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Radiologia Pediatrica rev 08 06-1

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RADIOLOGIA 
PEDIÁTRICA
PEDIATRIA
A pediatria (do grego παιδιατρική, composto de
παιδός, "criança", e ἰατρός, "doutor", "aquele
que cura") é a especialidade médica dedicada à
assistência à criança e ao adolescente, nos seus
diversos aspectos, sejam eles preventivos ou
curativos.
FRATURAS NAS CRIANÇAS
-Rápida consolidação e grande capacidade de
remodelação.
-Predomina o tratamento conservador.
-Trauma ortopédico corresponde a 10% - 15% de
todas as lesões na criança.
-Região anatômica: as fraturas predominam no
rádio e, de uma maneira decrescente, úmero,
tíbia, clavícula e fêmur.
TRAUMA EM AMBIENTE DOMICILIAR
-37% das fraturas em
ambiente domiciliar.
-20% das fraturas em
ambiente escolar.
CARACTERÍSTICAS DOS OSSOS
-Mais elásticos e resistente as forças de torção e
angulação.
-As lesões fisárias correspondem a cerca de 15% das
lesões esqueléticas na criança.
-A capacidade de remodelar um segmento ósseo
fraturado é uma propriedade do esqueleto em
crescimento. Consequentemente, quanto menor a
criança maiores desvios angulares permitidos em
uma fratura.
RADIOGRAFIA PEDIÁTRICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA:
-Repetição mínima
-Imobilização apropriada
-Tempo de exposição curto
-Proteção gonodal
-Proteção do pais
RADIOGRAFIA PEDIÁTRICA
RADIOGRAFIA PEDIÁTRICA
PROCEDIMENTOS NA RADIOGRAFIA DO 
TÓRAX
-PA E PERFIL ESQUERDO.
-APNÉIA INSPIRATÓRIA
-COLIMAÇÃO
IMOBILIZADORES NA RADIOLOGIA
-Podem ser achados em catálogos de materiais
radiológicos:
Prancha Tam-em
Pigg-O-Stat
PIGG-O-STAT
-É comumente utilizado como aparato de imobilização para
realização de procedimento radiológico em posição
ortostática de tórax e abdome.
PIGG-O-STAT
PIGG-O-STAT
PRANCHA TAM-EM
-Imobilização dos MMSS e MMII.
PRANCHA TAM-EM
-Imobilização dos MMSS e MMII.
PRANCHA TAM-EM
OUTRAS FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO
OUTRAS FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO
OUTRAS FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO
OUTRAS FORMAS DE IMOBILIZAÇÃO
PRONAÇÃO DOLOROSA DO COTOVELO
-Elevação da criança com membro superior
estendido.
-Patologia  desproporção da cabeça do rádio e
ligamento anular.
FRATURA DO FÊMUR
-Relacionadas a traumas
domiciliares, como queda de
berços, ou mesmo a queda
do colo de parentes ou dos
pais.
-Em crianças acima dos 7
anos, existe tendência atual
ao tratamento cirúrgico.
Atualmente o método de
escolha são as hastes
intramedulares de titânio.
Fratura de Fêmur com Haste:
• Tratamento de 
diáfise de fêmur.
• Fêmur em perfil. 
Fratura de Femur com haste:
• Tratamento de 
fêmur em criança .
• Fêmur frente ap
Haste elástica titânio:
Tratamento:
Haste e ferramentas:
Fraturas:
MAUS TRATOS NA CRIANÇA
-Trauma não-acidental
-Violência física,
psicológica, sexual ou
negligência.
Classificação – Salter-Harris
• A classificação de Salter-Harris se refere às fraturas que
comprometem a fise (placa de crescimento)
em pacientes pediátricos, e tem importância
relacionada ao tipo de tratamento e ao prognóstico em
termos de complicações.
Classificação – Salter-Harris
• I - Alargamento da 
placa
• II – Fragmento 
metafisário
( sinal de Thurston-
Holland) + comum
• III – Atravessa a fise e 
envolve a epifise
Classificação – Salter-Harris
• IV – Atravessa 
metáfise, fise e 
epífise
• V – Compressão 
(difícil diagnóstico)
Classificação – Salter-Harris
Classificação – Salter-Harris
Classificação – Salter-Harris
II ?
Tratamento
• O diagnostico precoce é fundamental
• A redução deve ser feita o mais breve possível
• I e II – tratamento conservador
• III e IV – cirurgia
• V – tratar as deformidades
MÉTODOS ALTERNATIVOS
• Tomografia computadorizada
• Ultra somnão utiliza radiação ionizante.
• Ressonância magnéticamaior tempo de 
exame.
TÓRAX PEDIATRICO
• Aspiração
• Síndrome da aspiração de mecônio
ASPIRAÇÃO
• É mais comum em crianças pequenas, quando corpos
estranhos são engolidos ou aspirados para as vias aéreas
até a árvore brônquica (principalmente o brônquio fonte
direito, devido ao diâmetro e à angulação.
DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO 
QUADRIL
• Luxação congênita do quadril
• A cabeça do fêmur é separada do acetabulo
• Causa desconhecida, mais frequente em meninas,
em pacientes nascidos de parto pélvico e com
história familiar positiva.
OSTEOPOROSE JUVENIL-IDIOPÁTICA
• Esse tipo de osteoporose (em que os ossos ficam
mais frágeis e com menor densidade) ocorre em
crianças e adultos jovens.
ACONDROPLASIA
• OSTEOCONDROPLASIA: Nesse grupo de doenças
hereditárias, os ossos crescem de maneira anormal,
a maior parte das vezes levando a nanismo ou a
baixa estatura.
• Acondroplasia: é a forma mais comum de nanismo
com encurtamento de membros. Nessa condição, a
formação óssea é diminuída nas placas de
crescimento dos ossos longos, acarretando o
encurtamento dos membros com um tamanho do
tronco próximo do normal.
ACONDROPLASIA
OSTEOCONDROSE
• Esse grupo de doenças acomete primariamente as
epífises ou as placas de crescimento dos ossos
longos, resultando em dor, deformidades e
anormalidades do crescimento ósseo.
DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES
• Essa condição resulta de um crescimento anormal no
quadril (cabeça e colo do fêmur). Ela afeta crianças
de 5 a 10 anos de idade (a cabeça do fêmur primeiro
aparece achatada e depois fragmentada); geralmente
acomete apenas um quadril e é mais comum em
meninos.
DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATTER
• Essa condição causa a inflamação da tuberosidade
tibial (área de inserção do tendão). É mais comum
em meninos entre 5 a 10 anos de idade e afeta
geralmente apenas uma perna.
DOENÇA ÓSSEA DE KOHLER
• Essa doença causa a inflamação óssea e da
cartilagem do osso navicular do pé. É mais comum
em meninos, começando entre os 3 a 5 anos de
idade e durando raramente mais de 2 anos.
DOENÇA ÓSSEA DE KOHLER
DOENÇA ÓSSEA DE KOHLER
DOENÇA ÓSSEA DE KOHLER
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