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Enfermagem em Neurologia - Módulo 05

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Curso de Enfermagem em 
Neurologia 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO V 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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autores 
 
 
118
 
 
MÓDULO V 
 
Morte Encefálica (ME) 
 
André (2002) comenta que a destruição completa e irreversível de todo o 
encéfalo impede a sobrevivência do indivíduo. O diagnóstico de morte pode ser dado 
apesar da manutenção artificial da respiração e circulação, para este é dado o nome de 
morte encefálica ou morte cerebral. Rodrigues (2007) define a morte encefálica como 
um quadro clínico num paciente portador de doença estrutural ou metabólica 
conhecida, de caráter completa e indubitavelmente irreversível, expressando falência 
total de todas as funções do encéfalo, inclusive do tronco encefálico, quadro clínico este 
que persiste de maneira invariável por um período mínimo de seis horas. Guetti e 
Marques (2008) afirmam que a determinação de ME varia de país para país. No Brasil, 
o Conselho Federal de Medicina, na resolução CFM nº 1.346/91, define morte 
encefálica como a parada total e irreversível das funções encefálicas, de causa 
conhecida e constatada de modo indiscutível. No ano de 2006, foram notificados 5.627 
casos de potenciais doadores no Brasil, sendo que apenas 1.109 se tornaram doadores 
efetivos. As principais causas da não efetivação da doação são: a não autorização 
familiar (1.539 casos), a contraindicação médica (2.173 casos), a ME não confirmada 
(186 casos) e infraestrutura inadequada (62 casos) (Guetti e Marques 2008). A 
Legislação Brasileira sobre doação de órgãos vem sofrendo intensa modificação nos 
últimos anos. Desde a primeira lei, aprovada em 1968, que teve a capacidade de iniciar 
a discussão sobre o comportamento das pessoas frente à doação, até a Lei nº 9.434 de 
04 de fevereiro de 1997, que inclui no cotidiano de todos os brasileiros o termo “doação 
presumida”, tivemos uma ampla mudança no comportamento social. 
 
 
 
 
 
 
 
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A Lei nº 9.434 permite a disposição gratuita de tecidos/órgãos/partes (T/O/P) do 
corpo humano em vida ou post mortem para fins de transplante desde que sejam 
realizados por estabelecimentos de saúde e por equipes médico-cirúrgicos de remoção 
e transplantes, previamente autorizados pelo Ministério da Saúde, sendo que a retirada 
post mortem de T/O/P deverá ser precedida do diagnóstico de ME, constatada e 
registrada por dois médicos não participantes das equipes de transplantadores. O 
consentimento presumido foi revogado pela Lei nº 10.211 de 23 de março de 2001, 
definindo que a retirada de T/O/P de pessoas falecidas dependerá da autorização do 
cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória reta ou colateral, até o 
2º grau, inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à 
verificação da morte. (Guetti e Marques 2008). 
Dentre as principais causas da morte encefálica estão traumatismo 
cranioencefálico (TCE), lesão difusa do encéfalo pós-parada cardiorrespiratória (PCR) 
revertida com longo tempo, ruptura de aneurisma cerebral sacular, hemorragia cerebral, 
lesão isquêmica extensa, em menor número, as meningoencefalites e encefalites 
fulminantes e a falência hepática aguda (por hepatite viral ou tóxica ou raramente, 
Síndrome de Reye) (André 2002). A ME representa o processo final de progressão da 
isquemia cerebral que evolui no sentido rostrocaudal até envolver regiões do 
mesencéfalo, ponte e bulbo, culminando com a herniação cerebral através do forâmen 
magno. O momento que precede a herniação cerebral é marcado por extremas 
elevações da Pressão Intracraniana (PIC), acompanhada da tríade de Cushing, que 
representa o esforço final do organismo na tentativa de manter a perfusão cerebral 
(Guetti e Marques 2008). 
A falência desse mecanismo promove a progressão da isquemia que, ao atingir 
o bulbo, interrompe a atividade vagal, levando à resposta autonômica simpática maciça, 
chamada de “tempestade autonômica”. Essa estimulação simpática desenfreada tem 
 
 
 
 
 
 
 
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curta duração e caracteriza-se por taquicardia, hipertensão, hipertemia e aumento 
acentuado do débito cardíaco. 
A gravidade dessas alterações está associada com a velocidade de instalação 
da hipertensão intracraniana e da herniação cerebral. Subsequentemente, a 
tempestade autonômica cessa e o resultado é a perda do tônus simpático com profunda 
vasodilatação e depressão da função cardíaca, que, se não tratadas, devem progredir 
para assistolia em torno de 72 horas (Guetti e Marques 2008). Podemos dizer que a ME 
é um processo complexo que altera a fisiologia de todos os sistemas orgânicos. Guetti e 
Marques (2008) afirmam que recentemente foi reconhecido que ela envolve uma série 
de perturbações neuro-humorais cíclicas que incluem alterações bioquímicas e 
celulares que conduzem a disfunção múltipla de órgãos, repercutindo na qualidade do 
órgão a ser transplantado. Tanto as alterações iniciais quanto as tardias influem na 
viabilidade dos órgãos ao comprometer sua perfusão, aumentando a lesão isquêmica. 
Dentre as alterações da ME estão: 
• Alterações cardiovasculares: hipertensão arterial, taquicardia, e aumento 
do consumo de oxigênio pelo miocárdio. Logo após, segue uma extrema vasodilatação 
e uma hipotensão arterial grave; 
• Alterações pulmonares: aumento do trabalho pulmonar devido aumento do 
trabalho cardíaco, levando a ruptura de capilar e hemorragia capilar; 
• Alterações hepáticas: ocorre depleção do glicogênio e redução da 
perfusão sinusoidal hepática, com liberação de substratos ricos em plasminogênio que 
podem desenvolver a coagulação intravascular disseminada; 
• Alterações da temperatura: a regulação da temperatura é perdida com a 
morte encefálica e leva a várias alterações nos órgãos; 
• Alterações endócrinas: com a falência do hipotálamo o hormônio 
antidiurético (ADH) sofre uma queda brusca e que geralmente leva os pacientes a 
 
 
 
 
 
 
 
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desenvolver diabetes insipidus. Com isso também surgem hipovolemia secundária, 
hipernatremia, hiperosmolaridade sérica, hipotensão e hipoperfusão tecidual. 
• Alguns pacientes não podem ser doadores em razão ao seu quadro 
clínico, ou antecedente pessoal. Segue abaixo alguns critérios de exclusão para doação 
de órgãos, proposto por D’Império (2007). 
 
Tabela 5.1 Critérios Gerais de Exclusão para Doação de Órgãos e 
Tecidos 
Sepse não tratada 
Tuberculose em atividade 
Infecção por HIV 
Encefalite viral 
Hepatite viral (existem exceções) 
Síndrome de Guillain-Barré 
Uso de drogas ilícitas por via venosa 
História de malignidade 
 
 
Diagnóstico 
 
O diagnóstico de morte encefálica constitui um momento difícil para o médico. 
Assim que estabelecido o coma e detectado a irreversibilidade do quadro, deverão ser 
realizados exames clínicos para diagnosticar a morte encefálica. O paciente em 
questão deverá estar estável hemodinamicamente, evitando erros diagnósticos. O 
exame clínico deverá ser realizado por dois médicos diferentesem horários diferentes, 
programados conforme a norma legislativa. Os testes para constatar a morte encefálica, 
são: 
 
 
 
 
 
 
 
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Ausência de função cerebral: 
• Coma profundo: ausência de receptividade e reatividade cerebral. 
 
Ausência de função do tronco cerebral: 
• Reflexo fotomotor; 
• Reflexo corneano; 
• Oculocefálico; 
• Oculovestibular; 
• Orofaríngeo; 
• Respiratório (apneia). 
 
 
 
Reflexo fotomotor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Reflexo corneopalpebral 
 
 
 
 
Estímulo doloroso 
 
 
 
 
Estímulo de tosse 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Reflexo oculovestibular (provas calóricas). 
 
Figura 5.1 Avaliações cerebrais. Disponível em: 
<srvprod.sistemafiergs.org.br/portal/page/portal/bancossociaisrs/banco_orgaos_transplantes/saiba_mais/
morte_encefalica.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 5.2. Reflexo oculocefálico. Disponível em: 
<srvprod.sistemafiergs.org.br/portal/page/portal/bancossociaisrs/banco_orgaos_transplantes/saiba_mais/
morte_encefalica.pdf>. Acesso em: 30 mar.2009. 
 
 
 
 
 
 
 
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Além do exame clínico são requeridos alguns exames de análises clínicas para 
excluir os não doadores. Estes exames estão dispostos na tabela a seguir: 
 
Tabela 5.2 – Exames Sorológicos Solicitados de Rotina para o Potencial 
Doador. 
Sífilis – VDRL Venereal Disease Research Lab 
Anti-HTLV I / II Anticorpo antilinfócito T linfotrófico vírus humano 
Anti-HIV I / II Anticorpo antivírus da imunodeficiência humano 
HBsAg Antígeno de superfície do vírus da Hepatite B 
HBcAb Anticorpo contra o antígeno core da Hepatite B 
Anti-HCV Anticorpo contra vírus da hepatite C 
Anti-CMV Anticorpo contra citomegalovírus 
Anti-EBV Anticorpo contra o vírus Epstein-Barr 
Toxoplasmose Anticorpo contra toxoplasma gondii 
Observação Teste sorológico da mãe no caso de doador menor de 18 meses 
ou no caso de aleitamento materno há menos de 18 meses. 
Atenção ao fator de hemodiluição e sua repercussão na aferição dos resultados 
laboratoriais. 
 
 
A família deverá ser a primeira a ser comunicada do diagnóstico e quando a 
mesma se antecipa em promover a doação dos órgãos são iniciados os procedimentos 
estabelecidos pela legislação pertinente. Quando não há iniciativa da família, os 
diagnósticos devem ser confirmados e comunicados a central de transplantes de 
órgãos antes de abordar a família. Os critérios para diagnóstico da morte encefálica 
estão bem-definidos na Resolução CFM n 1480/97, que conceitua morte como 
 
 
 
 
 
 
 
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consequência de processo irreversível e de causa reconhecida. (Roza, Odierna e 
Laselva 2006) (Fig. 5.3) 
 
 
Figura 5.3 Termo de declaração de morte encefálica criada pela Resolução CFM 1480/97. Disponível em: 
<www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoacao.pdf>. Acesso 
em: 30 mar.2009. 
 
 
 
 
 
 
 
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A angiografia cerebral é um exame que mostra a perfusão sanguínea cerebral, 
sendo os quatro vasos estudados (as duas carótidas e as duas artérias vertebrais). 
Para exemplificar, a Figura 5.4 mostra uma situação de normalidade, ou seja, em que o 
fluxo sanguíneo está preservado. Na Figura 5.5, não se observa fluxo sanguíneo na 
artéria carótida interna. Com a ausência de fluxo sanguíneo observada nos quatro 
vasos, o diagnóstico de morte encefálica é documentado. 
 
 
 
 
Figura 5.4 Angiografia cerebral unilateral normal. Disponível em: 
<www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoacao.pdf>. Acesso 
em: 30 mar.2009. 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 5.5 Angiografia cerebral com ausência de fluxo sanguíneo intracraniano. Disponível em: 
<www.abto.org.br/abtov02/portugues/populacao/doacaoOrgaosTecidos/pdf/entendadoacao.pdf>. Acesso 
em: 30 mar.2009. 
 
 
 
 
 
 
 
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Os exames complementares precisam demonstrar: 
• Ausência de atividade elétrica cerebral ou 
• Ausência de atividade metabólica cerebral ou 
• Ausência de perfusão sanguínea cerebral. 
 
Depois de diagnosticado o potencial doador, uma série de medidas deverão ser 
tomadas para a manutenção dos órgãos até a efetivação da doação. O objetivo básico 
na manutenção do potencial doador pode ser resumido na regra dos 10/100(14): - 
Hemoglobina >10g/dl - Pressão Venosa Central (PVC) > 10mmHg - Pressão arterial 
sistólica > 100mmHg - Dopamina < 10μg/Kg/min - Débito urinário >100ml/hora - PaO2 
>100mmHg. Para Guetti e Marques (2008) é de responsabilidade da equipe de 
enfermagem realizar o controle de todos os dados hemodinâmicos do potencial doador. 
Para isso é necessário que o enfermeiro desta equipe possua conhecimentos a respeito 
das repercussões fisiopatológicas próprias da ME, da monitorização hemodinâmica, e 
repercussões hemodinâmicas, advindas da reposição volêmica e administração de 
drogas vasoativas. Na tabela a seguir é disposto um roteiro sistemático das condutas 
frentes às possíveis sequelas da ME, proposto por Guetti e Marques (2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PVC: Pressão Venosa Central; PCP: Pressão de Capilar Pulmonar; T3 : Triiodotironina; AVP: arginina-vasopressina; DDAVP: 
desmopressina; SNC: Sistema Nervoso Central; HE: hidroeletrolítico; AB: Acidobásico; IV: intravenosa; Tx: transplante. 
 
 
Caso o paciente diagnosticado em morte encefálica não seja doador. Roza, 
Odierna e Laselva (2006) afirmam que desde que confirmada à hora da morte 
encefálica, o médico está autorizado a desligar os aparelhos e retirar o suporte que 
mantém o cadáver com o coração em atividade. Para tanto o conselho federal de 
medicina recomenda a participação da família na decisão. 
Segundo os mesmos autores quando é identificado um potencial doador de 
órgãos em uma unidade de terapia intensiva ou unidade de emergência há 
obrigatoriedade de comunicar a central de notificação, captação e distribuição de 
 
 
 
 
 
 
 
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órgãos e tecidos (CNCDO), descentralizados em OPOS (organização de procura de 
órgãos). Após a notificação várias medidas deverão ser tomadas para manutenção dos 
órgãos para o transplante. A notificação de um doador de órgãos é iniciada com um 
telefonema a CNCDO que irá repassar a informação para a OPO responsável pela 
região ondese encontra o doador. Em seguida a OPO deverá entrar em contato com o 
hospital e colher informações sobre o doador: nome, idade, condições hemodinâmicas, 
causa morte e horário do diagnóstico. A família é então abordada e os procedimentos 
iniciados, caso o hospital não possua estrutura e condições para a retirada dos órgãos, 
o mesmo deverá ser transferido para uma instituição que possua tais condições e de 
sequência a toda a norma legislativa. Deve-se manter a confidencialidade dos dados 
dos doadores e receptores, não fornecendo dados de doadores a receptores. 
 
Cuidados de Enfermagem: 
 
• Realizar controle hídrico rigoroso (baseadas neste, atitudes terapêuticas 
serão tomadas); 
• As drogas vasoativas deverão ser rigorosamente controladas, de acordo 
com a resposta hemodinâmica deste paciente; 
• Atentar-se ao paciente em uso de Nitroprussiato de Sódio, pois seu 
gotejamento deve ser rigorosamente controlado e a pressão arterial deve estar 
monitorizada, de maneira invasiva ou não, por um membro da equipe de enfermagem 
deverá controlar a pressão arterial de forma intensiva; 
• A reposição volêmica deverá ser realizada por meio de uma veia calibrosa 
periférica; 
• A hiperglicemia deve ser controlada realizando-se dosagens seriadas de 
glicose sanguínea. (se isto não for possível, orientar a equipe a realizar controle de 
 
 
 
 
 
 
 
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glicemia capilar, no mínimo, de quatro em quatro horas. Se houver persistência do 
distúrbio, os intervalos de controle devem ser diminuídos); 
• O controle dos distúrbios hidroeletrolíticos também deve ser realizado por 
meio de dosagem seriada dos eletrólitos e deve-se estar atento a qualquer alteração; 
• A equipe de enfermagem deve estar atenta a quaisquer distúrbios da 
coagulação, como mudança da coloração da diurese, gengivorragias ou sangramento 
persistente em locais de punções vasculares; 
• Precauções universais devem ser tomadas para impedir as complicações 
infecciosas; 
• Observar presença de arritmias; 
• O controle e a manutenção da temperatura é função exclusiva da 
enfermagem. No aquecimento do potencial doador utilizam-se soluções aquecidas (37º-
38ºC), para lavagens gástricas e vesicais, para administração endovenosa, a instalação 
e controle de cobertores térmicos e a nebulização aquecida. 
• A manutenção de uma adequada ventilação e oxigenação deve ser 
monitorada por meio de coleta de material para dosagem dos gases sanguíneos e do 
controle dos parâmetros do ventilador; 
• Na ocorrência de uma parada cardíaca, o enfermeiro, junto com o médico, 
deve instituir as manobras ressuscitadoras básicas e avançadas; 
• Proceder à comunicação a OPO ou CNCDO quando já confirmado o 
diagnóstico de ME. Informando todos os dados necessários; 
• Auxiliar na orientação dos familiares sobre como proceder com a doação 
de órgãos; 
• Providenciar todo o equipamento necessário para o transporte deste 
paciente ao centro cirúrgico, mantendo sua estabilidade hemodinâmica; 
• Proporcionar apoio psicológico aos familiares. 
------------------ FIM DO MÓDULO V ------------------ 
 
 
 
 
 
 
 
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134
 
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142
 
ANEXOS – COMO ORIENTAR FAMILIARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
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143
ANEXOS – LEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
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144
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
----------- FIM DO CURSO! -----------

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