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Diagnóstico: Cultivo celular: Células primárias de fígado de embrião de galinhas. Ovos embrionados: via gema ou membrana cório-alantoide (mortalidade 7 a 8 dias pós incubação). Pouco desenvolvimento do embrião, focos necróticos no fígado e baço. Soroneutralização, ELISA e AGP para detectar Ac. Lesões Macro/Micro: Edema e infiltrações de tendão flexor e extensor na região tersometatarso; Hemorragia na membrana sinovial; Ruptura do tendão; Transmissão: Vertical e Horizontal ARTRITE VIRAL Tumefação nas articulações, tenossinovite Avian orthoreovirus Sinais Clínicos: Infecção inaparente na maioria dos casos; Em 0 -50% das aves podem apresentar sinais clínicos; Tumefação das bainhas tendinosas dos tendões dos flexores digitais do tarso e extensores dos metatarsos; Claudicações; Tendem ficar sentadas e relutam em se mover; Condição corporal piora aumentando o índice de aves refugadas. Diarreia (10 a 14 dias de idade); Penas anormais principalmente nas asas; Raquitismo e palidez nas pernas e cabeça; Idade posterior 5 a 6 semanas osteopetrose; Retardo de crescimento . Artrite: Principalmente aves de linhagens pesadas (matrizes de corte), principalmente machos entre 12 a 16 semanas, porem há relatos em aves jovens de 4 a 6 semanas. Galinhas e perus mais susceptíveis. Pintos: Grupo REO (respiratory- enteric-orphan) Patogenia: Entrada do vírus via oral. Intestino e bursa. Causa tumefação nas articulações, com exsudato sanguinolento e ulcerações nas cartilagens articulares. Vacinas vivas. Imunização de matrizes transfere imunidade para à progênie. Vazio sanitário de 30 dias. Prevenção e Controle: Sinônimos: Artrite viral / tenossinovite Doença respiratória Doença entérica Síndrome da Morte Súbita (SMS) Síndrome da Má Absorção (SMA) @biavetlove Adquira o material completo @biavetlove
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