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27/01 Aula chata com estatísticas. Não assisti e nem vou! Deixei salvo no notebook pra caso ele pergunte algo na prova. Cadeia produtiva: 1 Avó> 47 matrizes> 145 Frangos de corte Avós> Incubatório > Matrizes > incubatório > frangos de corte(447 dias) 28/01 Doença de gumboro Doença aguda, altamente contagiosa, viral, aves jovens e que tem como alvo os órgãos linfóides(principalmente BF) 03/02>CADERNO 04/02 Micoplasmose aviária · muito pequenos, dificil cultura · gallisepticum, iowae, maleagridis e synoviae · MG · respiratório · quena na prod de ovos · galinhas e perus e outras espécies · toxinas neurotrópicas >letais p galinhas e perus · hemolisinas · fatores ciliostáticos · proteases · nucleases · mitogênicos > linfócito B e T > imunodepressão · infiltração linfocitária · destruição celular T citotóxico · imunossupressão temporária · DOENÇA CRÔNICA RESPIRATÓRIA · aerossaculite · infecção por “PPLO” · sinusite infecciosa dos perus · · saco aéreo: Contato íntimo com todos os órgãos > problemas · Galinhas e perus, mas faisões, codornas, patos, pombos · todas as idades são afetadas · todo o mundo · passa da mãe p progênie · uma das mais importantes: debilita as aves, diminui o desenvolvimento, condenação no abate, diminui ovos · muito sensível fora do hospedeiro · cocoide, cocobacilar, pleomorfico · 220-500nm · gram negativos · geimsa e outro corantes · colônias em forma de ovo frito ou mamilar > microscópio · Crescem p dentro do agar · transmissão: transovariana(vertical) e horizontal ( secreções, aerosol, água, ração, aves silvestres) · incubação 6 a 21 dias · pode nascer com mycoplasma ou não nascer · sintomas: · Frangos de cortes · para de comer · aumenta o índice de conversão alimentar · sinais respiratórios · mortalidade variável, dependente das condições de criação e doenças intercorrentes(e coli) · Aves adultas: · descarga nasal · estertores · diminui o consumo de alimento · perda de peso · queda na produção de ovos · perdem peso · diminui a eclosão > embriões bicam mas n tem força p quebrar a casca · reprodutoras positivas> eliminados · morbidade depende da transmissão e manejo: vertical maior · mortalidade baixa, só aumenta com infecções secundárias · Lesões: · inflamação catarral a caseosa na traqueia, brônquios sacos aéreos e brônquios · sacos aéreos espessos> cronificar · pérolas nos sacos aéreos · crônica: aerossaculite, perihepatite fibrinosa, pericardite, salpingite · DCR complicada > infecção secundária · principalmente bronquite infecciosa e doença de newcastle> n pode vacinar se tiver mycoplasma · E. coli > lesões isoladas · morbidade e mortalidade aumentam · Diag: · Histórico clínico, diminuição do consumo, baixo ganho de peso, queda na prod, lesões macroscópicas sugestivas · SARP(falso positivo)/ELISA · HI · Isolamento e identificação do agente(30 dias) > pesquisa · PCR · Material: · · Diagnóstico diferencial: · · Vazio sanitário ideal: de 3 semanas · TRatamento · · tilosina mt caro > só usa nas poedeiras de vez em quando · Vacinação: · apenas poedeiras comerciais · · · MS · lesões de sinovite, doença respiratória · Sinovite infecciosa · membranas sinoviais · infecção respiratória subclínicas> aerossaculite · exsudato nas juntas e bainhas dos tendões · aves jovens de 4 a 12 semanas e perus de 10 a 12 semanas · Frangos de corte · inverno · distribuição mundial · cora pelo geimsa · 300 a 500 nm · hemaglutna · Transmissão igual · Sintomas: crista pálida, dificuldade de locomoção, retardo no crescimento, articulações aumentadas, sinais respiratórios, muco purulento na articulação > pode coletar e inocular, almofada plantar aumentada · Diagnóstico: · diagnóstico sempre por laboratório> eliminação de lote · Diagnóstico diferencial: · · · · Mt dificil criação de lotes livres · · · Frango de corte e poedeira comercial · MM · respiratória, problemas de pernas, perus · MI · mortalidade embrionária, redução da eclodibilidade, perus · mollicutes> ausência de parede celular > n pode usar antibióticos que atuam na parede celular(ex. pen) · muito patogênicos pois se fixam na membrana mucosa fortemente · podem ser intracelulares · 10/02 Laringotraqueíte infecciosa aviária LTI ou ILT · Surto nos anos 2000 em SP · Doença infecciosa viral · Lesões no trato respiratório apenas, em geral trato respiratório superior · Distribuição mundial, mas sem relevância em saúde pública · 1º relato em 1925 · No Brasil em 1974 · Notificação obrigatória · Prevalência aumenta com baixos nível de biossegurança · Galinhas(+ em poedeiras), faisões e perus(natural) · Infecção experimental em patos: doença subclínca · Não há transmissão entre diferentes espécies · Todas as idades são afetadas, mas acomete mais 10 semanas e em idade de postura · Gallid alphaherpesvirus 1(GaHV-1) · Envelopado · Grande 120 a 200mm · Dna de fita dupla · Virions: esféricos e pleomórficos · 5 glicoproteínas que induzem resposta imune · Latência no gânglio trigêmeo · homologia com o herpesvírus tipo 1 em 11 regiões · Cepas com alta variação da infectividade e patogenicidade · Patogenicidade no campo: aves com diferente gravidade dos sinais e lesões · Infectividade in vitro: número de lesões - MCA/cultivo celular · Sensível a desinfetantes comuns · Sobrevive muitos dias · pode se manter infeccioso no exsudato traqueal e em carcaças por períodos de 10 a 100 dias · SEMPRE considerar a presença de matéria orgânica · Patogenia: · afinidade pelo epitélio respiratório · Replicação: laringe e traqueia principalmente · Transmissão · horizontal · via nasal, ocular e oral · período de incubação de 6 a 12 dias · não possui viremia · duração de surtos de 2 a 6 semanas · Aguda ou subclínica: depende da virulência · Ave recuperada: transmite com carga menor · Transmissão por fômites e equipamentos e epi · Gânglio trigêmio: stress> nova excreção do vírus até 18 meses depois da vacinação/doença · Imunidade · Anticorpos detectados de 5 a 7 dias pós infecção, pico em 21 dias · Imunidade celular é a principal · Imunidade passiva ocorre mas não confere proteção · Apresentação clínica: Idade, status de imunidade, infecções concomitantes e virulência da cepa · Forma Severa: · dispneia intensa · espirros, ruídos na inspiração · expectoração de exsudato muco-sanguinolento · manchas de sangue nas paredes e equipamentos · morte em 2-3 dias em casos severos por oclusão traqueal · queda da prod de ovos sem alterar cor e aparência · crista e barbelas cianóticas · Mortalidade de 5 a 70% · Lesões macro: exsudato no lúmen da traqueia, placas diftéricas, coágulos em severas hemorragias e inflamações no pulmão e sacos aéreos · Forma branda: · Sinais suaves · Descarga nasal · Conjuntivite · Sinusite · Traqueíte · Redução da postura é baixa · Mortalidade de 0,1 a 2% · pode ser confundida com outras infecções, reações vacinais e erros no manejo · Lesões macro: edema seios nasais e conjuntiva, congestão dos seios nasais e aumento da quantidade de muco sem sangue · - desempenho · aves refugo( não acompanham o desenvolvimento) · mortalidade · queda na produção · Diagnóstico: notifica SVO, coleta amostra e manda p LFDA- SP ou lab credenciado · 10 suabes de traqueia individuais divididos em dois pools · 6 pools de fragmentos de órgãos do sistema respiratório · 6 pools de fragmentos do sistema nervoso · 6 amostras de órgãos do sistema respiratório pra histopatologia armazenado em formalina · Diag molecular, histologia, elisa, soroneutralização, IFI e IGDA, isolamento viral · Diferencial: · pneumovirose: sem lesão de traquéia, edema generalizado de cabeça com exsudato CASEOSO, atresia folicular, pericardite e perihepatite e aves velas com torcicolo e opistótono · Bronquite infecciosa: Só galinhas, alteração na casca do ovo, albumina liquefeita, nefrite/urolitíase, sem exsudato sero-sanguinolento · Newcastle: histórico clínico, morte súbita, envolvimento do trato gastrointestinal, sistema nervoso, lesões hemorrágicas/necróticas em diversas vísceras · Controle: · Profilaxia · Controle de fluxo · Vazio sanitário · Desinfecção de equipamentos e veículos ·Compostagem · Vacinação: vivas, administradas por vias naturais ou intraocular, só poedeiras comerciais e matrizes, controlada e somente em áreas endêmicas(vírus circulando por pelo menos 3 meses) · Vacinas recombinantes/vetorizadas no br: glicoproteínas em outros vírus · innovax pintos de 1 dia(0,2 ml) e ovos embrionados (0,05 ml) · Ceva Vetor HVT(mesmo da innovax) ou Vetor FP(8 semanas até 4 semanas antes da produção) · Aves silvestres não são reservatórios · Vacinação = depende do diag precoce, vigilância ativa e emprego de práticas de biosseguridade · Propriedades biológicas e ecológicas 11/02 Anemia infecciosa das galinhas · Sistema imune · Qualidade do SI: Condição sanitária e produtividade · Viral · Distúrbios de coagulação, anemia e imunodepressão · Sem risco a saúde pública · Não é de notificação obrigatória · Perdas econômicas(principal frangos de corte) · aumenta mortalidade · menor ganho de peso · maior conversão alimentar · Imunodepressão: infecções secundárias e falhas vacinais · Lucro até 18% menor · OVOS SPF: contaminação dos ovos > problema na confecção das vacinas · Disseminação pode ter ocorrido através das vacinas produzidas nos ovos spf contaminados na década de 90 · gyrovirus tipo 1 e tipo 2(não se sabe a importância) · único sorotipo · Todos os isolados são patogênicos · DNA, fita simples, circular · Nucleocapsídeo:simetria icosaédrica · Vírus pequeno · não envelopado: resistente no ambiente e a maioria dos desinfetantes · 3 proteínas virais: · VP1: capsídeo · VP2: imunidade(+vp1) · VP3(apoptina): induz a morte das células infectadas por aoptose · Formato de trompete(VP1) · Altamente estável · Iodo ou hipoclorito 10% por 2 h a 37 ºC : não é economicamente viável tentar se livrar do vírus se ele já estiver no ambiente > focar na prevenção · Ocorrência mundial · Só causa doença na galinha · Qualquer idade, mas quadro clínico em jovens menor de 3 semanas · Mais importante nas aves de corte · Aves mais novas demoram mais tempo para desenvolver anticorpos · Transmissão · Vertical: transovariana, mais importante casa de surtos, mantém o vírus circulando · Horizontal: muito importante no incubatório, contato direto, fômites, ambiente, veículos, pessoas e EPIs, quadro clínico mais brando, mortalidade de de 10 a 20%, período de incubação variável(10 a 21 dias) · Eliminação nas fezes · Contaminação por via oral principalmente · Infecção inicial: timo e medula · Células em divisão celular: hemocitoblastos na medula e células precursoras dos linfócitos T do timo> Queda de eritrócitos(anemia, neutrófilo, trombócitos(hemorragias), e linfócitos T(imunodepressão · Disseminação para outros órgãos linfóides após 5 semanas · Aves jovens: · Depressão, apatia, anorexia, penas arrepiadas · Retardo do crescimento · Abate: rompimento de vísceras(maquinário preparado para aves maiores) · Hemorragias musculares e subcutâneas principalmente nas asas · Anemia: muito pálida(crista e barbela) e sangue aquoso e hematócrito de 10 a 30% (cuidar desidratação) · Dois picos de mortalidade 1º vertical e 2º horizontal · Imunodepressão: Flora intestinal, falhas vacinais e infecções secundárias · Dermatite, cabeça inchada, etc · Aves mais velhas: imunocompetentes · Produzem anticorpos neutralizantes · Fonte de infecção vertical · Soroconversão é a única evidência de que o lote foi exposto · Sem grandes sinais clínicos · Palidez da musculatura e vísceras · Hemorragias no peito e coxa, subcutâneo e vísceras · Aplasia da medula óssea: variação da coloração (amarelada, rosa claro…) > coleta e manda pro laboratório(histó)> desaparece células hematopoiéticas e substituí por tecido adiposo · Atrofia de timo:16 a 17 semanas> histo: Perda da arquitetura, não consegue diferenciar o córtex da medula, focos necróticos e hemorrágicos · Não pode usar deslocamento cervical: afeta a análise · Bolsa de fabricius: atrofia, pregas marcadas e parede mais fina > histo: Redução no tamanho de folículos e aumento do tecido interfolicular · Outros órgãos: fígado, rim, pulmão, proventrículo duodeno, tonsilas cecais > menor tamanho e densidade, depleção de focos de linfócitos · Recuperação: tratamento das infecções secundárias · Sinais clínicos começam a desaparecer com a prod de anticorpos · Diagnóstico · Histórico clínico · Sinais clínicos · Lesões macros e micro(nenhuma é patognomônica) · Identificação do vírus: Isolamento celular(ovos embrionados e aves SPF>mais específico mas com muitas desvantagens) · Técnicas moleculares> método de eleição> PCR e nested · Sorologia tem pouco valor de diagnóstico, exceto elisa que ajuda no monitoramento sorológico de matrizes e de frangos de corte · Diferencial: · Problemas de manejo: · Doença de gumboro: Atrofia mais acentuada da BF, sem anemia e timo e medula inalterados · Doença de marek: Sem anemia, sinais nervosos · Micotoxinas, não são quadros agudos, aves de diferentes idades · Prevenção e Controle: · Manejo geral(limpeza e desinfecção de instalações e equipamentos, sistema all in all out, vazio sanitário) · Controle de enfermidades e fatores imunodepressores · Dificuldade: erradicar o vírus no campo, soroconversão tardia de aves suscetíveis · Imunização das reprodutoras: imunidade passiva> principal proteção pro frango de corte · VACINAÇÃO · Desenvolvam imunidade antes do período de postura · Imunidade para progênie · Proteção da progênie até a 3ª semana de vida · NÃO DE VACINA FRANGO DE CORTE E POEDEIRAS COMERCIAIS · Vacinas vivas com 3 cepas, apatogênica, atenuada e virulenta · Feita entre 7 e 9 semanas de idade> monitoramento do nível de anticorpos> avaliar entre 14 e 16 semana> caso não tenha um adequado nível de anticorpos em mais de 20% do lote ainda dá para vacinar · Surtos: falhas de manejo/vacina> vacina com baixo título de antígenos(não teve monitoramento das matrizes, revacinação muito tarde 18/02 Coccidiose · Sídromes digestórias · Grande impacto na agricultura · Ainda causa grande impacto Econômico · Trato gastrointestinal · Protozoários intracelulares do gênero Eimeria sp · Forma clínica ou subclínica(não diagnosticada muitas vezes) · Quebra na integridade intestinal>não absorve os nutrientes · Redução do ganho de peso, alta conversão alimentar e gastos com prevenção e tratamento · Eimeria sp · epitélio intestinal de galinhas > espécie específica · E. acervulina, E. maxima e E. tenella são as mais importante · Infecções podem ser mistas, mais de uma espécie · oocisto não esporulado > fezes > esporula > infecção · muito resistente, difícil desinfecção · Duodeno: E. acervulina, E, mivati, E. praecox, E. hagani · Jejuno-íleo: E. maxima e E. necatrix · íleo: E. mitis e E. brunetti · Ceco: E. tenella · Corte e postura · Animais de qualquer idade · Reduz postura de ovos · Diferenciação das espécies: oocistos no lab ou pcr · Transmissão fecal oral · Vetores: pragas, equipamentos, trabalhadores…. · Ciclo todo em um hospedeiros 4 a 7 dias · oocistos com esporozoítos são ingeridos, ocorre a ruptura do oocisto e os esporocistos invadem os enterócitos, formam o vacúolo parasitóforo> trofozoítos dentro do vacúolo> Esquizonte > Merozoíto(rompem a célula e vão p novas, mais ou menos 3 ciclos) > Microgamonte e macrogamone> zigoto> adquire parede > oocisto não esporulado > fezes esporula · Trofozoíto e esquizonte: Esquizigonia · Microgamonte e macrogamone(Feminina): Gametogonia · Altera a estrutura das vilosidades(Encurtamento) · menor absorção de nutrientes · aumento na conversão alimentar · diminuição no ganho de peso · retardamento no crescimento · Imunossupresão pode favorecer o quadro · Desenvolvem anticorpos · Rompimento de células epiteliais parasitadas: Perda de fluídos, hemorragias, susceptibilidade à invasão de bactérias, diarréia aquosa e morte, fezes sanguinolentas · Sinais clínicos(dependem da severidade: carga parasitária, espécie envolvida e capacidade imunológica): · Perda de peso, retardo do crescimentos, desidratação, apatia, diarréia sanguinolenta, queda na produção de ovos ou não atinge o pico de postura e mortalidade · Eimeria acervulina: · Parasita o duodenoe a porção inicial do jejuno · estrias transversais esbranquiçadas na mucosa intestinal> grãozinhos de arroz · Alteram a digestão · Escore 1: no máximo 5 lesões por cm2 · Escore 2: de 5 a 10 lesões por cm2> já coalescendo(se encontrando) · Escore 3: espessamento da mucosa e lesões muito numerosas · Escore 4: lesões completamente coalescentes, impossível distinguir lesões individuais · Eimeria maxima · Parasitam jejuno e íleo · Lesões em formato de petéquias ao longo da serosa intestinal · Espessamento da parede intestinal, muco alaranjado · Aumento de fluído no conteúdo intestinal, congestão e edema · Escore 1: Petéquias, pequenas lesões puntiformes · Escore 2: muo alaranjado, mais petéquias · Escore 3: muitas petéquias, edema, descamação celular · Escore 4: parede intestinal espessada com grande quantidade de coágulos de sangue, em alguns casos, presença de aves mortas> confundido com clostridiose · E. tenella · Coccidiose cecal ou sanguínea · Petéquias e hemorragia cecal · Fezes e cloaca com a presença de sangue · Espessamento da parede cecal · Baixo ganho de peso e mortalidade elevada · Escore 1: poucas petéquias · Escore 2: mais petéquias e parede espessada · Escore 3: hemorragia e parede espessada · Escore 4: ceco totalmente hemorrágico, sem espessamento, total distruição do epitélio · Diagnóstico: · Histórico · Sinais clínicos · Avaliação intestinal (macro e micro) · Macro: localização das lesões e escore · Micro: Fezes > oocistos > contagem > raspado da mucosa intestinal e exame histológico · Muito importante identificar a espécie · Prevenção e controle: · Sanitários: manejo > trocar a cama, retirada de fezes · Controle da umidade · Limpeza e desinfeção · Controle de vetores · Tratamento da cama entre os lotes · Uso de medicamentos > anticoccidianos na ração · Anticoccidianos: Químicos ou Ionóforos · Cheio: o mesmo smp · Dual: um produto até certo período e depois troca · Rotação de drogas: não usar por longos períodos o mesmo · Uso de medicamentos em desuso · Tratamento com antibiótico: sulfas(não muito utilizado) · Imunobiológicos> vacina · Não podem ser tratadas com anticoccidianos > elimina os coccidios vacinais · Reprodutora e poedeiras · Vivas e atenuadas · 1ª semana · Spray ou via ocular(mais difícil mas mais homogênea) · Contato com a cama > reinfecção é necessária para induzir a imunidade 24/02 Colibacilose · E. coli > 1885 > fezes de bebês · Alguns sorogrupos começaram a ser associados com patologias · E. coli O157:H7 > principais agentes de DTA no mundo> carne bovina · Oportunista > dificuldade de diagnosticar se é primária ou secundária · Na maioria das vezes é sistêmica, mas pode ser locas · Prejuízos por condenação no abate > aerossaculite e celulite · Tríade de condenação : aerossaculite, pericardite e hepatite · Mortalidade inicial por onfalite > infeção do onfo · Alta refugagem · Contaminação secundária na maioria das doenças virais · Perdas econômicas: · Aumento da mortalidade embrionária · Aumento de mortalidade de 1ª semana · Onfalite · Refugagem · Menor desenvolvimento corpóreo · Pior conversão alimentar · Problemas respiratórios · Condenação no abate · Perdas reprodutivas · Custos com medicamentos · Prejuízos: · Colisepticemia · Peritonite · Pneumonia · Pleuropneumonia · Aerossaculite · Pericardite · Celulite · Coligranuloma · Onfalite · Osteomielite · Artrite · Susceptibilidade: · 60ºC por 30min 70ºC por min · pH <4,5 e >9,0 · Genes de virulência > filogenética · Tipificação sorológica · Trabalhosa, não muito usada, pode haver reação cruzada · Realizada com antisoros> aglutinação ou não · O somático > maior fração da parede celular celular > 187 antígenos somáticos · K capsular > aumenta a patogenicidade · H flagelar · F fimbrial > adesina, pili, fimbrias · Colibacilose > APEC · Sorotipos importantes(maioria são patogênicos apenas para aves): · O1:K1, O2:K1, O8, O11, O71, O78:K80 E O21 · Microbiota intestinal · Facilmente isolada do trato respiratório superior de aves · Permanece no ambiente por longos períodos · Contaminação dos ovos e dos animais · Transmissão vertical e horizontal · Vias de transmissão: Fecal oral · Contato direto e indireto com outros animais(pombos, patos) · Matrizes transmitem via ovos ou casca · Animais de todas as idades> jovens infecções sistêmicas e morte · Dificilmente causa doença sozinha · Fatores pré disponentes: · Microorganismos patogênicos: principalmente os que causam lesões no trato respiratório · Mycoplasma gallisepticum · Pasteurella multocida · Avibacterium paragallinarum · Pneumovírus · Vírus da bronquite infecciosa · Doença de newcascle · Doença de marek · Doença de gumboro · Presença de mcotoxinas · Fatores ambientais: · Amônia e outros gaes irritantes · Umidade alta · Poeira · Variações climáticas · Densidade nas criações · Água contaminada · Microbiota ineficiente · Deficiência no processo de desinfecção · Sinais clínicos: · Às vezes inaparentes · Retardo no crescimento · Articulações: dificuldade de caminhar · Mortalidade: indicativo de surtode colibacilose · Colisepticemia · Anorexia · Apáticos · Diminuem consumo de água · Cabeça baixa · Fácil manuseio · Doença respiratória crônica · Colonização na traquéia > tríade de complicações > septicemia > morte ouuuu serem hospedeiros, fonte de infecção · Transmissão via ovo é muito importante · Onfalite > sem absorção da gema, cor escura e necrose, abdomên mais abaulado, infecções · Aerossaculite > Infecção dos sacos aéreos > pode levar a uma infecção generalizada> casos grave: morte > Presença de exsudato, espuma, aspecto branco e depósito de fibrina · Perihepatite e pericardite: depósito de fibrina e edema · Salpingite: contato com sacos aéreos ou de forma ascendente pela coacla · Síndrome da cabeça inchada: feat pneumovírus e ambiente · Problemas nervosos · Edema facial · Exsudato amarelado · Não é pq isolou e. coli que ela é o agente causador · Artrite/sinovite · Celulite: alta densidade, aspecto caseoso, lesões de arranhadura · Diagnóstico · Alterações anatomopatológicas > Avaliação das lesões · Isolamento e identificação · Sorotipagem > n é mais utilizado > classificação · Biomol > sugestivo · Detecção de genes relacionados à virulência · Teste biológico em pintinhos de um dia > 1ml de bhi com e. coli é inoculado e acompanhamento de 7 dias, com necropsia e análise de lesões > índice de patogenicidade > CONFIRMATÓRIO · Tratamento · Antibiótico? só se for o agente primário, fazer antibiograma · Talvez não leve a cura · Prevenção e controle: · BIOSSEGURIDADE · Redução da densidade das aves · Controle da ventilação, gases irritantes, poeira em suspensão e umidade · Descanso prolongado do aviário · Bebedouros tipo nipple · Sistema de filtração de ar aliada a limpeza e desinfecção contínua de equipamentos em incubatórios · Matrizeiros: Intensificar o número de coletas de ovos e desprezar ovos postos na cama · Probióticos · Vacinação > matrizes de corte e postura comercial > imunidade cruzada entre os sorotipos é baixa 25/02 Encefalomielite aviária · SNC de algumas espécies de aves · Não é tãoooo importante, pois é bem controlada com vacina, porém podem haver falhas vacinais · Apenas sinais nervosos e apenas aves jovens · Mesma cepa vacinal é usada até os dias de hoje · Sanidade avícola = PREVENÇÃO · Doença de Marek > Vacinação · Pulorose > Controle sorológico > Salmonella · Não é uma doença de notificação obrigatória · Doença infecciosa viral · 1961 vacina oral · Família picornaviridae · gênero tremovirus · RNA fita simples, não envelopado · Simetria icosaédrica · Polaridade positiva · Vírus pequeno · Muito resistente · Genoma:7k pb · Proteínas estruturais: VP1, VP2, VP3 e VP4 · VP3 e 2C: indução de apoptose · Resistência ao clorofórmio, pH ácido e pepsina · Cepas são antigenicamente uniformes> mesma cepa vacinal · Variação em tropismo e virulência · Cepas de campo: Enterotrópicas/ transmissão horizontal fecal oral · Algumas cepas são neurotrópicas e transmitidas por via vertical · Galinhas, perus, codornas e faisões(infecção natural) · Aves jovens: 4semanas de idade · Aves adultas: Podem ser infectadas mas só´vai ocorrer a queda na produção de ovos · Requisitos: Matrizes não vacinas > Infecção durante período de produção > Transmissão vertical e infecção da progênie > doença clínica · Transmissão transovariana · Vertical: Período de latência de 5 a 13 dias> passa a transmitir · Horizontal: Contaminação fecal oral> entre 1 a 2 semanas > fômites, cama infectada, homem, aves infectadas, incubatório · Replicação no trato gastrointestinal > corrente intestinal > outra replicação em outros órgãos>SNC · Imunidade humoral: base da resistência à doença > Bursectomia anula esta resistência · Ave imunologicamente incompetente(jovem)> Depende da imunidade passiva, por isso vacina as aves adultas · SINAIS CLÍNICOS: · Surtos naturais · Inicialmente apáticos · Incoordenação muscular · Paralisia · Tendência a sentarem-se nos jarretes · Tremores finos de cabeça e pescoço · Morte por incapacidade de acesso à água e ração · Alguns podem sobreviver > 40% desenvolve cegueira · Aves adultas: queda de ovos, sem perda da qualidade, mortalidade embrionária e sem sintomatologia nervosa · Morbidade 40% em pintos que provém de lotes de matrizes infectadas · Mortalidade média de 20% > depende das condições do ambiente · Doença: 28 dias de vida · Lesões macroscópicas · Discreta congestão de vasos da meninge · Pontos brancos(infiltração linfocitária): Camada muscular da moela, proventrículo e pâncreas · Aves adultas: sem lesões, animais com catarata · Microscopia · SNC · Encefalomielite não purulenta · Glicose focal ou difusa · Vasculite e infiltração perivascular linfocitária · Degeneração neuronal com cromatólise > patognomônico · NÃO HÁ ENVOLVIMENTO O SNP · Vísceras: · Hiperplasia dos agregados linfocitários · Camada muscular do proventrículo > patognomônica · Camada muscular da moela · Pâncreas · Diagnóstico · Histórico do lote + sintomatologia nervosa · Laboratorial: · Histopatologia > diagnóstico padrão > achados descritos anteriormente e não apresenta corpúsculos de inclusão · Isolamento viral > Inoculação em ovos embrionados · Lesões nos pintos:Distrofia muscular, letargia, desvio de membros inferiores, paralisia · Lesões em embriões: nanismo, hemorragias, morte embrionária, distrofia muscular · Provas sorológicas: ELISA, soroneutralização, IFI e monitoria da imunidade através da resistência do embrião · RT-PCR · Coleta: cérebro, intestino delgado, proventrículo, moela e pâncreas · Diferencial: · Encefalomalácia: Histórico clínico, aumento de volume do cérebro, perda da consistência do cérebro e hemorragias petequiais no cérebro e cerebelo · Doença de newcastle: Histórico conforme a virulência de cada cepa, presença de outras lesões, hemorragia nas tonsilas cecais, etc · Doença de marek:Idade mais avançada, nervos periféricos, linfomatose visceral, diferenças no isolamento viral · Aspergilose: Trato respiratório, lesões amarelas no trato respiratório, microscopia e cultura a partir das lesões · Poedeiras não vacinadas e com queda de postura: Realizar sorologia pareada · Síndrome da queda de postura: queda de postura e queda da qualidade do ovo · Tratamento: Inexistente, antigamente separavam as aves em área de recuperação, mas isso nunca foi adequado, causava sofrimento · Controle e prevenção: · Vacinação, estabelecer imunidade antes do período de produção, imunidade passiva> proteção dos pintinhos no período crítico e previne a queda da produção de ovos · Vacina viva> propagada em embrião · Vias naturais: água, spray ou punção na membrana da asa · Dose única às 12-13 semanas de idade · Possível a partir das 8 semanas · Monitoramento por ELISA · Não se vacina frango de corte! · Falhas vacinais: Falha humana, Condições da fase de recria e cepa adaptada ao embrião 03/03 Leucose aviária · Doença neoplásica causada por vírus · Retrovírus · Constante controle e investigação > diferenças cepas · Leucose linfóide > transformação neoplásica nos linfócitos B · Leucose mielóide > Tumores em ossos chatos > células imaturas da medula · As duas podem causar: · eritroblastose · mieloblastose · mielocitomatose · tumores de tecido conjuntivo · tumores de células endoteliais · Algumas linhagens genéticas experimentais são portadoras do vírus exógeno · vírus endógeno ainda é encontrado · linhagens genéticas no mercado internacional consideram-se livres do vírus exógeno da leucose · vírus da reticuloendoteliose (aves silvestres e de fundo de quintal) · Leucose + marek + reticuloendoteliose = infecções mistas(as 3 juntas) · mundial · acima de 16 semanas · incidência alta, mas da doença clínica é baixa · Matrizes de frango de corte, perus, produção comercial · Notificação obrigatória · 1998 auge no BR · Não é zoonose · Busca por linhagens livres · retroviridae, fita dupla rna, transcriptase reversa, envelopado, média de 90 micrometros de diâmetro, alpharetrovirus · 7 subgrupos > vírus neutralização ou soroneutralização > capacidade de infectar fibroblastos de galinhas de diferentes tipos genéticos · Subgrupo A e B: exógenos comuns no campo · C e D: raramente observados · E: baixa patogenicidade endógeno · J vírus exógeno mais comum atualmente já foi isolado em frango de corte · H: perdizes · I: codornas · F e G: faisões · vírus defectivos: · não possuem um ou mais genes necessários para replicação> precisa de um vírus auxiliar com genoma completo pra poder replicar · Por isso possuem genes de transformação · Causadores de leucose linfóide · oncogenes da transformação neoplásica é rápida > períodos curtos de latência · Transformação viral veloz · vírus não defectivos · Não possuem genes de transformação · Genoma completo para replicação · oncogenes da transformação neoplásica é lenta > longos períodos de latência · Vírus débeis ou lentos · Resistência: · estáveis ao pH entre 5 a 9 · estáveis a exposição da luz UV · Sensibilidade: · sensíveis ao álcool etílico > alto teor de lipídios · 37 graus por 60 min · congelamento e descongelamento · FAtores relacionados ao vírus: origem viral e dose viral · fatores relacionados ao hospedeiro: idade, sexo e linhagem · Para vírus exógeno a transmissão pode ocorrer de forma vertical congênita pela expressão do vírus no albúmen do ovo e de forma horizontal por contato com saliva e fezes de aves persistentemente infectados, e para vírus endógeno de forma vertical genética na qual o DNA viral está integrado ao DNA do gameta · Vertical é a que menos ocorre, mas é a mais importante por manter o vírus na progênie · · · Leucose linfóide: · incubação 14 a 30 semanas · incidência após a maturidade sexual > acima de 16 semanas · transformação neoplasica ocorre em linfócitos B · Quadro clínico : · inespecífico · crista e barbela murchos e cianóticas · inapetência · fraqueza · palpação > rins fígado e BF aumentados · penas com manchas de uratos e pigmento de bile > flha renal · reduz a prod de ovos · diarreia · Lesões macroscópicos: tumores em > fígado, baço, bursa de fabrício, rins, pulmões gônadas coração, medula e mesentério > macios, lisos, brilhantes, superfície de corte creme a acinzentado, difusos ou focais · hepatomegalia com tumores multifocais · hepatomegalia e esplenomegalia · tumores nodulares no fígado e intestino · micro: · Tumores tem origem focal ou multicêntrica, focos coalescentes, formados por agregados linfóides volumosas, membrana plasmática pouco definida, citoplasma basofílico e com núcleo vesicular, tendem a formar nódulos(compressão das células dos órgãos) · Leucose mielóide · Vírus do subgrupo J · também chamada de mielocitomatose · atinge a linhagem de mielócitos · comum em reprodutoras pesadas > linhagens para corte · grandes perdas econômicas pelo mundo · Hoje está sob controle · incubação 3 a 11 semanas experimental e 4 a campo · sinais clínicos: · protuberâncias na cabeça e toráx · hemorragia na órbita ocular e cegueira · MAcro · Tumores nas superfícies dos ossos · · tumores nodulares ou múltiplos, macios, friáveis e de coloração creme, aumento do tamanho do fígado, baço e outros órgãos · Tumores no bico ·tumores nos rins, coração e fígado > não é ão frequênte · Micro: · Massas compactas de mielócitos · núcleos de células grandes e vesicular · citoplasma com grânulos eosinofílicos · Diagnóstico: · Presuntivo · isade · lesões · histórico · mortalidade · localização dos tumores · Definitivo · Isolamento viral > soro, lesões e embrião · · Sorologia > identificação de anticorpos > soro plasma ou albúmen do ovo, ou teste de vírus neutralização através do cultivo celular · · · PCR · Presença do antigeno viral p27 > proteína do capsídeo · teste de indução do fator de resistência IFR · imunohistoquímica · transcriptase reversa · Prevenção e controle · prevenção se dá por controle das linhagens, pela escolha de linhagens livres ou com baixa percentagem de aves com viremia positiva, assim eliminando a transmissão vertical, eliminação dos animais infectados e biosseguridade, redução do estresse · Diagnóstico diferencial · · Prática de sorologia · Detecção de doenças · monitorar resposta vacinal > identificar falhas vacinais · ajustar e elaborar programas · Métodos diretos > MO, antígenos e ácidos nucleicos · indiretos> anticorpos · · · Coleta por galpão: · amostragem: ser representativa > depende da prevalência da enfermidade na região e tamanho do plantel · Maior prevalência, menos amostra coletadas · Coleta de material: · Sarp > detecta IGE > congelamento libera proteínas que pode atrapalhar · · · · · · · · · · · · · · · · · · igG > tardia · · · · · · 04/03 Doença de Newcastle 10/03 Doença de Marek
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