileiros é vítima de Bullying – ato de intimidação violência física ou psicológica – geralmente cometida em ambiente escolar. A violência escolar tem se configurado em uma realidade para muitas crianças e adolescentes, particularmente, quando se analisa os comportamentos agressivos entre os alunos.
A escola é uma instituição capaz de transformar vidas através da educação, para tanto o pedagogo tem que estar habilitado a atender as necessidades dos alunos. O pedagogo, principalmente das séries iniciais é um formador de opiniões, tem a responsabilidade de estar identificando os casos de Bullying e promovendo uma orientação e conscientização, bem como criar regras de formas a evitar a violência entre alunos, seja ela moral, verbal ou psicológica.
Portanto esse projeto será capaz de mostra a importância de trabalhar esse assunto nas escolas onde se proporciona a diversidade de uma forma normal. Devemos orientar os professores e alunos a como lidar com o problema e os meios de conscientização para que não haja esse problema nas turmas de ensino fundamental.
OBJETIVOS
Objetivo geral
Orientar os professores na identificação do Bullying bem como sensibilizar os alunos sobre o assunto.
Objetivos específicos
· Saber identificar formas de Bullying nas turmas de ensino fundamental;
· Utilizar das aulas para sensibilizar os alunos quanto ao assunto de Bullying;
· Realizar atividades educativas em sala de aula sobre o assunto.
PROBLEMATIZAÇÃO
Uma das grandes preocupações da comunidade escolar atualmente refere-se ao Bullying. Presente no cotidiano das instituições de ensino, este tema é debatido significativamente por diversos especialistas da área educacional, que buscam compreender o comportamento apresentado por determinados grupos de crianças, adolescentes e jovens, em ambientes escolares e não escolares.
O Bullying consiste em uma violência adotada não só na escola, mas na sociedade em geral, no convívio familiar, entre vizinhos, no trabalho etc. 
Faz-se necessário, portanto, rever as práticas pedagógicas para inserir a família como parceria no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos. Intervir no momento do conflito fazendo que os alunos percebam que o professor tem o controle da situação. 
Um dos fatores que tem grande ocorrência nas escolas é de cunho psicológico, pois a maioria dos alunos que praticam o Bullying possui uma personalidade forte e agressiva, com tendências a serem controladores e dominadores. Por outro lado, os alunos que sofrem tal violência intimidatória geralmente são introspectivos, calados, tímidos ou sofrem algum tipo de rejeição.
A maioria dos casos de Bullying, a pessoa que sofre a agressão não conta nem na escola nem em casa, porém começa a mudar o seu comportamento. Queda no rendimento escolar, faltas na escola e mudanças no comportamento são os sinais mais frequentes apresentados por quem sofre esse tipo de violência. Por isso, família e a escola devem estar sempre atentos para os sinais que são apresentados pelos jovens/ alunos.
Aprender a viver em sociedade respeitando as diferença, a individualidade e o espaço de cada pessoa, tem seu início na família e continuidade na escola. Portanto, acredita-se que a ação agressiva de intolerância de uma criança tem como causa a sua experiência de vida e sua criação.
Assim sendo esse projeto vem ao encontro de trabalhar esse problema juntamente com alunos e familiares.
REFERENCIAL TEÓRICO
A escola, multifacetada, vem presenciando situações de violência que estão tomando proporções assustadoras em nossa sociedade. As situações de violência, anteriormente esporádicas, se tornaram uma constante em nossos dias.
A violência escolar nas últimas décadas adquiriu crescente dimensão em todas as sociedades. O que a torna a questão preocupante é a grande incidência de sua manifestação em todos os níveis de escolaridade. Nesse contexto, vários estudos e pesquisas vêm sendo desenvolvidos com o intuito de contribuir para que a violência seja extirpada ou minimizada, não somente no ambiente escolar, mas em todas as esferas de relacionamentos sociais.
Bullying é uma palavra de origem inglesa, que não tem uma tradução em português, utilizada em muitos países para descrever atos de violência física e psicológica, praticadas por uma ou mais pessoas causando dor e angustia, dentro de uma relação desigual de poder.
Nas palavras de Cléo Fante:
“É uma palavra de origem inglesa, adotada em muitos países para definir o desejo consciente e deliberado de maltratar uma outra pessoa e colocá-la sob tensão. O bullying compreende todas as atitudes agressivas, intenciosas e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando angústia e dor, sendo executado dentro de uma relação desigual de poder.” (FANTE, 2005, p.27).
A ocorrência do fenômeno Bullying no ambiente escolar já vem ocorrendo há algum tempo, principalmente devido à convivência com a diversidade humana, constituindo-se assim, um objeto importante para reflexão e conscientização dos profissionais da educação, da família e da sociedade em geral.
A discriminação é um mal que assola a nossa sociedade e recai sobre um determinado povo, raça ou grupo, além de outros. O Bullying se caracteriza nos ataques de maneira repetitiva durante um prolongado período de tempo, não havendo motivos evidentes que justifiquem.
Os atos de Bullyng geralmente provocam consequências para vida de suas vítimas, como: desequilíbrio emocional, medo de ir à escola e timidez devido às ameaças. As pessoas agredidas, na maioria das vezes, são pouco sociáveis. Algumas possuem problemas físicos, além de outros motivos que levam os agressores a fazer tal prática. Segundo Fante (2005), Bullying
[...]é um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro (s), causando dor, angústia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os à exclusão, além de danos físicos, morais e materiais [...].(p.122).
Segundo Pereira et all (2012), os atos mal intencionados das agressões são uma arma contra as pessoas que não têm como se defender, pois por medo não procuram ajuda para solucionar esse tipo de problema, o que pode trazer muitas consequência para a aprendizagem escolar.
Um dos motivos que leva as vítimas a não se pronunciarem a respeito da violência que estão sofrendo é o medo da posterior agressão física e ameaças constantes das quais agressores se utilizam para perpetuar a prática de suas ações perversas.
Com isso, a escola deve ser um dos instrumentos mais importantes na luta contra esta violência. Para isso, antes de qualquer coisa, é necessário que as crianças e pais conheçam seus direitos e deveres dentro do ambiente escolar para saberem lidar com os diversos tipos de violência e, desta forma, não omitirem casos de Bullying. 
Na verdade, toda a comunidade escolar deve estar consciente do seu papel para que a prevenção contra as situações de violência vivenciadas por muitas crianças e adolescentes seja, de fato, eficaz.
O Bullying é, antes de tudo, uma forma específica de violência. Sendo assim, deve ser identificado, reconhecido e tratado como um problema social complexo e deresponsabilidade de todos nós. Neste sentido, a escola pode e deve representar um papel fundamental na redução desse fenômeno, por meio de programas preventivos e ações combativas nos casos já instalados. Para isso, é necessário que a instituição escolar atue em parceria com as famílias dos alunos e com todos os setores da sociedade que lutam pela redução da violência em nosso dia a dia. Somente dessa forma seremos capazes de garantir a eficácia de nossos esforços (SILVA, 2010, p.161). 
Diversos profissionais da educação concordam que não é tarefa muito fácil identificar o Bullying observando apenas os detalhes do comportamento entre os alunos dentro ou fora da sala de aula. Qualquer palavra ou atitude deve ser analisada criteriosamente.
Todos têm receio que alguém da família seja alvo de humilhação, exclusão ou brincadeiras de mal gosto por parte dos colegas, mas poucos são os que se preocupam em preparar seus familiares para que não seja o autor dessa atividade.
A grande maioria das pessoas que sofrem o Bullying são “diferentes”, cor de cabelo, cor da pele, deficiências, forma de se vestir, sotaque. O perfil de pessoas que sofrem Bullying são os tímidos, que mostram medo e até choram.
“O bullying caracteriza-se por ser um problema mundial detectado em todas as escolas, sejam elas privadas ou públicas, e vem se expandindo nos últimos anos. A conduta bullying nas instituições de ensino tem sido um sério problema, pois gera um aumento significativo da propagação da violência
entre os alunos. “(LEÃO, 2010, p.119 )
Para alguns estudiosos os alvos de Bullying podem apresentar os seguintes sintomas.
· 
· Dores de cabeça;
· Dores abdominais;
· Dificuldade para dormir;
· Urinar na cama;
· Depressão;
· Ansiedade;
· Recusar ir à escola;
· Queda de motivação e desempenho escolar;
· Autoagressão
· Pensamentos e tentativas suicidas;
Entre crianças e adolescentes, conforme a faixa etária em que se encontram, a prática do Bullying é causada pela necessidade que o sujeito tem de se impor sobre o outro, tanto para demonstração de poder quanto para satisfação pessoal, o que são características inerentes ao desenvolvimento da criança e do adolescente, portanto um fator ineliminável.
Fazer parte de uma turma de amigos na escola é quase que uma ação estratégica para não se tornar excluído. Percebe-se muito este comportamento de “aceitação e não aceitação” quando um aluno é novato na classe e na escola. O período de transição, muitas vezes, ditará como será a vida escolar nos próximos meses ou até mesmo anos.
É neste ponto que a ação pedagógica deverá intervir. O profissional de educação deve estar preparado para estas peculiaridades nas escolas. Segundo Chalita (2008) são muitas histórias em um mesmo ambiente, muitas gerações, crenças, costumes que se chocam diante da pressão da escolarização. Apesar de a função escolar estar bem definida e a convivência permitir um certo distanciamento para essas questões, que ao olhar adulto não aparentam importância, a pedagogia pressupõe a constante busca do aperfeiçoamento.
Segundo CHALITA (2008) existem duas formas claras para a prática do Bullying, sendo causadas de formas diretas ou indiretas. A forma direta é quando há agressões físicas como, chutes, empurrões, palavrões, acusações, intimidação à vítima – agressões normalmente feitas por meninos. A forma indireta é a verbal: são os rumores espalhados, mensagens anônimas de ameaças, apelidos repetidos com frequência e repassados para a escola, até mesmo o cyberbullying (bullying que se utiliza das redes sociais para ser praticado).
Com o advento da Internet, o cyberbullying se tornou um problema de proporção ainda maior, já que pode chegar ao alcance de um número muito maior de pessoas devido ao compartilhamento entre “amigos” internautas.
Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender. (SANTOMARO, 2010, p. 67).
As metodologias ativas que estão sendo implantadas nas escolas podem vir a auxiliar os professores no combate a esse tipo de violência. No momento em que você coloca o aluno como autônomo dentro da sala de aula e sua aprendizagem depende exclusivamente do seu interesse, pode-se criar um ambiente de união dentro da sala de aula e os alunos se tornarem mais amigos e companheiros e dessa forma os alunos se percebam como iguais.
As metodologias ativas são baseadas em problemas que a comunidade escolar vivencia e dessa forma esse é um assunto que pode ser trabalho de forma mais proativa dentro e fora da sala de aula, utilizando das metodologias ativas.
Nesse processo das metodologias ativas o professor passa a ser o mediador do conhecimento e não mais o detentor, provocando e instigando o aluno a buscar as soluções por si só. O docente tem o papel de intermediar os trabalhos e ofertar retorno para reflexão sobre os caminhos tomados para a construção do conhecimento.
A aprendizagem baseada em projetos, exige que os alunos investiguem, achem uma solução para chegar na resolução da situação problema apresentada a ele. 
A sala de aula invertida pode ser considerada um apoio para trabalhar com as metodologias ativas, essa tem como objetivo substituir as aulas expositivas por extensões da sala de aula, como em casa ou no transporte escolar.
Muitos são os benefícios em trazer as metodologias ativas para dentro da sala de aula. O principal é a transformação na forma de conceber o aprendizado, ao proporcionar que o aluno pense de maneira diferente e resolver problemas conectando ideias que, em princípio, parecem desconectadas.
MÉTODO
O projeto deve ser conduzido em uma única etapa composta por 3 aulas onde todos os alunos, deverão vivenciar momentos de reflexão e de estudo sobre a importância de aceitar e respeitar as diferenças, se conscientizar de que a prática de Bullying deve ser denunciada e medidas devem ser tomadas para que isso não volte a acontecer. Esse projeto foi desenvolvido para ser aplicado em alunos do terceiro ano dos anos iniciais do ensino fundamental.
Primeiramente em uma roda de conversa perguntar aos alunos se eles sabem o que é Bullying, depois de os alunos darem sua opinião sobre o que eles acham que é , levar os alunos para a sala de vídeo e passar alguns vídeos infantis que retratem a problemática. ( BULLYING - isso não é brincadeira. O MPSC explica!, https://www.youtube.com/watch?v=Z6sHaGenVl0, O que é Bullying. https://www.youtube.com/watch?v=tHRZRaZ94ic , A importância de cada um no grupo e o respeito. https://www.youtube.com/watch?v=vb-3NdH75d0 ). Depois de assistir aos vídeos perguntar novamente aos alunos o que é o bullying e como isso pode prejudicar um colega. Também passar paro os alunos o filme O EXTRAORDINÁRIO, que conta a história de um menino que possuía deficiência visual e utilizava de um capacete para esconder seu rosto.
Em um segundo momento pedir para que os alunos desenhem em uma folha A4 três pessoas de diferentes estilos. Depois dos desenhos realizados, colar todos em uma cartolina com a frase “SER DIFERENTE É NORMAL” e colar na sala de aula.
Em um terceiro momento cada aluno será orientado pela professora a escrever uma frase valorizando as diferenças e rejeitando o Bullying, essas frases devem ser escritas em cartolinas coloridas, recortadas e coladas em diferentes locais da escola contendo os nomes dos alunos que as escreveram. Essa atividade deve ser realizada em casa e contar com a ajuda dos pais para a escrita. Dessa forma os pais também participam da construção do aprendizado do aluno.
CRONOGRAMA
	Etapas do Projeto
	Período
	1. Planejamento
	01/10/2021 a 15/10/2021
	2. Execução
	20/10/2021 21/10/2021 e 22/10/2021
	3. Avaliação
	A avaliação se dará de forma contínua e dinâmica, ou seja, durante todo o projeto será feita a avaliação do aluno e da aplicação do projeto
RECURSOS
Os recursosutilizados no projeto estão descritos abaixo.
	Acesso à internet, televisor/projetor, computador, filme o extraordinário, cartolinas, cartolinas coloridas, lápis, borracha, fita madeira, lápis de cor, canetas, tesoura, cola.
O acesso à internet televisor/ projetor e computador foram utilizados para a primeira ação, que consiste em assistir vídeos disponíveis no YouTube sobre a problemática estudada. Assistir ao filme O ESTRAORDINÁRIO.
Os demais recursos são para a realização da segunda e terceira atividade que tem como objetivo o desenvolvimento de desenhos e frases que valorizem as diferenças e desaprovem a prática de Bullying nas escolas e na comunidade em geral.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará de forma constante, durante todo o processo de desenvolvimento do projeto. Será avaliado o interesse em participar das atividades, a interação com os colegas na realização da atividade, comportamento em sala de aula e a criatividade. 
REFERÊNCIAS
CHALITA, Gabriel. Pedagogia da amizade: o sofrimento das vítimas e dos agressores. São Paulo: Gente, 2008.
FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2ª edição. Campinas. Editora Versus, 2005.
FERREIRA, Antônio Eustáquio. Metodologias Ativas De Ensino E Aprendizagem: Uma Experiência Com Docentes Da Educação Básica. Disponível em: file:///C:/Users/Lana/Downloads/1627322471500.pdf. Acesso em: 14 out. 2021.
LEÃO, Letícia Gabriela Ramos. O fenômeno Bullying no ambiente escolar. Revista FACEVV. Vila Velha. Número 4. Jan./Jun. 2010. p. 119-135. Disponível em: http://www.facevv.edu.br/revista/4/O fenômeno Bullying no ambiente escolar - leticia gabriela.pdf acesso em 15/10/2021
LINHARES, Bruna; FERREIRA, Iorlete Lima; REIS, Luciana Salazar dos. Metodologia Ativa Do Ensino Da Matemática Na Educação Infantil. Disponível em: file:///C:/Users/Lana/Downloads/1627322431913.pdf. Acesso em: 12 out. 2021.
MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Disponível em: file:///C:/Users/Lana/Downloads/1627322415447%20(1).pdf. Acesso em: 12 out. 2021.
RAMPAZZO, S. R. R. Tecnologias em educação. In: Curso normal superior: habilitação para os anos iniciais do ensino fundamental: módulo 1. 3. ed. Londrina: Universidade Norte do Paraná : CDI, 2004.
SANTOMARO, Beatriz. Violência Virtual. Revista Nova Escola, São Paulo, n.233, p.66-73, jun/jul.2010.
SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. Universidade Federal de Brasília, 2011. Disponível em: http://bdm.bce.unb.br/handle/10483/3330. Acesso em: 14 set. 2012.
SILVA, Rosimary Batista da; PIRES, Luciene Lima de Assis. Metodologias Ativas De Aprendizagem: Construção Do Conhecimento. 2020. Disponível em: file:///C:/Users/Lana/Downloads/1627322449153.pdf. Acesso em: 12 out. 2021.
PEREIRA, A. C. S.SANTINI, P. M. WILLIAMS, L. C. de A. Um livro a se debater: Bullying: mentes perigosas nas escolas, de Ana Beatriz Barbosa Silva. São Carlos. São Paulo/SP. Psicologia: teoria e prática, v. 14, n. 1, p. 197-202, 2012. Disponível em: <www.laprev.ufscar.br/.../2012-stelko-pereira-santini-e-williams.pdf> acesso em 21/10/21.

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