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PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR FILOSOFIA, POLÍTICA E EDUCAÇÃ

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Pincel Atômico - 24/08/2022 13:34:23 1/5
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 4 (18827)
Atividade finalizada em 24/08/2022 13:21:50 (472216 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: FILOSOFIA, POLÍTICA E EDUCAÇÃO [477739] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67
pontos [capítulos - 2]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A080622 [69106]
Aluno(a):
91328249 - JEFFERSON GONÇALVES LOPES - Respondeu 1 questões corretas, obtendo um total de 0,21 pontos como nota
[358493_1126
73]
Questão
001
(ENEM 2010) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel,
se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos
duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os
distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009
No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a monarquia e a função
do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.
X bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
inércia do julgamento de crimes polêmicos.
compaixão quanto a condenação de transgressões religiosas.
neutralidade diante da condenação dos servos.
Pincel Atômico - 24/08/2022 13:34:23 2/5
[358494_1112
65]
Questão
002
(UNIOESTE – 2013) “Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os
homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se
encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os
homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de
palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da
natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode
fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para
nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua
própria força e capacidade, como proteção contra todos”.
Hobbes.
Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as
afirmativas abaixo:
I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de
anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são
predominantes, e o homem é lobo para o homem.
II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado
de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há
prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens.
III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a
estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil,
abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e
revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim
instituído.
IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a
todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado
de permanente temor e perigo da morte violenta, e “a vida do homem é solitária, pobre,
sórdida, embrutecida e curta”.
V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado,
restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à
vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano.
Das afirmativas feitas acima
somente a afirmação I está correta.
X
as afirmações I e III estão corretas.
 
as afirmações II e IV estão incorretas.
as afirmações II, III e IV estão corretas.
as afirmações III e V estão incorretas.
Pincel Atômico - 24/08/2022 13:34:23 3/5
[358493_1126
76]
Questão
003
(Enem 2016)
TEXTO I
Até aqui expus a natureza do homem (cujo orgulho e outras paixões o obrigaram a
submeter-se ao governo), juntamente com o grande poder do seu governante, o qual
comparei com o Leviatã, tirando essa comparação dos dois últimos versículos do
capítulo 41 de Jó, onde Deus, após ter estabelecido o grande poder do Leviatã, lhe
chamou Rei dos Soberbos. Não há nada na Terra, disse ele, que se lhe possa
comparar.
HOBBES, T. O Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
TEXTO II
Eu asseguro, tranquilamente, que o governo civil é a solução adequada para as
inconveniências do estado de natureza, que devem certamente ser grandes quando os
homens podem ser juízes em causa própria, pois é fácil imaginar que um homem tão
injusto a ponto de lesar o irmão dificilmente será justo para condenar a si mesmo pela
mesma ofensa.
LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo civil. Petrópolis: Vozes, 1994.
Thomas Hobbes e John Locke, importantes teóricos contratualistas, discutiram
aspectos ligados à natureza humana e ao Estado. Thomas Hobbes, diferentemente de
John Locke, entende o estado de natureza como um(a)
X
organização pré-social e pré-política em que o homem nasce com os direitos naturais:
vida, liberdade, igualdade e propriedade.
situação em que os homens nascem como detentores de livre-arbítrio, mas são feridos
em sua livre decisão pelo pecado original.
condição de guerra de todos contra todos, miséria universal, insegurança e medo da
morte violenta.
estado de felicidade, saúde e liberdade que é destruído pela civilização, que perturba
as relações sociais e violenta a humanidade.
capricho típico da menoridade, que deve ser eliminado pela exigência moral, para que
o homem possa constituir o Estado civil.
[358493_1126
78]
Questão
004
(Enem 2001)
I. Para o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), o estado de natureza é um
estado de guerra universal e perpétua. Contraposto ao estado de natureza, entendido
como estado de guerra, o estado de paz é a sociedade civilizada.
Dentre outras tendências que dialogam com as ideias de Hobbes, destaca-se a
definida abaixo:
II. Nem todas as guerras são injustas e, correlativamente, nem toda paz é justa, razão
pela qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a paz nem sempre um valor.
BOBBIO, N. MATTEUCCI, N. e PASQUINO, G. Dicionário de Política. 5ed. Brasília:
Universidade de Brasília. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
Comparando as ideias de Hobbes (texto I) com a tendência citada no texto II, pode-se
afirmar que
para Hobbes, a paz liga-se à natureza e, de acordo com o texto II, à civilização.
X em ambos, a guerra é entendida como inevitável e injusta.
de acordo com Hobbes, a guerra é um valor absoluto e, segundo o texto II, a paz é
sempre melhor que a guerra.
para Hobbes, a paz é inerente à civilização e, segundo o texto II, ela não é um valor
absoluto.
em ambos, a guerra ou a paz são boas quando o fim é justo.
Pincel Atômico - 24/08/2022 13:34:23 4/5
[358493_1126
79]
Questão
005
(UEMA – 2015) – Para Thomas Hobbes, os seres humanos são livres em seu estado
natural, competindo e lutando entre si, por terem relativamente a mesma força. Nesse
estado, o conflito se perpetua através de gerações, criando um ambiente de tensão e
medo permanente. Para esse filósofo, a criação de uma sociedade submetida à Lei, na
qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupõe que
todos renunciem à sua liberdade original. Nessa sociedade, a liberdade individual é
delegada a um só dos homens que detém o poder inquestionável, o soberano.
Fonte: MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou matéria, forma e poder de um
estado eclesiástico e civil. Trad. João Paulo Monteiro; Maria Beatriz Nizza da Silva.
São Paulo: Editora NOVA Cultu-ral, 1997.
A teoria política de Thomas Hobbes teve papel fundamental na construção dos
sistemas políticos contemporâneos que consolidou a (o)
 
Monarquia Paritária.
X Monarquia Republicana.
Monarquia Absolutista.
Despotismo Esclarecido.
Despotismo Soberano.
[358493_1126
72]
Questão
006
(ENEM 2015) A naturezafez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e
do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamen-te mais forte
de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera
tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente
considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que
outro não possa igualmente aspirar.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens
desejavam o mesmo objeto, eles
sempre priorizava a paz.
X entravam em conflito.
exerciam a solidariedade.
consultavam os anciãos.
apelavam aos governantes.
[358493_1112
59]
Questão
007
(UFF – 2010) De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), em seu
estado natural, os seres humanos são livres, competem e lutam entre si. Mas como
têm em geral a mesma força, o conflito se perpetua através das gerações, criando um
ambiente de tensão e medo permanentes. Para Hobbes, criar uma sociedade
submetida à lei e na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre
si, pressupõe que todos os homens renunciem a sua liberdade original e deleguem a
um só deles (o soberano) o poder completo e inquestionável.
Assinale a modalidade de governo que desempenhou importante papel na Filosofia
Política Moderna e que é associada à teoria política de Hobbes.
Monarquia absoluta.
Sistema parlamentar.
X Monarquia censitária.
Sistema republicano.
Despotismo esclarecido.
Pincel Atômico - 24/08/2022 13:34:23 5/5
[358494_1112
64]
Questão
008
(ENEM – 2012) Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece
no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos
dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as
quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o
nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos
atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado).
Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho
citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo
renascentista ao
valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
X rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.

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