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TERAPIA GÊNICA

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Prévia do material em texto

 “Terapia gênica, ou 
geneterapia, é o 
tratamento, ou sua 
tentativa, de doenças 
genéticas ou não-
genéticas, por meio da 
introdução, em células 
específicas do paciente, de 
cópias de genes com 
objetivos terapêuticos” 
(AZEVEDO, 2009) Disponível em: 
<http://www.infoescola.com/biologia/engenharia-
genetica/>. Acesso em: 30/08/2015. 
 1944 = Identificação do DNA como 
portador da informação genética 
 1953 = Proposta da dupla-hélice de 
DNA 
 1964 = Hipótese de inserção de genes 
saudáveis em indivíduos que deles 
necessitassem 
 1969 = Isolamento do 1º gene 
Disponível em: 
<http://www.ib.usp.br/evosite/evo101/IIIC2ReviewD
NA.shtml>. Acesso em: 30/08/2015. 
Década de 70 = 
Criação de legislações 
de segurança sobre 
engenharia genética 
 1977 = 1ª correção 
genética 
 1983/1984 = 
Proposta de sistema 
de vetores 
 
MENCK, C.F.M.; VENTURA, A.M. Manipulando genes em busca 
de cura: o futuro da terapia gênica. REVISTA USP, São Paulo, 
n.75, p. 50-61, set./nov. 2007. 
 1990 = 1º Protocolo Clínico de Terapia 
Gênica 
 2006 = Uso de moléculas de RNA dupla-
fita como silenciadores gênicos 
 
Disponível em: 
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_gen%C3
%A9tica>. Acesso em: 30/08/2015. 
LINDEN, R. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avançados, vol.24, n.70, p. 
31-69, 2010. 
LINDEN, R. Terapia gênica: o que é, o que não é e o que será. Estudos Avançados, vol.24, n.70, p. 31-69, 2010. 
MENCK, C.F.M.; VENTURA, A.M. Manipulando genes em busca de cura: o futuro da terapia gênica. REVISTA USP, 
São Paulo, n.75, p. 50-61, set./nov. 2007. 
Produção 
 
Resposta imunológica 
 
Expressão do transgene 
 
Especificidade 
ADENOVÍRUS RETROVÍRUS VÍRUS 
ADENOASSOCIADOS 
(AAV) 
+ ↑ EFICIÊNCIA ↑ RESTAURAÇÃO 
DA DEFICIENCIA 
CELULAR 
PERMANENTE 
FÁCEIS DE SE OBTER 
↑ EXPRESSÃO DO 
TRANSGENE 
- INDUZ 
RESPOSTA 
IMUNOLÓGICA 
↓ PRODUÇÃO 
INATIVAÇÃO 
GÊNICA 
PROLIFERAÇÃO 
TUMORAL 
DIFÍCIL PRODUÇÃO EM 
LARGA ESCALA 
CÉLULAS QUE 
NÃO SE 
DIVIDEM 
(MAIORIA DOS 
TECIDOS) 
CÉLULAS 
PROLIFERATIVAS 
(SANGUÍNEAS) 
NÃO ASSOCIADO À 
DOENÇAS HUMANAS 
MENCK, C.F.M.; VENTURA, A.M. Manipulando genes em busca de cura: o futuro da terapia gênica. REVISTA USP, 
São Paulo, n.75, p. 50-61, set./nov. 2007. 
VACINAS DE DNA 
LIPOSSOMOS CATIÔNICOS 
BATISTA, C.M.; CARVALHO, C.M.B.; MAGALHAES, N. S. S. Lipossomas e suas aplicações terapêuticas: estado da arte. 
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, vol.43, n.2, p. 167-179. 2007. 
 
 São testes feitos com o produto em animais 
experimentais. 
 O objetivo é observar o comportamento do produto 
antes de ser aplicado e um ser humano. 
 Informações preliminares sobre atividade 
farmacológica e segurança. 
 Mais de 90% das substâncias estudadas nesta fase, 
são eliminadas: não demonstram suficiente 
atividade farmacológica/terapêutica ou 
demasiadamente tóxicas em humanos. 
 Atividade farmacológica específica e perfil de 
toxicidade aceitável = passam à fase seguinte. 
 
 Essa fase é composta por quatro etapas 
sucessivas; 
 
 Fase I 
 Pequeno grupo de pessoas voluntárias saudáveis 
(de 10-30); 
 O objetivo principal é verificar a segurança; 
 Maior dose tolerável; menor dose efetiva; relação 
dose/efeito; duração do efeito; efeitos colaterais; 
 Perfil farmacocinético e farmacodinâmico. 
 
 
 Fase II 
 Um grupo maior de pessoas (70 - 100); 
 Indicação da eficácia; 
 Confirmação da segurança; 
 Na avaliação de vacinas ainda se reconhece 
as fase IIa e IIb. 
 Fase III 
 Grupo mínimo de 800 pessoas; 
 Compara-se o medicamento com outro 
tratamento já estabelecido; 
 Resultado do risco/benefício a curto e longo 
prazos das formulações do princípio ativo; 
 Avaliar de maneira global (geral) o valor 
terapêutico relativo. 
 Fase IV 
 Detectar eventos adversos pouco freqüentes 
ou não esperadas (vigilância pós-
comercialização); 
 Estudos de suporte ao marketing; 
 Estudos adicionais comparativos com 
produtos competidores; 
 Novas formulações (palatabilidade, facilidade 
de ingestão). 
 A RNAi foi descrita pela primeira vez em plantas 
(petúnias) no início da década de 1990.Plantas 
transgênicas, superexpressando genes para 
produção de pigmentos, apresentavam flores 
brancas devido à inibição da síntese do pigmento 
por silenciamento do transgene e do gene 
endógeno-Coossupressão; 
 Em 2006, os pesquisadores norte-americanos, 
Andrew Z. Fire e Craig C. Mello foram 
contemplados com o prêmio Nobel de Medicina e 
Fisiologia por sua participação na elu-cidação do 
silenciamento gênico por RNAi-verme 
nematoide Caenorhabditis elegans; 
 
 
 
RNAi (RNA de interferência) 
Degradação do RNA mensageiro 
Bloqueio da síntese protéica 
 
 
Disponível em: 
<http://pubs.rsc.org/En/content/articlelanding/2
010/mb/c001050m#!divAbstract>. Acesso em: 
31/08/2015. 
 Células em cultura- siRNA (small interfering 
RNA) ; 
 Uso de vetores-shRNA (do inglês short 
hairpin RNA) ; 
 
Disponível em: 
<http://dharmacon.gelifesciences.co
m/microrna-adapted-lentiviral-
shrna>. Acesso em: 31/08/2015. 
Disponível em: <http://openwetware.org/wiki/Biomod/2012/HKBU/BU_Magician:Projects>. Acesso em: 
31/08/2015. 
Esquema de silenciamento gênico através do mecanismo de RNAi, seja 
através 
de vetores virais recombinantes, seja através de moléculas duplexes de 
siRNA. DICER e RISC são as principais enzimas envolvidas no processo que 
leva à degradação do RNAm 
MENCK, C.F.M.; VENTURA, A.M. Manipulando genes em busca 
de cura: o futuro da terapia gênica. REVISTA USP, São Paulo, 
n.75, p. 50-61, set./nov. 2007. 
 
MENCK, C.F.M. A nova grande promessa 
da inovação em fármacos: RNA 
interferência saindo do laboratório para 
a clínica. Estudos Avançados, São 
Paulo, vol.24, n.70, p. 99-108, 2010. 
 
 
 
MENCK, C.F.M.; VENTURA, A.M. 
Manipulando genes em busca de cura: o 
futuro da terapia gênica. REVISTA USP, 
São Paulo, n.75, p. 50-61, set./nov. 2007. 
 
Princípio básico da terapia 
gênica 
Hemofilia (mutagênica 
recessiva) 
Genes VIII e IX, para hemofilias 
A e B 
Fígado 
Disponível em: 
<http://noticiaslibertador.blogspot.com.br/>. Acesso 
em: 02/09/2015 
Câncer: Duas vias principais de ação 
 
 
 
 
 
 
 
 
P53, transportada por vetores 
adenovirais 
Despertar 
resposta imune 
contra o tumor, 
eliminando-o 
Gene tóxico ou que 
gera produto 
tóxico, apenas 
para o tumor 
 Doenças 
Cardiovasculares: 
 
 Isquêmicas; 
 Entupimento de coronárias; 
 Estímulo à 
neovascularização; 
 Gene fator de crescimento 
de endotélio vascular. 
Disponível em: 
<http://www.geocities.ws/equipecv/anatomia/vasos
enervos.html>. Acesso em: 02/09/2015. 
 AIDS: 
 Desenvolvimento de genes 
anti-HIV; 
 Introduzir em células da 
medula óssea in vivo; 
 Linfócitos originários 
resistentes à multiplicação. 
Disponível em: <http://www.interactive-
biology.com/3574/aids-and-mechanism-of-hiv-infection/>. 
Acesso em: 02/09/2015. 
 Através da aplicação de RNAi e 
siRNA: 
 Inibição do gene VEGF (vascular endothelial 
growth factor); 
- promove vascularização próxima à retina, o 
que está associado à doença de degeneração 
macular relacionada à idade. 
 Tratamento de doenças respiratórias, como 
as causadas pelo vírus respiratório sincicial 
e pelo Influenza H5N1 (gripe aviária); 
 Através da aplicação de RNAi e 
siRNA: 
 Outros vírus mortais como os das hepatites 
B, C e o rotavírus; 
 Vias de combate ao câncer: 
- mediadores de ciclo celular e apoptose, 
genes envolvidosem degradação e 
estabilidade protéica, moléculas 
relacionadas à invasão metastática e adesão 
celular, entre outras. 
 
Longo caminho a ser percorrido 
 
Uso da biotecnologia para 
aumentar a segurança dos 
protocolos clínicos 
 
Discussões éticas

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