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DISPOSITIVOS MICROCONTROLADOS – ATIVIDADE 3 - Alysson Moraes Crisanto Com o tempo os programas evoluíram. Hoje existem softwares que trabalham com O Brasil possui atualmente uma média de dois dispositivos digitais por habitante. Isso inclui smartphones, tablets, computadores e notebooks. No ano passado, o país registrou a marca de 420 milhões de aparelhos digitais ativos, revelou a 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV – SP). O uso de smartphone se destaca entre os aparelhos. Segundo o levantamento, há hoje cerca de 230 milhões de celulares ativos no País. E o comportamento das pessoas em relação às tecnologias também está mudando, pois existe mais interesse em adquirir esses produtos, até por grupos que antes não faziam parte em números expressivos na lista, como as crianças com menos de 12 anos e os idosos. Para esse primeiro grupo, aparelhos eletrônicos como tablets são bastante comuns, pois com o avanço da tecnologia e do conteúdo sendo produzido na internet para esse tipo de público, muitas crianças já trocaram a TV por essas pequenas telinhas, além de serem mais práticas de serem levadas para os lugares, o que gera distração para os pequenos e salvam muitas mães e pais. Notebooks e computadores também estão na lista dos dois grupos, cada vez em maior número. PONTOS POSITIVOS: Além dos smartphones facilitarem a comunicação direta dos pais com os filhos por chamadas telefônicas ou mensagens, eles podem ser uma ferramenta ainda mais completa e útil se usados com os aplicativos corretos. Para matar a saudade durante uma viagem, por exemplo, uma boa dica é usar apps que façam chamadas de vídeo, como os famosos WhatsApp e Skype, que podem ser baixados gratuitamente e só dependem de conexão à internet. Alguns desses programas, como o WhatsApp, contam ainda com um recurso de compartilhamento de localização em tempo real, que, via GPS, consegue identificar a posição precisa do aparelho e enviar o endereço por mensagem. Por meio dessa funcionalidade, é possível acompanhar o dia a dia da criança sem precisar telefonar e ainda se comunicar de maneira fácil e rápida em casos de emergência. Se o usuário preferir um aplicativo específico de rastreamento em tempo real, a dica é o Spyzie, que aponta o paradeiro de alguém, permitindo acessar os locais visitados recentemente e conferir registros de chamadas, contatos, fotos e até mensagens PONTOS NEGATIVOS: “A tecnologia automatizou a vida, a tornou mais ágil, mas muitas pessoas se tornaram escravas e isso tem gerado um nível de ansiedade maior em decorrência do cérebro muitas vezes não ter pausas e não conseguir suportar o número de informações processadas e não processadas, e consequentemente não reter as informações.” Sendo assim, Zanchet destaca que pequenos sinais sonoros já podem despertar sintomas de ansiedade em decorrência do uso exacerbado de telefones e internet, por exemplo. Dessa forma, essas pessoas podem sentir uma necessidade incontrolável de estarem a todo tempo conectadas, o que pode influenciar no humor, com irritações diárias quando surgem problemas de conexão, e, também, na rotina, com dificuldades para finalizar atividades em prazos curtos de tempo “Outro problema é que muitas pessoas têm como primeira atitude, ao acordar, visualizar o celular, o que prejudica muito o organismo. Isso porque este é o momento em que cérebro está dando conta de acordar e isso faz com este já seja intoxicado por informação, o sujeito já acorda para a ‘guerra’, com o celular gritando do seu lado, visualizando mensagens e partindo para o dia sem ter a percepção de si e do autocuidado, ao deixar de realizar atividades fundamentais como o café da manhã”
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