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Estruturas Curriculares

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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade
Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes conselhos?
A
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
B
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
C
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
D
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
2
A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois define de maneira clara quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. Para além, regula direitos que protegem os profissionais da Educação e os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o que diz o Art. 206 da Constituição?
A
 Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União.
B
 Garantia de padrão de qualidade.
C
 Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
D
 Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
3As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos são esses? 
A
 Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.
B
 Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos).
C
 Uso social e uso para o trabalho. 
D
 Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF).
4As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise?
A
 Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
B
 Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
C
 Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
D
 Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
5O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular? 
A
 A igualdade de decisões.
B
 A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
C
 A responsabilização dos governos.
D
 Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
6O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
A
 Os órgãos da escola.
B
 A tradição democrática.
C
 Os órgãos do governo. 
D
 A tradição administrativa.
7As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas. FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos de comunicação?
A
 Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos.
B
 Multifuncionalidades dos hardwares.
C
 Alfabetização digital para o uso de computadores.
D
 Multimodalidades de uso dos computadores.
8O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A
 Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
B
 Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
C
 Como a definição dos métodos de ensino.D
 Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
9Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser classificado como:
A
 Progressista.
B
 Tecnicista.
C
 Taylorista.
D
 Eficientista.
10
Dentro do plano de negócios, o planejamento financeiro ocupa lugar de destaque, pois demonstra a capacidade da nova empresa quanto à viabilidade financeira. Dito isso, assinale V para verdadeiro e F para falso nas alternativas que seguem:
 
(  ) O planejamento financeiro é responsável pelos valores empregados no investimento.
(  ) O planejamento financeiro é responsável por diferenciar investimentos de despesas administrativas.
(  ) O planejamento financeiro é responsável por analisar se o produto/serviço será afetado pela sazonalidade.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas: 
A
V – V – F.
B
V – F – F.
C
V – V – V.
D
V – F – V.
11Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
B
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos.
C
 Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
D
 Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
12Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A
 Apple e Young.
B
 Freinet e Freire.
C
 Montessori e Macedo.
D
 Piaget e Perrenoud.
13
Definir o que é empreendedor não é uma tarefa fácil. Porém, pode-se dizer que ser empreendedor é ter iniciativa para criar algo novo, realizar um empreendimento garantindo seu sucesso e assumir riscos. Nesse contexto, analise a seguinte asserção-razão:
 
O empreendedor por necessidade não enxerga mais perspectivas no mercado de trabalho.
 
Porque
 
Muitas vezes, possui idade avançada e suas qualificações profissionais estão defasadas.
 
Assinale a alternativa que apresenta a resposta correta: 
A
As duas afirmações são corretas e estabelecem relação entre si.
B
A primeira afirmação é falsa e a segunda afirmação é correta.
C
A primeira afirmação é correta e a segunda afirmação é falsa.
D
As duas afirmações são corretas, mas não estabelecem relação entre si.
14
A análise do mercado é uma etapa de suma importância para a confecção do plano de negócios, uma vez que ela ajudará o empreendedor...
 
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: 
A
A conhecer as condições financeiras da concorrência.
B
A estabelecer o valor que poderá ser faturado.
C
A conhecer o cliente e suas necessidades.
D
A definir o ponto de equilíbrio financeiro.
15O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A
 O currículo decidido por cada comunidade.
B
 O Ratio Studiorum.
C
 O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
D
 O currículo indígena.
16As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A
 Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
B
 O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
C
 O Projeto Político Pedagógico (PPP).
D
 O Plano Nacional de Educação (PNE).
17A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A
 10.
B
 6.
C
 12.
D
 8.
18
Ser empreendedor é ter iniciativa para criar algo novo e de valor para os clientes/mercado. Há três elementos que são de extrema importância na formação do empreendedor: a família, a escola e a sociedade. Diante disso, analise e associe os itens que seguem:
 
I – Família
II – Sociedade
III - Escola
 
( ) A convivência diária contribui para criar futuros empreendedores.
( ) É responsável pela formação e qualificação dos futuros empreendedores.
(   ) É afetada diretamente por fatores que facilitam ou dificultam os empreendedores.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de respostas: 
A
I – II – III.
B
I – III – II.
C
III – I – II.
D
III – II – I.
19Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram nocaminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
A
 Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho.
B
 Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
C
 Ligação social com as atividades econômicas.
D
 Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar.
20As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares?
A
 À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
B
 Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
C
 À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
D
 Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos.

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