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4
 (
IMPACTO DO CUSTO PARA AS EMPRESAS
)
Rosangela Lupke¹
Maira Campos Garcia²
1. INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem como objetivo ter um maior conhecimento sobre o impacto dos custo dentro da emrpesa, desta forma procurando informações em pesquisas, relatórios e tendo á pesquisa de campo, para obter dados e mais conhecimento sobre o dia a dia de uma empresa na parte financeira. 
Assim como complemento da pesqusaisa será feita entrevista e também á busca de infoemaçoes baseada em informações retiradas da internet.
O objetivo deste estudo é demonstrar o uso do custeio por absorção aliado, os custo gerados dentro da empresa. As informações gerenciais em uma empresa, dispensando assim um sistema paralelo de custeio e os custos a ele relacionados para atendimento dos preceitos legais.
A pesquisa foi conduzida a partir de pesquisas e de uma entrevista no mês de outrubro de 2020 com o responsável da área de custos da empresa escolhida.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	Dentre os vários ramos da contabilidade destaca-se a contabilidade de custos, que visa gerir e gerar informações para os mais diversos níveis e setores dentro de uma empresa. Os sistemas de gestão de custos ajudam no gerenciamento das empresas de duas formas principais: auxílio no controle e na tomada de decisões. Informações sobre custos auxiliam na busca por problemas ou situações imprevistas e são úteis como subsídio em processos decisórios (BORNIA, 2010).
Na parte financeira de uma empresa vários fatores devem ser levados em conta, como o giro de capital, qual publico alvo, produtos , serviços prestados, as condições financeiras da empresa. Por isso a gestão se faz de suma importância , desta forma levando em conta o impacto de custo, para ver a margem de lucro e crwciemnto d mpresa conforme sua demanda.
De acordo com Neto (2008), a análise de custos é imprescindível para a determinação de lucro da organização, no controle de suas operações, pois se tem a necessidade de saber o que de fato se está fazendo e na tomada de decisões, para que a partir de então, as ações de produção e prestação de serviços sejam realizadas.
Através deste estudo busca-se destacar a necessidade de se dar a devida importância a gestão de custos e principalmente, dar uma atenção especial aos custos fixos, conforme preconizam Souza e Dieh, 2009, pois estes não oscilam quanto ao volume de produção e este fato reflete diretamente no faturamento, exemplo disso é quando uma empresa tem mais de um ponto comercial, em diferentes endereços, ou até mesmo em diferentes cidades ou estados.
A contabilidade começou a se desenvolver impulsionada pelo advento da Revolução Industrial, principalmente com ênfase na importância do maior controle dos estoques (ATKINSON; KAPLAN; MATSUMURA; YOUNG, 2015).
Apesar disso, ocorreram mudanças de pensamento que podem ser analisadas quando o autor William Vatter apud KAPLAN e JOHNSON (1993, p.139) baseado nos apontamentos das conferencias dos anos 40 na Universidade de Chicago, afirma que 
 Os custos podiam ser controláveis ou não, evitáveis ou não,
lineares ou não no comportamento estatístico, eficiente ou
desperdiçadores; existem quase tantas formas de classificar os
dados de custo quantas questões podem ser levantadas sobre
eles. Por essa razão, é preciso que haja flexibilidade nos
procedimentos pra que se reúnam às porções das informações
financeiras que sejam relevantes para determinada decisão
gerencial.
Como citado anteriormente a contabilidade da empresa considera todos os impactos do custo e todos as formas de entrada financeira. O setor de cantabilidade se torna o coração da empresa.
Nesse contexto, a análise e controle dos custos para a tomada de decisões constituem de forma importante para o processo de gestão das empresas, envolvendo estratégias de desempenho. Importante destacar que a contabilidade e de forma mais específica a contabilidade de custos,usam em seu vocabulário termos que podem soar sem sentido ou gerar uma interpretação diferente da real, pois são termos comuns da língua portuguesa que também são usados corriqueiramente pelas pessoas em seu dia a dia. Sendo assim, conceituam-se alguns dos termos mais usados (MARTINS, 2009).
	TIPO
	CONCEITO
	AUTOR
	 Custos Diretos
	São os que podem ser diretamente (sem rateio) apropriados aos produtos, bastando existir uma medida de consumo (quilos, horas de mão de obra ou de máquinas, quantidade de força consumida etc.). De maneira geral, associam-se a produtos e variam proporcionalmente à quantidade produzida
	CREPALDI, (2010,p.8)
	Custos Indiretos
	São aqueles cuja relação com o produto (ou objeto de custo) é de difícil identificação. São exemplos a mão de obra indireta, alugueis e muitos dos chamados custos administrativos. Comumente, a atribuição desses custos aos produtos se dá através de rateio.
	SOUZA: DIEH, (2009, p.17)
	Custos Fixos
	Aquele cujo os valores são os mesmos, qualquer que seja o volume de produção da empresa, dentro de um intervalo relevante.
Portanto, eles não apresentam qualquer variação, em função do nível de produção.
	DUBOIS, KULPA, SOUZA, (2009, p.28)
	Custos Variaveis
	São aqueles que aumentam ou diminuem conforme o volume de produção
	MEGLIORINI, (2012, p.11)
Fonte: Elaborado com base nas referências, 2018.
Diferentemente dos fixos, os custos variáveis conforme o próprio nome já diz, variam de acordo com o volume produzido em determinado período, podendo-se dizer que quanto maior a produção, maiores serão os custos variáveis, um exemplo é a própria matéria-prima usada para a produção das mercadorias e seus custos (WERNKE, 2004).
Custo, um dos termos mais relevantes para uma empresa, pois é determinante em todas as etapas da confecção de um determinado produto em uma linha de produção, são considerados como sendo todos os gastos econômicos relacionados a bens ou serviços que são utilizados para a geração de quaisquer outros bens ou serviços, estão ligados de forma direta ou indireta a produção como, por exemplo, o salário do pessoal ligado diretamente a produção. É através do conhecimento dos custos de produção que a empresa chega ao preço de venda de um produto ou serviço (KOLIVER, 2009).
O ponto de equilíbrio reflete o grau de produção onde a empresa atua sem contabilizar lucros ou prejuízos, quer dizer a quantidade de produtos vendidos em ponto de equilíbrio se torna bastante para saldar os custos fixos e os custos variáveis sem obter nenhum lucro. Após ultrapassar este patamar, cada unidade de produto fabricada, aumentará a margem de lucro unitária (WERNKE, 2004).
 
3. METODOLOGIA
	O objetivo da pesquisa se classifica como descritiva, onde são descritas todas as informações dos dados explorados nos documentos e dados fornecidos pela empresa, segundo Triviños (1987, p. 110) “os estudos descritivos exigem do pesquisador uma série de informações sobre o que se deseja pesquisar.” 
A natureza da pesquisa é qualitativa que faz uma análise aprofundada, segundo Marconi (1992, p. 48) e foi realizada através de atividades com coleta e análise de dados, procurando comprovar relações presentes entre o evento estudado e os fatores associados a ele, na busca pela constatação e reconhecimento de outras variáveis.
A técnica de coleta de dados foi documental, onde os dados foram coletados através de planilhas de custos e despesas e posteriormente analisados separadamente, levando em consideração o custo fixo que cada unidade possui. Segundo Gil (2008, p. 51) “a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.” A técnica de coleta de dados também foi feita de forma bibliográfica já que visa discutir e esclarecer um tema/problema que segundo Gil (2002, p. 44) é aquela que “é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.”
	 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Comprovados osresultados neste estudo de caso, tem-se como contribuição acadêmica o fato de o interesse pelo tema que certamente resultará em quantidade maior de estudos e pesquisas futuros além de um maior aprofundamento no assunto, através da razão de cálculo utilizada que ainda é rara, tanto no meio acadêmico quanto no meio administrativo/empresarial, além das outras várias técnicas utilizadas para contextualizar e embasar esta pesquisa
Pelo método de custeio padrão, que é comumente usado nas empresas, necessita-se de outros mecanismos para fins de comparação das informações procurando dar aos gestores uma percepção geral dos gastos reais confrontados com os que foram planejados e préestabelecidos pela empresa. O custeio padrão é um método simples, que usa a comparação das informações reais do produto que está sendo produzido com as informações das metas traçadas e se estão sendo alcançadas ou não (MARTINS; ROCHA, 2010).
REFERÊNCIAS
	ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. – 3. ed. – 2. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2008. 
ATKINSON, A.; KAPLAN, R. S.; MATSUMURA, E. M..; YOUNG, M. Contabilidade
Gerencial. São Paulo: Atlas, 2015.
BORNIA, A. C. Análise Gerencial de Custos: Aplicação em Empresas Modernas. São
Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, S. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
DUBOIS, A.; KULPA, L.; SOUZA, L. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2009.
GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo; Atlas, 2002.
GIL, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008.
KAPLAN, R. S. e JOHNSON, T. H. Contabilidade Gerencial: A Restauração da Relevância da Contabilidade nas empresas. Tradução de Ivo Korytowski. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1993.
KOLIVER, O. Contabilidade de Custos. Curitiba: Juruá, 2009
MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGLIORINI, E. Custos Análise e Gestão. São Paulo: Pearson, 2012.
SOUZA, M.; DIEHL, C. Gestão de Custos. São Paulo: Atlas, 2009.
TRIVIÑOS, A. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1987.
WERNKE, R. Gestão de Custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
1 Rosangela Lupke
2 Maira Cmapos Garcia
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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