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Adenite Infecciosa Equina

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Adenite infecciosa equina 
Discentes: Fca Jéssica Castro e Silva
Giovana Bruna Albuquerque Vieira
Sabrina Pereira do Nascimento
Ticiany Steffany Macário Viana 
Docente: Aline Maia Silva
Adenite Infecciosa Equina
Definição
A adenite equina, também conhecida como garrotilho, é 
uma enfermidade bacteriana infectocontagiosa 
caracterizada por linfadenite e infecção do trato 
respiratório superior de equinos causada pelo 
Streptococcus equi, subsp. equi. 
Etiologia
Streptococcus equi subesp. equi
Bactéria gram positiva, em forma de cocos dispostos em cadeia
São anaeróbios facultativo, imóveis
Bactéria b hemolítica 
Grupo C de Lancefield
Fatores de virulência: Cápsula de ácido hialurônico, hialuronidase, 
estreptolisinas, estreptoquinases e a proteína M antifagocítica
Epidemiologia
• Acomete animais com menos de cinco anos de idade
• Morbidade é variável - 10 a 30% e chegando a 100% em surtos
• Letalidade baixa - 10% dos animais não tratados ou com 
diagnostico tardio e 1-2% por complicações
• Prejuízos econômicos
Epidemiologia
• Ocorrência – ingresso de animais
• Transmissão direta nasal/oral ou indireta
• Período de incubação varia de 3 a 14 dias.
Patogenia
01 Indireta02Direta
Transmissão: Via Oronasal
Animais saudáveis  contato com equinos 
sintomáticos/assintomáticos
Transmissão direta:
Patogenia
~ 20% dos equídeos 
convalescentes podem 
albergar de maneira 
assintomática, por 
meses, linhagens 
virulentas na microbiota 
do trato respiratório 
superior.
Mantém a doença no plantel
• Fômites contaminados com secreções 
nasais e/ou conteúdo presente nos 
linfonodos e abscessos
• Pastagens
• Estábulos
Transmissão indireta:
Patogenia
Estresse, transporte, 
excesso de trabalho, 
viroses e parasitoses 
aumentam a 
suscetibilidade.
Transmissão
Adesão epitelial- Proteína M
Inibição da fagocitose
Multiplicação
INFLAMAÇÃO
Deslocamento de 
neutrófilosaumento da 
permeabilidade vascular,
edema e formação de 
abscessos com conteúdo 
purulento, característicos da doença. 
Nasofaringe - Secreção nasal
Streptococcus equi
Cavidade oronasal
linfonodos retrofaríngeos e submandibulares 
Sinais Clínicos
REAÇÃO INFLAMATÓRIA 
• Febre
• Depressão 
• Apatia 
• Anorexia 
• Secreção Nasal 
• Tosse produtiva 
• Linfadenopatia
• Algia a palpação de 
linfonodos 
• Dificuldade respiratória 
• Dificuldade de deglutição 
• Edema mandibular 
Linfadenopatia
Sinais Clínicos
Secreção Nasal Tosse Apatia
Alterações
laboratoriais
 Anemia 
 Leucocitose por 
neutrofilia
 Aumento do 
fibrinogênio 
circulante
Diagnóstico
ExamesAnamnese
 Sinais Clínicos
 História clínica
 Avaliação 
Epidemiológica
 PCR
 Elisa
 Isolamento 
bacteriano
Tratamento
 O tratamento varia de acordo com a clínica da doença
Uso de antimicrobianos
Duas opções de tratamento 
para casos clínicos normais
Em casos graves e 
superagudos
Em casos brandos ou em 
surtos da doença
Imunização é a ferramenta 
necessária e indispensável 
para controle e profilaxia.
Profilaxia Fatores predisponentes:
● Quarentena de animais recém-adquiridos
● Identificação de assintomáticos
● Cuidados sanitários com higiene
● Ingestão de colostro
● Desinfecção das instalações e utensílios do 
manejo
Vacinação:
• Em regiões endêmicas
• Em propriedades com alta rotatividade
de equídeos
• Potros entre 3 e 6 meses de idade
Administração intramuscular – vacina
de suspensão de S. equi inativada
Obrigada!

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