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JOÃO VICTOR SILVA OLIVEIRA ------------------------------------------------------ QUESTÃO 01 ------------------------------------------------------ a) Primeiro vamos definir o centro 𝐴 e o comprimento do raio 𝑟 escrevendo a equação do círculo de forma reduzida. 𝑥2 + 𝑦2 − 4𝑥 + 2𝑦 = 8 (𝑥2 − 4𝑥 + 4) + (𝑦2 + 2𝑦 + 1) − 4 − 1 = 8 (𝑥 − 2)2 + (𝑦 + 1)2 − 5 = 8 (𝑥 − 2)2 + (𝑦 + 1)2 = 13 Assim definimos que o centro do círculo está localizado em 𝐴(2,−1) e 𝑟 = √13 Agora definimos a distância de 𝐴 a cada um dos pontos 𝑃, 𝑄, 𝑅 e 𝑆. • 𝑑(𝐴, 𝑃) = √(2 − 1)2 + (−1 − 1)2 = √1 + 4 = √5 • 𝑑(𝐴, 𝑄) = √(2 − (−3)) 2 + (−1 − 2)2 = √25 + 9 = √34 • 𝑑(𝐴, 𝑅) = √(2 − (−2)) 2 + (−1 − (−2)) 2 = √16 + 1 = √17 • 𝑑(𝐴, 𝑆) = √(2 − 4)2 + (−1 − (−2)) 2 = √4 + 1 = √5 Dessa maneira definimos que os pontos 𝑃 e 𝑆 pertencem ao interior do círculo e os pontos 𝑄 e 𝑅 ao seu exterior. b) Para responder a isso, vamos definir a distância entre os centros desses círculos. Para tanto, encontramos a localização do centro 𝐵 e o raio 𝑟1 do círculo 𝐶1. 𝑥2 − 𝑥 + 𝑦2 − 1 = 0 (𝑥2 − 𝑥 + 1 4 ) − 1 4 + 𝑦2 − 1 = 0 (𝑥 − 1 2 ) 2 + 𝑦2 = 5 4 Logo 𝐵 = (1/2, 0) e 𝑟1 = √5/2 Fazendo agora a distância entre os centros, temos 𝑑(𝐴, 𝐵) = √(2 − 1 2 ) 2 + (−1 − 0)2 = √ 9 4 + 1 = √13 2 Como 𝑑(𝐴, 𝐵) < 𝑟 − 𝑟1, dizemos que 𝐶1 está contida no interior de 𝐶. ------------------------------------------------------ QUESTÃO 02 ------------------------------------------------------ • 𝐶1: 𝑥 2 + 𝑦2 = 2𝑥 + 4𝑦 𝑥2 + 𝑦2 − 2𝑥 − 4𝑦 = 0 (𝑥2 − 2𝑥 + 1) − 1 + (𝑦2 − 4𝑦 + 4) − 4 = 0 (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 − 5 = 0 (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 = 5 Logo o círculo 𝐶1 possui centro em 𝑂1(1, 2) e raio igual a 𝑟1 = √5 • 𝐶2: 𝑥 2 + 𝑦2 = 4𝑦 − 8𝑥 𝑥2 + 𝑦2 + 8𝑥 − 4𝑦 = 0 (𝑥2 + 8𝑥 + 16) − 16 + (𝑦2 − 4𝑦 + 4) − 4 = 0 (𝑥 + 4)2 + (𝑦 − 2)2 − 20 = 0 (𝑥 + 4)2 + (𝑦 − 2)2 = 20 Logo o círculo 𝐶2 possui centro em 𝑂2(−4, 2) e raio igual a 𝑟2 = 2√5 • Para determinar se os círculos se intersectam, calculamos a distância entre seus centros 𝑑 = √(1 − (−4)) 2 + (2 − 2)2 = √25 = 5 Como 𝑟1 − 𝑟2 < 𝑑 < 𝑟1 + 𝑟2 dizemos que os círculos possuem dois pontos de intersecção. Para determina- los, fazemos 𝐶2 = 𝐶1 𝑥2 + 𝑦2 + 8𝑥 − 4𝑦 = 𝑥2 + 𝑦2 − 2𝑥 − 4𝑦 8𝑥 + 2𝑥 = 0 10𝑥 = 0 𝑥 = 0 Agora resta encontrar os valores de “𝑦” para os quais 𝑥 = 0. Substituímos em 𝐶1 𝑦2 − 4𝑦 = 0 𝑦 = 0 𝑜𝑢 𝑦 = 4 Logo os pontos de intersecção são (0, 0) e (0, 4). ------------------------------------------------------ QUESTÃO 03 ------------------------------------------------------ Consideremos um triângulo retângulo qualquer cujos vértices estejam localizados em 𝐴(0, 0), 𝐵(0, 𝑦) e 𝐶(𝑥, 0), podemos dizer que o ponto médio de 𝐵𝐶 se encontra em 𝐷 ( 𝑥 2 , 𝑦 2 ), dessa forma, calculamos as distâncias 𝑑(𝐵, 𝐶) e 𝑑(𝐷, 𝐴) • 𝑑(𝐵, 𝐶) = √(0 − 𝑥)2 + (𝑦 − 0)2 = √𝑥2 + 𝑦2 • 𝑑(𝐷, 𝐴) = √( 𝑥 2 − 0) 2 + ( 𝑦 2 − 0) 2 = √ 𝑥2 + 𝑦2 4 = √𝑥2 + 𝑦2 2 Logo fica provado que a mediana relativa ao lado 𝐵𝐶 tem a metade do comprimento desse lado. ------------------------------------------------------ QUESTÃO 04 ------------------------------------------------------ Por se tratar de um paralelogramo, o ponto 𝑀 se refere aos pontos médios das diagonais, sendo assim, fazemos • 𝐶(𝑥1, 𝑦1) (( 𝑥1 + 1 2 ) , ( 𝑦1 + (−1) 2 )) = (3, 2) (( 𝑥1 + 1 2 ) , ( 𝑦1 − 1 2 )) = (3, 2) (𝑥1, 𝑦1) = (5, 5) 𝐶 = (5, 5) • 𝐷(𝑥2, 𝑦2) (( 𝑥2 + 4 2 ) , ( 𝑦2 + 1 2 )) = (3, 2) (𝑥2, 𝑦2) = (2, 3) 𝐷 = (2,3) ------------------------------------------------------ QUESTÃO 05 ------------------------------------------------------ a) 𝐴𝐵⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐶𝐷⃗⃗⃗⃗ ⃗ = (1 − (−2), 1 − 2) + (1 − 1, 3 − 1) + (3 − 1, 4 − 3) = (3,−1) + (0, 2) + (2, 1) = (3 + 0 + 2,−1 + 2 + 1) = (5, 2) b) 2(𝐵𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ − 𝐸𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗) + 3𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 2((1 − 1, 3 − 1) − (1 − 3, 3 − 2)) + 3(6 − 3, 1 − 2) = 2((0, 2) − (−2, 1)) + 3(3,−1) = 2(2, 1) + (9,−3) = (4, 2) + (9,−3) = (13, −1) c) 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐹𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐺𝐻⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐻𝐸⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = (6 − 3, 1 − 2) + (3 − 6, 1 − 1) + (1 − 3, 0 − 1) + (3 − 1, 2 − 0) = (3,−1) + (−3, 0) + (−2,−1) + (2, 2) = (3 − 3 − 2 + 2,−1 + 0 − 1 + 2) = (0, 0) d) 𝐶𝐹⃗⃗⃗⃗ ⃗ − (3𝐴𝐷⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ + 𝐷𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗) = (6 − 1, 1 − 3) − (3(3 − (−2), 4 − 2) + (1 − 3, 3 − 4)) = (5, −2) − (3(5, 2) + (−2,−1)) = (5, −2) − ((15, 6) + (−2,−1)) = (5,−2) − (13, 5) = (−8,−7) ------------------------------------------------------ QUESTÃO 06 ------------------------------------------------------ Observamos que 𝐴𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⟹ 𝑍𝐺 = 𝐴𝐺 − 𝐴𝑍 ⟹ 𝑍𝐺 = 𝐴𝐺 + 𝑍𝐴 e 𝐵𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⟹ 𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ − 𝐵𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⟹ 𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝑍𝐵⃗⃗⃗⃗ ⃗, disso, fazemos 2𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝑍𝐴⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝑍𝐵⃗⃗⃗⃗ ⃗ 2𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ − 1 2 𝐴𝐵⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 1 2 𝐴𝐵⃗⃗⃗⃗ ⃗ 2𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ Da relação 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 0, escrevemos 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = −𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⟹ 𝐴𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐺𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗, logo 2𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐺𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⟹ 𝑍𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 1 2 𝐺𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ ⟹ 𝐺𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 1 2 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ Como 𝐶𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐺𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗, fazemos 𝐶𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 1 2 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ 𝐶𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 3 2 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ 𝐶𝐺⃗⃗⃗⃗ ⃗ = 2 3 𝐶𝑍⃗⃗⃗⃗ ⃗ Analogamente podemos fazer em relação as outras medianas. ------------------------------------------------------ QUESTÃO 07 ------------------------------------------------------ a) Para que �⃗� e 𝑣 sejam múltiplos, deve existir um 𝜆 ∈ ℝ tal que �⃗� = 𝜆𝑣 , ou seja, (1, 1) = 𝜆(1, 2) ⟹ (1, 1) = (𝜆, 2𝜆) Então 𝜆 = 1 e 2𝜆 = 1, o que é um absurdo, portando �⃗� e 𝑣 não são múltiplos. Escrevendo �⃗⃗� como combinação linear de �⃗� e 𝑣 , fazemos �⃗⃗� = 𝜆�⃗� + 𝜇𝑣 (5, 6) = 𝜆(1, 1) + 𝜇(1, 2) (5, 6) = (𝜆, 𝜆) + (𝜇, 2𝜇) (5, 6) = (𝜆 + 𝜇, 𝜆 + 2𝜇) Para determinar os valore de 𝜆 e 𝜇, resolvemos o seguinte sistema { 𝜆 + 𝜇 = 5 𝜆 + 2𝜇 = 6 Cuja solução é 𝜆 = 4 e 𝜇 = 1, logo concluímos que �⃗⃗� = 4�⃗� + 𝑣 b) �⃗� = 𝜆𝑣 ⟹ (2, 0) = 𝜆(2, 2) ⟹ (2, 0) = (2𝜆, 2𝜆) Então 2𝜆 = 2 e 2𝜆 = 0, o que é um absurdo, logo �⃗� e 𝑣 não são múltiplos Escrevendo �⃗⃗� como combinação linear de �⃗� e 𝑣 , fazemos �⃗⃗� = 𝜆�⃗� + 𝜇𝑣 (0, 1) = 𝜆(2, 0) + 𝜇(2, 2) (0, 1) = (2𝜆, 0) + (2𝜇, 2𝜇) (0, 1) = (2𝜆 + 2𝜇, 2𝜇) Para determinar os valore de 𝜆 e 𝜇, resolvemos o seguinte sistema { 2𝜆 + 2𝜇 = 0 2𝜇 = 1 Cuja solução é 𝜆 = −1/2 e 𝜇 = 1/2, logo concluímos que �⃗⃗� = − 1 2 �⃗� + 1 2 𝑣 ------------------------------------------------------ QUESTÃO 08 ------------------------------------------------------ Vamos considerar inicialmente que o segmento 𝐴𝐵 é um dos lados do quadrado 𝐴𝐵𝐶𝐷, para determinar os demais vértices, encontramos a distância entre 𝐴 e 𝐵 𝑑(𝐴, 𝐵) = √(2 − 1)2 + (3 − 2)2 = √2 Essa deve ser a mesma distância de 𝐴 à 𝐷 e de 𝐵 à 𝐶, façamos agora a distância de 𝐴 à 𝐶 e de 𝐵 à 𝐷, que são as diagonais do quadrado. 𝑑(𝐴, 𝐶)2 = 𝑑(𝐴, 𝐷)2 + 𝑑(𝐴, 𝐵)2 𝑑(𝐴, 𝐶) = √4 𝑑(𝐴, 𝐶) = 2 Para 𝐶(𝑥𝑐, 𝑦𝑐), podemos escrever 𝑑(𝐵, 𝐶) = √(𝑥𝑐 − 2)2 + (𝑦𝑐 − 3)2 √2 = √𝑥𝑐2 − 4𝑥𝑐 + 4 + 𝑦𝑐2 − 6𝑦𝑐 + 9 𝑥𝑐 2 − 4𝑥𝑐 + 4 + 𝑦𝑐 2 − 6𝑦𝑐 + 9 = 2 𝑥𝑐 2 − 4𝑥𝑐 + 𝑦𝑐 2 − 6𝑦𝑐 + 11 = 0 E 𝑑(𝐴, 𝐶) = √(𝑥𝑐 − 1)2 + (𝑦𝑐 − 2)2 2 = √𝑥𝑐 2 − 2𝑥𝑐 + 1 + 𝑦𝑐 2 − 4𝑦𝑐 + 4 𝑥𝑐 2 − 2𝑥𝑐 + 1 + 𝑦𝑐 2 − 4𝑦𝑐 + 4 = 4 𝑥𝑐 2 − 2𝑥𝑐 + 𝑦𝑐 2 − 4𝑦𝑐 + 1 = 0 Igualando as equações 𝑥𝑐 2 − 2𝑥𝑐 + 𝑦𝑐 2 − 4𝑦𝑐 + 1 = 𝑥𝑐 2 − 4𝑥𝑐 + 𝑦𝑐 2 − 6𝑦𝑐 + 11 4𝑥𝑐 − 2𝑥𝑐 + 6𝑦𝑐 − 4𝑦𝑐 = 11 − 1 2𝑥𝑐 + 2𝑦𝑐 = 10 𝑦𝑐 = 5 − 𝑥𝑐 Substituindo isso em algumadas anteriores, fazemos 𝑥𝑐 2 − 2𝑥𝑐 + (5 − 𝑥𝑐) 2 − 4(5 − 𝑥𝑐) + 1 = 0 𝑥𝑐 2 − 2𝑥𝑐 + 25 − 10𝑥𝑐 + 𝑥𝑐 2 − 20 + 4𝑥𝑐 + 1 = 0 2𝑥𝑐 2 − 8𝑥𝑐 + 6 = 0 𝑥𝑐 = 1 𝑜𝑢 𝑥𝑐 = 3 Logo encontramos que 𝑦𝑐 = 4 ou 𝑦𝑐 = 2, formando os pares ordenados 𝐶(1, 4) e 𝐶′(3, 2), onde 𝐶′ é vértice do segundo quadrado que possui como lado o segmento 𝐴𝐵. Vamos agora determinar 𝐷 e 𝐷′, de forma análoga ao que foi feito anteriormente, para 𝐷(𝑥𝑑, 𝑦𝑑) 𝑑(𝐴, 𝐷) = √(𝑥𝑑 − 1)2 + (𝑦𝑐 − 2) √2 = √𝑥𝑑 2 − 2𝑥𝑑 + 1 + 𝑦𝑑 2 − 4𝑦𝑑 + 4 𝑥𝑑 2 − 2𝑥𝑑 + 𝑦𝑑 2 − 4𝑦𝑑 + 3 = 0 E 𝑑(𝐵, 𝐷) = √(𝑥𝑑 − 2)2 + (𝑦𝑑 − 3)2 2 = √𝑥𝑑 2 − 4𝑥𝑑 + 4 + 𝑦𝑑 2 − 6𝑦𝑑 + 9 𝑥𝑑 2 − 4𝑥𝑑 + 𝑦𝑑 2 − 6𝑦𝑑 + 9 = 0 Igualando as equações 𝑥𝑑 2 − 2𝑥𝑑 + 𝑦𝑑 2 − 4𝑦𝑑 + 3 = 𝑥𝑑 2 − 4𝑥𝑑 + 𝑦𝑑 2 − 6𝑦𝑑 + 9 2𝑥𝑑 + 2𝑦𝑑 = 6 𝑦𝑑 = 3 − 𝑥𝑑 Substituindo em alguma das anteriores 𝑥𝑑 2 − 2𝑥𝑑 + (3 − 𝑥𝑑) 2 − 4(3 − 𝑥𝑑) + 3 = 0 2𝑥𝑑 2 − 4𝑥𝑑 = 0 𝑥𝑑 = 0 𝑜𝑢 𝑥𝑑 = 2 Logo encontramos 𝑦𝑑 = 3 ou 𝑦𝑑 = 1, formando os pares ordenados 𝐷(0, 3) e 𝐷′(2, 1), logo encontramos que os dois quadrados de lado 𝐴𝐵 que são 𝐴𝐵𝐶𝐷 e 𝐴𝐵𝐶′𝐷′ Agora consideremos o segmento AB como diagonal do último quadrado 𝐴𝐵𝐸𝐹 cujos vértices devemos determinar, e fazemos como anteriormente 𝑑(𝐴, 𝐸)2 + 𝑑(𝐴, 𝐹)2 = 𝑑(𝐴, 𝐵)2 𝑙2 + 𝑙2 = 2 2𝑙2 = 2 𝑙 = 1 Agora encontramos a distância de 𝐴𝐸 e 𝐵𝐸, para 𝐸 = (𝑥𝑒 , 𝑦𝑒) 𝑑(𝐴, 𝐸) = √(𝑥𝑒 − 1)2 + (𝑦𝑒 − 2)2 1 = √𝑥𝑒2 − 2𝑥𝑒 + 1 + 𝑦𝑒2 − 4𝑦𝑒 + 4 𝑥𝑒 2 − 2𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 2 − 4𝑦𝑒 + 4 = 0 E 𝑑(𝐵, 𝐸) = √(𝑥𝑒 − 2)2 + (𝑦𝑒 − 3)2 1 = √𝑥𝑒2 − 4𝑥𝑒 + 4 + 𝑦𝑒2 − 6𝑦𝑒 + 9 𝑥𝑒 2 − 4𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 2 − 6𝑦𝑒 + 12 = 0 Igualando as equações 𝑥𝑒 2 − 2𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 2 − 4𝑦𝑒 + 4 = 𝑥𝑒 2 − 4𝑥𝑒 + 𝑦𝑒 2 − 6𝑦𝑒 + 12 2𝑥𝑒 + 2𝑦𝑒 = 8 𝑦𝑒 = 4 − 𝑥𝑒 Substituindo em alguma das anteriores 𝑥𝑒 2 − 2𝑥𝑒 + (4 − 𝑥𝑒) 2 − 4(4 − 𝑥𝑒) + 4 = 0 𝑥𝑒 2 − 2𝑥𝑒 + 16 − 8𝑥𝑒 + 𝑥𝑒 2 − 16 + 4𝑥𝑒 + 4 = 0 2𝑥𝑒 2 − 6𝑥𝑒 + 4 = 0 𝑥𝑒 = 1 𝑜𝑢 𝑥𝑒 = 2 Logo 𝑦𝑒 = 3 e 𝑦𝑒 = 2, formando os pares ordenados 𝐸(1, 3) e 𝐹(2, 2) Determinando assim todos os vértices que desejamos. ------------------------------------------------------ QUESTÃO 09 ------------------------------------------------------ a) Determinamos a projeção por meio de 𝑃𝑟𝑜𝑗�⃗⃗� �⃗� = 〈�⃗� , �⃗⃗� 〉 ||�⃗⃗� || 2 �⃗⃗� = 1.6 + 3. (−2) 62 + (−2)2 (6, −2) = 0 40 (6, −2) = (0, 0) b) Como a projeção de �⃗� na direção de �⃗⃗� corresponde a (0, 0) isso significa que são vetores ortogonais, dessa maneira o vetor unitário deve fazer ângulo 𝜃 = 45° com �⃗� . Fazemos 𝑣 = cos 𝜃 �⃗� ||�⃗� || + 𝑠𝑒𝑛 𝜃 �⃗⃗� ||�⃗⃗� || 𝑣 = √2 2 . (1, 3) √12 + 32 + √2 2 . (6, −2) √62 + (−2)2 𝑣 = √2 2√10 . (1, 3) + √2 2√40 . (6, −2) 𝑣 = √5 10 (1, 3) + √5 20 (6,−2) 𝑣 = ( √5 10 , 3√5 10 ) + ( 3√5 10 ,− √5 10 ) 𝑣 = ( 2√5 5 , √5 5 ) c) Fazendo como no item anterior para 𝜃 = 30° e 𝜃 = 60°, temos 𝑣1⃗⃗⃗⃗ = cos 30° �⃗� ||�⃗� || + 𝑠𝑒𝑛 30° �⃗⃗� ||�⃗⃗� || 𝑣1⃗⃗⃗⃗ = √3 2 . (1, 3) √10 + 1 2 . (6, −2) √40 𝑣1⃗⃗⃗⃗ = √30 20 (1, 3) + √10 40 (6,−2) 𝑣1⃗⃗⃗⃗ = ( √30 20 , 3√30 20 ) + ( 3√10 20 , − √10 20 ) 𝑣1⃗⃗⃗⃗ = ( √30 + 3√10 20 , 3√30 − √10 20 ) Sendo esse o primeiro vetor unitário. Façamos o segundo 𝑣2⃗⃗⃗⃗ = cos 60° �⃗� ||�⃗� || + 𝑠𝑒𝑛 60° �⃗⃗� ||�⃗⃗� || 𝑣2⃗⃗⃗⃗ = 1 2 . (1, 3) √10 + √3 2 . (6, −2) √40 𝑣2⃗⃗⃗⃗ = √10 20 . (1, 3) + √30 40 . (6, −2) 𝑣2⃗⃗⃗⃗ = ( √10 20 , 3√10 20 ) + ( 6√30 40 ,− 2√30 40 ) 𝑣2⃗⃗⃗⃗ = ( 2√10 + 6√30 40 , 6√10 − 2√30 40 ) ------------------------------------------------------ QUESTÃO 10 ------------------------------------------------------ a) Sendo 𝐴 = (𝑥𝑎, 𝑦𝑎), 𝐵 = (𝑥𝑏 , 𝑦𝑏), 𝐶 = (𝑥𝑐, 𝑦𝑐) e 𝐷 = (𝑥𝑑 , 𝑦𝑑), podemos escrever 𝐸 = ( 𝑥𝑎 + 𝑥𝑏 2 , 𝑦𝑎 + 𝑦𝑏 2 ) 𝑒 𝐹 = ( 𝑥𝑐 + 𝑥𝑑 2 , 𝑦𝑐 + 𝑦𝑐 2 ) Logo podemos escrever 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ ⃗ como 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ ⃗ = ( 𝑥𝑐 + 𝑥𝑑 − 𝑥𝑎 − 𝑥𝑏 2 , 𝑦𝑐 + 𝑦𝑑 − 𝑦𝑎 − 𝑦𝑏 2 ) Agora façamos 1 2 (𝐴𝐷⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗) = 1 2 ((𝑥𝑑 − 𝑥𝑎 , 𝑦𝑑 − 𝑦𝑎) + (𝑥𝑐 − 𝑥𝑏 , 𝑦𝑐 − 𝑦𝑏)) 1 2 (𝐴𝐷⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗) = 1 2 (𝑥𝑑 − 𝑥𝑎 + 𝑥𝑐 − 𝑥𝑏 , 𝑦𝑑 − 𝑦𝑎 + 𝑦𝑐 − 𝑦𝑏) 1 2 (𝐴𝐷⃗⃗ ⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗) = ( 𝑥𝑐 + 𝑥𝑑 − 𝑥𝑎 − 𝑥𝑏 2 , 𝑦𝑐 + 𝑦𝑑 − 𝑦𝑎 − 𝑦𝑏 2 ) Vemos então que vale a igualdade. b) Para 𝐴𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ = (𝑥𝑐 − 𝑥𝑎 , 𝑦𝑐 − 𝑦𝑎) e 𝐵𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝑥𝑑 − 𝑥𝑏 , 𝑦𝑑 − 𝑦𝑏), escrevemos 1 2 (𝐴𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) = 1 2 ((𝑥𝑐 − 𝑥𝑎, 𝑦𝑐 − 𝑦𝑎) + (𝑥𝑑 − 𝑥𝑏 , 𝑦𝑑 − 𝑦𝑏)) 1 2 (𝐴𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) = 1 2 (𝑥𝑐 − 𝑥𝑎 + 𝑥𝑑 − 𝑥𝑏 , 𝑦𝑐 − 𝑦𝑎 + 𝑦𝑑 − 𝑦𝑏) 1 2 (𝐴𝐶⃗⃗⃗⃗ ⃗ + 𝐵𝐷⃗⃗⃗⃗⃗⃗ ) = ( 𝑥𝑐 + 𝑥𝑑 − 𝑥𝑎 − 𝑥𝑏 2 , 𝑦𝑐 + 𝑦𝑑 − 𝑦𝑎 − 𝑦𝑏 2 ) O que também equivale a 𝐸𝐹⃗⃗⃗⃗ ⃗, logo, vale a igualdade.
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