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anti-inflamatórios 05_11

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1 
 
 
Vera Lúcia Vieira dos Santos Carvalho 
RA: 8062413 
 
 
 
 
 
Bioquímica e Farmacologia 
 
PORTFÓLIO 2 – ANTI-INFLAMATÓRIOS 
 
 
 
 
Trabalho de Educação Física 
apresentado ao Claretiano 
Centro Universitário para a 
disciplina de Bioquímica e 
Farmacologia , como requisito 
parcial para obtenção de 
avaliação, ministrado pela 
professora: Virgínia campos 
Silvestrini 
 
 
 
 
São Paulo 
2021 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
Bioquímica e Farmacologia 
Portfólio 2 – Anti-inflamatórios 
 
 
 
 
 
 
Vera Lúcia Vieira dos Santos Carvalho 
RA: 8062413 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2021 
 
3 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
Os anti-inflamatórios não-esteroides (AINE’s) constituem uma das classes de fármacos 
mais difundidas em todo mundo, utilizados no tratamento da dor aguda e crônica 
decorrente de processo inflamatório casos de inflamações com alta quantidade de 
reações, como febre, dor e perda da função. Tendo como objetivo uma análise 
criteriosa sobre suas atividades e sintomas, os AINEs tem um grande poder anti- 
inflamatório, más que dever ser utilizado com acompanhamento devido a suas 
reações adversas, pois podem poder causar outras patologias, tanto renais como 
doenças cardíacas. Serão abordados seus benefícios e seus efeitos colaterais. 
Também será tratado os casos que as inflamações devem tratadas com uso dos 
AIES, veremos que suas ações de bloqueio e localizado no núcleo da célula, 
gerando, além de ações anti-inflamatórias também os bloqueios de ações 
autoimune, juntamente com seus efeitos colaterais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos 
Compreender os mecanismos de ação dos anti-inflamatórios esteroidais e não 
esteroidais. 
Aprender sobre os principais efeitos colaterais advindos do tratamento prolongado com 
anti-inflamatórios. 
Correlacionar os efeitos benéficos desses fármacos e seus graves efeitos colaterais. 
 
Descrição da atividade 
Como vimos, os anti-inflamatórios são fármacos amplamente utilizados. No entanto, 
seu uso indevido pode desencadear efeitos colaterais extremamente prejudiciais à vida. 
Assim, com base nos conteúdos aprendidos até o momento, faça uma pesquisa 
bibliográfica, em artigos científicos clássicos e atuais, a respeito dos efeitos colaterais 
advindos do uso de anti-inflamatórios e explique detalhadamente seus diferentes 
mecanismos de ação, correlacionando seus efeitos benéficos e maléficos. 
Desenvolvimento 
A inflamação segundo Pinheiro (s.d) é, antes de tudo, processo útil e benéfico para o 
organismo, compensando quebra de homeostasia e repondo normalidade tissular. Esse 
 
5 
 
processo de defesa e reparação só deve ser combatido quando as manifestações clínicas 
agudas (clássica, mente, tumor, calor, rubor e dor) são intensas e desconfortáveis, e se o 
processo adquire maior repercussão sistêmica e caráter subagudo ou crônico, com 
manifestações sintomáticas incapacitantes e danos tissulares cumulativos, como 
deformidades e perdas funcionais. Ainda podemos ver que para Silva e Lourenço 
(2014) os anti-inflamatórios são os medicamentos mais receitado, e com o 
avanço da idade ele é mais consumido ainda. No ano muitas pessoas 
morrem por consequência dos efeitos colaterais por utilizar anti-inflamatórios 
(Quintero, 2005 apud Silva, Lourenço, 2014). 
Para Pinheiro (s.d) o uso e as restrições dos anti-inflamatórios não esteroides (AINE) é 
descrito como um ao inibidor de síntese de prostaglandinas e tromboxano mediante a 
inativação das enzimas ciclooxigenases constitutiva (COX-1) e induzível (COX-2), são 
úteis no manejo de manifestações sintomáticas musculoesqueléticas em pacientes com 
artrite reumatoide, polimiosite, lúpus eritema toso sistêmico, esclerose sistêmica 
progressiva, poliarterite nodosa, granulomatose de Wegener, espondilite anquilosante e 
entesopatias. Demonstram eficácia em serosites lúpicas (pleurite e pericardite). São 
também usados como adjuvantes no tratamento da gota aguda e em osteoartrose, 
artroplastia e fibrose cística. 
E para compreender o que são e os mecanismos de ação dos anti-inflamatórios 
esteroidais e não esteroidais Batlouni (2010) abrange a classificação dos anti- 
inflamatórios não esteriodais de acordo com sua seletividade para a ciclo-
oxigenase (COX), os AINES não seletivos (COX 1 e 2) que são os 
tradicionais e convencionais são a Aspirina, Acetaminofeno, Indometacina, 
Ibuprofeno, Naproxeno, Sulindac, Diclofenaco, Piroxicam, Beta-P iroxicam, 
Meloxicam e Cetoprofeno, já os AINES seletivos (COX 2) que são os 
COXIBEs são o Recoxibe, Valdecoxibe, Parecoxibe, Celecoxibe, Etoricoxibe e 
Lumiracoxibe. 
Portanto a administração de AINE segundo Pinheiro (s.d) para dores leves e moderadas 
em geral, na crença de que tenham efeito superior ao de analgésicos sem efeito anti-
inflamatório. Também não estão indicados na forma injetável para tratamento de dores 
intensas (como a pós-operatória), o que é motivado pelo medo da utilização de 
analgésicos opioides. Tampouco devem ser empregados em situações em que a reação 
 
6 
 
inflamatória não deva ser inibida, como traumas e infecções. Nos primeiros, a 
inflamação é componente indispensável à repara ção tecidual e nos segundos 
representa uma das defesas do organismo. Em muitas condições, o tratamento deve ser 
direcionado especificamente à gênese do problema (por exemplo, antimicrobianos em 
infecções). 
Os efeitos colaterais de acordo com Silva e Lourenço (2014) os anti-
inflamatórios estão correlacionados com diversos efeitos colaterais e 
geralmente referentes ao seu mecanismo de ação que é inibir síntese de 
prostaglandinas, desta forma é complexo determinar um anti- inflamatório com total 
segurança, pois “a toxicidade é dose dependente. Doses menores são mais 
seguras, mas também menos eficazes”. 
 Os anti-inflamatórios não esterodais podem provocar o aumento de 
transaminase, na maioria das vezes leves e transitórios, e raramente provoca a 
insuficiência hepática. Também pode provocar a disfunção renal, sendo 
incomum na ausência de aspectos predisponentes, reduzindo “o ritmo de 
filtração glomerular levando a edema, retenção de sódio e água e hipertensão 
arterial. Pode ocorrer insuficiência renal aguda ou crônica provocada por necrose 
papilar aguda ou nefrite intersticial aguda, além de síndrome nefrótica” 
(DUBOIS,1998 & LIPSKY, 2000 apud SILVA, LOURENÇO, 2014) 
 
 O uso ainda de anti- inflamatórios não estoradais pode surgir novos indícios do 
aumento do risco cardiovascular, principalmente os inibidores seletivos da 
COX-2, além de haver estudos clínicos indicado que os inibidores seletivos 
Cox-2 desempenham consideráveis efeitos cardiovasculares adversos, envolvendo 
o crescimento “acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, insuficiência 
renal e hipertensão arterial”, desta forma todo anti-inflamatórios não 
esteroidais devem ser prescritos após uma análise de seus riscos e 
benefícios para o paciente (BAT LOUNI, 2010). 
 
Segundo Biondo et al. (2005 apud Lovarato, 2016) o consumo de anti-
inflamatórios esterodais podem ocasionar efeitos adversos perceptivos clinicamente 
quanto variações: em analitos laboratoriais, de forma transitória ou permanente, cita-
 
7 
 
se como exemplo a contagem global e diferencial de leucócitos, que pelo efeito 
imunossupressor desta classe de fármaco, tanto a nível absoluto quanto a nível 
relativo, achar-se-á depleçãode linfócitos e eosinófilos, aumento de neutrófilos e 
monócitos. 
Os anti-inflamatórios es toroidais (AIES) ou corticosteroides tem um forte 
efeito anti- inflamatório (glicocorticoide, sua ação mineralocorticoide deve ser levada 
em consideração ao escolher o medicamento, em razão que poderá ocasionar a 
retenção de água e sal, hipertensão e perda de potássio. Os corticosteroides 
com amplo efeito mineralocorticoide ide são pertinentes na insuficiência 
suprarrenal, porem está peculiaridade dificulta sua utilização em tratamentos 
que necessitam um longo período de dosagem, desta forma, no caso de 
doenças reumáticas opta-se por fármacos com menor efeito mineralocorticoide 
(BRASIL, 2010) 
 
De acordo com Mendes, Stanczyk, Sordi, O tuki, Santos e Fernandes (2012) 
os anti-inflamatórios não esterodais atenuam a dor, a febre e a inflamação 
por inibir a enzima ciclooxigenase (COX), e são classificados em inibidores 
tradicionais e inibidores seletivos. Os inibidores seletivos têm o intuito “de reduz 
ir os efeitos gastrintestinais dos inibidores tradicionais”, inibindo de forma 
seletiva o COX-2, contudo essa seletividade provoca uma instabilidade entre 
os fator es anti- e pró-trombóticos, com uma predominância “de tromboxato 
(TXA2) em detrimento de prostaciclina (PGI2)”, des encadeando uma série de 
problemas cardiovasculares. 
 
 Com o uso de anti-inflamatórios não estoradais surge indícios do au mento 
do risco cardiovascular, principalmente os inibidores seletivos da COX-2, além 
de haver estudos clínicos indicados que os inibidores seletivos Cox-2 
desempenham consideráveis efeitos ardiovasculares adversos, envolvendo o 
crescimento “ acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, insuficiência 
renal e hipertensão arterial”, desta forma todo anti- inflamatórios não 
esteroidais devem ser prescritos após uma análise de seus riscos e 
benefícios para o paciente (BAT LOUNI, 2010). 
 
 
8 
 
Os anti-inflamatórios es teroidais (AIES) ou corticosteroides tem um forte 
efeito anti-inflamatório (glicocorticoide, sua ação mineralocorticoide deve ser levada 
em consideração ao escolher o medicamento, em razão que poderá ocasionar a 
retenção de água e sal, hipertensão e perda de potássio. Os corticosteroides 
com amplo efeito mineralocortico ide são pertinentes na insuficiência suprarrenal, 
porem está peculiaridade dificulta sua utilizaç ão em tratamentos que 
necessitam um longo período de dosagem, des ta forma, no caso de doenças 
reumáticas opta-se por fármacos com menor efeito mineralocorticoide (BRASIL, 2010). 
 
Os corticosteroides são indicados por via sistêmica em várias situações 
clínicas, como em doenças reumáticas, doenças inflamatórias intestinais, algumas 
neoplasias malignas, insuficiência e hiperplasia suprarrenal, doenças imunopáticas 
e condições alérgicas. Na artrite reumatoide são utilizados em pacientes com doença 
grave ou na presença de vasculite e no controle da atividade da doença 
durante terapia inicial com fármacos modificadores de doença reumática (BRASIL, 
2010). 
No uso de corticosteroides, suas doses têm uma grande vari edade, em 
alguns contextos “como a dermatite esfoliativa, pênfigo, leucemia aguda e rejeição 
aguda de transplante”, uma grande dos agem tem potencial para salvar ou aumentar 
a expectativa de vida do paciente. Em algumas situações o uso prolongado dos 
fármacos, seus efeitos adversos podem superar as complicações provocadas 
pela doença, sendo que os efeitos podem alterar a sujeição das doses 
aplicadas e da extensão do tratamento (BRASIL, 2010). 
O consumo por longos períodos de anti-inflamatórios esterodais, os 
corticosteroides, pode aumentar a chances de infecções e sua gravidade, 
causando imunossupressão. Pode ocorrer dificuldade para reconhecer as 
infecções mesmo estando em estado avançado da doença, por essa se 
apresentar de atípica ou subclínica, desta forma o uso de anti-inflamatórios 
esterodais em altas dose, é possível que ocorra “transtornos do humor, 
distúrbios de comportamento, reações psicóticas e pensamentos suicidas”. A 
utilização de anti-inflamatório por longos períodos também pode inibir o 
crescimento em crianças não sendo possível reverter a situação, “distúrbios 
 
9 
 
do balanço hidreletrolítico (levando a edema, hipertensão e hipopotassemia), 
afinamento da pele, osteoporose, fratura espontânea, glaucoma, m iopatia, 
úlcera péptica e diabete melito1”, e o uso de alta dosagem também pode 
ocasionar necrólisea vascular do colo femoral, síndrome de Cushing, estrias e 
acnes, sendo todas elas com possibilidade de reversão com a paralisação do 
tratamento, diminuindo os corticosteroides gradativamente (BRASIL, 2010). 
Segundo Lavorato (2016) os efeitos dos anti-inflamatórios esterodais (gli 
cocorticoides )ocorrem em quase todos os órgãos e tecidos, “tem 
mecanismos e efeitos genômicos e não genomicos”. 
Portanto os efeitos benéficos desses fármacos e seus graves efeitos colaterais segundo 
Lavorato (2016) o consumo de anti-inflamatórios es terodais m esmo com 
orientação de um profissional habilitado necessita de cuidados, em razão de 
haver muitos efeitos colaterais e evidentes alterações laboratoriais, “que se não 
associados ao uso dos anti-inflamatórios esterodais, pode-se induzir erros. As 
alteraçõ es laboratoriais observadas pelo o uso de anti-inflamatórios esterodais 
foram: 
• Contagem global e diferencial de leucócitos com leucocitose, 
neutrofilia, 
monocitose, linfopenia e eusinopenia; 
• Na mensuração de eletrólitos pode -se observar hipocalcemia, 
hipocalemia e 
hiponatremia devido à alta excreção induzida pelo medicamento; 
• Hiperglicemia; 
• No lipidograma observa-se aumento do LDL, VLDL, t riglicerídeos e 
depleção do 
HDL; 
• No espermograma observa-se diminuição do número de 
espermatozoides na 
contagem global e diminuição da motilidade por ocasião da 
influência dos anti- 
inflamatórios esteroidais na gametogênese 
 
10 
 
 
Conclusão 
 
Contudo, após a leitura de livros, artigos e estudo da disciplina para desenvolvimento 
dessa pesquisa, conclui-se que AINE só devem ser indicados por profissionais 
capacitados para tal e com análise do estado em que o paciente se encontra e se faz uso 
de outros fármacos. Além de que os anti-inflamatórios têm efeitos parecidos uns 
aos outros, e trazem benefícios quando recomendado por um especialista, sendo um 
risco a saúde seu uso continuo em excesso e sem acompanhamento causando graves 
problemas para saúde, agravando doenças cardiovasculares, funções renais 
entre outras complicações levando a óbito. 
Referências bibliográficas 
 
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