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Resumo-Taxas-Aula-XIII

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DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 11222430738 GABRIEL CURY 1122243
 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO 
 
 
Tema:9
Impostos Municipais III Imposto sobre serviços de qualquer natureza ISSQN - I 1. Legislação de regência. Artigos 8º a 51 da Lei Municipal nº 691/84 (Código Tributário Municipal), com a redação dada pela Lei 3.691/2003 e 3.720/2004. Decreto nº 23.753, de 2/12/2003 e Decreto 24.033, de 18 de março de 2004; 2. Lei Complementar 116/2003; 3. Análise da lista de serviços. Taxatividade. Interpretação extensiva.
1ª - Questão:
A empresa X propôs ação ordinária contra o Município do Rio de Janeiro, objetivando a declaração da não-incidência do ISS nas transações de cessão de direito de uso ou licença de uso envolvendo programas de computador, que têm por fim específico o atendimento de determinada necessidade do usuário. Aduz, em síntese, que os programas são mercadorias transacionadas pelas empresas que atuam na área, razão pela qual seria devido o ICMS e não o ISS. Examine a questão à luz da legislação aplicável à espécie.
Resposta:
a atividade meio não é tributável sob pena de Bis in idem materiais empregados No serviço 
como meio para sua prestação de serviços Comercializados pelo Fornecedor mais destinados a facilitar 
entrega do Serviço Não ensejam Tributação de Crédito de ICMS
O ICMS incide sobre todo o processo de fornecimento de energia elétrica, 
tendo em vista a indissociabilidade das suas fases de geração, transmissão 
e distribuição, sendo que o custo inerente a cada uma dessas etapas –
entre elas a referente à Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) –
compõe o preço final da operação e, consequentemente, a base de cálculo 
do imposto, nos termos do art. 13, I, da Lei Complementar n. 87/1996constitucional a incidência do ISS no licenciamento ou na cessão de direito de uso de programas de computação desenvolvidos para clientes de forma personalizada, nos termos do subitem 1.05 da lista anexa à LC nº 116/03”
 
Por decisão unânime, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que é constitucional a incidência de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) sobre contratos de licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computador (software) desenvolvidos de forma personalizada. O Tribunal, em sessão virtual, desproveu o Recurso Extraordinário (RE) 688223, com repercussão geral reconhecida (Tema 590).
 
2ª - Questão:
Operadora de Telefonia fixa propõe demanda em face do município em que visa a furtar-se do recolhimento de valores relativos a Imposto sobre Serviços que o ente pretende cobrar. Alega que as atividades enquadradas como de secretaria, expediente e processamento de dados, instalação e as consideradas como manutenção e conserto de aparelhos telefônicos são notoriamente atividades-meio em confronto com a atividade-fim, que é a telecomunicação em si.
Já a municipalidade alega que é cabível a incidência do ISS sobre tais serviços, e também sobre a prestação dos serviços de auxílio à lista e de informação de hora certa, prestados pela companhia telefônica.
Responda, fundamentadamente, como deve ser julgada a causa.
Resposta:
em sendo atividades meio de fato não poderá incidir dupla Tributação 
a atividade meio não é tributável sob pena de Bis in idem materiais empregados No serviço 
como meio para sua prestação de serviços Comercializados pelo Fornecedor mais destinados a facilitar 
entrega do Serviço Não ensejam Tributação de Crédito de ICMS
O ICMS incide sobre todo o processo de fornecimento de energia elétrica, 
tendo em vista a indissociabilidade das suas fases de geração, transmissão 
e distribuição, sendo que o custo inerente a cada uma dessas etapas –
entre elas a referente à Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) –
compõe o preço final da operação e, consequentemente, a base de cálculo 
do imposto, nos termos do art. 13, I, da Lei Complementar n. 87/1996
AULA 13 | CURSO DIR. TRIBUTÁRIO 2022 - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=9wHUdqiusvA
 
Direito Tributário
 
Tema: Taxas 
 
Professor: Pedro Barretto 
 
 
	 	Taxas 
A Constituição Federal estabelece que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição (CRFB/88, art. 145, II – na mesma linha de raciocínio, conferir o art. 77 do CTN) 
O ente competente para instituir e cobrar a taxa é aquele que presta o respectivo serviço ou que exerce o respectivo poder de polícia. 
Como Cobrar se vai arrecadar de várias pessoas Base para Fazer esse Calculo.
prestação individual Retributivos Base de Calculo
Calculo que sedefive Base calculo distributivo dentre os que serão Tributadas Valorda prestação, individual. Calculo distributivo Sujeito passivo global Tributado.
Taxa de polícia ou de servico
Os Estados têm competência material residual, podendo prestar os serviços públicos não atribuídos expressamente à União nem aos Municípios (CRFB/88, art. 25, § 1.º), a consequência é que, indiretamente, a Constituição Federal atribuiu a competência tributária residual para instituição de taxas aos Estados. 
Os contornos da definição constitucional deixa claro que as taxas são tributos retributivos ou contra prestacionais, uma vez que não podem ser cobradas sem que a administração pública exerça o poder de polícia ou preste ao contribuinte, ou coloque à sua disposição, um serviço público específico e divisível. 
Desta forma evidenciamos duas características das taxas: 
1. Exercício regular do poder de polícia, que legitima a cobrança da taxa de polícia; 
2. Utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição, que possibilita a cobrança de taxa de serviço. 
3.  Base de cálculo das taxas 
A Constituição Federal proíbe que taxas tenham base de cálculo própria de impostos (art. 145, § 2º). Não podem Ter Base de Calculo de imposto
Fala então Base para taxas. Constituída não da arca Bolso
dependendo das desigualdades tributação desigual proporcional
po der publico Retribui o gasto quais provocam Mais ou menos Custo Referência quarto cada Um Colabora não é justo mesmo valor dê taxa, 
Já o Código Tributário Nacional dispõe que a taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto (art. 77, parágrafo único). 
Potencial paga mais caro e maisBarato prestação indivi, dual Retributiva Taxa de polícia Valor global tributável
Vê-se que a referida norma constitucional não descreve o que são bases de cálculos das taxas, mas, porém, a norma estabelece o quê não é base de cálculo. 
Quando o constituinte cria a norma vexatória de que taxa não pode ter bases de cálculo próprias de impostos, o constituinte atribui esse encargo ao legislador, ou seja, é o legislador local que definirá o que é base de cálculo das taxas. 
Registre-se que, essa liberdade não é absoluta, pois o constituinte estabeleceu que para este caso o é imperativo que se observe o princípio da isonomia. 
 Isonomia iguais igualmentee desiguais desigual mente
 
 Princípio da isonomia na base de cálculo das taxas 
O segundo dos princípios do direito tributário é o da isonomia (ou igualdade), previsto no art. 150, II, da CRFB/88, o princípio da isonomia tributária impõe a desigualdade de tratamento entre os sujeitos passivos que estejam em situação desigual, na medida das desigualdades entre eles havidas, portanto o princípio deve ser entendida como a autorização concedida ao legislador para igualar as pessoas, após serem identificadas as suas desigualdades, através do tratamento jurídico particular que produza o efeito de nivelar as diferenças que merecem ser corrigidas. 
É certo, também, que, em direito tributário que não há qualquer violação ao princípio quando for estabelecidauma atribuição mais benéfica ou distinta das outras em favor de determinado grupo, desde que haja uma motivação e fundamentação que comprove a distinção (imunidades, isenções, anistias, moratórias etc.) e se demonstre a motivação para tal ato. 
Assim a administração pública sempre deve se pautar no interesse coletivo, e não de determinada categoria. Não se trata de privilégios concedidos a certas pessoas, categorias ou coletividades, mas sim da busca da justiça fiscal e da realização do bem comum, afinal, devem sempre ter um fim público de acordo com os ditames constitucionais. 
Portanto, a vedação constitucional que taxa não pode ter base de cálculo própria de imposto é dizer que a base de cálculo não pode ser calculado com base em uma a partir do fato gerador “demonstração de riqueza”, haja vista que, este fato gerador é próprio do imposto, por exemplo: IPTU - ser proprietário de imóvel urbano, IPVA - ser proprietário de veículo automotor, etc. 
Enfim, se a taxa é um tributo cuja base de cálculo não pode ser própria de imposto, a outra característica é que a taxa é predominantemente vinculada, sua base de cálculo está ligada ao valor da atividade anteriormente exercida pelo Estado, sendo idealmente a mensuração econômica dessa atividade. O art. 145, II, da CRFB/88 deixa claro que, para a cobrança de uma taxa, o Estado precisa exercer o poder de polícia ou disponibilizar ao contribuinte um serviço público específico e divisível. Em resumo, as taxas têm caráter retributivo (contraprestacional). 
A partir desta reflexão, conclui-se que: a) a constituição não define o que é base de cálculo de taxa, b) dá ao legislador liberdade relativa para definir o que é base de cálculo, c) a liberdade do legislador infraconstitucional é relativa, pois deve respeitar o princípio da isonomia, d) que a base de cálculo não pode ter como fundamento uma revelação de riqueza, e) a base cálculo tem como critério o valor da contraprestação do serviço público e f) se não for respeitada essas regras a taxa é considerada inconstitucional. 
Seguir isonomia Retribuir Erário Confio 99% Nessa Base Se faz calculo, Não podem ter Base própria de imposto, Base que Não leva isonômico podem ser inconstitucionais., Vício de Base de Calculo.
Provoca Mais Custo materialidade, mais e menos ➖️ Custo Mais caras Vício legislador livre mas Base é limitada Base de calculo propria de imposto
Valor de Riqueza ato revelador de riqueza, impostos em espécie auferir renda disponibilidade da Riqueza
itcM Falece herdeiro aceita
Fato gerador do itbi
iss – serviço Remunerado
Base de Calculo Valor de riqueza.
Não se vincula prestou serviço Impõe tributo e arrecada Atribuir Custo oferecido Busca Retribuir Fiscalização Você tem renda da parte ao poder público.
Extirpar imposição Referência valor da renda. Exigindo referencial% da renda, Base de calculo Valor do imposto valor de ' imovel Valor de Bem doado, Taxa Não tem Base de calculo própria de imposto.
mais ou menos Custo serviço público específico Base referência pessoa demonstra, Maise muitos Custo Taxa de polícia
 União cobra Taxa, mesmo pequenas Rol de lixo poluente 
Mas outras tem 200 galpões essa representa Custo maior.
linha de orientação Base Termos Taxa Não Tem Base propria Constituinte Não éjusto Valor de imóvel Valor de renda então não pode Usar valorde riqueza imóvel Valioso ,Constituinte quando Usar Base deimposto Fixa aque ele quiser a ser adequada a isonomia orienta Violando isonomia,Violar 150 II. CF
Muito se falou no limite da utilização de elementos que compõem a base de cálculo de um imposto em específico, nesta toada o STF editou a súmula vinculante 29. A saber: 
· Súmula vinculante 29 do STF - É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra. 
· metragem- área maior ou menor tamanho de imóvel, taxa mas Cara violaria 145 II. CF
Base Tamanho, meu custo maior sistema Casa maior Na teoria Maior, maior Custo Nada mais justo que Cobrar mais
se imóvel émaior ele vale mais. Maioria Tende valer mais ➕️ 
mesmo maior Vale meios depende do Benefício
· Precedente STF: “Além disso, no que diz respeito ao argumento da utilização de base de cálculo própria de impostos, o Tribunal reconhece a constitucionalidade de taxas que, na apuração do montante devido, adote um ou mais dos elementos que compõem a base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não se verifique identidade integral entre uma base e a outra. (...) O que a CRF/88 reclama é a ausência de completa identidade com a base de cálculo própria dos impostos e que, em seu cálculo, se verifique uma equivalência razoável entre o valor pago pelo contribuinte e o custo individual do serviço que lhe é prestado”. 
O menor vale mais..
Base de calculo própria de imposto padrão No Brasil metragem dos imo veis. Metragem extinção
Metragem Não Base cálculo Valor de imóvel, levo em considera São serie de aspectos.
101 E 102. 
· serie de diversos critérios Vários Critérios. Base critério que ajuda integrar. Fixa Base de Calculo.
· Elemento Nãotem problema Constde leis municipais Metragem Não é igual Valor.
· isso Não Vida Base Se sum29 Fazer parte de Composição daBase de imposto Base elemento Também integra aspectos. 
· Regime jurídico da contribuição de melhoria 
· .de Contrib melhoria
· 
A contribuição de melhoria se caracteriza por obra pública que gera melhoramento no patrimônio do particular e que a partir desta obra gera uma valorização patrimonial. 
A Constituição prevê a possibilidade de a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituírem contribuições de melhoria, apenas declarou que elas decorrem de obras públicas (art. 145, III). 
Conforme já ressaltado, tais contribuições são tributos vinculados, uma vez que sua cobrança depende de uma específica atuação estatal, qual seja a realização de uma obra pública que tenha como consequência um melhoramento no bem do particular que gera uma valorização em um imóvél privado. 
Assim, não é todo benefício proporcionado pela obra ao particular que legitima a cobrança da contribuição. A valorização imobiliária é fundamental. 
A contribuição de melhoria pode ser cobrada quando a construção de obra pública trouxe qualquer benefício para o contribuinte. 
Como a contribuição é decorrente de obra pública e não para a realização de obra pública, não é legítima a sua cobrança com o intuito de obter recursos a serem utilizados em obras futuras, uma vez que a valorização só pode ser aferida após a conclusão da obra. 
Incidência de Contrib de melhoria Se valoriza, em razão da obra obras públicas gera relação J. obrigacional. 
atrai incidência Valorização de imóveis Finalidades, Fazer Quem Causa a enriquecimento.Justifica Ganho sem sacrifi Cio. Lícito Locupletamento Fazer dar Causas,alemde cessação persecução de evirique ciamento retribuir o gasto Valorização contrib de melhoria écaminho Cada Um pagaria Um pouquinho, ideia Fazer Juntos ️ Retribuir ao Erário Custo da obra, alcança 2 Resultados Recuperação, paga-la grana em outras obras 40x,Valor 40x Tributa Retributivadade
Obra Bem Feita valor Volta
Recuperar Custo Sujeito éproprietário.
Ente que Custeou despesa eBase de calculo.
Referência é quantum limite de Valor. Conforme seja maior ou Menor, 
Não se da mesmo tratamento aquem não éigual
 Fato gerador 
O fato gerador da contribuição de melhoria não é a realização da obra, mas sim sua consequência valorização imobiliária. 
 Base de cálculo 
A melhoria exigida pela Constituição é, segundo o STF, o acréscimo de valor à propriedade imobiliária dos contribuintes, de forma que a base de cálculo do tributo será exatamente o valor acrescido, ou seja, a diferença entre os valores inicial e final do imóvel beneficiado. 
 Contrib de melhoria Também Não Trib lucrativo Limite de pagamento anual seria ente que fez Não pode arrecada mais do que o gasto 100k limite de arrecadação.prestação individual.
 
 Terreno com 100% 1500. Ninguem tributadoCom Valorização mobiliária mesmo ano. 
maisque 3 %,existência It R, diferentes Valores em Finos Fiscais.maior Valor Fiscal valor Não passa mais de 3% 5 mil ano seguinte
parade ~ Não passar mais 3 dh 195.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DE TREINAMENTO: 
1. Taxas podem utilizar elementos caracterizadores da base de cálculo de impostos para designar a sua base de cálculo? 
( ) Verdadeira ( ) Falsa 
 
 	Resposta: Verdadeira, conforme súmula vinculante 29 – STF. 
 
2. A contribuilçção de melhoria poderá ser cobrada quando a obra pública não gerar uma valorização ao imóvel do contribuinte? 
( ) Verdadeira ( ) Falsa 
 
Resposta: Falsa, a valorização é condição “sine qua non” para caracterizar o fato gerador do imposto de melhoria. 
Data: 14/10/2022 de 08:00 às 09:50
Tema:
Impostos Municipais IV Imposto sobre serviços de qualquer natureza ISSQN - II 1. Fato gerador. Obrigações mistas. Conceito de prestação de serviços; 2. Base de Cálculo e local da prestação do serviço; 3. Alíquotas; 4. Contribuinte. Empresa e profissional autônomo.
1ª - Questão:
Determinada sociedade propõe demanda em face da municipalidade, que pretende lhe cobrar valores referentes ao ISS.
Em sua inicial, a autora afirma que adquiriu o direito de uso de programas de computação desenvolvido de forma personalizada, motivo suficiente para reconhecer a não incidência tributária.
Ademais, alega que o serviço se iniciou no exterior, de forma que, mesmo que o produto final do serviço tenha se dado no Brasil, não é cabível a tributação brasileira.
Responda, fundamentadamente, como deve ser julgado o caso.
não poderia incidir ICMS sobre o licenciamento ou a cessão de direito de uso de programas de computador. Alguns estados cobravam esse tributo e em alguns locais havia incidência de ICMS e ISS ao mesmo tempo.
isso incide dupla tributação
:
 
2ª - Questão:
Determinada sociedade empresarial, localizada no Rio de Janeiro, que explora a atividade de leasing financeiro há mais de 20 (vinte) anos, pretende recolher valores referentes ao ISS dos serviços que efetivamente presta. Levando-se em consideração que ela presta serviço em todo o território nacional, responda, fundamentadamente:
a) qual ente da Federação é o sujeito ativo da capacidade tributário no caso?
nos termos do artigo 156 CF Compete aos municípios do distrito Federal instituir imposto Sobre serviço, de qualquer Natureza, ISS ou ISSQN nostermos de lei Complementar Federal O iss É imposto Cobrado Com Finalidade essencialmente arrecadatória,
b) a resposta anterior seria a mesma, caso o problema se desse há 15 (quinze) anos?sim pois a legislação aplicável seria a mesma
c) se o serviço prestado não fosse o leasing, mas qualquer outro previsto na Lei de regência da matéria, as duas respostas anteriores seriam as mesmas? À Não ocorrência do fato Gerador e sobre serviços Não arrolados Na listagem avela à lei Complementar VII6/2003 e remuneração do próprio Trabalho quando tratar da prestação serviços sob a forma de trabalho pessoa o
próprio Contribuinte Não sendo Caso em tela será a resposta atual Negativa.
Carreiras Jurídicas - Turbinando a Aprovação 2022 
 
Carreiras Jurídicas - Turbinando a Aprovação 2022 
 
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