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1. O QUE É E-COMMERCE?
Resumidamente, o E-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se a varejo e compras online, bem como transações eletrônicas.
Vale lembrar que essas transações não envolvem somente a compra e venda do produto em si. É preciso considerar todas as etapas do processo como fornecedores, previsão de compras, gestão de estoque, logística e muito mais.
Esse tipo de comércio eletrônico teve um aumento considerável nas últimas décadas, substituindo as lojas tradicionais. 
Muitos ainda confundem E-commerce com loja virtual, o que é um grande engano. A loja virtual nada mais é que apenas um dos canais do E-commerce.
Além disso, marketplaces, vendas por e-mail marketing e redes sociais são exemplos dessa modalidade.
2. A HISTÓRIA DO E-COMMERCE
Há algum tempo atrás, a gente sabe que não havia muitos outros meio de realizar compras se não fosse de forma física. Ou seja, sair do conforto de casa e ir até a loja comprar o produto.
Aqui no Brasil, por exemplo, o comércio eletrônico tem menos de duas décadas de existência. 
A evolução desse tipo de comércio esteve sempre muito interligado com o desenvolvimento da internet.
Assim, com a popularização da internet ali pela segunda metade da década de 90, o comércio eletrônico começou a operar semelhantemente como é hoje. 
Nessa época então, o comércio eletrônico deixou de ser tendência e se tornou uma realidade sólida para os que gostam de facilidade e praticidade na hora de comprar alguma mercadoria ou produto.
É comum que quem ainda não tenha lá uma boa prática com a internet, esteja cercado de dúvidas sobre como funciona os tipos de comércio eletrônico. 
3. COMO FUNCIONA O E-COMMERCE?
Basicamente, as fases que envolvem a venda de produtos no e-commerce são essas: 
· Exposição de produtos. 
· Pagamento.
· Entrega dos produtos. 
Agora, dentro desse procedimento ainda existem outras questões que envolvem marketing, atendimento, pós venda.
Observe a situação prática:
Um vendedor tem interesse em oferecer seus produtos na internet.
Ele então anuncia na página de sua loja virtual a foto de seus produtos, acompanhadas das especificações técnicas e características deles como peso, dimensões e preço.
Dentro da loja existe um carrinho virtual, onde o consumidor pode adicionar vários produtos enquanto navega pelo comércio online. 
Para concretizar a compra e realizar o pagamento, o comprador precisa fornecer informações básicas para o cadastro como nome, endereço, contatos e muito mais.
O próximo passo é optar por um método de pagamento. Quando o consumidor escolher entre pagar com cartão de crédito, débito ou boleto, as informações são repassadas para uma rede segura para proteger o usuário de fraudes. 
Já com relação a entrega do produto, quando há frete, o valor é incluso no valor total da compra. Após isso, o cliente só precisa aguardar pela entrega do produto no local escolhido.
4. TIPOS DE SISTEMAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO. VANTAGENS? • DESVANTAGENS?
· Business to business (B2B)
A relação nessa configuração de E-commerce acontece entre corporações. Sendo assim, existe a venda insumos de uma empresa para a outra.
Algumas empresas que se encaixam nessa modalidade são: papelarias, loja de móveis para escritórios, equipamentos de proteção para construção etc. 
VANTAGENS :Nesse tipo de e-commerce o volume de vendas e o faturamento tende a ser maior do que em outros modelos. 
DESVANTAGEM: É que no B2B as exigências também são maiores como, por exemplo, rapidez na entrega, qualidade, frete acessível, entre outras. 
E são essas exigências que garantem a satisfação desse tipo de cliente.
· Business to consumer (B2C)
O modelo B2C – Business to Consumer –  trabalha com a relação entre companhia e consumidor final.
Hoje, esse é o modelo mais conhecido, pois os perfis que mais se encaixam nessa categoria são os varejistas como: loja de móveis, eletrodomésticos, eletrônicos etc. 
No Business to Consumer as lojas se diferenciam pelos preços competitivos, pensando que a decisão se dá de forma rápida, baseado na pesquisa de preços. Alguns outros diferenciais oferecidos pelas lojas se destacam entre a concorrência como, por exemplo, o frete grátis.
Vantagens: são vendas mais simples, maior frequência de aquisições, presença do fator emocional e mercado mais abrangente, dependendo do nicho de atuação.
DESVANTAGENS: São o relacionamento de curto prazo (e, por consequência, a facilidade que o cliente tem de passar de uma empresa para outra), ticket médio menor e previsibilidade orçamentária reduzida.
· Consumer to consumer (C2C)
Esse tipo de e-commerce é um tipo de comércio que se expandiu a partir da internet, criando diversas possibilidades de compra e venda entre as pessoas.
Nessa configuração, o consumidor pode vender para outro consumidor, seja produtos ou serviços. É o caso de cozinheiros, freelancers, prestadores de serviço etc.
São inúmeros marketplaces que disponibilizam ambiente para aqueles que procuram investir nesse modelo de negócio para ganhar uma renda extras.
Como exemplo, podemos citar as plataformas Nuvem Shop e Loja Integrada. Elas oferecem modos variados de pagamento e envio de produtos.
Baixos custos de publicação e divulgação
O acesso a plataformas de vendas, facilita em mundo o início do negócio, não apenas por oferecer um espaço de publicação dos produtos, como fornecendo ferramentas de divulgação nas redes sociais e nos motores de busca.
VANTAGENS:
· Redução de custos com pessoal;
· Maior número de ofertas;
· Negociação direta com o vendedor;
· Redução dos custos com publicidade.
Além disso, como grande partes das vendas são feitas pela internet, vendedores podem alcançar clientes de outros estados e países. A flexibilidade do modelo consumer to consumer permite que qualquer pessoa venda ou compra.
DESVANTAGENS: 
Contacto direto e imediato com o vendedor
Contrariamente ao que acontece com plataformas como a Amazon, o C2C permite-lhe comunicar diretamente com o cliente, e vice-versa, ajudando-o na missão de criar um espaço personalizado e familiar.
Necessidade de demonstrar a qualidade
Infelizmente, muitos vendedores aproveitam-se da falta de fiscalização para vender produtos de baixa qualidade. Isto leva-o a ter de ter um cuidado extra no modo como apresenta o seu negócio, encontrando formas de demonstrar a sua qualidade, em especial numa fase inicial quando ainda não conseguiu alcançar credibilidade junto da comunidade.
Entregas em correio registado
De igual modo, quem compra tem sempre o receio de que a sua encomenda não chegue ou que chegue com o produto errado. Algumas formas de combater este medo, é usar correio registado com um tracking que possa ser usado pelo cliente, e também o uso de embalagens oficiais de distribuição em vez de caixas de papelão pessoais.
Numa altura em que a venda online explodiu, não é de todo má ideia começar o seu negócio através de uma destas plataformas C2C, contudo, deve ter em mente os desafios que terá de ultrapassar.
· Consumer to business (C2B)
A relação dessa modalidade se dá de entre consumidor e as empresas, de maneira inversa ao B2C. Ou seja, é quando pessoas físicas fazem vendas para pessoas jurídicas. 
Esse modelo ainda é pouco explorado, mas tende a crescer em relação a sua praticidade e poucas exigências formais.
· Business to administration (B2A)
O modelo Business to Administration diz respeito a transações realizadas entre empresas e administração pública. 
É o caso de serviços fiscais, segurança social, serviços de empregos, documentos legais, registros etc.
Para fornecer para o governo é preciso estar em dia com as leis trabalhistas e com o pagamento dos impostos, participar e vencer licitações, cotações e/ou tomadas de preço, além de ser cadastrado em um sistema nacional de fornecedores.
5. Modalidades de E-commerce
Ainda dentro da configuração de E-commerce existem três modalidades específicas que usam diferentes tipos de plataformas para o comércio online, são elas:
M-Commerce: vendas a qualquer hora e em qualquer lugar
Essa modalidade é uma das formas de comércio eletrônica quevai está difundida, digamos assim, pois corresponde às tendências atuais. O chamado Mobile Commerce, ou M-commerce, é a transação comercial, ou venda online, que acontecem por meio de dispositivos móveis como smartphone ou tablet. 
Hoje, é muito difícil encontrar alguém que não tenha um celular ao alcance das mãos. Com o senso de urgência para tudo na sociedade, junto ao consumo excessivo, o mais simples e rápido é fazer compras pelo dispositivo móvel.
Essa é uma espécie da evolução do E-commerce, pois essa modalidade de comércio é uma grande oportunidade para conquistar os clientes que vivem conectados e preferem a mobilidade do smartphone para fazer compras. Além disso, o M-commerce aproveita a interatividade das redes sociais para potencializar as vendas.
S-Commerce: vitrine da rede social
Conhecido como Social Commerce, essa modalidade possibilita a integração da loja virtual às mídias sociais, permitindo a interação do usuário com o conteúdo que está sendo oferecido. Na página, o consumidor pode classificar a qualidade do produto, do atendimento, compartilhar, fazer comentários e muito mais. Quando um produto é compartilhado, a empresa ganha ainda mais visibilidade por meio de divulgações gratuitas.
T-Commerce: do conforto de casa
Essa modalidade conhecida também como comércio de televisão, utiliza a tecnologia junto à parte criativa de conteúdos de filmes, seriados e comerciais das mais variadas produções independentes. Existem muitos fatores que contribuem diretamente com o crescimento do mercado de E-commerce no Brasil. Dentre esses fatores estão os avanços tecnológicos e o constante desenvolvimento de novas soluções. Hoje, a TV digital, por exemplo, conta com muitos recursos que permitem uma maior interatividade do telespectador e que novos campos sejam explorados. 
6. QUAL O DIFERENCIAL PARA OS SISTEMAS DE COMÉRCIO TRADICIONAIS?
O marketing digital é o atual diferencial no e-commerce
Uma vez resolvida e democratizada a questão das plataformas de e-commerce, o diferencial no e-commerce atualmente está justamente na estratégia e ferramentas utilizadas para a divulgação da loja.
É claro que os diferenciais estratégicos clássicos, como a experiência de compra em si, o preço, prazo de entrega, logística e pós venda continuam sendo fundamentais para um e-commerce de sucesso.
Agora, também em função dos avanços tecnológicos e até mesmo mudanças de hábito dos próprios consumidores, na elaboração de um projeto de e-commerce, os aspectos ligados ao marketing digital são cada vez mais importantes.