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FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL

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FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA E POL. DA SOC. BRASILEIRA
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	
	
	
	
	
		
	
	
	
		
	PE2210086FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA
	 
		
	
		1.
		¿De simples empresa espoliativa e extrativa - idêntica à que na mesma época estava sendo empreendida na costa da África e nas Índias Orientais, a América passa a constituir parte integrante da economia reprodutiva europeia, cuja técnica e capitais nela se aplicam para criar de forma permanente um fluxo de bens destinados ao mercado europeu. A exploração econômica das terras americanas deveria parecer, no século XVI, uma empresa completamente inviável.¿ (FURTADO, 2007, p. 29) Avalie os fatores de êxito da empresa açucareira para que Portugal decidisse começar uma empresa agrícola nas terras conquistadas por volta da metade do século XVI com a cana de açúcar, e indique V ou F.
( ) Possuíam técnicas de produção e experiência com as ilhas do Atlântico.
( ) Não precisavam criar novo mercado, já que o açúcar já estava disseminado na Europa.
( ) Possuíam fonte de financiamento com o interesse do capital holandês.
( ) Solucionaram o problema da mão de obra extensiva e intensiva com o uso da mão de obra escrava africana. Qual avaliação está correta?
	
	
	
	V , F ,F , V
	
	
	Todas são falsas
	
	
	Todas são verdadeiras
	
	
	V , F ,V , F
	
	
	V , F ,V , V
	Data Resp.: 22/08/2022 07:20:28
		Explicação:
.
	
	
	PE2110545A HISTÓRIA ECONÔMICA E A POLÍTICA NO BRASIL COLONIAL E SUA HERANÇA
	 
		
	
		2.
		"No plano internacional, os Estados Unidos reconheceram a independência em maio de 1824. Informalmente, ela já era reconhecida pela Inglaterra mais interessado em garantir a ordem da antiga colônia. Assim, os ingleses preservavam suas vantagens comerciais em um país que, àquela altura, já era seu terceiro mercado externo. [...]" (FAUSTO, 2019, p. 124) Além de concordar pagar a quantia de 2 milhões de libras a Portugal, os ingleses pressionaram o reconhecimento formal mediante outra cláusula que feriam os interesses econômicos e políticos brasileiros. Qual era a demanda da Inglaterra?
	
	
	
	A compra do Acre
	
	
	A extinção do tráfico de escravos
	
	
	A abertura dos portos
	
	
	A invasão do Paraguai
	
	
	A redução de tarifas alfandegárias
	Data Resp.: 22/08/2022 07:22:49
		Explicação:
.
	
	
	PE2110544FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA
	 
		
	
		3.
		Ao longo do Período Colonial, a extenção do território brasileiro passou por profundas modificações. Em especial, pode-se assinalar que o território colonial português na América abandonou os marcos impostos pelo Ttratado de Tordesílhas passando a abranger uma vasta extensão do que antes pertencia a América Espanhola.
Assinale a alternativa que apresenta dois movimentos que contribuíram para a interiorização do território colonial brasileiro.
	
	
	
	Entradas e bandeiras - pecuária bovina
	
	
	Despotismo ilustrado - pecuária bovina
	
	
	Entradas e bandeiras - economia açucareira
	
	
	Tráfico escravista - despotismo ilustrado 
	
	
	Tráfico escravista - escravidão indígena
	Data Resp.: 22/08/2022 07:24:40
		Explicação:
Com a reserva das áreas costeiras, de solo mais produtivo, para o plantio da cana de açucar a pecuária deslocou-se para o interior contribuindo para a colonização dos sertões. As entradas e bandeiras contribuiram para mapear o território do interior, organizando expedições em busca de minas, de apresamento de indígenas para aescravização e para a destruição de quilombos.
	
	
	PE2110545A HISTÓRIA ECONÔMICA E A POLÍTICA NO BRASIL COLONIAL E SUA HERANÇA
	 
		
	
		4.
		Leia o texto,  a seguir:
Historicamente, então, no Brasil o conjunto de fatores ligados às forças produtivas no período de montagem dos sistemas de trabalho coloniais confluiu para favorecer a instalação de formas de trabalho compulsório, entre as quais foi predominante a escravidão de africanos e seus descendentes.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O trabalho na colônia. In: LINHARES, Maria Yedda (Org.). História Geral do Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, p. 145.
Entre os fatores que incentivaram a adoção do trabalho escravo de africanos e seus descendentes na colônia brasileira encontram-se:
	
	
	
	o desconhecimento de outras formas de trabalho pelos portugueses e uma tecnologia agrícola arcaica que requeria grande quantidade de trabalhadores.
	
	
	a cultura indígena de desprezo às extensas rotinas de trabalho e a experiência da escravidão em África que tornava os africanos propensos à escravização.
	
	
	a necessidade de mão-de-obra massiva no latifúndio agroexportador e as vantagens econômicas do tráfico escravista para o reino de Portugal.
	
	
	o impedimento da escravização de indígenas pela Igreja Católica e a falta de recursos para a contratação de mão-de-obra assalariada.
	
	
	o desconhecimento de técnicas avançadas de plantio por parte dos indígenas e a aptidão dos trabalhadores africanos na lavoura.
	Data Resp.: 22/08/2022 07:29:35
		Explicação:
GABARITO: a necessidade de mão-de-obra massiva no latifúndio agroexportador e as vantagens econômicas do tráfico escravista para o reino de Portugal. A extensão das terras cultivadas, a pressão fiscal da metrópole e os rendimentos propiciados em forma de tributos pelas companhias comerciais ao reino português motivaram a opção pela implantação do sistema escravista na colônia brasileira;
A proteção dos aldeamentos jesuítas incidia apenas sobre os indígenas aldeados, considerados incorporados na hierarquia social da colônia e a justificativa da falta de recursos econômicos esbarra nos altos rendimentos obtidos pela agromanufatura de exportação;
O trabalho na agromanufatura envolvia técnicas arcaicas que não requeriam especialização do trabalhador, por isso, não se pode alegar conhecimento de técnicas ou a falta dela para justificar a opção da escravidão africana;
Indígenas e africanos foram escravizados conjuntamente durante todo o período colonial, por isso não se pode alegar falta de propensão ao trabalho, além disso, as formas de coerção violenta eram suficientemente utilizadas para garantir a escravidão. A motivação da importação de mão-de-obra se dá por sua necessidade abundante, que não era suprida pela disponibilidade de cativos indígenas. A alegação de falta de propensão de uns e de inclinação de outros ao trabalho escravo é preconceituosa e reforça estereótipos racistas;
Embora as técnicas de trabalho na lavoura fossem pouquíssimas especializadas, outras formas de trabalho ¿ a exemplo do assalariado ¿ eram conhecidas dos portugueses. A escravidão, portanto, foi uma opção adotada por sua alta lucratividade.
	
	
	PE2110546A HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA NO BRASIL DA INDEPENDÊNCIA E DO IMPÉRIO
	 
		
	
		5.
		Leia o texto, a seguir.
No contexto em que se deu a colonização - terras abundantes, forte tributação metropolitana, condições comerciais no conjunto mais favoráveis à metrópole, necessidade de importar a alto custo todo o ferro consumido (até fins do século XVIII) - a tendência foi naturalmente reduzir ao mínimo indispensável os investimentos em tecnologia, [...]. Observe-se que o próprio ambiente intelectual da colônia brasileira, onde ao contrário da América espanhola nunca houve universidades e só muito poucas escolas, era desfavorável à circulação das ideias novas e ao progresso técnico. A consequência disso, no que nos interessa, foi justamente ter constituído mais um fator a favorecer formas compulsórias de trabalho - uma maneira de compensar a pobreza técnica com uma forte pressão sobre os trabalhadores.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O trabalho na colônia. In: LINHARES, Maria Yedda (Org.). História Geral do Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, p. 146.
Qual é a relação que se estabelece no fragmento acima?
	
	
	
	O latifúndio, a escravidão e a falta de investimento em educação evidenciama opção portuguesa por estabelecer no Brasil uma colônia de exploração.
	
	
	Os altos rendimentos auferidos pelo reino de Portugal com o tráfico escravista foram fator irrelevante para a adoção da escravidão.
	
	
	A falta de investimentos em educação e tecnologia no Antigo Sistema Colonial influenciou a adoção do trabalho escravo no Brasil.
	
	
	A adoção do latifúndio monocultor agroexportador deve-se ao desconhecimento de ciência e tecnologia por parte dos portugueses no período colonial.
	
	
	O desconhecimento de técnicas avançadas de plantio por parte de africanos e indígenas foi responsável pela adoção da escravidão no Brasil.
	Data Resp.: 22/08/2022 07:34:27
		Explicação:
Entre os vários fatores que motivaram a adoção do trabalho escravo africano na colônia brasileira, conta-se o diminuto investimento em tecnologia agrícola e seu desenvolvimento, que dispensavam qualificação por parte do trabalhador e aumentavam a pressão por mão-de-obra abundante e barata. Não importava, portanto, a qualificação dos trabalhadores. É falsa, igualmente a dicotomia entre exploração e povoamento no Antigo Sistema Colonial, pois o processo de colonização requer tanto a ocupação do espaço quanto o estabelecimento de atividades econômicas. Não se pode desprezar também o peso da lucratividade do tráfico de escravizados entre as possessões portuguesas e que, o fator econômico foi preponderante para a adoção da escravidão. A falta de tecnologia é, portanto, uma decorrência dos fatores econômicos não a sua causa.
	
	
	 
		
	
		6.
		No fim do século XV e ao longo do XVI, o Reino de Portugal travou contatos e intercâmbios com sociedades estabelecidas em África, Ásia e América. A presença portuguêsa em diferentes locais do globo deu-se de maneira distinta, de acordo com as possibilidades políticas, econômicas e sociais que se abriram aos portuguêses. 
O que caracterizou a presença portuguesa no continente africano no século XV?
	
	
	
	Cidades fortificadas.
	
	
	Fortalezas e entrepostos comerciais.
	
	
	Lavouras de cana de açúcar.
	
	
	Conquista de territórios no interior do continente.
	
	
	Guerras marítimas.
	Data Resp.: 22/08/2022 07:36:27
		Explicação:
A presença portuguesa na África, no periodo em questão, caracterizou-se pelos acordos firmados com os reinos costeiros, que resultou na presença de pequenas fortalezas e armazéns que serviam de entrepostos para o abastecimento dos navios portugueses.
	
	
	PE2110547AS RELAÇÕES DE PODER PÓS 1930, O ESTADO NOVO E O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
	 
		
	
		7.
		Leia o texto, a seguir:
Pode-se dizer que nesse arranjo os coronéis ocupam o centro da cena política. São os coronéis, chefes políticos locais, a base e a origem de uma complexa rede de relações que a partir do município estrutura as relações de poder que vão desde o coronel ao Presidente da República, envolvendo compromissos recíprocos. Na análise da política dos governadores inclui-se, também, a dinâmica do jogo de interação entre o poder do Estado nacional e os interesses oligárquicos coincidentes ou conflitantes. Tem-se como princípio norteador o fato de que o balanço das eleições presidenciais, no período que se examina, quase sempre favorável aos interesses e/ou acordos entre Minas e São Paulo, esconde difíceis negociações entre as respectivas oligarquias, muitas vezes ampliadas pela participação de outras oligarquias estaduais.
RESENDE, Maria Efigênia Lage. O processo político na Primeira República e o liberalismo oligárquico. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O Brasil republicano, o tempo do liberalismo excludente: da proclamação da República à Revolução de 1930. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 96.
Avalie as afirmativas abaixo sobre a Primeira República brasileira (1889-1930)
I. A política republicana caracterizou-se pelo bipartidarismo e pela rotatividade do poder, onde os partidos Conservador e Liberal muito se assemelhavam quando ocupavam o governo.
II. No campo social, predominou o coronelismo, caracterizado pela apropriação privada dos bens públicos em prol da perpetuação do domínio dos chefes políticos locais.
III. Nas eleições predominava o "voto de cabresto", característica do mandonismo, a violência entre opositores políticos e as fraudes eleitorais para se garantir as situações políticas.
IV. Vigorava a "política dos governadores", também conhecida como "política do café com leite", um pacto estabelecido entre as elites para garantir o rodízio de poder entre as oligarquias de SP e MG.
V. O sistema de governo republicano configurava-se como uma oligarquia, caracterizada pela perpetuação no poder dos chefes políticos estaduais.
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Apenas as alternativas I, II e IV são verdadeiras.
	
	
	Apenas as alternativas I, III e V são verdadeiras.
	
	
	Apenas as alternativas II, III e V são verdadeiras.
	
	
	Apenas as alternativas III e IV são verdadeiras.
	
	
	Apenas as alternativas I e V são verdadeiras.
	Data Resp.: 22/08/2022 07:41:32
		Explicação:
I. Falsa: O bipartidarismo e a rotatividade conciliatória são características do regime imperial, não da república;
II. Verdadeira: O coronelismo significou a perpetuação do predomínio social da burguesia agrária brasileira, que se utilizou da apropriação da burocracia local como compensação por sua fragilização a partir da abolição, pacto garantido pela política dos governadores, em termos nacionais.
III. Verdadeira: Uma das manifestações do coronelismo era a fraude, a manipulação de resultados, bem como o recrutamento de uma clientela de votantes para garantir resultados favoráveis e a manutenção das situações regionais.
IV. Falsa: A política dos governadores era o pacto político que garantia a autonomia estadual nas políticas regionais, bem como a manutenção das situações políticas; a ¿política do café-com-leite¿ é uma interpretação segundo a qual revezavam-se no poder presidentes de SP e MG. Tal interpretação vêm sido sistematicamente contestada pela historiografia, que aponta para a existência de conflitos e tensões políticas que inviabilizariam tal rotatividade harmônica.
V. Verdadeira: A caracterização da Primeira República como um sistema oligárquico comprova-se pela manutenção dos mesmos grupos de poder na política regional.
	
	
	PE2110549A HISTÓRIA ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO
	 
		
	
		8.
		Desde a abertura com o primeiro presidente eleito diretamente depois de 21 anos até a implementação do Plano Real, no governo de Itamar Franco, liderado pelo então Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o principal objetivo da economia permanecia sendo a estabilidade econômica, interrompendo um longo histórico de  descontrole inflacionário. O Plano Collor e Plano Real, apesar da diferenças de épocas, possuem em comum o fato de:
	
	
	
	estabelecerem metas de construção de usinas hidrelétricas, postos de extração de petróleo, rodovias e outras grandes obras públicas.
	
	
	terem proposto reformas no Ministério de Educação aplicando a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
	
	
	serem políticas estatais de intervenção na regulação da moeda nacional.
	
	
	trazerem excelentes resultados econômicos e sociais, comprovando a boa capacidade brasileira no planejamento público.
	
	
	terem estabelecido controle de preços como o Plano Cruzado.
	Data Resp.: 22/08/2022 07:44:38
		Explicação:
Gabarito: serem políticas estatais de intervenção na regulação da moeda nacional.
A semelhança está em serem políticas estatais de intervenção na regulação da moeda nacional, com o objetivo de diminuir a inflação, pois suas características de execução são demasiadamente diferentes. Plano Collor: medidas para diminuir a inflação como o confisco da poupança, a inflação chega a diminuir um pouco, mas volta a subir. O plano Real alinhou todos os preços da economia e manteve o processo inflacionário sob controle.
	
	
	PE2110547AS RELAÇÕES DE PODER PÓS 1930,O ESTADO NOVO E O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
	 
		
	
		9.
		Leia o texto, a seguir.
No nível mais baixo da sociedade, o cidadão era o grande ausente da vida política, considerado como mero elemento legitimador das decisões da elite oligárquica. [...], o poder torna-se monopólio do grupo dominante, que possui suas raízes na posse da terra. Em suma, o "coronel é aquele que protege, socorre, homizia e sustenta materialmente seus agregados; por sua vez, exige deles a vida, a obediência e a fidelidade". Mesmo assim, o povo, enquanto massa organizada contra o poder oligárquico, faz sua aparição na cena política. Os dois maiores movimentos de rebeldia em massa contra a República Velha foram os movimentos camponeses denominados Guerra de Canudos, na Bahia (1897), e a Guerra do Contestado (1915), no Paraná, que chegaram a pôr em xeque o poder militar da oligarquia e, por isso mesmo, sofreram dura repressão, até o extermínio. [...], esses desfavorecidos conseguiam forças para lutar, quase que de mãos nuas, contra os canhões do exército. Como sempre, e até hoje, a questão da posse e do uso da terra constituía-se no fulcro das lutas populares no Brasil.
MONTEIRO, Hamilton de Mattos. Da República Velha ao Estado Novo, parte B: o aprofundamento do regionalismo e a crise do modelo liberal. In: LYNHARES, Maria Yedda [org.]. História Geral do Brasil. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus; Elsevier, 1990, p. 303.
A partir do fragmento, assinale a alternativa verdadeira sobre a questão social na Primeira República.
	
	
	
	Os movimentos sociais de contestação que estouraram durante à República Velha tiveram por pano de fundo a luta pela terra, de modo geral, influenciada pelas ideologias socialista e anarquista.
	
	
	O liberalismo econômico implantado pelos governos da Primeira República buscou o desenvolvimento social por meio da inserção do povo na economia capitalista pela livre-iniciativa.
	
	
	A ordem político-econômica estabelecida pelas oligarquias sofreu contestações populares de ordem diversa como movimentos messiânicos, banditismo social, revoltas urbanas, e greves operárias.
	
	
	Não houve, no período da República Velha reações sociais relevantes por parte do povo, diante da desigualdade imposta pelo liberalismo oligárquico, apenas movimentos religiosos.
	
	
	Os movimentos de contestação à ordem vigente na Primeira República concentraram-se no campo, deixando de fora as cidades, devido ao alto desenvolvimento econômico das atividades industriais.
	Data Resp.: 22/08/2022 07:49:26
		Explicação:
As massas populares não permaneceram passivas diante da ordem oligárquica, movimentos populares de ordem diversa se contrapuseram ao liberalismo excludente da Primeira República, contestando tanto no campo, quanto na cidade a desigualdade social do regime.
	
	
	LIMITES E DESAFIOS ATUAIS
	 
		
	
		10.
		Leia o texto, a seguir.
A Independência do Brasil é comemorada todo dia 7 de setembro. Marca a libertação definitiva do país dos laços de submissão à corte portuguesa. Com a independência, o Brasil efetivamente deixou de ser uma colônia de Portugal.
Disponível em https://escola.britannica.com.br/artigo/Independ%C3%AAncia-do-Brasil/483300. Acesso em 12 mai 2021.
Qual dessas foi uma das causas imediatas para a Independência do Brasil?
	
	
	
	A guerra da Província Cisplatina
	
	
	O retorno de D João VI à Portugal
	
	
	A invasão de Napoleão à Península Ibérica
	
	
	A convocação da Assembleia Constituinte de 1823
	
	
	A pressão das Cortes de Lisboa pela recolonização do Brasil
	Data Resp.: 22/08/2022 07:50:30
		Explicação:
O pacto entre elites que originou a Independência brasileira, nos moldes em que ocorreu, foi motivado pela pressões das Cortes Lisboetas pela recolonização somadas às ameaças à integridade do território, a manutanção da escravidão e a manutenção da monarquia.

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