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Esporotricose: Diagnóstico e Lesões

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Esporotricose
Sporothrix Schenkii e Sporothrix
Brasiliensis
→ Fungo dimórfico que apresenta-se
como levedura em forma de charuto
com tamanho de 4 a 6 um e
filamentosa com conídios como a
aparência de uma margarida
1. Colheita
- Suabes
- Biópsia Aspirativa por agulha
fina
2. Fatores de patogenicidade
- Proteases
- nódulos subcutâneos que se
disseminam por via linfática e
evoluem para abscessos e
úlceras.
- Lesões piogranulomatosas com
centro purulento com células
epitelióides, células gigantes,
linfócitos e plasmócitos
- Pode ser transmitido por lascas
de madeira, solo, arranhaduras
e mordedura
3. Diagnóstico
→ Citologia
- Leveduras globosas ou em
charuto
- CAAF
→ Provas bioquímicas
- Fermentação de carboidratos
- S. Schenkii
- Rafinose +
- Sacarose +
- S.brasiliensis
- Rafinose -
- Sacarose -
→ Cultivo
- Forma leveduriforme
- Agar BHI
- Colônias brancas a creme,
foscas, convexas, lisas
- 37C
- Forma filamentosa
- Agar Sabouraud glicose
- 2% + Cloranfenicol
- Colônias brancas em 3 dias e
castanhos, marrom em 12 dias
- 25 - 27 C
—> Diagnóstico Molecular
- Primers
4. Lesões
- lesões ulceradas na pele, ou
seja, feridas profundas,
geralmente com pus, que não
cicatrizam e costumam evoluir
rapidamente.

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