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Desafios da Enfermagem Brasil

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Desafios da Enfermagem Brasil 
 
Uma das maiores conquistas culturais de um povo em seu processo de humanização é o 
envelhecimento de sua população, refletindo uma melhoria das condições de vida. Neste cenário 
destaca-se a feminilização da velhice. 
* Garantir e ampliar o acesso a programas de prevenção, promoção da saúde, tratamento e 
reabilitação da pessoa idosa. * 
Implantar e implementar centros especializados de atenção à saúde da 
pessoa idosa com as seguintes características: 
• Descentralizados e regionalizados; 
• Com Infraestrutura; 
• Atendimento integral; 
• Acompanhamento domiciliar; 
• Garantia de acesso a medicamentos, exames ou serviço de apoio. 
Analisando por região, a participação de pessoas acima de 60 anos na população total por região, 
em 2050, chegará a quase 34% da população na Europa (maior percentual entre as regiões) e a 
apenas 10% na África (menor percentual) . 
Recursos investidos no Brasil em sistema de saúde estão entre 6% a 7% do PIB dividido entre os 
setores público e privado. A expectativa é que se o cenário econômico se mantiver, em 2025 esse 
número chegue a 9% tendo nesse aspecto um aumento considerável dos investimentos nessa 
área. 
Segundo estudo apresentado pela Rand Corporation (2004), o desenvolvimento de equipamentos 
com maior poder de detecção de doenças contribuirá bastante para a saúde preventiva até 2030. 
As mudanças climáticas impactarão fortemente a saúde, e os custos 
dobrarão até 2020: 
• Diarréia 
• Malária 
• Dengue 
• Cólera 
 
 
 
 
Prioridades de pesquisa para as próximas décadas: 
• Os sistemas inteligentes no campo da aplicação médica; 
• Tecnologias de formação de imagens ; 
• Fusão de dados e gerenciamento de dados; 
• Gerenciamento de terapias (Drugs on Demand); 
• Robótica; 
• Cirurgias inovadoras e minimamente invasivas; 
• Sensores implantáveis e próteses. 
O Foresight (2000) descreve que, até 2020, existirá maior prevenção a doenças, devido à 
sofisticação dos equipamentos. O aparecimento de “cibermédicos” prestando atendimentos 
virtuais será cada vez mais frequente, por meio de acesso via telefone, internet e TV. Cada 
usuário terá um cartão com seus dados pessoais, que, após a consulta, serão armazenados em um 
banco de dados. 
Os médicos também poderão interagir com outros profissionais de forma mais rápida e segura. A 
população terá acesso a softwares capazes de auxiliar em problemas de saúde e até mesmo 
indicar medicamentos, por intermédio de uma rede de dados interligada a profissionais de saúde. 
 
 
 
 
O aprendizado contínuo é apontado pela Organização Econômica para Cooperação e 
Desenvolvimento (OCDE,2011) como um desafio pertinente para o modelo da economia do 
conhecimento. De acordo com Mulgan (2001), cerca de 80% das tecnologias ficam obsoletas no 
intervalo de dez anos. 
 Desafio essencial para o século XXI estimular os indivíduos a buscarem constante atualização e 
auto-aprendizado. 
No futuro (do agora), serão exigidas, como requisitos de seleção, 
competências cognitivas como: 
• Trabalho em equipe; 
• Colaboração e apoio interpessoal; 
• Gestão de conflito; 
• Resiliência. 
Com a tendência de automação das tarefas rotineiras em praticamente todas as esferas 
organizacionais, as competências interpessoais e a inteligência emocional adquirirão mais 
importância e relevância no mercado de trabalho. 
Formar profissionais de enfermagem altamente capacitados é um grande desafio: 
 
 
 
 
 
 
 
Os desafios que afetam os enfermeiros são as barreiras que têm que enfrentar para proporcionar 
cuidado seguro e qualificado: 
• Escassez de pessoal. 
• Aumento da demanda. 
• Promoção de treinamento adequado. 
• Alcançar níveis elevados de qualidade. 
 
Enfermagem baseada em evidência na prática assistencial e nos processos voltados à segurança 
do paciente. 
Os profissionais de saúde, além de querer sobreviver no mercado, preocupam-se pela qualidade, 
devido ao compromisso ético intrínseco a esta área, aquele que envolve cuidar do bem mais 
valioso das pessoas, a saber, a sua saúde. 
Enfermeiras do serviço nacional do Reino Unido, que tomam conta da comunidade, liderando 
times, visitando casas de pacientes, promovendo ajuda paliativa e suporte médico. 
No futuro pode ser que os times não existam mais, e as especialidades nestes assuntos sejam 
empregadas em outras áreas como hospitais. Porém, com o envelhecimento da população e 
aumento das doenças crônicas, irão continuar promovendo essa assistência em casa, e haverá um 
pacote de tratamento junto com outros profissionais para estes pacientes. 
Principais Mensagens e recomendações relacionadas do relatório do IOM (The Institute of 
Medicine), The Future of Nursing – O Futuro da Enfermagem

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