Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso de Enfermagem em Neurologia MÓDULO V Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 118 MÓDULO V Morte Encefálica (ME) André (2002) comenta que a destruição completa e irreversível de todo o encéfalo impede a sobrevivência do indivíduo. O diagnóstico de morte pode ser dado apesar da manutenção artificial da respiração e circulação, para este é dado o nome de morte encefálica ou morte cerebral. Rodrigues (2007) define a morte encefálica como um quadro clínico num paciente portador de doença estrutural ou metabólica conhecida, de caráter completa e indubitavelmente irreversível, expressando falência total de todas as funções do encéfalo, inclusive do tronco encefálico, quadro clínico este que persiste de maneira invariável por um período mínimo de seis horas. Guetti e Marques (2008) afirmam que a determinação de ME varia de país para país. No Brasil, o Conselho Federal de Medicina, na resolução CFM nº 1.346/91, define morte encefálica como a parada total e irreversível das funções encefálicas, de causa conhecida e constatada de modo indiscutível. No ano de 2006, foram notificados 5.627 casos de potenciais doadores no Brasil, sendo que apenas 1.109 se tornaram doadores efetivos. As principais causas da não efetivação da doação são: a não autorização familiar (1.539 casos), a contraindicação médica (2.173 casos), a ME não confirmada (186 casos) e infraestrutura inadequada (62 casos) (Guetti e Marques 2008). A Legislação Brasileira sobre doação de órgãos vem sofrendo intensa modificação nos últimos anos. Desde a primeira lei, aprovada em 1968, que teve a capacidade de iniciar a discussão sobre o comportamento das pessoas frente à doação, até a Lei nº 9.434 de 04 de fevereiro de 1997, que inclui no cotidiano de todos os brasileiros o termo “doação presumida”, tivemos uma ampla mudança no comportamento social. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 119 A Lei nº 9.434 permite a disposição gratuita de tecidos/órgãos/partes (T/O/P) do corpo humano em vida ou post mortem para fins de transplante desde que sejam realizados por estabelecimentos de saúde e por equipes médico-cirúrgicos de remoção e transplantes, previamente autorizados pelo Ministério da Saúde, sendo que a retirada post mortem de T/O/P deverá ser precedida do diagnóstico de ME, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de transplantadores. O consentimento presumido foi revogado pela Lei nº 10.211 de 23 de março de 2001, definindo que a retirada de T/O/P de pessoas falecidas dependerá da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória reta ou colateral, até o 2º grau, inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. (Guetti e Marques 2008). Dentre as principais causas da morte encefálica estão traumatismo cranioencefálico (TCE), lesão difusa do encéfalo pós-parada cardiorrespiratória (PCR) revertida com longo tempo, ruptura de aneurisma cerebral sacular, hemorragia cerebral, lesão isquêmica extensa, em menor número, as meningoencefalites e encefalites fulminantes e a falência hepática aguda (por hepatite viral ou tóxica ou raramente, Síndrome de Reye) (André 2002). A ME representa o processo final de progressão da isquemia cerebral que evolui no sentido rostrocaudal até envolver regiões do mesencéfalo, ponte e bulbo, culminando com a herniação cerebral através do forâmen magno. O momento que precede a herniação cerebral é marcado por extremas elevações da Pressão Intracraniana (PIC), acompanhada da tríade de Cushing, que representa o esforço final do organismo na tentativa de manter a perfusão cerebral (Guetti e Marques 2008). A falência desse mecanismo promove a progressão da isquemia que, ao atingir o bulbo, interrompe a atividade vagal, levando à resposta autonômica simpática maciça, chamada de “tempestade autonômica”. Essa estimulação simpática desenfreada tem Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 120 curta duração e caracteriza-se por taquicardia, hipertensão, hipertemia e aumento acentuado do débito cardíaco. A gravidade dessas alterações está associada com a velocidade de instalação da hipertensão intracraniana e da herniação cerebral. Subsequentemente, a tempestade autonômica cessa e o resultado é a perda do tônus simpático com profunda vasodilatação e depressão da função cardíaca, que, se não tratadas, devem progredir para assistolia em torno de 72 horas (Guetti e Marques 2008). Podemos dizer que a ME é um processo complexo que altera a fisiologia de todos os sistemas orgânicos. Guetti e Marques (2008) afirmam que recentemente foi reconhecido que ela envolve uma série de perturbações neuro-humorais cíclicas que incluem alterações bioquímicas e celulares que conduzem a disfunção múltipla de órgãos, repercutindo na qualidade do órgão a ser transplantado. Tanto as alterações iniciais quanto as tardias influem na viabilidade dos órgãos ao comprometer sua perfusão, aumentando a lesão isquêmica. Dentre as alterações da ME estão: • Alterações cardiovasculares: hipertensão arterial, taquicardia, e aumento do consumo de oxigênio pelo miocárdio. Logo após, segue uma extrema vasodilatação e uma hipotensão arterial grave; • Alterações pulmonares: aumento do trabalho pulmonar devido aumento do trabalho cardíaco, levando a ruptura de capilar e hemorragia capilar; • Alterações hepáticas: ocorre depleção do glicogênio e redução da perfusão sinusoidal hepática, com liberação de substratos ricos em plasminogênio que podem desenvolver a coagulação intravascular disseminada; • Alterações da temperatura: a regulação da temperatura é perdida com a morte encefálica e leva a várias alterações nos órgãos; • Alterações endócrinas: com a falência do hipotálamo o hormônio antidiurético (ADH) sofre uma queda brusca e que geralmente leva os pacientes a Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 121 desenvolver diabetes insipidus. Com isso também surgem hipovolemia secundária, hipernatremia, hiperosmolaridade sérica, hipotensão e hipoperfusão tecidual. • Alguns pacientes não podem ser doadores em razão ao seu quadro clínico, ou antecedente pessoal. Segue abaixo alguns critérios de exclusão para doação de órgãos, proposto por D’Império (2007). Tabela 5.1 Critérios Gerais de Exclusão para Doação de Órgãos e Tecidos Sepse não tratada Tuberculose em atividade Infecção por HIV Encefalite viral Hepatite viral (existem exceções) Síndrome de Guillain-Barré Uso de drogas ilícitas por via venosa História de malignidade Diagnóstico O diagnóstico de morte encefálica constitui um momento difícil para o médico. Assim que estabelecido o coma e detectado a irreversibilidade do quadro, deverão ser realizados exames clínicos para diagnosticar a morte encefálica. O paciente em questão deverá estar estável hemodinamicamente, evitando erros diagnósticos. O exame clínico deverá ser realizado por dois médicos diferentesem horários diferentes, programados conforme a norma legislativa. Os testes para constatar a morte encefálica, são: Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 122 Ausência de função cerebral: • Coma profundo: ausência de receptividade e reatividade cerebral. Ausência de função do tronco cerebral: • Reflexo fotomotor; • Reflexo corneano; • Oculocefálico; • Oculovestibular; • Orofaríngeo; • Respiratório (apneia). Reflexo fotomotor Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 123 Reflexo corneopalpebral Estímulo doloroso Estímulo de tosse Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 124 Reflexo oculovestibular (provas calóricas). Figura 5.1 Avaliações cerebrais. Disponível em: <srvprod.sistemafiergs.org.br/portal/page/portal/bancossociaisrs/banco_orgaos_transplantes/saiba_mais/ morte_encefalica.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 125 Figura 5.2. Reflexo oculocefálico. Disponível em: <srvprod.sistemafiergs.org.br/portal/page/portal/bancossociaisrs/banco_orgaos_transplantes/saiba_mais/ morte_encefalica.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 126 Além do exame clínico são requeridos alguns exames de análises clínicas para excluir os não doadores. Estes exames estão dispostos na tabela a seguir: Tabela 5.2 – Exames Sorológicos Solicitados de Rotina para o Potencial Doador. Sífilis – VDRL Venereal Disease Research Lab Anti-HTLV I / II Anticorpo antilinfócito T linfotrófico vírus humano Anti-HIV I / II Anticorpo antivírus da imunodeficiência humano HBsAg Antígeno de superfície do vírus da Hepatite B HBcAb Anticorpo contra o antígeno core da Hepatite B Anti-HCV Anticorpo contra vírus da hepatite C Anti-CMV Anticorpo contra citomegalovírus Anti-EBV Anticorpo contra o vírus Epstein-Barr Toxoplasmose Anticorpo contra toxoplasma gondii Observação Teste sorológico da mãe no caso de doador menor de 18 meses ou no caso de aleitamento materno há menos de 18 meses. Atenção ao fator de hemodiluição e sua repercussão na aferição dos resultados laboratoriais. A família deverá ser a primeira a ser comunicada do diagnóstico e quando a mesma se antecipa em promover a doação dos órgãos são iniciados os procedimentos estabelecidos pela legislação pertinente. Quando não há iniciativa da família, os diagnósticos devem ser confirmados e comunicados a central de transplantes de órgãos antes de abordar a família. Os critérios para diagnóstico da morte encefálica estão bem-definidos na Resolução CFM n 1480/97, que conceitua morte como Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 127 consequência de processo irreversível e de causa reconhecida. (Roza, Odierna e Laselva 2006) (Fig. 5.3) Figura 5.3 Termo de declaração de morte encefálica criada pela Resolução CFM 1480/97. Disponível em: <www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoacao.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 128 A angiografia cerebral é um exame que mostra a perfusão sanguínea cerebral, sendo os quatro vasos estudados (as duas carótidas e as duas artérias vertebrais). Para exemplificar, a Figura 5.4 mostra uma situação de normalidade, ou seja, em que o fluxo sanguíneo está preservado. Na Figura 5.5, não se observa fluxo sanguíneo na artéria carótida interna. Com a ausência de fluxo sanguíneo observada nos quatro vasos, o diagnóstico de morte encefálica é documentado. Figura 5.4 Angiografia cerebral unilateral normal. Disponível em: <www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoacao.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 129 Figura 5.5 Angiografia cerebral com ausência de fluxo sanguíneo intracraniano. Disponível em: <www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoacao.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 130 Os exames complementares precisam demonstrar: • Ausência de atividade elétrica cerebral ou • Ausência de atividade metabólica cerebral ou • Ausência de perfusão sanguínea cerebral. Depois de diagnosticado o potencial doador, uma série de medidas deverão ser tomadas para a manutenção dos órgãos até a efetivação da doação. O objetivo básico na manutenção do potencial doador pode ser resumido na regra dos 10/100(14): - Hemoglobina >10g/dl - Pressão Venosa Central (PVC) > 10mmHg - Pressão arterial sistólica > 100mmHg - Dopamina < 10μg/Kg/min - Débito urinário >100ml/hora - PaO2 >100mmHg. Para Guetti e Marques (2008) é de responsabilidade da equipe de enfermagem realizar o controle de todos os dados hemodinâmicos do potencial doador. Para isso é necessário que o enfermeiro desta equipe possua conhecimentos a respeito das repercussões fisiopatológicas próprias da ME, da monitorização hemodinâmica, e repercussões hemodinâmicas, advindas da reposição volêmica e administração de drogas vasoativas. Na tabela a seguir é disposto um roteiro sistemático das condutas frentes às possíveis sequelas da ME, proposto por Guetti e Marques (2008). Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 131 PVC: Pressão Venosa Central; PCP: Pressão de Capilar Pulmonar; T3 : Triiodotironina; AVP: arginina-vasopressina; DDAVP: desmopressina; SNC: Sistema Nervoso Central; HE: hidroeletrolítico; AB: Acidobásico; IV: intravenosa; Tx: transplante. Caso o paciente diagnosticado em morte encefálica não seja doador. Roza, Odierna e Laselva (2006) afirmam que desde que confirmada à hora da morte encefálica, o médico está autorizado a desligar os aparelhos e retirar o suporte que mantém o cadáver com o coração em atividade. Para tanto o conselho federal de medicina recomenda a participação da família na decisão. Segundo os mesmos autores quando é identificado um potencial doador de órgãos em uma unidade de terapia intensiva ou unidade de emergência há obrigatoriedade de comunicar a central de notificação, captação e distribuição de Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 132 órgãos e tecidos (CNCDO), descentralizados em OPOS (organização de procura de órgãos). Após a notificação várias medidas deverão ser tomadas para manutenção dos órgãos para o transplante. A notificação de um doador de órgãos é iniciada com um telefonema a CNCDO que irá repassar a informação para a OPO responsável pela região ondese encontra o doador. Em seguida a OPO deverá entrar em contato com o hospital e colher informações sobre o doador: nome, idade, condições hemodinâmicas, causa morte e horário do diagnóstico. A família é então abordada e os procedimentos iniciados, caso o hospital não possua estrutura e condições para a retirada dos órgãos, o mesmo deverá ser transferido para uma instituição que possua tais condições e de sequência a toda a norma legislativa. Deve-se manter a confidencialidade dos dados dos doadores e receptores, não fornecendo dados de doadores a receptores. Cuidados de Enfermagem: • Realizar controle hídrico rigoroso (baseadas neste, atitudes terapêuticas serão tomadas); • As drogas vasoativas deverão ser rigorosamente controladas, de acordo com a resposta hemodinâmica deste paciente; • Atentar-se ao paciente em uso de Nitroprussiato de Sódio, pois seu gotejamento deve ser rigorosamente controlado e a pressão arterial deve estar monitorizada, de maneira invasiva ou não, por um membro da equipe de enfermagem deverá controlar a pressão arterial de forma intensiva; • A reposição volêmica deverá ser realizada por meio de uma veia calibrosa periférica; • A hiperglicemia deve ser controlada realizando-se dosagens seriadas de glicose sanguínea. (se isto não for possível, orientar a equipe a realizar controle de Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 133 glicemia capilar, no mínimo, de quatro em quatro horas. Se houver persistência do distúrbio, os intervalos de controle devem ser diminuídos); • O controle dos distúrbios hidroeletrolíticos também deve ser realizado por meio de dosagem seriada dos eletrólitos e deve-se estar atento a qualquer alteração; • A equipe de enfermagem deve estar atenta a quaisquer distúrbios da coagulação, como mudança da coloração da diurese, gengivorragias ou sangramento persistente em locais de punções vasculares; • Precauções universais devem ser tomadas para impedir as complicações infecciosas; • Observar presença de arritmias; • O controle e a manutenção da temperatura é função exclusiva da enfermagem. No aquecimento do potencial doador utilizam-se soluções aquecidas (37º- 38ºC), para lavagens gástricas e vesicais, para administração endovenosa, a instalação e controle de cobertores térmicos e a nebulização aquecida. • A manutenção de uma adequada ventilação e oxigenação deve ser monitorada por meio de coleta de material para dosagem dos gases sanguíneos e do controle dos parâmetros do ventilador; • Na ocorrência de uma parada cardíaca, o enfermeiro, junto com o médico, deve instituir as manobras ressuscitadoras básicas e avançadas; • Proceder à comunicação a OPO ou CNCDO quando já confirmado o diagnóstico de ME. Informando todos os dados necessários; • Auxiliar na orientação dos familiares sobre como proceder com a doação de órgãos; • Providenciar todo o equipamento necessário para o transporte deste paciente ao centro cirúrgico, mantendo sua estabilidade hemodinâmica; • Proporcionar apoio psicológico aos familiares. ------------------ FIM DO MÓDULO V ------------------ Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 134 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acidente Vascular cerebral Hemorrágico. Disponível em: <www.damedpel.com/CDD/4oAno/CGA/CGA%20- %202007%20.../CGA.Neurologia.AVC%20HEMORR%C1GICO.ppt>. Acesso em: 28 mar. 2009. AKAMINE, N; JANISZEWSKI, M. Morte encefálica IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 215-220 p. ANDRÉ, C. Morte cerebral - diagnóstico e suporte clínico IN: ANDRE, C; FREITAS, G.R. Terapia Intensiva em Neurologia e Neurocirurgia- métodos de monitorização e situações especiais. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 2002. 303-324 p. ANTUNES, R.S.T. Pós-operatório de Neurocirurgia IN CINTRA, E.A; NISHIDE, V.M; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 407 – 417 p. AVALIAÇÃO Neurológica. Disponível em: <www.fiel.edu.br/painel/uploads/12_09_2007__03_21_43Avaliacao%20Neurologica.ppt >. Acesso em: 12 mar. 2009. BELLAN, M.C; ANGELIS, N.R.M; CINTRA,E.A. Acidente vascular cerebral, trauma cranioencefálico, trauma raquimedular, neuromiopatias - aspectos gerais IN CINTRA, Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 135 E.A; NISHIDE, V.M; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 391-405 p. BELLAN, M.C; ANGELIS, N.R.M; CINTRA,E.A. Acidente vascular cerebral, trauma cranioencefalico, trauma raquimedular, neuromiopatias - aspectos gerais IN CINTRA, E.A; NISHIDE, V.M; NUNES, W.A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 391-405 p. BERNARDINA, L.D Intervenções de enfermagem nas doenças neuromusculares IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos para prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 492-506 p. BRAGA, F.M. Hemorragia Subaracnoidea IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos par a prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 359- 378 p. CARVALHO, A.M. Acidente Vascular Cerebral. Disponível em: http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/48/ataque_isquemico_transitorio_e_ acidente_vascular_cerebral.htm. Acesso em 25 mar.2009. CHADDAD-NETO, Feres et al. Microsurgical approach of arteriovenous malformations in the central lobule. Arq. Neuro-Psiquiatr. São Paulo. v. 66(4). 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004- 282X2008000600018&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 30 mar. 2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 136 DEFINO, H.L.A. Trauma raquimedular. Medicina, Ribeirão Preto, out./dez. 1999.32:388-400. DIAS, P.F.F; SCHNEIDER, C. Sistema nervoso. Disponível em: <www.sogab.com.br>. Acesso em: 15 fev. 2009. D'IMPERIO, F. Morte encefálica, cuidados ao doador de órgãos e transplante de pulmão. Rev. bras. ter. intensiva [online]. 2007, v.19, n.1, pp. 74-84. FARO, A.C.M. Traumatismo raquimedular - bases teóricas e intervenções de enfermagem IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos par a prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 232-250 p. FERRAZ, A.C; HOELZ, C. Doenças neuromusculares IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 189-206 p. FERRAZ, A.C; MACHADO, F.S. Estado de mal epiléptico (status epilepticus) IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 137- 146 p. FERRAZ, A.C; PEDRO, M.A. Acidente vascular cerebral isquêmico IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 93-110 p. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 137 FERRAZ, F.A.P. Tumores encefálicos IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos para prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 254-271 p. GIUGNO, K.M.; MAIA, T.R.; KUNRATH, C.L; BIZZI, J.J. Tratamento da hipertensão intracraniana. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2003, v. 79, n. 4, pp. 287-296. GUETTI, N.R; MARQUES, I.R. Assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos em morte encefálica. Rev Bras Enferm, Brasília 2008 jan-fev; 61(1): 91-7. LIMA, M.A.S.D; FREITAS,M.R.G Miastenia gravis IN: ANDRE, C; FREITAS, G.R. Terapia Intensiva em Neurologia e Neurocirurgia- métodos de monitorização e situações especiais. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 2002. 263-276 p. Liquor. Disponível em: <http://www.medicalservices.com.br/atualizacao/ADAM/index_php.htm?mid=subMenu_ 02>. Acesso em: 08 fev. 2009. MACHADO, F.S; AKAMINE, N. Hemorragia subaracnoidea (HSA) IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 123-136 p. MACHADO, F.S; FERRAZ, A.C. Hemorragia intraparenquimatosa (HIP) IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 111-122 p. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 138 MAGNO, L. Revisão neuroanatomia. Disponível em: <fisiofacsul.files.wordpress.com/2008/02/revisao-neuroanatomia.ppt> Acesso em: 20 fev. 2009. MANUAL de Doadores de Órgãos. Disponível em: www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoac ao.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. MARCONDES, J; SOUTO, A. A. D. Malformações arteriovenosas. Disponível em: <http://www.medstudents.com.br/original/revisao/mav/index.htm>. Acesso em: 28 mar. 2009. MARTINEZ, J.V.L; BEZERRA, M.L.S. Estado de mal epiléptico IN: ANDRE, C; FREITAS, G.R. Terapia Intensiva em Neurologia e Neurocirurgia - métodos de monitorização e situações especiais. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 2002. 245-262 p. MASSARO, A.R. Acidente vascular cerebral isquêmico IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos par a prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 329 -348 p. MONTEIRO, C; CASTRO, I. IN: ANDRE, C; FREITAS, G.R. Terapia Intensiva em Neurologia e Neurocirurgia- métodos de monitorização e situações especiais. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 187- 211p. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 139 MORAES, A.; SAKAMOTO, A.C. Epilepsia e intervenções de enfermagem IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos para prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 390-411 p. MORTE Encefálica. Disponível em: <srvprod.sistemafiergs.org.br/portal/page/portal/bancossociaisrs/banco_orgaos_transpla ntes/saiba_mais/morte_encefalica.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. NAZARE, S.E; PÉON, A.U; DICCINI, S; SILVEIRA, D.A.P . Intervenções de enfermagem na hemorragia subaracnoidea IN: KOIZUMI, M.S; ______ Enfermagem em neurociência, fundamentos para a prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 380-386 p. NETO, A.C; MACHADO, F.S. Traumatismo cranioencefálico (TCE) IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 59-82 p. NETO, A.C; MACHADO, F.S. Traumatismo raquimedular (TRM) IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Neurológica. São Paulo. Editora Atheneu. 2003. 83-92 p. OLIVEIRA, A.S.B; PEREIRA, R.D.B. Doenças neuromusculares IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos para prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 467-490 p. REIS, F. Embriologia do sistema nervoso. Disponível em: <www.neurocirurgia.ufam.edu.br/aulas/embrioneuro1.ppt>. Acesso em: 5 fev. 2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 140 REIS, M; PY, M.O. Manejo clínico do traumatismo cranioencefálico IN: ANDRE, C; FREITAS, G.R. Terapia Intensiva em Neurologia e Neurocirurgia- métodos de monitorização e situações especiais. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 167-185 p. RODRIGUES, F.G. Morte encefálica, assistência ao doador cadáver. Disponível em: <www.medicina.ufmg.br/cirurgia/arquivos/morte-encefalica.ppt>. Acesso em: 30 mar. 2009 ROZA, B.A; ODIERNA, M.T.A.S; LASELVA, C.R. Cuidados com doador de órgãos IN: KNOBEL, E. Terapia Intensiva Enfermagem. São Paulo. Editora Atheneu. 541-552 p. SILVA, A. Atlas de Anatomia. Disponível em: <http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com>. Acesso em: 08 fev. 2009. SILVA, M.M. Síndrome de Guillain-barré IN: ANDRE, C; FREITAS, G.R. Terapia Intensiva em Neurologia e Neurocirurgia- métodos de monitorização e situações especiais. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 2002. 277-289 p. SILVA, S.C.F. Intervenções de enfermagem no acidente vascular cerebral isquêmico IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos par a prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 349 -358 p. SOUSA, R.M.C. Traumatismo cranioencefálico- bases teóricas e intervenções de enfermagem IN: KOIZUMI, M.S; DICCINI, S. Enfermagem em neurociência, fundamentos par a prática. São Paulo. Editora Atheneu. 2007. 209-231p. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 141 TÁLAMO e hipotálamo. Disponível em: <http://bp2.blogger.com/_BeOZo4q2- Q8/Rn0sn9bsQzI/AAAAAAAAAGk/jTwrqAmlt4E/s1600-h/talamo.jpg>. Acesso em: 10 fev. 2009. TRAUMA Cranioencefálico. Disponível em: <www.enfermagem.ufpr.br/tce_monica_parolin.ppt>. Acesso em 12 mar. 2009. TRAUMA Raquimedular. Disponível em: <www.enfermagem.ufpr.br/trm_juliana_montezeli.ppt>. Acesso em: 20 mar.2009. TRAUMA Raquimedular. Disponível em: <www.enfermagem.ufpr.br/trmcurso_enfer_monica_parolin.ppt>. Acesso em: 20 mar. 2009. VASCONCELOS, D.P; RODRIGUES, K.S.T; FREITAS, C.A.S.L; SOUSA, S.M.M. Assistência de enfermagem a pacientes portadores de acidente vascular cerebral hemorrágico, embasado na teoria de paterson-zderad. Disponível em:<http://200.222.60.171/PDF/assistencia%20de%20enfermagem%20a%20pacientes. pdf>. Acesso em: 28 mar. 2009. Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 142 ANEXOS – COMO ORIENTAR FAMILIARES Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 143 ANEXOS – LEIS Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores 144 ----------- FIM DO CURSO! -----------
Compartilhar