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Drogas antimicrobianas de uso médico veterinário

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· Drogas antimicrobianas de uso médico veterinário
Capazes de matar ou inibir o crescimento do substâncias. Antibióticos subs produzidas naturalmente por um microorganismo mas nem todas as sub podem ser usadas ou drogas sintéticas totalmente ou parcialmente sintetizadas no laboratório (subs natural potencializada ou modificada).
Streptomyces, bacillus são antibiótiocos produzidos por bactérias e penicillium, cephalosporium produzidos por fungos.
Principais são cefalosporinas, quinolonas, penicilinas e tertraciclinas.
Podem ter amplo espectro atingem grande número de microorganismos, baixo espectro. Bactericida se refere àquele que mata e bacteriostático aquele que inibe. 
Toxicidade seletiva - Agem no organismo sem atingir as células animais, só agem nas células bacteriana/fúngicas/virais... Quanto maior toxicidade seletiva melhor. Podem atuar na 1- Parede celular, 2- Membrana citoplasmática, 3- Interferindo com a síntese protéica, 4- Com a função/estrutura DNA, 5- Síntese de metabólitos essenciais.
Nag e nam são açucares que participam da membrana, a traspetidase faz a ligação cruzada que mantêm a parede formando uma rede. 1-Antibióticos que agem na parede celular inibem a transpeptidase.
Penicilina e cefalosporina são beta-lactâmicos pelo anel beta-lactâmico, o que é manipulado em laboratório.
Penicilina pode ser natural ou sintética, a natural tem baixo espectro de ação, não age em gram-negativas, é ácido sensível não pode ser administrado via oral só intramuscular. A sintética é de amplo espectro, alguns grupos de bactérias são resistentes como o gênero estrep e estafilococos por possuir uma enzima penicilinase ou beta-lactamase que torna a penicilina ineficaz pois elas destroem o anel beta-lactâmico. É adicionado clavulanato de potássio na amoxilina para que ela seja resistente à penicilinase, em infecções mais graves/resistentes.
Cefalosporina resistente a cefalospporinase, amplo espectro de ação, principalmentne para infecções de pequenos animais, primeira escolha. Possui 4 gerações, ao passar do tempo foi ficando mais eficaz, com mais efeito sobre um maior número de bactérias, medicação de alto custo, *células animais não possuem parede celular, a toxicidade seletiva deles agem na parede celular.
Antibióticos que agem na 2-MEMBRANA CITOPLASMÁTICA, age causando uma destruição que causa saída de eletrólitos destruindo as bactérias. Polimixina B e polimixina E, são utilizados em casos específicos pelos efeitos colaterais. 
Anfotericina B e azóis (produção de ergosterol) são anti-fúngicos e são mais utilizados por interferirem com o ergosterol, lanosterol (substrato, produz o ergosterol) e transformado em ergosterol. MICONAZOL para doenças fungicas superficiais como mastite e candidíase, CETACONAZOL para micose sistêmica e micose superficial, INTRACONAZOL em casos de micose sistêmica que não conseguiu-se tratar com cetaconazol ou miconazol ou em casos graves de micose sistêmica, uso oral, são de amplo espectro por poderem tratar de doenças fúngicas. Toxicidade seletiva pelo ergosterol ser diferente em células animais (colesterol) e células vegetais.
Antibióticos que interferem na 3-SÍNTESE PROTÉICA, toxicidade seletiva que agem no ribossomo 30s (animais não possuem) e na 50s (animais também não possuem), aminoglicosídeos produzidos especialmente por streptomyces (diferentes espécies) griseus, S. kanamyceticus, S. Fradiae), bactérias mais filamentosas, mastite, produzem enzimas defeituosas, bloqueiam a enzima bloqueando a síntese protéica ou bloquear o início da síntese, agem contra gram-negativas, agem na subunidade 50s. Associadas com a penicilina natural agem na GRAM positiva, para usar no lugar de um antibiótico de amplo espectro. ESTREPTOMICINA atuam contra gram negativos, contra microbactérias e algumas gram positivas, tuberculose por exemplo, nefrotóxico e autotóxico. Gentamicina e neomicina (neobacetim) são as principais utilizadas para uso tópico, atua contra gram negativos, pseudomonas aeruginosa, contra poucos gram positivos. Resistência aos aminoglicosídeos, pode ser passado de um animal para o outro. TETRACICLINA, ação bacteriostática, amplo espectro de ação que pode destruir a microbiota normal por ser muito forte, associação com estreptomicina para o tratamento da brucelose. Super infecção, arritmias e depósito nos ossos e dentes. Age também na subunidade 30s. MACROLÍDEOS subunidade 50s inibindo a peptiltransferase, a cadeia polipeptídica não será formada e não terá síntese protéica como Eritomicina, azitromicina com amplo espectro e clindamicina. CLORANFENICOL inibe a peptiltransferase, bactérias gram positivas e negativas, grande efeito tóxico nos animais por inibir a síntese protéica mitocondrial, proibido para animais de produção por deixar resíduos e causar doenças como leucemia, anemia, na clínica possui uso restrito.
Antibióticos que 4-inibem a síntese de ácidos nucléicos são nitroimidazole usado no tratamento de infecções causadas por microorganismos anaeróbios como clostridium, fusobacterium, trichomonas, giardia e entamoeba , quinolonas com efeito bactericida e age no dna girase (enzima de duplicação do DNA) e síntese do RNAm principal é a enrofloxacina para uso exclusivo da medicina veterinária amplo espectro de ação, rifampicina bloqueia a formação de RNAm, spray de rifocina, amplo espectro de ação, novobiocina efeito bacteriostático produzido por streptomyces e age na DNA girase e sulfonamida e trimetoprim 5- inibem a síntese de metabólitos essenciais, ácido fólico, toxicidade seletiva pelo ácido fólico serem adquirido pelas bactérias pelo PABA que é um ácido e as células animais pela alimentação. 
O antibiótico é escolhido em relação á sensibilidade do microorganismo ao fármaco.
Baixo espectro atinge pequeno número de bactérias.
Bactericidade é aquele que mata, bacteriostatico apenas inibe e o restante é feito pelo sist imunológico. 
Toxicidade seletiva - agem nos microorganismo sem atingir as células animais, podem agir na parede, na membrana destrói, interfere com a parede celular.

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