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PENSAMENTO POLÍTICO

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PENSAMENTO POLÍTICO
		1
        Questão
	
	
	A classificação para as formas de governo, apresentada por Aristóteles em seu livro, Política, combina critérios morais e numéricos e divide as formas de governo em puras e impuras. São exemplos de formas puras:
		
	 
	Monarquia, Aristocracia e Democracia
	
	Oligarquia, Demagogia e Tirania
	
	Monarquia, Demagogia e Democracia
	
	República, Monarquia e Democracia
	
	Oligarquia, Democracia e Aristocracia
		2
        Questão
	
	
	Existe no interior da ciência política uma discussão acerca do objeto de estudo desta ciência, que, para alguns, é o Estado e, para outros, o poder. Neste sentido, é correto afirmar que:
		
	
	A segunda posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a primeira amplia.
	 
	A primeira posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia.
	
	Tanto a primeira quanto a segunda posição restringem o objeto de estudo da ciência política.
	
	Tanto a primeira quanto a segunda posição restringem e ampliam o objeto de estudo da ciência política.
	
	Tanto a primeira quanto a segunda posição ampliam o objeto de estudo da ciência política.
		3
        Questão
	
	
	Para Platão, a cidade perfeita (Callipolis) seria aquela governada:
		
	 
	Por reis-filósofos, educados de acordo de tal forma que devem se distinguir dos demais habitantes pelas suas virtudes
	
	Por uma Assembleia popular.
	
	Um tirano.
	
	Por um governante eleito pela Eclésia.
	
	Por um monarca com todos os poderes sobre o povo.
	 
		4
        Questão
	
	
	A Cidade ideal para tal Platão seria aquela onde cada homem saberia sua função dentro da sociedade e teria consciência que era necessário desempenhá-la para que existisse uma vida organizada politicamente. Dito de outra forma, para que as atividades desempenhadas pelos homens suprissem suas necessidades, seria necessário existir uma perfeita divisão social do trabalho. Em qual das obras tratou tal questão?        
		
	
	Metafísica
	
	Fédon
	
	O Banquete
	
	Apologia de Sócrates
	 
	A República
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Quem eram os sofistas?
		
	
	Eram sacerdotes da Grécia Antiga.
	
	Eram filósofos que se juntaram a Sócrates, Platão e Aristóteles para discutir e ensinar política.
	
	Eram homens que se dedicavam ao estudo dos deuses da antiguidade.
	 
	Formavam um grupo de filósofos peregrinos que se instalou em Atenas ensinando retorica as pessoas em troca de pagamento.
	
	Eram homens de grande importância na Eclésia ateniense.
	Respondido em 11/10/2020 22:00:28
	
Explicação:
Os sofistas acreditavam que a verdade é relativa porque depende da percepção sensível (dos sentidos) de cada um, portanto o máximo que o cidadão pode emitir são opiniões e nas assembléias faz-se necessário ter boa retórica e oratória para obter o consenso. 
	
		6
        Questão
	
	
	O método utilizado por Sócrates para a discussão ficou conhecido como ironia socrática. Assinale, abaixo, a opção que explica o que significava essa ironia.
		
	
	Ao discutir com um interlocutor, Sócrates deixava clara a sua superioridade intelectual e zombava dos argumentos utilizados pelo outro.
	
	A ironia acabou sendo utilizada pelos filósofos pré-socráticos.
	
	A ironia era caracterizada pelo fato de Sócrates caminhar com seus alunos pela Academia enquanto ensinava.
	 
	A ironia era o método pelo qual Sócrates fazendo perguntas durante suas conversas e conduzindo o interlocutor, com essas perguntas, a perceber o que estava certo e o que estava errado em seus argumentos.
	
	A ironia foi um método que demonstrou tão bons resultados que passou a ser utilizado por todos os demais filósofos a partir de então.
	Respondido em 11/10/2020 22:00:52
	
Explicação:
"Que perguntas Sócrates lhes fazia? Indagava: O que é a coragem? O que é a justiça? O que é a piedade? O que é a amizade? A elas, os atenienses respondiam dizendo serem virtudes. Sócrates voltava a indagar: O que é a virtude? Retrucavam os atenienses: É agir em conformidade com o bem. E Sócrates questionava: Que é o bem?
As perguntas socráticas terminavam sempre por revelar que os atenienses respondiam sem pensar no que diziam. Repetiam o que lhes fora ensinado desde a infância. Como cada um havia interpretado à sua maneira o que aprendera, era comum, no diálogo com o filósofo, uma pergunta receber respostas diferentes e contraditórias. Após um certo tempo de conversa com Sócrates, um ateniense via-se diante de duas alternativas: ou zangar-se e ir embora irritado, ou reconhecer que não sabia o que imaginava saber, dispondo-se a começar, na companhia socrática, a busca filosófica da virtude e do bem.
Por que os atenienses sentiam-se embaraçados (e mesmo irritados) com as perguntas socráticas? Por dois motivos principais: em primeiro lugar, por perceberem que confundiam valores morais com os fatos constatáveis em sua vida cotidiana (diziam, por exemplo, ¿Coragem é o que fez fulano na guerra contra os persas¿); em segundo lugar, porque, inversamente, tomavam os fatos da vida cotidiana como se fossem valores morais evidentes (diziam, por exemplo, ¿É certo fazer tal ação, porque meus antepassados a fizeram e meus parentes a fazem¿). Em resumo, confundiam fatos e valores, pois ignoravam as causas ou razões por que valorizavam certas coisas, certas pessoas ou certas ações e desprezavam outras, embaraçando-se ou irritando-se quando Sócrates lhes mostrava que estavam confusos. Tais confusões, porém, não eram (e não são) inexplicáveis"(Chauí).
	
	
		7
        Questão
	
	
	Complete a frase: A "invenção" da polis foi uma consequência direta da "descoberta" da racionalidade 
		
	
	pelos modernos.
	
	pelos renascentistas.
	
	pelos medievais.
	 
	pelos gregos.
	
	pelos contemporâneos.
	Respondido em 11/10/2020 22:00:55
	
Explicação:
"A invenção da política, que introduz três aspectos novos e decisivos para o nascimento da Filosofia: a ideia da lei como expressão da vontade de uma coletividade humana que decide por si mesma o que é melhor para si e como ela definirá suas relações internas, o aspecto legislado e regulado da cidade da polis, que servirá de modelo para a Filosofia propor o aspecto legislado, regulado e ordenado do mundo como um mundo racional e o surgimento de um espaço público, que faz aparecer um novo tipo de palavra ou de discurso, diferente daquele que era proferido pelo mito. Agora, com a polis, isto é, a cidade política, surge a palavra como direito de cada cidadão de emitir em público sua opinião, discuti-la com os outros, persuadi-los a tomar uma decisão proposta por ele, de tal modo que surge o discurso político como a palavra humana compartilhada, como diálogo, discussão e deliberação humana, isto é, como decisão racional e exposição dos motivos ou das razões para fazer ou não fazer alguma coisa. A política, valorizando o humano, o pensamento, a discussão, a persuasão e a decisão racional , valorizou o pensamento racional e criou condições para que surgisse o discurso ou a palavra filosófica". (Chauí)
		8
	
	
	Podemos considerar como pais da ciência política os seguintes pensadores:
		
	
	Santo Agostinho e São Tomás de Aquino
	
	Maquiavel e Rousseau
	 
	Platão e Aristóteles
	
	Platão e Maquiavel
	
	Platão e Rousseau
		1
	
	
	Ciência Política é o estudo da política: dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo ¿ ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Neste sentido é correto afirmar que:
		
	
	Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, mas não podem estudar outras organizações cujas estruturas e processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
	
	A ciência política não se relaciona com a teoria e prática da política, nem consiste na descrição e análise dos sistemaspolíticos e do comportamento político.
	
	A ciência política é a teoria e prática da política, mas não faz a descrição nem análise dos sistemas políticos e do comportamento político.
	
	Os cientistas políticos podem estudar apenas as instituições como empresas, mas não podem estudar sindicatos e igrejas.
	 
	Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
		2
	
	
	(FEI) A famosa frase atribuída a Luis XIV: "O Estado sou eu", define:
		
	
	o iluminismo;
	
	o liberalismo;
	
	o patriotismo do rei;
	
	a igualdade democrática.
	 
	o absolutismo;
		3
	
	
	Sobre a economia da Grécia Antiga é verdadeiro afirmar que:
		
	 
	O comércio marítimo foi uma das principais atividades econômicas da Grécia Antiga.
	
	Os gregos possuíam uma economia fechada, as relações comerciais eram restritas às cidades-estado gregas.
	
	A participação da mão de obra escrava neste contexto foi algo insignificante.
	
	O trabalho assalariado era o mais comum na Grécia Antiga, pois o escravismo nunca foi adotado já que era proibido em todo território grego.
	
	Os gregos nunca usaram moedas e toda economia era baseada no sistema de trocas.
	Respondido em 11/10/2020 22:04:33
	
Explicação:
Inclusive é uma das carterísticas para a emergência do pensamento filosófico-científico.
	
	
		4
	
	
	Sobre a caracterização da Ciência Política, é correto afirmar que:
		
	
	a Política Comparada articula a teoria para compreender e explicar a realidade, considerando insuficiente a mera descrição da realidade.
	
	a Política Empírica consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	 
	a Política Comparada consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	
	a Política Empírica articula a teoria para compreender e explicar a realidade, considerando insuficiente a mera descrição da realidade.
	
	a Teoria Política consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	Respondido em 11/10/2020 22:04:37
	
Explicação:
"A ciência política é substancialmente guiada pela adoção de modelos hipotéticos dedutivos com ênfase em testes de hipóteses, utilização massiva de modelos formais e uma interação profunda com econometria e análise estatística." (Rezende, Flávio da Cunha. Transformações Metodológicas na Ciência Política Contemporânea. Revista Política Hoje - 2a Edição - Volume 24 - p. 13-45)
	
	
	 
		5
	
	
	A Grécia Antiga não conheceu um Estado centralizado. Organizou-se por meio de cidades-estados, denominadas de A pólis. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	A pólis expressava uma cultura e uma identidade próprias, marcadamente urbanas, denominadas de ethos.
	
	A experiencialização social e cultural que o grego antigo viveu nas pólis permitiu a capacidade de explicar os problemas da comunidade no âmbito dela própria, fundamentalmente apartada dos deuses.
	
	A pólis era uma construção social e política autodeterminada; todavia, a disputa pela hegemonia na antiga Grécia a movia.
	 
	Na pólis, não havia espaço para cultos, deuses e santuários, nem mesmo para consulta aos oráculos anteriormente à tomada de decisões.
	
	Nas pólis, a norma jurídica (lei), promulgada nos regimes democráticos ou outorgada nos regimes aristocráticos, era reconhecida como ato orientado pela razão e, portanto, humano.
		6
	
	
	2. Leia o seguinte texto: O Estado e o poder político, em vez de serem concebidos como obras contingentes, criadas pelos homens em resposta às necessidades resultantes de sua própria corrupção, são vistos por ele como incluídos no plano perfeito de Deus. São realidades que decorrem da agência criadora de Deus, como todo ser decorre do Ser em si e, como este é essencialmente bom e perfeito, as coisas criadas ganham sentido quando se contempla a excelência de toda a ordem da criação (¿E Deus viu que tudo era bom¿, Gênesis 1, 31) Com base no texto acima podemos afirma que este pensamento pertence:
		
	
	Platão.
	 
	S. Tomas de Aquino
	
	S. Agostinho
	
	Guilherme de Pádua
	
	Aristóteles
		7
	
	
	A doutrina de Platão influenciou os primeiros filósofos medievais, Santo Agostinho, bispo de Hipona (354 a 430) e Boécio (480 a 524), autores de "Confissões" e "Consolação da Filosofia", respectivamente. Mas a Filosofia que predominou na Idade Média foi a:
		
	
	Sofística
	
	Existencialista
	
	Fenomenológica
	
	Epicurista
	 
	Escolástica
		8
	
	
	Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Neste sentido, podemos identificar como pensadores políticos modernos os seguintes:
		
	
	Platão e Aristóteles
	
	Aristóteles e Santo Agostinho
	 
	John Locke e Rousseau
	
	Rousseau e Platão
	
	São Tomás Aquino e Thomas Hobbes
		1
	
	
	Ao tratarmos ciência política como uma disciplina científica devemos pressupor que:
		
	
	Ainda hoje é vista como uma ¿divisão¿ da Sociologia
	 
	Adquire o estatuto de ciência somente no século XIX, mas suas origens remontam à antiguidade grega.
	
	Ainda hoje é vista como uma ¿divisão¿ da Antropologia.
	
	É uma ciência recente, com origem nos processos políticos do século XX
	
	É considerada uma ciência clássica desde os estudos de Aristóteles e Platão.
	Respondido em 11/10/2020 22:07:51
	 
		2
	
	
	Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Mas até o século XIX, não se considerava a política como um ramo do conhecimento científico e o estatuto de disciplina científica não era outorgado à Ciência Política. Neste sentido, podemos apontar como um dos pensadores políticos precursores da Ciência Política:
		
	
	Claude Levis-Strauss
	
	Gliffort Gertz.
	
	Karl Marx.
	
	Max Weber.
	 
	Nicolau Maquiavel.
	Respondido em 11/10/2020 22:07:55
	 
		3
	
	
	Uma calorosa discussão da ciência política gira em torno do seu objeto de estudo. Para alguns, esse objeto é o Estado, para outros, simplesmente o poder. A primeira alternativa restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. Partindo dessa realidade, e refletindo acerca das finalidades e aplicações práticas dos conhecimentos decorrentes dos estudos realizados no campo da Ciência Política, quais afirmativas NÃO são verdadeiras: I - A Ciência Política é marcada pelo envolvimento freqüente de cientistas políticos no processo político. II - As teorias desenvolvidas pela Ciência Política normalmente servem de base para ação, opção e prática de outros profissionais. III - Segundo a legislação brasileira, não é permitido aos cientistas políticos se candidatarem a cargos eleitorais. IV - A Ciência Política não é utilizada por candidatos em eleições.
		
	
	As afirmativas II e IV não são verdadeiras.
	
	As afirmativas I e II não são verdadeiras.
	
	As afirmativas I e III não são verdadeiras.
	 
	As afirmativas III e IV não são verdadeiras.
	
	As afirmativas II e III não são verdadeiras.
	 
		4
	
	
	Ciência Política é o estudo da política, dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolveo estudo da estrutura e dos processos de governos ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Sobre a relação da Ciência Política com as demais Ciências Sociais é correto afirmar:
		
	
	A Ciência Política é uma ciência que trabalha separadamente das demais ciências sociais
	 
	O fato social e a sociedade são objetos da sociologia e da Ciência Política
	
	Economia e Ciência Política possuem perspectivas antagônicas.
	
	Direito e Ciência Política possuem perspectivas antagônicas.
	
	Não existe nenhuma distinção ou separação entre Sociologia e Ciência Política
	Respondido em 11/10/2020 22:08:02
	
		5
	
	
	O filósofo grego Aristóteles foi o criador do conceito moderno de Política. Para esse filosofo, política representava:
		
	 
	A arte ou ciência de bem governar.
	
	Uma longa e interminável sessão de debates nas assembleias da Polis.
	
	Uma "arte" de trocar favores entre os membros das assembleias da Polis.
	
	O caminho mais rápido para a guerra.
	
	Uma pratica que deveria ser banida da Polis.
	Respondido em 11/10/2020 22:05:35
	
Explicação:
"A importância dada por Aristóteles à vontade racional, à deliberação e à escolha o levou a considerar uma virtude como condição de todas as outras e presente em todas elas: a prudência ou sabedoria prática."(Chauí)
	
	
	 
		6
	
	
	A primeira classificação acerca das formas de governo foi elaborada por Aristóteles no seu livro A Política. Ele classifica as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. Quando adota para esse tipo de classificação, Aristóteles utiliza como referência um pressuposto de ordem:
		
	
	política
	
	Numérico
	
	Empírico
	 
	Moral
	
	Tecnicista
	 
		7
	
	
	Tal filósofo afirmou ser o homem um animal político por natureza e que necessita viver na cidade para alcançar seu fim último: a Felicidade. Trata-se de:
		
	
	Maquiavel
	 
	Aristóteles
	
	Karl Marx 
 
	
	Saint-Simon 
 
	
	Platão
	Respondido em 11/10/2020 22:08:17
	
Explicação:
O filósofo é Aristóteles que tem a visão da sociedade partindo da premissa que as pessoas quando optam por viver em grupos, fazem isso porque querem estar juntas. Não é a busca por bens materiais ou por segurança que fazem as pessoas viverem em sociedade. Aristóteles acreditava que existe um desejo natural no homem de viver em grupo Nas palavras dele: ¿mesmo quando não precisam da ajuda dos outros, os homens continuam desejando viver em sociedade¿ (Política, livro III, cap.6).
	
	
	 
		8
	
	
	¿Toda cidade [pólis], portanto, existe naturalmente,da mesma forma que as primeiras comunidades;aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é seu estágio final. (¿) Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente,não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade.¿ (ARISTÓTELES. Política. 3. ed. Trad. de Mário daGama Kuri. Brasília: Ed. Universidade de Brasília,1997. p. 15.) De acordo com o texto de Aristóteles, é corretoafirmar que a pólis:
		
	
	a) É instituída por uma convenção entre os homens.
	
	c) Passa a existir por um ato de vontade dos deuses,alheia à vontade humana
	
	d) É estabelecida pela vontade arbitrária de um déspota.
	 
	b) Existe por natureza e é da natureza humana buscar a vida em sociedade.
	
	e) É fundada na razão, que estabelece as leis que a ordenam
		.
		Sobre a Ciência Política podemos afirmar que
	
	
	
	estuda os fenômenos naturais a partir de uma visão política
	
	
	se distancia da filosofia, da história, da sociologia e da economia
	
	
	possui estreitas relações com as ciências naturais.
	
	
	utiliza métodos de ciências empíricas, como a física e a biologia.
	
	
	é como a filosofia política voltada para conceitos como direito e justiça.
AULA 02
		1
        Questão
	
	
	Os teóricos do absolutismo, geralmente, ou teciam suas perspectivas com base em experiências e conflitos vividos no interior de determinadas monarquias ou legitimavam o poder real por meio de uma análise comparativa entre as diferentes formas de governo já experimentadas. Nesse sentido, Nicolau Maquiavel escreveu seu livro mais famoso, O príncipe, dedicado a:
		
	
	Fernando, rei de Espanha.
	
	Henrique VIII, Rei da Inglaterra.
	
	D. João III, rei de Portugal.
	 
	Lorenzo de Médici, estadista florentino.
	
	Luís XI, rei da França.
	Respondido em 11/10/2020 22:17:51
	
Explicação:
Importante ressaltar que "como o poder se funda exclusivamente em atos de força, é previsível e natural que pela força seja deslocado de um para outro senhor. Nem a religião nem a tradição, nem a vontade popular se legitimaram, e ele tem de contar exclusivamente com sua energia criadora. A ausência de um Estado Central e a extrema multipolarização do poder criam um vazio, que as mais fortes individualidades têm capacidade para ocupar."
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu "O Príncipe", reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
		
	 
	conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
	
	compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
	
	bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
	
	neutralidade diante da condenação dos servos.
	
	inércia do julgamento de crimes polêmicos.
	Respondido em 11/10/2020 22:21:23
	
Explicação:
Para manter a ordem social há de ter "esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar a subversão e realizar alianças com outros principados constituem o eixo da administração."
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	São elementos básicos definidores do método de Maquiavel, EXCETO:
		
	
	Empirismo
	
	Realismo
	
	Utilitarismo
	 
	Liberalismo
	
	Antiutopismo
		4
        Questão
	
	
	"Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se." MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser
		
	
	munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
	
	possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
	
	sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
	 
	guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
	
	naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.
	Respondido em 11/10/2020 22:21:00
	
Explicação:
No texto citado no enunciado da questão Maquiavel afirma que os "homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro".
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Maquiavel faleceu sem ver realizados os ideais pelos quais lutou durante toda a vida. A carreira pessoal nos negócios públicos tinha sido interrompida com o retorno dos Médici e, quando estes deixaram o poder, oscidadãos esqueceram-se dele, "um homem que a fortuna tinha feito capaz de discorrer apenas sobre assuntos de Estado". Dentre os méritos de Maquiavel na construção de um pensamento político científico, destaca-se:
		
	
	defender a ideia de uma sociedade perfeita.
	
	compreender a força divina como origem da política.
	
	afirmar a luta de classes como motor da história.
	 
	partir da análise histórica para teoria.
	
	partir da teoria para análise histórica.
	Respondido em 11/10/2020 22:21:06
	
Explicação:
Maquiavel adotou o método histórico para a análise política e para isso recorreu aos pensadores da antiguidade greco-romana. Também postulou uma análise realista em oposição ao idealismo. O analista político deveria buscar entender a política tal como "ela é" e não "como deveria ser".
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado). Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:
		
	
	rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
	
	romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
	
	valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
	
	redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
	 
	afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
	Respondido em 11/10/2020 22:21:10
	
Explicação:
O período renascentista ficou marcado como um período fundamental para as bases da concepção de Estado que temos atualmente. A obra clássica de Maquiavel nesse período é uma espécie de "manual de ação política", onde segundo seu autor, estava disposta a "arte de conquistar, manter e exercer o poder".
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	A grande preocupação de Maquiavel em todas as suas obras é com o (a):
		
	 
	Estado
	
	População
	
	política
	
	república
	
	Regalia política
		8
        Questão
	
	
	 "Os fins justificam os meios". É um pensamento de 
		
	
	Hobbes
	
	Locke
	 
	Maquiavel
	
	Rousseau
	
	Kant
	Respondido em 11/10/2020 22:21:17
	
Explicação:
"Os fins justificam os meios". Maquiavel provavelmente não fazia ideia de quanta polêmica ela causaria. Ele não quis dizer que qualquer atitude é justificada dependendo do seu objetivo.
	
		1
        Questão
	
	
	Nicolau Maquiavel foi um importante pensador político moderno. A análise de Maquiavel sobre a política se fundamentava no método empírico. Segundo este pensador, o método empírico depende de uma filosofia da história baseada no princípio de que o fenômeno histórico não é linear, mas constituído por ciclos. Isso significa dizer que para Maquiavel:
		
	
	a realidade política é resultado da vontade de Deus.
	
	é fundamental para o homem prudente idealizar como a política deve ser.
	
	existe uma predeterminação divina para caracterização da realidade política e social.
	 
	a observação dos fatos passados é essencial para o estudo do presente.
	
	a política é imprevisível, pois a realidade presente não tem relação com o passado.
		2
        Questão
	
	
	Para Maquiavel, o Princípe deve governar com:
		
	 
	SAbedoria
	
	Táticas
	
	Vícios
	
	Verdade
	
	Desonestidade
	
		3
        Questão
	
	
	Os elementos básicos definidores do método maquiavélico, é correto afirmar a respeito do método maquiavélico que:
		
	
	O Realismo consiste em "Procurar a verdade efetiva das coisas."
	 
	O Empirismo consiste em "Procurar a verdade efetiva das coisas."
	
	O Utilitarismo consiste em que "Muitos imaginaram principados que jamais foram vistos."
	
	O Realismo consiste em "Escrever coisa útil para quem a entenda.¿
	
	O Antiutopismo consiste em "Escrever coisa útil para quem a entenda.¿
	Respondido em 11/10/2020 22:23:31
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A obra de Maquiavel é toda fundamentada em sua própria experiência, seja com os livros dos grandes escritores que o antecederam, seja nos anos como segundo chanceler, ou até mesmo em relação à sua capacidade de olhar de fora e analisar o complicado governo do qual terminou fazendo parte. Marque a opção que NÃO está de acordo com o pensamento de Maquiavel:
		
	
	Na teoria política de Maquiavel, a virtú está relacionada à idéia da capacidade do governante de sabedoria na utilização da força.
	
	Maquiavel queria explicar o Estado real, capaz de impor a ordem, diferente de como fizeram os gregos e romanos antigos, que pensaram no Estado ideal.
	
	Uma das regras metodológicas que Maquiavel propunha para sua ciência política era o princípio da verdade efetiva das coisas, que buscava examinar a realidade tal como ela é e não como gostaria que fosse.
	 
	Para Maquiavel, a natureza humana é marcada pela gratidão, sinceridade, bravura e solidariedade do lucro que produz o consenso e a ordem.
	
	Para Maquiavel os fins justificam os meios.
	 
		5
        Questão
	
	
	"A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência, é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre dele fazer mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores". (MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 136.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Maquiavel, é correto afirmar:
		
	
	O povo distingue e julga, separadamente, as atitudes do príncipe daquelas de seus ministros.
	
	A escolha dos ministros é irrelevante para garantir um bom governo, desde que o príncipe tenha um projeto político perfeito.
	
	Basta que o príncipe seja bom e virtuoso para que seu governo obtenha pleno êxito e seja reconhecido pelo povo.
	
	As atitudes do príncipe são livres da influência dos ministros que ele escolhe para governar.
	 
	Um príncipe e seu governo são avaliados também pela escolha dos ministros.
	Respondido em 11/10/2020 22:23:46
	
Explicação:
Importante que não há ilegitimidade do poder porque "gera situações de crise e instabilidade permanente, onde somente o cálculo político, a astúcia e a ação rápida e fulminante contra os adversários são capazes de manter o príncipe. Esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar a subversão e realizar alianças com outros principados constituem o eixo da administração".
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	"Todos os Estados, todos os domínios que exerceram e exercem poder sobre homens, foram e são, ou Repúblicas ou principados¿ (Maquiavel, O Príncipe, capítulo I). O trecho expõe a concepção de Maquiavel no que se refere à classificação das formas de governo. Segundo esse autor, as duas diferentes formas de governo são:
		
	
	Democracia e Despotismo
	 
	República e Monarquia
	
	República e Despotismo
	
	Despotismo e Monarquia
	
	Democracia e Monarquia
	 
		7
        Questão
	
	
	O pensador florentino Nicolau Maquiavel propôs um modelo analítico para o estudo da ação política que representou um marco da Ciência Política. Esse modelo foi considerado inovador em relação ao pensamento medieval por conta de:
		
	
	Romper coma tradição humanista baseada no concreto e pensar a realidade política numa perspectiva filosófica
	
	Romper com a tradição humanista baseada em uma perspectiva filosófica e pensar a realidade política em termos da prática humana abstrata
	
	Romper com a tradição humanista baseada no abstrato e pensar a realidade política numa perspectiva filosófica
	 
	Romper com a tradição humanista baseada no abstrato e pensar a realidade política em termos da prática humana concreta
	
	Romper com a tradição humanista baseada no concreto e pensar a realidade política numa perspectiva abstrata
		8
        Questão
	
	
	"O maquiavelismo é uma interpretação de O Príncipe de Maquiavel, em particular interpretação segundo a qual a ação política, ou seja, a ação voltada para a conquista e conservação do Estado, é uma ação que não possui um fim próprio de utilidade e não deve ser julgada por meio de critérios diferentes dos de conveniência e oportunidade." (BOBBIO, Norberto. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Trad. de Alfredo Fait. 3.ed. Brasília: Editora da UNB, 1984. p. 14.). Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, para Maquiavel o poder político é:
		
	
	Dependente da religião, devendo ser conduzido por parâmetros ditados pela Igreja.
	
	Dependente da ética, devendo ser orientado por princípios morais válidos universal e necessariamente.
	
	Independente das pretensões dos governantes de realizar os interesses do Estado.
	
	Independente da conveniência e oportunidade, pois estas dizem respeito à esfera privada da vida em sociedade.
	 
	Independente da moral e da religião, devendo ser conduzido por critérios restritos ao âmbito político.
	
	
Explicação:
"¿Os fins justificam os meios". Maquiavel provavelmente não fazia ideia de quanta polêmica ela causaria. Ele não quis dizer que qualquer atitude é justificada dependendo do seu objetivo. Seria totalmente absurdo. O que Maquiavel quis dizer foi que os fins determinam os meios. “É de acordo com o seu objetivo que você vai traçar os seus planos de como atingi-los”
		1
        Questão
	
	
	Com base em nossas aulas e nos materiais estudados sobre o pensamento de Maquiavel acerca da relação entre poder e moral, é correto afirmar.
		
	 
	Na reflexão política de Maquiavel, o fim que deve orientar as ações de um Príncipe é a ordem e a manutenção do poder.
	
	Maquiavel se preocupa em analisar a ação política considerando tão somente as qualidades morais do Príncipe que determinam a ordem objetiva do Estado.
	
	A análise de Maquiavel, com base nos valores espirituais superiores aos políticos, repudia como ilegítimo o emprego da força coercitiva do Estado.
	
	Para Maquiavel, a busca da ordem e da harmonia, em face do desequilíbrio e do caos, só se realiza com a conquista da justiça e do bem comum.
	
	O sentido da ação política, segundo Maquiavel, tem por fundamento originário e, portanto, anterior, a ordem divina, refletida na harmonia da Cidade.
	Respondido em 11/10/2020 22:25:49
	
Explicação:
Para Maquiavel os fins justificam os meios.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Maquiavel é considerado pai da Ciência Politica moderna, por que:
		
	
	Buscou instaurar um modelo de Estado idealizado.
	
	Descreve a política em sua forma utópica;
	
	Atrelou a ação politica às questões humanísticas e morais.
	
	Em sua obra O Príncipe ele faz advertências e presta informações necessárias aos mandantes de novos principados, a fim de protegerem seus governos dos perigos que os cercavam;
	 
	Passa a analisar a politica de forma realista e concreta buscando a realidade como ela é não de uma forma idealizada
		3
        Questão
	
	
	Maquiavel sugere duas respostas à Anarquia:
		
	
	Oligarquia e República
	
	Militarismo e Principado
	
	República e REpública
	
	Democracia e República
	 
	Principado e República
		4
        Questão
	
	
	Maquiavel é considerado um importante pensador político moderno. Sua principal obra é O Príncipe, que, segundo alguns, é destinado à reabilitação dos aristocratas, já que a obra era nada mais que um manual da política. O grande mérito da abordagem de Maquiavel sobre a política pode ser traduzida:
		
	
	Ele compreende a política como resultado do acaso.
	
	O enfoque de suas análises é o estudo do poder não formalizado no Estado.
	
	Maquiavel permanece fiel ao pensamento utópico de interpretação da realidade política.
	
	Maquiavel compreende que a realidade política decorre de uma predestinação divina.
	 
	Maquiavel rompe com a tradição humanista baseada no abstrato.
	 
		5
        Questão
	
	
	A obra "O Príncipe" de Maquiavel (1513) tornou-se uma obra referencial para a Ciência Política devido
		
	
	ao caráter simpático que tinha para com os liberais;
	
	à radicalidade em que criticou os Reis da época;
	 
	ao rompimento a tudo que significava tradição (teologia, moral, ética);
	
	à perseguição aos exércitos mercenários.
	
	às ideias religiosas contidas em suas páginas beneficiando a Igreja;
	 
		6
        Questão
	
	
	Tal autor deu como exemplo os Romanos e os Espartanos, quando disse que "quando são conquistados Estados que se habituaram a governar-se por leis próprias e em liberdade, por três modos se pode conservar a posse: primeiro - arruiná-los; segundo - ir morar neles; terceiro - deixar que vivam com suas leis, arrecadando um tributo e criando um governo de poucos, que se mantenham amigos nesse governo, tendo sido formado por alquile príncipe, sabe que não sobreviverá sem a sua amizade e poder, e, evidentemente, tudo fará para conservá-lo. Por meio de seus próprios cidadãos, com maior facilidade se conservará o governo de uma cidade acostumada. à liberdade, do que de outra qualquer maneira." Estamos nos referindo a:
		
	
	Montesquieu
	
	Weber
	
	Marx
	 
	Maquiavel
	
	Hobbes
	 
		7
        Questão
	
	
	Para o devido entendimento das concepções de Maquiavel faz-se necessário observar o período em que viveu esse filósofo. De acordo com suas concepções marque a única alternativa que NÃO se enquadra:
		
	
	A ausência de um estado central e a extrema multipolarização do poder criam um vazio, que as mais fortes individualidades têm capacidade para ocupar.
	
	Esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar subversões são políticas que se fazem necessárias para o controle da ordem política:
	 
	O líder sempre deve acolher o que determina a maioria da população
	
	É previsível e natural que pela força o poder seja deslocado para outro senhor.
	
	A ilegitimidade do poder gera situações de crise e instabilidade permanente.
	 
		8
        Questão
	
	
	Sobre a concepção de Política em Maquiavel é correto afirmar: I - A política é mostrada como esfera autônoma da vida social. II - A política não é pensada a partir da ética nem da religião. III - A política é pensada no contexto da filosofia e da religião. IV - A política tem regras que dependem de considerações morais ou religiosas.
		
	
	As afirmativas II e IV são corretas.
	 
	As afirmativas I e II são corretas.
	
	As afirmativas II e III são corretas.
	
	As afirmativas III e IV são corretas.
	
	As afirmativas I e III são corretas.
		1
        Questão
	
	
	Em O Príncipe, Maquiavel (1469-1527) formulou ideias e conceitos que firmaram a sua reputação de o fundador da Ciência Política moderna. Dentre elas, pode-se citar os aspectos relacionados às ações políticas dos governantes e à dominação das massas. Para ele, a política deveria ser compreendida pelo governante como uma esfera independente dos pressupostos religiosos que até então a impregnavam. Ao propor a autonomia da política (esfera da vida pública e da ação dos dirigentes políticos) sobre a ética (esfera da vida privada e da conduta moral dos indivíduos), é legítimo afirmar que Maquiavel não deixou, entretanto, de reconhecer e valorizar a religião como uma importante dimensão da vida em sociedade. Segundo Maquiavel, a religiãodos súditos deveria ser objeto de análise atenta por parte do governante. Sobre a relação entre política e religião, de acordo com Maquiavel, é correto afirmar:
		
	
	A religião deve ser cultivada pelo governante para garantir que ele seja mais amado do que temido.
	 
	A religião dos súditos é sempre um instrumento útil nas mãos do Príncipe, o qual deve aparentar ser virtuoso em matéria religiosa.
	
	Por se constituírem em personagens importantes na vida política de uma comunidade, os líderes religiosos devem formular as ações a serem executadas pelos príncipes.
	
	O dirigente político deve se esforçar para tornar-se, também, o dirigente religioso de seu povo, rompendo, assim, com o preceito do Estado laico.
	
	O sentimento religioso dos súditos é um valor moral e, portanto, deverá ser combatido pelo príncipe, uma vez que conduz ao fanatismo e prejudica a estabilidade do Estado.
	Respondido em 11/10/2020 22:26:11
	
Explicação:
Porque elementos da teologia continuam presentes nas formulações teóricas da política.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O Príncipe é um manual para governantes que visam auxiliar um ¿novo príncipe¿ a manter o poder e o controle no seu Estado. Assim, Nicolau Maquiavel pode ser considerado o pai da Ciência Política Moderna. Dentre suas premissas, podemos destacar:
		
	 
	o utilitarismo e método empírico.
	
	o utilitarismo, o utopismo, o realismo e o empirismo.
	
	o fato social e a luta de classes.
	
	o método empírico e o fato social.
	
	a luta de classes e a ideologia.
	Respondido em 11/10/2020 22:26:15
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	"Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se." MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser
		
	
	munido de virtude, com disposição nata a praticar o bem a si e aos outros.
	 
	guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
	
	possuidor de fortuna, valendo-se de riquezas para alcançar êxito na política.
	
	naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.
	
	sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus pares.
	Respondido em 11/10/2020 22:28:50
	
Explicação:
No texto citado no enunciado da questão Maquiavel afirma que os "homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro".
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	 "Os fins justificam os meios". É um pensamento de 
		
	
	Locke
	 
	Maquiavel
	
	Kant
	
	Hobbes
	
	Rousseau
	Respondido em 11/10/2020 22:26:25
	
Explicação:
"Os fins justificam os meios". Maquiavel provavelmente não fazia ideia de quanta polêmica ela causaria. Ele não quis dizer que qualquer atitude é justificada dependendo do seu objetivo.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Os teóricos do absolutismo, geralmente, ou teciam suas perspectivas com base em experiências e conflitos vividos no interior de determinadas monarquias ou legitimavam o poder real por meio de uma análise comparativa entre as diferentes formas de governo já experimentadas. Nesse sentido, Nicolau Maquiavel escreveu seu livro mais famoso, O príncipe, dedicado a:
		
	
	Luís XI, rei da França.
	
	D. João III, rei de Portugal.
	
	Henrique VIII, Rei da Inglaterra.
	
	Fernando, rei de Espanha.
	 
	Lorenzo de Médici, estadista florentino.
	Respondido em 11/10/2020 22:26:32
	
Explicação:
Importante ressaltar que "como o poder se funda exclusivamente em atos de força, é previsível e natural que pela força seja deslocado de um para outro senhor. Nem a religião nem a tradição, nem a vontade popular se legitimaram, e ele tem de contar exclusivamente com sua energia criadora. A ausência de um Estado Central e a extrema multipolarização do poder criam um vazio, que as mais fortes individualidades têm capacidade para ocupar."
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Maquiavel faleceu sem ver realizados os ideais pelos quais lutou durante toda a vida. A carreira pessoal nos negócios públicos tinha sido interrompida com o retorno dos Médici e, quando estes deixaram o poder, os cidadãos esqueceram-se dele, "um homem que a fortuna tinha feito capaz de discorrer apenas sobre assuntos de Estado". Dentre os méritos de Maquiavel na construção de um pensamento político científico, destaca-se:
		
	
	compreender a força divina como origem da política.
	
	partir da teoria para análise histórica.
	 
	partir da análise histórica para teoria.
	
	defender a ideia de uma sociedade perfeita.
	
	afirmar a luta de classes como motor da história.
	Respondido em 11/10/2020 22:26:34
	
Explicação:
Maquiavel adotou o método histórico para a análise política e para isso recorreu aos pensadores da antiguidade greco-romana. Também postulou uma análise realista em oposição ao idealismo. O analista político deveria buscar entender a política tal como "ela é" e não "como deveria ser".
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado). Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:
		
	
	rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos.
	
	romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem.
	
	valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo.
	
	redefinir a ação política com base na unidade entre fé e razão.
	 
	afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
	Respondido em 11/10/2020 22:26:39
	
Explicação:
O período renascentista ficou marcado como um período fundamental para as bases da concepção de Estado que temos atualmente. A obra clássica de Maquiavel nesse período é uma espécie de "manual de ação política", onde segundo seu autor, estava disposta a "arte de conquistar, manter e exercer o poder".
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	São elementos básicos definidores do método de Maquiavel, EXCETO:
		
	
	Utilitarismo
	 
	Liberalismo
	
	Empirismo
	
	Realismo
	
	Antiutopismo
AULA 03
		1
        Questão
	
	
	"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguemas afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
		
	
	somente a afirmação I está correta.
	
	as afirmações II, III e IV estão corretas.
	
	as afirmações I e III estão corretas.
	 
	as afirmação III e V estão incorreta
	
	as afirmações II e IV estão incorretas.
	Respondido em 11/10/2020 22:32:19
	
Explicação:
Segundo Marilena Chauí, " a concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em Estado de Natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (...) Para Hobbes, os homens reunidos numa multidão de indivíduos, pelo pacto, passam a constituir um corpo político, uma pessoa artificial criada pela ação humana e que se chama Estado".
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
		
	
	o papel do estado é assegurar a liberdade plena ao indivíduo
	
	apenas a liberdade é um direito natural preservado em Hobbes
	
	os direitos naturais são preservados no estado hobbesiano
	 
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	o homem hobbesiano é bom por natureza
	 
		3
        Questão
	
	
	¿O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.¿ Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Para Hobbes, a relação Estado e sociedade se explica:
		
	
	pela subordinação do Estado à sociedade.
	
	pela democracia representativa.
	 
	pela subordinação da sociedade ao Estado.
	
	pela República
	
	pela democracia participativa.
	 
		4
        Questão
	
	
	20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas:
		
	
	Generalidade/ Exterioridade/ Coercitividade
	
	Igualdade/ Liberdade/ Fraternidade
	
	Liberdade/alienação/Competição
	 
	Competição/ Desconfiança/ Glória
	
	Alienação/ Exploração/ Dependência
	 
		5
        Questão
	
	
	(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
		
	
	Rousseau, falando da situação dos homens em estado de natureza, e Hobbes, ao narrar a vida dos seres humanos sem o Estado.
 
	 
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	Ambas expressões citadas da obra O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu, publicado em 1748,
	
	Rousseau, falando da situação dos homens que vivem em sociedade, e Hegel, ao descrever a dialética das relações sociais.
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre os seres humanos que vivem sem o Estado, e Rousseau, classificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	Respondido em 11/10/2020 22:35:10
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Os filósofos contratualistas tinham concepções diferentes sobre o Estado de Natureza. Assinale, abaixo, a ideia do Estado de Natureza para Thomas Hobbes.
		
	
	No Estado de Natureza todos os homens respeitam os direitos dos outros homens.
	 
	No Estado de Natureza, os interesses egoístas predominam e o homem se torna um lobo para o outro homem.
	
	No Estado de Natureza é o estado de harmonia e perfeição entre os homens.
	
	No Estado de Natureza os homens têm respeitados todos os seus direitos naturais.
	
	No Estado de Natureza, quando os homens se decidem pelo pacto ou contrato, surge o Estado de Sociedade.
	Respondido em 11/10/2020 22:32:44
	
Explicação:
"Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania".
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Em o Leviatã, Hobbes parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defende por isso que, no estado natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. O que se segue a essa situação é denominada por Hobbes como:A paz da natureza
	 
	A guerra de todos contra todos
	
	A paz descoberta
	
	O despertar do Leviatã
	
	O estado de natureza
	Respondido em 11/10/2020 22:32:46
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato.
		
	
	Hobbes acreditava na origem da sociedade política como um processo natural de evolução, estabelecendo, assim, as regras do convívio social e da subordinação política.
	 
	Hobbes acreditava os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade política estava em um contrato social entre os homens livres, que passariam a viver sob a ordem divina dos reis.
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade era a vontade divina, que estabelecia regras sagradas de convívio social.
	
	Hobbes acreditava que os homens evoluíram do status natural para o social, conforme as forças da natureza
		1
        Questão
	
	
	Marque a alternativa que não se enquadra nas concepções de Thomas Hobbes no tocante à natureza humana:
		
	
	Os homens vivem em perigo constante, uma vez que os bens materiais são objeto das disputas entre os indivíduos.
	
	A semelhança que existe entre os homens corrobora para um mundo de disputas, pois cada indivíduo quer parecer superior ao outro.
	 
	A convivência é pacífica visto que os objetivos dos homens são comuns
	
	O homem vê os seus saberes como superiores aos saberes dos outros indivíduos.
	
	Os desejos dos homens são comuns e isto faz com que o embate seja inevitável.
	 
		2
        Questão
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. Segundo Thomas Hobbes:
		
	 
	o homem é mau por natureza.
	
	o homem é bom, mas a sociedade o corrompe.
	
	o cérebro humano é um vaso vazio.
	
	o homem é racional e não violento.
	
	toda propriedade é má.
	 
		3
        Questão
	
	
	Porque as leis de natureza (como a justiça, a equidade, a modéstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos façam) por si mesmas, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:
		
	
	A guerra de todos contra todos surge com o Estado repressor. O homem não deve se submeter de bom grado à violência estatal.
	
	Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a criação do Estado deve servir como instrumento de realização da isonomia entre tais homens.
	 
	A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.
	
	todas as alternativas anteriores estão corretas.
	
	O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce com o advento do contrato social deve assiná-lo, para submeter-se aos compromissos ali firmados.
	Respondido em 11/10/2020 22:37:47
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	"O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade." Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes é correto dizer que:
		
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e pacíficos.
	 
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e violentos.
	
	no estado político hobbesiano, os homens são passionais e pacíficos.
	
	no estado político hobbesiano, os homens são dotados de todos os seus direitos naturais.
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são irracionais e pacíficos.
	 
		5
        Questão
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
		
	
	o estado de natureza é um estado de perfeição e harmonia entre os homens.
	
	o estado politico é pautado pela consagração dos direitos naturais dos homens.
	 
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
	os homens em estado de natureza respeitam os direitos naturais dos outros homens.
	
	os homens em estado político permanecem com todos os seus direitos naturais.
		6
        Questão
	
	
	Hobbes afirmava que no Estado de Natureza os homens viviam em constante perigo, pois quem possui mais bens materiais que os outros, sentia- se ameaçado da privação das suas conquistas: bens, liberdade, conforto, enquanto que o outro, o invasor, temia ser apanhado. Ele aponta três causas principais na natureza dos homens que os levariam à discórdia. São elas:
		
	
	Inveja, injuria e desconfiança
	 
	Competição, desconfiança e glória.
	
	Riqueza, desconfiança e ganância
	
	Competição, inveja e ganância.
	
	Inveja, desconfiança e glória.
	 
		7
        Questão
	
	
	Thomas Hobbes (1588-1679) é o primeiro contratualista de uma tríade. Autor de Leviatã e Do Cidadão, Hobbes defende que o Estado se origina de um contrato social. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes, está correto o que se lê abaixo, exceto:
		
	
	Os homens devem colocar aos pés do soberano suas vontades, para que o estado de guerra possa cessar.
	 
	O contrato social é um acordo natural entre os homens, que desejam associar-se em paz e harmonia, buscando o bem-estar de todos.
	
	A guerra de todos contra todos caracteriza o estado de natureza hobbesiano.
	
	Hobbes concebe o homem como um ser antissocial e egoísta.
	
	O Estado se configura como detentor de um poder absoluto e como única fonte da lei.
	Respondido em 11/10/2020 22:35:34
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
		
	
	competição, cooperação e liberdade
	
	razão, guerra e paz
	
	glória, desconfiança e cooperação
	 
	competição, desconfiança e glória
	
	cooperação, conflito e confiança
		1
        Questão
	
	
	Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com vocêo que quisessem. Esse é o !estado de natureza" descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma paz. Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Considere as afirmações: I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista. II. Dois dos grandes teóricos sobre o "estado de natureza", Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse "estado" é o medo. III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade. Está(ão) correta(s)
		
	
	apenas III.
	 
	apenas I.
	
	apenas II e III.
	
	apenas II.
	
	apenas I e II.
	Respondido em 11/10/2020 22:40:52
	
Explicação: Thomas Hobbes foi um grande defensor dos sistemas monarquistas. Para ele, o Rei era a representação do Estado forte e coeso, capaz de trazer ordem diante da confusão inerente do estado de natureza do homem natural.
	
	
		2
        Questão
	
	
	"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
		
	
	as afirmações II, III e IV estão corretas.
	
	somente a afirmação I está correta.
	
	as afirmações II e IV estão incorretas.
	
	as afirmações I e III estão corretas.
	 
	as afirmação III e V estão incorreta
	
	
Explicação:
Segundo Marilena Chauí, " a concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em Estado de Natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (...) Para Hobbes, os homens reunidos numa multidão de indivíduos, pelo pacto, passam a constituir um corpo político, uma pessoa artificial criada pela ação humana e que se chama Estado".
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
		
	
	o homem hobbesiano é bom por natureza
	
	o papel do estado é assegurar a liberdade plena ao indivíduo
	
	os direitos naturais são preservados no estado hobbesiano
	 
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	apenas a liberdade é um direito natural preservado em Hobbes
	 
		4
        Questão
	
	
	¿O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.¿ Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Para Hobbes, a relação Estado e sociedade se explica:
		
	 
	pela subordinação da sociedade ao Estado.
	
	pela República
	
	pela democracia representativa.
	
	pela democracia participativa.
	
	pela subordinação do Estado à sociedade.
	 
		5
        Questão
	
	
	20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas:
		
	 
	Competição/ Desconfiança/ Glória
	
	Alienação/ Exploração/ Dependência
	
	Igualdade/ Liberdade/ Fraternidade
	
	Liberdade/alienação/Competição
	
	Generalidade/ Exterioridade/ Coercitividade
	Respondido em 11/10/2020 22:41:12
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato.
		
	
	Hobbes acreditava que os homens evoluíram do status natural para o social, conforme as forças da natureza
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade era a vontade divina, que estabelecia regras sagradas de convívio social.
	
	Hobbes acreditava na origem da sociedade política como um processo natural de evolução, estabelecendo, assim, as regras do convívio social e da subordinação política.
	 
	Hobbes acreditava os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	Hobbes acreditava que a origem da sociedade política estava em um contrato social entre os homens livres, que passariam a viver sob a ordem divina dos reis.
	Respondido em 11/10/2020 22:43:46
		7
        QuestãoOs filósofos contratualistas tinham concepções diferentes sobre o Estado de Natureza. Assinale, abaixo, a ideia do Estado de Natureza para Thomas Hobbes.
		
	
	No Estado de Natureza é o estado de harmonia e perfeição entre os homens.
	
	No Estado de Natureza todos os homens respeitam os direitos dos outros homens.
	
	No Estado de Natureza os homens têm respeitados todos os seus direitos naturais.
	
	No Estado de Natureza, quando os homens se decidem pelo pacto ou contrato, surge o Estado de Sociedade.
	 
	No Estado de Natureza, os interesses egoístas predominam e o homem se torna um lobo para o outro homem.
	Respondido em 11/10/2020 22:41:20
	
Explicação:
"Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania".
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
		
	
	Rousseau, falando da situação dos homens em estado de natureza, e Hobbes, ao narrar a vida dos seres humanos sem o Estado.
 
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre os seres humanos que vivem sem o Estado, e Rousseau, classificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	Rousseau, falando da situação dos homens que vivem em sociedade, e Hegel, ao descrever a dialética das relações sociais.
	 
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	Ambas expressões citadas da obra O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu, publicado em 1748,
	Respondido em 11/10/2020 22:41:25
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
		1
        Questão
	
	
	Em o Leviatã, Hobbes parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defende por isso que, no estado natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. O que se segue a essa situação é denominada por Hobbes como:
		
	 
	A guerra de todos contra todos
	
	O estado de natureza
	
	A paz descoberta
	
	A paz da natureza
	
	O despertar do Leviatã
	Respondido em 11/10/2020 22:43:16
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
		
	
	o estado de natureza é um estado de perfeição e harmonia entre os homens.
	
	os homens em estado de natureza respeitam os direitos naturais dos outros homens.
	 
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
	os homens em estado político permanecem com todos os seus direitos naturais.
	
	o estado politico é pautado pela consagração dos direitos naturais dos homens.
	 
		3
        Questão
	
	
	Hobbes afirmava que no Estado de Natureza os homens viviam em constante perigo, pois quem possui mais bens materiais que os outros, sentia- se ameaçado da privação das suas conquistas: bens, liberdade, conforto, enquanto que o outro, o invasor, temia ser apanhado. Ele aponta três causas principais na natureza dos homens que os levariam à discórdia. São elas:
		
	 
	Competição, desconfiança e glória.
	
	Inveja, injuria e desconfiança
	
	Competição, inveja e ganância.
	
	Riqueza, desconfiança e ganância
	
	Inveja, desconfiança e glória.
	 
		4
        Questão
	
	
	Porque as leis de natureza (como a justiça, a equidade, a modéstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos façam) por si mesmas, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:
		
	
	Os homens são, por natureza, desiguais. Por isso, a criação do Estado deve servir como instrumento de realização da isonomia entre tais homens.
	
	O seu poder deve ser parcial. O soberano que nasce com o advento do contrato social deve assiná-lo, para submeter-se aos compromissos ali firmados.
	 
	A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.
	
	todas as alternativas anteriores estão corretas.
	
	A guerra de todos contra todos surge com o Estado repressor. O homem não deve se submeter de bom grado à violência estatal.
	Respondido em 11/10/2020 22:45:59
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Marque a alternativa que não se enquadra nas concepções de Thomas Hobbes no tocante à natureza humana:
		
	
	Os homens vivem em perigo constante, uma vez que os bens materiais são objeto das disputas entre os indivíduos.
	
	A semelhança que existe entre os homens corrobora para um mundo de disputas, pois cada indivíduo quer parecer superior ao outro.
	 
	A convivência é pacífica visto que os objetivos dos homens são comuns
	
	O homem vê os seus saberes como superiores aos saberes dos outros indivíduos.
	
	Os desejos dos homens são comuns e isto faz com que o embate seja inevitável.
	 
		6
        Questão
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. Segundo Thomas Hobbes:
		
	
	toda propriedade é má.
	
	o homem é bom, mas a sociedade o corrompe.
	 
	o homem é mau por natureza.
	
	o cérebro humano é um vaso vazio.
	
	o homem é racional e não violento.
	 
		7
        Questão
	
	
	A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência

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