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BDEH- Envelhecimento

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Introdução ao Estudo
do Envelhecimento
Envelhecimento: modificações, estruturais e
funcionais, que ocorrem no corpo com o passar do
tempo (velhice normal fisiológica).
-Essas modificações ocorrem no corpo devido a
alterações nos órgãos, devido a alterações nos
elementos que os constituem (células e
substâncias intercelulares).
*As alterações macroscópicas do corpo são
apenas reflexos das alterações microscópicas, ou
seja, alterações na estrutura e função das
células.
➜ Poucas questões têm obtido tanta atenção e
preocupação do homem como o envelhecimento e
a incapacidade funcional comumente associada a
ele.
Historiografia: O século 20 marcou os grandes
avanços da ciência do envelhecimento.
-Metchnikoff (1903): pioneiro na Gerontologia.
-Nascher (1909): pioneiro na Geriatria. Fundou a
Sociedade de Geriatria de Nova York em 1912.
-Marjory Warren (1930): mãe da Geriatria;
introduz o conceito e implementa ações da
avaliação geriátricaespecializada, ponto de
partida da avaliação
multidimensional/interdisciplinar.
*Atualmente, com o aumento da expectativa de
vida, o aumento da população idosa mundial
passou a exercer pressão passiva sobre o
desenvolvimento desse campo.
Capacidade Funcional dos Órgãos: capacidade
máxima que o órgão possui para realizar sua
função. Subdivide-se em:
-Usual: capacidade que o órgão usa no dia a dia
para executar sua função (ex. coração:
capacidade usual 80 bat por min).
-Reserva funcional: é a capacidade funcional
extra que o órgão tem para usar quando for
solicitado (ex. aumento da velocidade
respiratória durante uma corrida).
*No envelhecimento ocorre a perda progressiva
da reserva funcional.
Termos Comuns Relacionados ao
Envelhecimento:
-Idoso: indivíduo com mais de 60 anos.
-Senescência: modificações normais dos órgãos
com o envelhecimento.
-Senilidade: modificações dos órgãos que
envelheceram com doenças e efeitos de maus
hábitos.
-Gerontologia: ciência que estuda cientificamente
o envelhecimento.
-Gerontólogo: profissional que trabalha com
idosos e estuda aspectos relacionados com o
idoso (não necessitando ser médico; ex.
fisioterapeuta, terapeuta, profissional de
educação física).
-Geriatria: especialidade da medicina que trata
idosos.
-Geriatra: médico especialista no atendimento de
idosos.
-Biogerontologia: a gerontologia biomédica tem
como eixo principal o estudo do fenômeno do
envelhecimento, do ponto de vista molecular e
celular.
-Idades cronológica, biológica, psicológica e
social: o conceito de idade psicológica, à
semelhança do significado da idade biológica,
refere-se à relação que existe entre a idade
cronológica e as capacidades, tais como
percepção, aprendizagem e memória, as quais
prenunciam o potencial de funcionamento futuro
do indivíduo; desempenho de papéis e
comportamentos esperados para as pessoas de
sua idade.
Teorias do Envelhecimento: procuram
explicar as causas do envelhecimento.
-Teoria Genética: o envelhecimento é o resultado
de alterações bioquímicas programadas pelos
próprios gens.
-Teoria Imunológica: a função da imunologia
decais com o avanço dos anos, havendo a redução
da eficácia do sistema imune. isso tornaria as
pessoas mais susceptíveis contra as agressões,
provocando o envelhecimento.
-Teoria do Acúmulo de Danos: a causa do
envelhecimento seria o acúmulo de moléculas
defeituosas provenientes de falha no reparo e na
síntese de moléculas intracelulares. Que seriam
oriundas de erros na transcrição do RNA e sua
tradução em proteínas, gerando uma elevação na
concentração de proteínas modificadas e não
funcionais.
Os erros sendo cumulativos provocariam o efeito
chamado de erro catastrófico, onde a célula
sofreria uma ineficiência letal, ocasionando sua
morte.
-Teoria das Mutações Genéticas: sucessivas
alterações ocorreriam nas células no transcorrer
dos anos, produzindo células incapazes de
cumprir suas funções biológicas; o que provocaria
um declínio progressivo dos órgãos e tecidos.
-Teoria do Uso e Desgaste: o envelhecimento
seria o resultado do acúmulo de agressões
ambientais do dia-a-dia. Os ferimentos,
infecções, inflamações e outras formas de
agressões, com ou sem patógeno, se somariam ao
longo dos anos e, as lesões ocasionadas
provocariam alterações nas células, tecidos e
órgãos desencadeando o envelhecimento.
-Teoria dos Radicais Livres: segundo essa teoria
o envelhecimento seria resultado de danos
intracelulares provocados pelos RLs, moléculas
instáveis e reativas, que atacariam as moléculas
do organismo em busca de estabilidade.
*Paralelamente o organismo desenvolve
mecanismos de proteção para a neutralização dos
RLS. Contudo, quando esse equilíbrio é alterado,
tem-se uma situação metabólica denominada
estresse oxidativo.
Quando há elevada produção dos RLs haveria
reações com os componentes nucleares e
citoplasmáticos das células (principalmente DNA
e RNA) com diminuição de suas funções, como
também reações com proteínas, lipídeos, enzimas,
colágenos e hormônios induzindo modificações
orgânicas que levariam ao envelhecimento.
-------------------------------------------------------
Radicais Livres: São átomos, moléculas ou
fragmentos de moléculas que se formam nas
reações químicas do corpo, elas contêm um ou
mais elétrons (na última camada de elétrons)
sendo muito reativas. Então, buscam extrair um
elétron de molécula ou átomo em sua vizinhança, a
fim de recuperar a estabilidade. Se unem a
outras moléculas e acabam produzindo compostos
químicos tóxicos.
-------------------------------------------------------
Importância do Estudo: O conhecimento das
causas do envelhecimento e sua base molecular é
importante para desenvolver meios para reduzir
as perdas orgânicas associadas ao
envelhecimento e a doenças associadas.
-Conclusão: O envelhecimento é um fenômeno
complexo que envolve inúmeros fatores
(biológicos e sociais), o que provoca a elaboração
de várias hipóteses e teorias especulativas que
visam explicar esse processo.
*Dentre essas várias teorias do envelhecimento,
atualmente, tem-se dado maior atenção à Teoria
dos RLs, e seus efeitos nocivos no organismo.
“Cuidados médico-sociais direcionados à
manutenção de uma vida saudável de um idoso não
podem ser encarados como investimento. São na
verdade em dever da sociedade para com aqueles
que deram tanto de si para as gerações futuras”-
Veras et al., 1987.
Problemática Social:
-Nas sociedades primitivas, os idosos eram
objetos de veneração e de respeito. Hoje, o que
se nota é uma inversão desses valores, que é
fruto, entre outros fatores, da Revolução
Industrial, dos avanços tecnológicos e da
valorização excessiva de teses
desenvolvimentistas, que têm como objetivo a
força de produção, obviamente muito mais
próxima dos jovens que dos idosos.
-As perdas não raras de autonomia e
independência, a dificuldade de adaptação do
idoso às exigências do mundo moderno, que o
levam ao isolamento social, e o impacto para a
sociedade, que tem que enfrentar esse desafio
em curto período.--> marginalização.
-Falta de recursos e investimento, além do receio
e baixa procura médica pela especialidade.
“Dos aminoácidos essenciais constituintes da sopa
orgânica primordial aos seres complexos e
dotados de cognição e reflexão, encontram-se
mais perguntas do que respostas”.
Envelhecimento Ósseo
Relembrando…
Ossos Planos:
-duas camadas→ tecido compacto + tec
esponjoso.
-localização: crânio e tórax, etc.
-função: proteção.
Ossos Curtos:
-as dimensões equivalem.
-duas camadas→tecido compacto + tecido
esponjoso.
-localização: pés, mãos, etc.
-função: difusão da concussão.
Ossos Irregulares:
-sem predomínio de uma dimensão.
-localização: ílio, vértebras, etc.
-dupla camada→tec compacto + tec esponjoso.
-função: proteção, sustentação, etc.
Ossos Longos:
-predomina o comprimento.
-localização: fêmur, tíbia, etc.
-função: sustentação.
-bicamada→tec esponjoso + compacto.
Características Estruturais:
Macroscopicamente:•diáfise.
•epífise.
•cavidade medular (medula amarela e vermelha).
Microscopicamente:
Sistema de Havers (osteonas).
•Osteócitos (construção celular).
•Osteoclastos (destruição celular).
•Osteoblastos (remodelação óssea).
•fibras colagenose (força de atração
intercelular).
•sais de cálcio (força de compressão intercelular/
matriz óssea).
Vascularização: artérias e veias epifisárias e
diafisárias.
Fatores que Influenciam o Tecido Ósseo
Durante a Vida:
Hormônios:
• Paratireoide: o paratormônio atua aumentando a
atividade dos osteoclastos nos ossos, gerando
maior saída de cálcio ósseo em direção ao sangue;
este é levado aos tecidos.
•Tireóide: produção de calcitonina (responsável
pelo efeito contrário ao realizado pelo
paratormônio). Essa atua estimulando
osteoblastos, visando a formação óssea, para isso
retira Ca do sangue e o desloca para o tecido
ósseo.
*Hormônios têm iodo nas moléculas, tornando
possível a visualização através de imagens com
iodo radioativo.
•Estrógeno: estimula osteoblastos, favorecendo
assim a formação de novo tecido ósseo.
Força Muscular: a força estimula a deposição de
colágeno e sais de cálcio no tecido ósseo,
contribuindo assim para a resistência do mesmo.
Nutrientes:
•Ex: vitamina D→ estimula a absorção de cálcio
no intestino, facilitando a formação óssea.
Modificações dos Ossos no Envelhecimento:
Tecido Compacto:
•Perda de cálcio nas lamelas da matriz.
-causa desconhecida.
-especialmente em mulheres.
-prevenção: suplementação e atividade física.
-começo por volta dos 30 anos.
•Diminui a síntese de colágeno no tecido ósseo
(osso mais quebradiço, frágil).
•Reabsorção óssea em descompensação com a
formação. Gera o aumento da largura da cavidade
medular, fazendo com que o osso compacto se
torne mais delgado e frágil.
-perda de sais minerais ósseos.
-perda de fibras colágenas (maior que de sais).
-aumento da porosidade.
*não se conhece o motivo. Nesses casos,
portanto, verifica-se cada fator relevante e
acompanha-se o quadro.
Tecido Esponjoso:
•Perda de trabéculas ósseas/ massa.
*detectável via densitometria óssea.
Consequências das Modificações Ósseas
Devidas ao Envelhecimento:
-aumento do risco de fraturas (especialmente em
locais como bacia, vértebras, punhos e ombros).
-diminuição da recuperação óssea.
-maior risco relacionado aos indivíduos femininos
biologicamente.
Envelhecimento Cartilagíneo
Relembrando…
Cartilagem Fibrosa:
-predominam fibras colágenas.
-resistência ao disco intervertebral.
-articular.
-permite movimentação da caixa torácica para
respiração, etc.
-núcleo pulposo: tecido conjuntivo gelatinoso,
posso células e fibras colágenas.
Cartilagem Hialina:
-presente em articulações sinoviais e costais.
-fibras colágenas e elásticas.
-equilíbrio entre elasticidade e resistência.
-ausência de vasos.
-nutrição via difusão líquidas vasos da cápsula
para o líquido sinovial e, posteriormente, para a
cartilagem.
-cicatrização lenta ou ausente.
Características Estruturais:
Microscopicamente:
•condrócitos.
•matriz extracelular (fibras colágenas, elásticas,
proteoglicanos e água).
Envelhecimento das Cartilagens:
Articulares:
•diminuição da espessura cartilaginosa, devido à
diminuição da espessura de suas camadas.
•presença de erosões na superfícies sa
cartilagem.
Costais:
•deposição de cálcio na matriz, logo
endurecimento da caixa torácica.
•Perda de água, células.
•redução da espessura do disco.
•Fibras colágenas tornam-se mais espessas.
*no anel fibroso tornam-se mais delgadas.
Possíveis Consequências do Envelhecimento
Cartilaginoso:
-Desconforto.
-Restrição de movimentos.
-Dificuldade respiratória.
-Compressão da raiz dos nervos (hérnia de disco).
-Dores.
-Artrose/osteoartrite/osteoartrose.
Envelhecimento Muscular
Função Muscular:
-Promover movimentos dos segmentos corporais
nas articulações, visando caminhar, etc.
-Manter a postura ereta.
-Dar forma ao corpo.
Atuação: através da contração, suas células
tracionam os ossos e produzem movimento. Com
isso, há geração de calor; o que auxilia na
manutenção da temperatura ideal corpórea.
Estrutura:
Ventre: parte vermelha, constituído por células
(fibras) musculares estriadas (presença de
microfibrilas, que são compostas por sarcômeros)
e tecido conjuntivo. Produz força que se
transmite para o tendão e consequentemente
para os ossos, promovendo a movimentação.
*A contração muscular se deve ao encurtamento
dos sarcômeros.
Tendão: parte branca.
-------------------------------------------------------
Os mm. Possuem 2 tipos de fibras musculares,
que divergem quanto ao tipo de contração.
-tipo 1: vermelhas→ fibras de contração lenta.
-tipo 2: brancas fibras→ de contração rápida.
-------------------------------------------------------
Inervação: A ativação das fibras nervosas
acontece a partir de mensagens neurais,
provindas principalmente da medula espinal.
-Um neurônio da medula espinal inerva várias
fibras musculares. O conjunto se chama unidade
motora e quanto mais unidades são acionadas
(mais neurônios atuando) maior a força
resultante.
*a força máxima da musculatura é atingida
quando todas as unidades musculares presentes
são ativadas simultaneamente.
-Ao chegar à junção neuromuscular, o impulso
libera a substância acetilcolina; que, por sua vez,
despolariza a membrana da célula muscular
através dos túbulos transversos. A
despolarização dos túbulos transverso é passada
para o retículo endoplasmático, o qual libera íons
cálcio no citoplasma.
Os íons cálcio liberados fazem com que as
moléculas de actina deslizem entre as moléculas
de miosina em direção centrípeta. Usando energia
provinda de moléculas de ATP, os sarcômeros se
encurtam.
Tipos de Contração Muscular:
-Contração Concêntrica: o músculo se contrai e
encurta-se.
-Contração Isométrica: o músculo se contrai mas
não muda seu comprimento.
-Contração Excêntrica: contrai e se alonga
progressivamente (vai "soltando").
*seja qual for o tipo de ação muscular, a força
pode ser considerada grande ou pequena. Sendo
essa graduação proporcional à quantia de fibras
recrutadas.
■ A força máxima do músculo pode ser
modificada. Quando para menos ocorre atrofia
muscular, já quando para mais há hipertrofia
(aumento da secção transversal do músculo).
Modificações Musculares Próprias do
Envelhecimento:
-diminuição da massa muscular total (diminuição
da área de secção transversal→ atrofia). Ocorre,
principalmente, devido à apoptose das fibras
(principalmente tipo 2); gerada pela morte dos
motoneurônios medulares.
*dos 30 aos 80 anos são perdidas cerca de 30%
das fibras musculares.
-Aumento de tecido conjuntivo tanto no endo
como no perimísio.
-Redução da força máxima:
●necessidade de maior esforço para realizar
atividades cotidianas e demais atividades físicas.
●perda de equilíbrio.
●mudança postural, devido à perda de
sustentação e às modificações ósseas.
●diminuição da força de preensão das mãos.
-Resposta muscular mais lenta, devido à perda de
motoneurônios→ diminuição da velocidade da
marcha.
Tratamento/prevenção:
-prática de atividade física, uso da musculatura.
-nutrição adequada.
-hereditariedade.
-alongamento.
Problemas Comuns:
-cãimbras (melhora com a prática de
alongamento).
-distensão muscular sem e com ruptura parcial ou
total do músculo.
-contusões com ou sem presença de hemorragias
e hematomas.
-tendinite (inflamação do tendão) e sinovite
(inflamação da bainha sinovial do tendão).
-bursite (inflamação de bolsa sinovial), pode
afetar a cápsula promovendo sua inflamação,
chamada capsulite adesiva.
Envelhecimento
Cardíaco
Alterações Morfológicas:
-Perda de células por morte celular:
*principalmente cardiomiócitos.
-Hipertrofia: aumenta a espessura das fibras
musculares que permanecem.
-Aumento do tecido (colágeno) intersticial:
-Hipertrofia do miocárdio:
•diminui a complacência do miocárdio.
•diminui sua força de contração.
•diminui o volume de sangue ejetado(débito
cardíaco).
-Perda de capilares:
•redução de O2 para as células.
contribui para a perda de células e consequente
redução da força muscular.
-Depósitos de lipofuscina nos miócitos cardíacos:
manchas escuras encontradas no corte
histológico.
*começa a ocorrer a partir dos 35 anos.
-Espessamento e fibrose do tecido das válvulas
cardíacas: poucas consequências funcionais.
-Perda de células no tecido do sistema
estimulante:
•prejudica adaptações do coração às novas
situações (prejudica a função cardíaca). Ex.
diminui a frequẽncia cardíaca em repouso
(bradicardia).
-Perda de neurônios nos gânglios nervosos
cardíacos:
•dificuldade de adaptação cardíaca às situações.
Ex. alteração do volume por minuto no repouso
(débito cardíaco)--> consequente diminuição do
aporte de O2 celular (cerca de 40%).
•perda de cerca de 1% ao ano.
Consequẽncias Funcionais:
•No exercício, o coração tem limitações para
fornecer sangue suficiente aos tecidos. Enquanto
em indivíduos jovens é esperado cerca de 220
batimentos por minuto como máxima, nos idosos
espera-se 145.
•Modificam a reserva cardíaca, diminuindo
consideravelmente.
*esse quadro melhora abruptamente com a
prática regular de atividade física e bons
hábitos.
Envelhecimento Arteriolar:
-Artérias Elásticas (aorta e ramos iniciantes):
•diminuição do número de células musculares
(morte celular).
•observa-se diminuição do número de lamelas
elásticas, devido à redução numérica e da função
das células musculares.
•ocupação das lacunas das células mortas, através
do aumento da produção de colágeno pelos
miócitos.
•deposição de cálcio na parede arterial e ou
arteriolar; causando diminuição da elasticidade
da parede e menor complacência (logo,
alterações na mesma).
Revisão Cárdio:
-4 câmaras (a. esquerdo e direito e ventrículos
esquerdo e direito).
-3 camadas:
-Histologia:
-Valvas (conjunto de válvulas):
-Irrigação:
-Inervação:

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