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________________________________ 1 Artigo científico desenvolvido no Projeto de Aprendizagem Colaborativa – PAC, componente curricular da 1ª Fase dos cursos da Escola Politécnica do Centro Universitário Católica de Santa Catarina (ANO) 2 Graduando do curso de Engenharia ... 3 Graduando do curso de Engenharia ... 4 Graduando do curso de Engenharia ... Eficiência Energética: Projetando e Prototipando na Prática com Inovação AVELLAR, Bruna Francielli de Souza STRÜCKER, Letícia Mistura CATAFESTA, Vinícius Giovani MOROSKO, Yuri Cim Muziol SANTOS, João Pedro GORGES, Gustavo Schulze LOMBARDI, Stefano Schneider Resumo Este artigo tem como objetivo o estudo de eficiência de bombas centrífugas, o projeto de peças considerando sua melhor versão calculada, e enfim a prototipagem da peça em questão, realizando testes para validar todo o estudo e cálculos feitos. Inicialmente foi realizada uma pesquisa científica em sites, livros, apostilas e outros artigos para embasamento dos autores, onde foi usado um rotor padrão 1/3 de cavalos vapor, feito de alumínio como base para alteração. Na próxima etapa foi desenvolvido o projeto do rotor, com base em cálculos de funções e expressões algébricas, da eficiência do mesmo, podendo então ser iniciado o desenho em duas e três dimensões da peça, após foi usado um software de fatiamento, neste caso foi usado o software “Cura”, para enviar o projeto para a impressora tridimensional, e então impressão do mesmo. Na última etapa do artigo foi coletado o rotor já impresso e usado o mesmo para teste de eficiência, em uma bomba 220V, com vazão controlada, onde foi medido a pressão de sucção, pressão de recalque, a diferença de pressão e corrente, resultando em gráficos que mostram a real eficiência do rotor projetado. Palavras-chave: Rotor, eficiência energética, impressão 3D,protótipo. 1. INTRODUÇÃO Este artigo visa solucionar um problema de eficiência apresentado no bombeamento de óleo, onde o rotor é o principal componente gerador de fluxo. O objetivo é estudar eficiência energética de bombas centrífugas, dimensionamento de peças calculando sua eficiência e projetando esse estudo para um software CAD, após para um software de fatiamento e então enviando o projeto 2 para impressão, criando um protótipo de teste, podendo então avaliar se os resultados físicos e dinâmicos condizem com o projeto. 2. DESENVOLVIMENTO No presente capítulo serão abordados os principais temas para o desenvolvimento da pesquisa, como; o estudo sobre as bombas centrífugas, a utilização da impressão 3D na prototipagem, a engenharia reversa do rotor de referência e a proposta para o novo rotor. 2.1 BOMBAS CENTRÍFUGAS O estudo do movimento dos fluidos e de sua utilização é uma atividade que sempre esteve vinculada ao desenvolvimento das civilizações ao longo da história e constitui ainda hoje uma área extremamente relevante e que transcende as diversas engenharias. Diversos problemas tecnológicos em voga nas áreas de engenharia mecânica, civil, elétrica, biomédica e de produção envolvem o projeto de motores, turbinas, ventiladores, bombas e propulsores, assim como a operação e manutenção destes sistemas. 2.1.1 FUNCIONAMENTO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS As bombas centrífugas têm como princípio de funcionamento a criação de duas zonas de pressão: uma de baixa pressão na sucção e outra de alta pressão na descarga (recalque). Entre os modelos mais comercializados de bombas está a bomba d’água centrífuga. Assim como em uma turbina, o centro do rotor da bomba centrífuga faz a sucção pelo meio da bomba e transforma energia elétrica em energia cinética para jogar o fluído para as extremidades. Para o funcionamento é necessário que a bomba e a tubulação de sucção estejam completas com fluído a ser bombeado, isso é chamado de “escorva”. O movimento rotativo do rotor joga as partículas de líquido para fora e esse movimento centrífugo cria um vácuo nas entradas (baixa pressão) e um acúmulo na saída (alta pressão) para diminuir a velocidade e aumento de volume na carcaça (difusor ou pás 3 difusoras). A baixa pressão puxa essas novas partículas vindas da sucção, estabelecendo um fluxo contínuo de líquido. A alta pressão permite que o líquido vença as perdas impostas pela tubulação e seus acessórios. Em geral elas são compostas pelas seguintes peças: Caracol (mais comum que seja de ferro fundido ou aço inox) Rotor (aço inox, alumínio, bronze) Selo mecânico (aço inox) Motor elétrico. Corpo da bomba. Anel de vedação. 2.1.2 FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR A EFICIÊNCIA DE UMA BOMBA A maioria das bombas centrífugas de simples estágios tem o ponto de melhor eficiência localizada em torno de 70% a 85% da vazão máxima. Os parâmetros chaves de desempenho de bombas centrífugas são: – Capacidade – Carga – NPSH – BHP (potência de freio) – BEP (ponto de melhor eficiência) – Velocidade específica – Leis de Afinidade A capacidade depende de vários fatores como: – Características do líquido de processo, isto é, densidade, viscosidade, etc. – Tamanho da bomba e de suas seções de entrada e de saída – Tamanho do impulsor – Velocidade de rotação do impulsor RPM – Tamanho e forma das cavidades entre as palhetas – Condições de temperatura e pressão da sucção e descarga 4 As operações de bombeamento, a pressão em qualquer ponto da linha de sucção nunca deve ser menor que a pressão de vapor Pv do líquido bombeado na temperatura de trabalho, caso contrário haveria vaporização do líquido, com consequente redução da eficiência de bombeio. Para calcular o rendimento de uma bomba centrífuga, são necessários dados de Vazão (Q), Altura Manométrica (H), Peso Específico (SG) e Consumo de Potência (BHP). BHP = Q x AMT / fator de correção x eff Para determinar a AMT (H x SG) é necessário saber as pressões de sucção e descarga e o peso específico do fluido bombeado nas condições atuais de operação. O peso específico de um fluido pode variar com a temperatura e a composição, caso o fluido não seja água limpa à temperatura ambiente. O consumo de potência no eixo da bomba (BHP) é outro fator de alta complexidade para uma análise em campo, já que pela fórmula de potência (cv), seria necessário conhecer, além da rotação (rpm), o torque (kgf.m). O método simplificado, que permite calcular a eficiência do bombeamento, sem a necessidade de conhecer fatores complexos como peso específico e potência na saída do eixo da bomba, está descrito na equação abaixo: effp = (P2 - P1) x Q / fator de correção x kW x effm effp = rendimento da bomba; P2 = Pressão na descarga; P1 = Pressão na sucção; Q = Vazão; kW = potência consumida pelo motor elétrico; effm = rendimento do motor elétrico. 2.1.3 MÁQUINA DE FLUXO TRANSFORMADORA DE ENERGIA Uma máquina de fluxo transformadora de energia, basicamente, é um transformador de energia (tendo obrigatoriedade de um trabalho mecânico) no qual o meio operante é um fluido que interage com um elemento rotativo – 5 rotor – e não se vê confinada em momento algum. Sua finalidade consiste em transformar algum tipo de energia natural em trabalho mecânico (função de máquina motriz) ou fornecer energia a um fluido afim de transportá-lo de um ambiente de baixa pressão para um ambiente de alta pressão (função de máquina operdora). 2.1.4 GRANDEZAS E A RELAÇÃO ENTRE UNIDADES EM MÁQUINAS GERADORAS DE FLUXO Uma grandeza física é uma quantidade que pode ser medida, sendo que o valor da grandeza é determinado em termos de uma unidade, estabelecida por um padrão. DENSIDADE OU MASSA ESPECÍFICA A densidade é a razão entre a massa de um material e o volume que ele ocupa em determinada temperatura epressão. Calculada pela fórmula: densidade = massa/volume (d=m/V). Para líquidos e sólidos, a unidade mais utilizada para densidade é o g/cm³ ou g/mL, sendo 1cm³ = 1mL. Para gases é mais comum a unidade g/L ou ainda kg/m³. Quando falamos que a densidade do ferro é 7,86g/cm³, significa que o volume de 1cm³ de ferro apresenta 7,86g. VISCOSIDADE Existem duas formas de medir a viscosidade - conhecidas como dinâmica ou absoluta e cinemática. A viscosidade absoluta ou o coeficiente da viscosidade absoluta é a medida da resistência interna. Viscosidade dinâmica é a força tangencial por unidade necessária para mover num plano horizontal com respeito a outra força na unidade de velocidade quando mantida aparte do fluido a unidade de distância. A viscosidade cinemática é a relação entre a viscosidade dinâmica e a densidade - a 6 quantidade em que não existe força envolvida. A viscosidade cinemática pode ser obtida dividindo a viscosidade absoluta de um fluido com a densidade da sua massa. A viscosidade de um fluido é basicamente uma medida de quanto ela gruda. A viscosidade também depende da temperatura. O óleo de um motor, por exemplo, é muito menos viscoso a temperaturas mais altas do que quando o motor está frio. É uma medida de esforço que se têm ao tentar dividir o fluido - ultrapassar a fricção entre camadas e moléculas. PRESSÃO A definição de pressão é dada pela razão de uma força aplicada de forma perpendicular sobre uma superfície e área da superfície. Matematicamente temos: pressão = força / área. As unidades utilizadas para calcular a pressão são atmosfera (atm), milímetro de mercúrio (mmHg), centímetro de mercúrio (cmHg), pascal (pa) ou quilopascal (KPa = 1000Pa) Lembrando que a força é uma grandeza vetorial, e a pressão é uma grandeza escalar, pois não tem direção associada à pressão, enquanto a força possui direção perpendicular a superfície que sofre a pressão. Então podemos dizer que a pressão é proporcional a força e inversamente proporcional a área. Nos líquidos a pressão se caracteriza por não depender de forma recipiente, mas sim da profundidade. Já nos gases, quanto maior o volume maior a pressão. VAZÃO Conceitua-se Vazão em volume (ou simplesmente Vazão) como a quantidade de fluido que escoa através de um conduto num determinado período de tempo. A Vazão em volume pode ser calculada da seguinte forma: Q = Vazão, em volume V = quantidade (volume) de fluido deslocado; no intervalo de tempo considerado t = intervalo de tempo considerado v = velocidade média global do fluido no conduto; e A = área da seção transversal do conduto 7 Assim como definimos Vazão em volume, podemos, também, definir Vazão em massa que escoa através de um conduto. onde: Q = Vazão, em volume m = quantidade (massa) de fluido deslocado no intervalo de tempo considerado; e t = intervalo de tempo considerado; Da teoria da mecânica dos fluidos sabemos que a Vazão em massa e a Vazão em volume são relacionadas como se segue: 1 m3 = 1000 litros (ou dm3) 1 litro (ou dm3) = 1000 cm3 1 cm3 = 1000 mm3 1 pé cúbico = 0,0283168 m3 1 m 3 = 35,3147 pés cúbicos 1 galão (americano) = 3,785 litros 1 m 3 = 264,18 galões 1 libra = 0,4536 kg 1 kg = 2,2046 libras ENERGIA A partir dessa definição podemos, por exemplo, dizer que o comprimento, a quantidade de matéria e a energia são grandezas físicas, enquanto as notas de uma prova, o preço de um objeto e a intensidade de um sentimento não são. Em contrapartida, os objetos ou fenômenos naturais em si não são grandezas físicas. As grandezas fundamentais em eletricidade são a tensão elétrica, a corrente elétrica, a resistência elétrica e a potência elétrica. Essas grandezas sempre estão presentes em qualquer circuito elétrico e não podem ser dissociadas. A energia mecânica é uma grandeza escalar medida em joules. Ela corresponde ao resultado da soma da energia cinética com a energia potencial de um sistema. Em sistemas conservativos, ou seja, aqueles que não apresentam forças de atrito ou de arraste, a energia mecânica total é conservada. Conversões de grandezas: 1 JOULE = 0,027780 WATT-HORAS 8 1 JOULE = 0,10197 KGF METRO 1 BTU = 1055 JOULE 1 BTU = 107,56 KGF METRO 1 BTU = 3412,14 WATT-HORA POTÊNCIA A potência é uma grandeza física definida pela razão entre a energia (produzida, transferida ou transformada) pelo intervalo de tempo durante a ação W=E/ΔT. Pode ser definida também pelo produto da força com a velocidade (W=F.V). A unidade da potência, pelo S.I., é o watt (W). Outras unidades: Cavalo-vapor (cv) - 1cv = 745,7W Voltampère (VA) - VA = Watts/0,65 Megawatt térmico (MWt) - 1MWt = 1000kW EFICIÊNCIA A eficiência de um motor elétrico é a proporção entre a potência de saída mecânica e a entrada de energia elétrica. A potência de saída mecânica é calculada com base no torque e na velocidade necessários, por exemplo, a potência necessária para mover um objeto conectado ao motor e a entrada de energia elétrica é calculada com base na tensão e corrente fornecidas ao motor. A potência de saída sempre é menor que a entrada de energia elétrica porque ocorrem perdas de energia de diversas formas, como calor e fricção, durante a conversão de elétrica para mecânica. O projeto de um motor elétrico busca minimizar essas perdas para aumentar a eficiência. 2.1.5GEOMETRIA DO ROTOR E A INFLUÊNCIA NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A geometria de um rotor afeta, dentre outros fatores, em todo o seu funcionamento e, consequentemente, sua eficiência. O número de pás, ângulo das pás e diâmetro fazem com que a quantidade de fluxo de fluido se altere, como também 9 a pressão do fluido adulterando a energia potencial gerada para que o fluido possa “subir”, ocasionando, variações na eficiência. 2.2 IMPRESSÃO 3D O desenvolvimento das tecnologias em impressão 3D revolucionou o mundo da prototipação, é o principal método utilizado para prototipagem rápida. A partir de um modelo CAD é possível produzir uma determinada peça em uma impressora. A manufatura aditiva corresponde ao processo de construção de objetos sólidos pela deposição de partículas menores e este processo elimina a necessidade de ferramentas customizadas de produção e reduz o custo e o tempo para produzir itens únicos. 2.2.1 FATIAMENTO STL Fizemos testes em três softwares de impressão 3D, são eles: Cura, Slic3r e 3D Slash, porém o escolhido foi o Cura devido a ter sido o software com maior facilidade de uso e adesão dos autores, o software é muito intuitivo, e ele da a possibilidade de edição do modelo original, além de ser gratuito. Na Figura 01 apresenta-se a tela de impressão de uma peça STL. 10 Figura 01 – Tela de simulação de impressão 3D Fonte: Os autores 2.3 ROTOR COMERCIAL DE REFERÊNCIA A engenharia reversa consiste em investigar os princípios físicos e a tecnologia envolvida em um determinado produto através da sua caracterização e análise. Nesta etapa efetuou-se o croqui da peça, a partir da caracterização do rotor de referência e da descrição matemática das pás do rotor de referência. O croqui pode ser observado no APÊNDICE A. 2.3.1 CURVAS DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA E MEDIDA DA EFICIÊNCIA Para se calcular a curva de funcionamento e a medida de eficiência são usadas expressões em função da vazão (representada pelo eixo das abscissas). Para verificar o ponto ótimo de funcionamento da bomba deve-se levar em conta o ponto que apresentar o maior rendimento, ainda que não seja o ponto de maior pressão. Gráfico 01 – Pressão x Vazão Fonte: Os autores 11 Gráfico 02 – Eficiência da bomba em função da vazão Fonte: Os autores 2.3.2 DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DAS PÁS DO ROTOR y² = 55.5² - x² y² + x² = 15² (x-17) ² + (y+0.8) ² = (26.825)² {-5.37<x<24.9} {y>0} (x+17) ² + (y-0.8) ² = (26.825) ² {-24.9<x<5.37} {y<0} (x+0.8) ² + (y+17) ² = (26.825) ² {-24.9<y<5.37} {x>0} (x-0.8) ² + (y-17) ² = (26.825) ² {-5.37<x<24.9} {x<0} (x-17) ² + (y+0.8) ² = (31.45) ² {-13.65<x<28.4} {y>0} (x+17) ² + (y-0.8) ² = (31.45) ² {-28.4<x<13.65} {y<0} (x+0.8) ² + (y+17) ² = (31.45) ² {-28.4<y<13.65} {x>0} (x-0.8) ² + (y-17) ² = (31.45) ² {-13.65<y<28.4} {x<0} x² = -124(y-35) {28.4<x<54.1} x² = 124(y+35) {-54.1<x<-28.4} y² = 124(x+35) {54.1>y>28.4} y² = -124(x-35) {-54.1<y<-28.4} x² = -120(y-30) {24.9<x<55.3} x² = 120(y+30) {-55.3<x<-24.9} y² = 120(x+30) {55.3>y>24.9} y² = -120(x-30) {-55.3<y<-24.9} 12 Figura 02 – Imagem do rotor de referência no Desmos Fonte: Os autores 2.4. ROTOR PROJETADO Para o rotor de projeto, serão utilizados os dados do rotor de referência, bem como pesquisa complementar abordando elementos para a melhoria da eficiência em rotores fechados. Na Figura 03 apresenta-se os arquivos STL do rotor projetado. Figura 03 - Rotor projetado STL - Parte 1 Fonte: Os autores 13 Figura 04 - Rotor projetado STL - Parte 2 Fonte: Os autores 2.4.1 EFICIÊNCIA EM ROTORES FECHADOS A disposição de pás e o tipo do rotor afetam diretamente na eficiência da bomba. Teoricamente, rotores fechados apresentam uma maior eficiência quando analisados em um modelo ideal (fluido sem detritos e/ou partículas que causem atrito ou o trancamento do rotor), sendo assim, o alto rendimento do rotor está condicionado a densidade e condição do fluido, uma vez que seu funcionamento depende do grau de pureza do fluido. 2.4.2 ARGUMENTAÇÃO TÉCNICA DOS CRITÉRIOS ADOTADOS Foram feitas alterações no número de pás e no diâmetro do rotor após extensas pesquisas a respeito da melhor eficiência em rotor fechados. Após o estudo foram optados as cinco pás e o diâmetro de 110mm reduzindo levemente a pressão em relação ao rotor inicial, entretanto aumentando a eficiência. 2.4.3 DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DAS PÁS DO ROTOR 14 Esta seção apresenta a descrição das equações e respectivas restrições matemáticas que foram utilizadas para definir e desenhar a geometria das pás do rotor protótipo idealizado e produzido pela equipe. Além das equações, uma figura deverá ser inserida com o desenho correspondente no plano cartesiano. Figura 04 – Imagem do rotor projetado no Desmos Inserir imagem Fonte: Os autores 2.4.4 CURVAS DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA E MEDIDA DA EFICIÊNCIA Fonte: as autoras 15 Fonte: as autoras 2.5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Esta seção deve apresentar uma discussão dos resultados obtidos, através da análise comparativa entre o rotor comercial de referência e o protótipo. Com base nos dados experimentais e na literatura técnica e científica, a equipe deve buscar correlacionar as características dos rotores com seus desempenhos nas condições testadas em laboratório. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apresentação das considerações sobre os objetivos e hipóteses abordados no estudo. 16 Energy Efficiency: Designing and Prototyping in Practice with Innovation Abstract This article aims to study the efficiency of centrifugal pumps, the design of parts considering their best calculated version, and finally the prototyping of the part in question, performing tests to validate the entire study and calculations made.Initially, a scientific research was carried out on websites, books, handouts and other articles to support the authors, where a standard 1/3 horsepower rotor, made of aluminum, was used as a base for alteration.In the next step, the design of the rotor was developed, based on calculations of functions and algebraic expressions, of its efficiency, and the design of the part could then be started in two and three dimensions, after using a slicing software, in this case it was used the “Cura” software to send the project to the three-dimensional printer, and then print it.In the last step of the article, the printed rotor was collected and used for efficiency testing, in a 220V pump, with controlled flow, where the suction pressure, hold pressure, the difference in pressure and current were measured, resulting in graphs showing the actual efficiency of the designed rotor. Keywords: Rotor, energy efficiency, 3D printing, prototype. REFERÊNCIAS https://blog.meritocomercial.com.br/veja-quais-pecas-compoem-uma-bomba-dagua >. Acessado em 18. MAR. 2021. http://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/1519.pdf > Acessado em 18. MAR. 2021. file:///C:/Users/letic/Downloads/OPUNI-bombas.pdf > Acessado em 18. MAR. 2021. https://www.google.com/amp/s/propeq.com/post/como-funciona-uma-bomba- centrifuga/amp/ > Acessado em 18. MAR. 2021. 17 https://www.linkedin.com/pulse/m%C3%A9todo-simplificado-para-determinar- efici%C3%AAncia-de-uma-ricardo-lopes?originalSubdomain=pt > Acessado em 18. MAR. 2021. https://www.desmos.com/calculator/c0uqnkinxi > Acessado em 19. ABR. 2021. HENN, Érico Antônio Lopes. Máquinas de fluido. 3. ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2012. Macintyre, A. J, Bombas e Instalações de Bombeamento, Ed. Guanabara Dois, 1980. APÊNDICES APÊNDICE A – ROTOR DE REFERÊNCIA 18 APÊNDICE B – ROTOR PROJETADO
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