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POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS - PLANTAS MEDICINAIS – FITOTERAPIA, 
 HOMEOPATIA E FLORAIS
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ANA CAROLAINESILVA DE JESUS R.A: N5312C0
FLÁVIA ALESSANDRA HESSEL ESTEVAM R.A: T0247H7
MARIA TAINE SANTOS SANTANA R.A: F118606
TURMA:FM6P40 CHÁCARA SANTO ANTÔNIO
Atividade complementar entregue como 
requisito para composição da 
nota NP2 da disciplina práticas 
supervisionada sobre orientação 
da professora Alessandra Pardini
SÃO PAULO
2022
INTRODUÇÃO
A crescente inserção das Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas em diversos sistemas de saúde do mundo ampliou a discussão sobre seus custos e a possibilidade de integração. 
As Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas têm como foco a abordagem integral do ser humano, reunindo os sistemas físico, psicológico, cultural e social. No Brasil, atendem por Práticas Integrativas e Complementares (PICs), abordando díspares racionabilidades em bem-estar que ao todo tem 29 práticas terapêuticas.
1 REVISÃO DA LITERATURA
1.1 MEDICINA TRADICIONAL
A medicina tradicional alude ao conhecimento, habilidades e práticas fundamentadas em teorias, crenças e experiências de díspares culturas, habituais na manutenção da saúde e na prevenção, diagnóstico, melhora ou tratamento de doenças físicas e mentais (OMS, 2022).
Em contrapartida, A medicina complementar é usada para descrever técnicas terapêuticas que não fazem parte da medicina convencional. As terapias complementares são usadas como "complemento" ou adição à medicina convencional (OMS, 2022).
Tais tipos de medicina são utilizadas em conjuntos em alguns países, como no Brasil (OMS, 2022).
1.2 MEDICIONA À BASE DE PLANTAS
Os medicamentos fitoterápicos incluem ervas, materiais fitoterápicos, preparações à base de plantas e produtos fitoterápicos acabados, que contêm como ingredientes ativos partes de plantas ou outros materiais vegetais ou combinações (OMS, 2022).
Os objetivos estratégicos são: Construir a base de conhecimento para a gestão ativa de Medicina Tradicional e Medicina Complementar por intermédio de políticas nacionais apropriadas; afiançar a qualidade, segurança, utilização adequada e eficácia da Tradicional e da Complementar por interposição da regulamentação de produtos, práticas e profissionais; e Promover a cobertura universal de saúde, integrando os serviços de Medicina Tradicional e Medicina Complementar na prestação de serviços de saúde e autocuidados de saúde (OMS, 2022).
1.3 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE
As PICs existem desde 2006, pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, com inserção na Atenção Básica e demais níveis do SUS (ASSIS, 2019).
Entretanto, segundo Silva (2019), práticas consideradas tradicionais no Brasil, como povos indígenas e rezas, não foram incorporadas à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde do SUS (ASSIS, 2019).
Ao todo são 29 práticas e terapias reconhecidas no país e encontram-se elencadas abaixo:
Figura 1: 26 Práticas Integrativas e Complementares
Fonte: Brasil (2006, p. 1)
Contudo, observa-se a predominância da Fitoterapia, Homeopatia e da Naturopatia. (BRASIL, 2006).
1.4 HOMEOPATIA 
Existem muitas discrepâncias e muitas outras opiniões que sustentam a eficácia desta ciência ou técnica que se reflete como Medicina Complementar ou Alternativa (ASSIS, 2019).
Homeopatia vem das palavras gregas homios (“semelhante”) e pathos (“sofrimento”). Esta palavra basicamente significa curar semelhança com semelhança. Em outras palavras, se uma substância pode causar sintomas em indivíduos saudáveis, ela também pode ser usada para tratar indivíduos doentes (ASSIS, 2019).
De acordo com Viegas (2016), a teoria da homeopatia é baseada em 4 princípios, propostos pelo inventor, Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755 – 1843), dela:
a) Lei do semelhante: se uma substância pode causar doença em uma pessoa saudável, então ela pode curar sintomas semelhantes em uma pessoa doente;
b) Princípio da menor dose: o que significa que ao diluir uma substância, geralmente em água ou álcool, suas propriedades curativas e efeitos adversos são minimizados;
c) Princípio da dinamização consiste em agitar vigorosamente a diluição, isso deve ser feito após cada desconcentração ou volume realizado; e
d) Prescrição no indivíduo: o tratamento não se baseia apenas no diagnóstico médico. Além disso, tem muito a ver com o temperamento, a personalidade e a resposta emocional e física do paciente.
Existem várias metanálises que sugerem que a homeopatia é mais eficaz do que pílulas ou medicamentos usados ​​como placebo em algumas patologias. A homeopatia se baseia em vários argumentos a favor dessa prática, como: Permite regressar a uma medicina humanista; e Dá foco ao paciente (BHAT, 2015).
São medicamentos seguros, pois são diluídos e respeitam o princípio da dose mínima (BHAT, 2015).
Embora seja verdade que faz parte da 'Medicina Complementar ou Alternativa', deve-se mencionar que existem vários estudos que mostram que alguns dos chamados produtos ou medicamentos homeopáticos têm realmente o princípio ativo de qualquer outro medicamento convencional, eles podem, por esse motivo, causar efeitos adversos, que às vezes não são mencionados nos componentes do produto (SILVA, 2019).
Por outro lado, há muitos pacientes que testemunham que tem ajudado no seu dia a dia e que não têm grandes condições (TEIXEIRA, 2017).
É importante que, apesar do exposto, às vezes possa ser usado para doenças de fácil cura ou como placebo. Isso porque a Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselha o uso desse tipo de produto nas principais doenças, como malária, AIDS, tuberculose, gripe comum ou diarreia infantil (ASSIS, 2019).
Aqui está a importância de se consultar sobre este assunto e qualquer outra ciência que seja considerada medicina alternativa ou complementar (ASSIS, 2019).
1.5 FITOTERAPIA
Esta terapia alternativa usa partes de uma planta, suas raízes, folhas, frutos ou flores, para curar o corpo (BHAT, 2015).
Segundo a Organização Mundial da Saúde, estima-se que 80% das pessoas em todo o mundo usem fitoterapia. Estudos mostram que certas ervas são eficazes no tratamento de vários problemas de saúde, como alergias, síndrome pré-menstrual, fadiga crônica e muito mais (BHAT, 2015).
Infelizmente, os suplementos de ervas podem ser vendidos sem se provarem seguros ou eficazes. Converse com seu médico se estiver pensando em usá-los. A terapia que utiliza plantas medicinais para prevenir ou curar uma doença ou para curar pequenos distúrbios como tem sido feito tradicionalmente: com o uso de plantas medicinais. As plantas medicinais foram a primeira ferramenta que o homem usou para se aliviar quando não estava se sentindo bem (VIEGAS, 2016).
Primeiro empiricamente e às vezes instintivamente, ele aprendeu a distinguir entre plantas tóxicas e aquelas com efeitos terapêuticos.Não podemos subestimar a descoberta dos antibióticos e das sulfonamidas e, posteriormente, de outras drogas sintéticas, que salvaram a vida de milhões de pessoas (TEIXEIRA, 2017).
No entanto, o avanço da ciência levou ao abandono, em certa medida, do uso de plantas medicinais. Muitas vezes os deixamos relegados a usos domésticos e, em alguns casos, são levados como deveriam (TEIXEIRA, 2017).
No entanto, as plantas medicinais e suas preparações, bem utilizadas, podem ser muito úteis para nós. Existem diferentes fatores que intervêm no conteúdo dos ingredientes ativos e, portanto, nas propriedades das plantas medicinais: Tipo e local de cultivo; Horário de coleta (estação, dia/noite, hora); Forma de secagem; e Forma de conservação (SILVA, 2019).
Cada planta medicinal possui uma parte que contém os princípios ativos responsáveis ​​pela sua indicação terapêutica (BHAT, 2015).
Nunca devemos esquecer de informar ao médico e/ou farmacêutico quais plantas ou preparações de plantas estamos tomando. Tenha em mente que as plantas medicinais também podem ter interações(entre si e com medicamentos), contra- indicações (exemplo: gravidez, lactação, hipertensão) e efeitos colaterais (exemplo: alergias, fotossensibilidades) (ASSIS, 2019).
Outrossim, observa-se que a Medicina Complementar e Tradicional é um campo emergente e complexo, com aceitação variável na sociedade e na comunidade científica. Embora as políticas públicas e estudos subsidiem seu uso de forma formal, a implementação dessas práticas permanece irregular e pouco disseminada no SUS, com importantes lacunas a serem preenchidas na saúde. Este estudo pode subsidiar um maior aprofundamento e análise nesse sentido.(ASSIS, 2019).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os termos “complementar”, “alternativo” e “integrativo” estão em constante evolução, juntamente com o campo, mas as descrições desses termos abaixo são como nós, nos Institutos Nacionais de Saúde, os definimos atualmente.
A saúde integrativa reúne abordagens convencionais e complementares de forma coordenada. A saúde integrativa também enfatiza as intervenções multimodais, que são duas ou mais intervenções, como abordagens convencionais de saúde (como medicação, reabilitação física, psicoterapia) e abordagens de saúde complementares (como acupuntura, ioga e probióticos) em várias combinações, com ênfase em tratar a pessoa como um todo em vez de, por exemplo, um sistema de órgãos. 
A saúde integrativa visa um cuidado bem coordenado entre diferentes provedores e instituições, reunindo abordagens convencionais e complementares para cuidar da pessoa como um todo.
O uso de abordagens integrativas de saúde e bem-estar tem crescido em ambientes de cuidados. Atualmente, os pesquisadores estão explorando os benefícios potenciais da saúde integrativa em uma variedade de situações, incluindo controle da dor para militares e veteranos, alívio de sintomas em pacientes e sobreviventes de câncer e programas para promover comportamentos saudáveis.
REFERÊNCIAS
ASSIS, C. Plantas medicinais na odontologia. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro, v. 66, n. 1, p. 72-75, jan./jun. 2019.
BHAT, S. D. Dentistry and Homeopathy: an overview. Dent Update, Guildford, v.32, n.8, p.486-491, oct. 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria 971 – Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde; Diário Oficial da União, 2016.
SILVA, M. P. S As práticas integrativas e complementares em saúde bucal: conhecimento e interesse dos cirurgiões dentistas da prefeitura de Belo Horizonte sobre essas práticas, com ênfase na homeopatia. 2019. 61 f. Monografia (Especialização) – Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2019.
TEIXEIRA, M. Z. Homeopatia: prática médica coadjuvante. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 53, n. 4 p. 374-376, jul./ago. 2017.
VIEGAS, V. N. Laserterapia associada ao tratamento da paralisia facial de Bell. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v. 47, n. 1, p. 43-48, 2016.

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